Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Regulamentação trazida pela IN RFB nº 1.711/2017 e Portaria PGFN nº 690/2017

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1 Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Regulamentação trazida pela IN