SÃO PAULO Rua Dona Maria Paula, 123, 19º andar Ed. Main Offices Tel. (5511) 3105-7823 smda@dobler.com.br BRASÍLIA Complexo Brasil XXI SH Sul Quadra 06, Conj. A, Bloco C, 12º andar Tel. (5561) 3035-7823 smda-df@dobler.com.br
Parcelamento Novo REFIS Lei nº 11.941/09 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 06/2009 Poderão ser pagos ou parcelados: Débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; Débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (tributários ou não). Poderão ser pagos ou parcelados os créditos constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, mesmo nos casos em que já foi ajuizada ação de execução fiscal, com benefício da Lei nº 11.941/09.
Possibilidade de Parcelamento Débitos constituídos ou não em dívida ativa, inclusive saldo remanescente de parcelamento decorrente do: REFIS - Programa de Recuperação Fiscal - Lei nº 9.964/2000; PAES - Parcelamento Especial - Lei nº 10.684/2003; PAEX Parcelamento Excepcional MP nº 303/2006; Parcelamento de débitos previdenciários Lei nº 8.212/91, art. 38; Parcelamento Lei nº 10.522/2002, art. 10. Débitos relativos ao aproveitamento indevido de créditos de IPI, oriundos da aquisição de matérias primas, material de embalagem e produtos intermediários relacionados na TIPI, com incidência de alíquota 0 (zero) ou não tributados. Débitos relativos à COFINS das sociedades de prestação de serviços profissionais a que se refere o Decreto-lei nº 2.397/1987, revogado pela Lei nº 9.430/1996.
Possibilidade de Parcelamento Dívidas Passíveis de Parcelamento ou Pagamento à Vista: De qualquer natureza junto à PGFN ou à RFB; Vencidas até 30 de novembro de 2008; De pessoas Físicas ou Jurídicas, exceto ME e EPP incluídas no Simples Nacional; Com exigibilidade suspensa ou não; Mesmo em fase de execução fiscal já ajuizada;
Informações Gerais Condições: Pagamento à vista; Parcelamento de débitos em até 180 meses. Correção Monetária: SELIC. Período para adesão ao benefício fiscal: 17/08/2009 a 30/11/2009. Fundamentação legal: Lei nº 11.941/09; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 06/2009. BENEFÍCIOS FISCAIS: REDUÇÃO DE MULTA, JUROS E ENCARGOS LEGAIS.
Benefício para PAGAMENTO À VISTA Poderão ser pagas as dívidas com redução dos seguintes percentuais: Referência Multa de Mora e Multa de Ofício Multa Isolada Juros Moratórios Encargo Legal Redução 40% 45% Dívidas vencidas até 30/11/2008
Benefício para PARCELAMENTO DE DÉBITOS Os débitos que NÃO FORAM PARCELADOS ANTERIORMENTE poderão se valer dos seguintes benefícios: Parcelamento com: Até 30 meses Até 60 meses Até 120 meses Até 180 meses Redução de Multa de Mora e Multa de Ofício 90% 80% 70% 60% Redução de Multa isolada 35% 30% 25% 20% Redução de Juros Moratórios 40% 35% 30% 25% Redução de Encargo Legal Dívidas vencidas até 30/11/2008
PARCELA MÍNIMA Os débitos parcelados deverão observar o valor mínimo da prestação mensal de: Natureza Origem Pessoa Física Valor da parcela mínima R$ 50,00 Débitos Pessoa Jurídica R$ 100,00 IPI Alíquota zero ou não tributado R$ 2.000,00
Benefício para PARCELAMENTO DE DÉBITOS Os débitos que FORAM PARCELADOS ANTERIORMENTE ou EXCLUÍDOS DO PARCELAMENTO poderão se valer dos seguintes benefícios: Parcelamento REFIS PAES PAEX Ordinário Redução de Multa de Mora e Multa de Ofício 40% 70% 80% Redução de Multa isolada 40% 40% 40% 40% Redução de Juros Moratórios 25% 30% 35% 40% Redução de Encargo Legal O benefício do parcelamento descrito na Lei nº 11.941/2009 será específico para cada modalidade de parcelamento realizado em até 180 meses.
PARCELA MÍNIMA Os débitos parcelados deverão observar o valor mínimo da prestação mensal de: REFIS Parcelamentos ativos em 03/12/2008 85% do valor da média das prestações devida nos meses de Dezembro/2007 a Novembro/2008. Nos casos de débitos já parcelados no programa REFIS, cuja exclusão tenha ocorrido no período compreendido entre os meses de Dezembro/2007 a Novembro/2008, a prestação mínima será equivalente a 85% da média das prestações devidas no programa desse período. PAES PAEX ORDINÁRIO 85% do valor da prestação devida no mês de Novembro- 2008. Débitos provenientes de mais de um parcelamento Somatório das prestações mínimas definidas para cada parcelamento.
ADESÃO AO NOVO REFIS (1) O requerimento para que o contribuinte possa aderir ao Novo REFIS deverá ser realizado, exclusivamente, no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (www.pgfn.fazenda.gov.br) ou Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br) no seguinte período: 17/08/2009 até o dia 30/11/2009 às 20 horas, com a utilização de certificado digital ou código de acesso. (2) A adesão ao Novo REFIS implicará na desistência compulsória e definitiva dos parcelamentos anteriores indicados e considerará todos os débitos indicados, consolidados na respectiva modalidade de parcelamento. (3) A ausência de pagamento da primeira parcela tornará sem efeito a adesão. OBS.: Não serão restabelecidos os parcelamentos rescindidos em virtude do requerimento de adesão.
ADESÃO AO NOVO REFIS (4) A adesão implicará em consentimento expresso em relação ao endereço eletrônico, com prova de recebimento, para envio de comunicações: (a) ao domicílio tributário do sujeito passivo - endereço eletrônico informado no pedido de adesão ao Novo REFIS (caixa postal); (b) considera-se feita a comunicação por meio eletrônico: 15 (quinze) dias após a data registrada no comprovante de entrega; (c) acesso ao endereço eletrônico por meio de código de acesso de certificado digital. (5) Os débitos pagos à vista ou parcelados serão excluídos dos relatórios de restrições para a emissão de CND.
CONSOLIDAÇÃO DO DÉBITO PARCELADO (1) O contribuinte deverá considerar a data do pedido de adesão ao Novo REFIS para fins de pagamento à vista ou parcelamento do débito. (2) A correção monetária dos débitos deverá observar a Taxa SELIC, desde a data do vencimento do valor originário. (3) As condições para a formalização do parcelamento são: (3.1) A validação da adesão; (3.2) O pagamento de todas as parcelas mínimas devidas até a data da consolidação. (4) O pedido de adesão ao Novo REFIS deverá conter: (4.1) Os débitos a serem parcelados; (4.2) O número das prestações; (4.3) O montante de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSSL a serem utilizados na liquidação de valores correspondentes às multas (mora ou ofício) e aos juros moratórios. (5) Os débitos serão consolidados separadamente observando a sua natureza, origem e ordem de controle.
PEDIDO DE PARCELAMENTO - MIGRAÇÃO - MP 449/2008 (1) Os pedidos validados poderão migrar para as modalidades de parcelamento ou pagamento descritos na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 06/2009. (2) O pagamento à vista ou pedido de parcelamento deverá ser feito até o próximo dia 30/11/2009. (3) Caso o contribuinte não pretenda migrar para as novas modalidades de parcelamento, deverá apresentar manifestação por escrito na unidade da PGFN ou RFB do seu domicílio até o próximo dia 30/11/2009. (4) Os pagamentos efetuados na forma da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 01/2009, serão aproveitados na amortização dos débitos consolidados no parcelamento do Novo REFIS. (5) Caso não haja manifestação expressa do contribuinte, os débitos serão automaticamente migrados pela PGFN ou RFB para as modalidades compatíveis de que trata a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 06/2009.
RESCISÃO DO PARCELAMENTO (1) Ocorrerá a rescisão do parcelamento na falta de pagamento de: 03 (três) prestações, consecutivas ou não, desde que vencidas no prazo superior a 30 dias. pelo menos 01 (uma) prestação, nos casos de pagamento de todas as demais. (2) Será exigível a totalidade do débito confessado e ainda não pago. (3) Ocorrerá o cancelamento dos benefícios concedidos, inclusive sobre o valor já pago ou liquidado mediante a utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSSL. (4) Ocorrerá a automática execução da garantia prestada, se houver. (5) A liquidação total do débito consolidado, desde que efetuada antes do prazo para produção dos efeitos, prejudica a rescisão. (6) A desistência do parcelamento, a pedido do contribuinte, produz os mesmos efeitos da rescisão. (7) É facultado ao contribuinte, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da ciência da exclusão dos parcelamentos, apresentar recurso administrativo.
LIQUIDAÇÃO DE MULTAS E JUROS COM CRÉDITO: Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSSL PAGAMENTO À VISTA ou PARCELAMENTO: A pessoa jurídica poderá optar pela liquidação dos valores correspondentes às multas (ofício ou mora) e aos juros moratórios, inclusive aos débitos inscritos na dívida ativa da União Federal, com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa de CSSL próprios. Somente poderá ser utilizados montantes próprios da pessoa jurídica, passíveis de compensação, relativos ao período de apuração encerrados até 28/05/2009, devidamente declarados à RFB. O valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSSL das alíquotas de 25% e de 9%, respectivamente. Deverá ser indicado no momento da adesão sob condição expressa e irretratável. Os livros e documentos exigidos pela fiscalização deverão ser mantidos durante o período de vigência do parcelamento e promovida a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais.
PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE PESSOA JURÍDICA PELA PESSOA FÍSICA PAGAMENTO À VISTA ou PARCELAMENTO: A pessoa física responsabilizada pelo não pagamento ou recolhimento de tributos devidos pela pessoa jurídica poderá efetuar, total ou parcialmente, o pagamento à vista ou parcelamento, desde que com a anuência da pessoa jurídica. A pessoa física passará a ser responsável solidária em relação à dívida parcelada. O requerimento e demais atos relativos ao parcelamento deverão ser protocolados na unidade do domicílio tributário da pessoa jurídica, acompanhados dos seguintes documentos: Cópia do DARF correspondente ao pagamento da 1ª prestação, contendo o número do CPF/MF da pessoa física responsabilizada; Cópia do contrato social, estatuto e suas alterações ou outro documento que comprove a sua responsabilidade por vinculação ao fato gerador.
Obrigado!
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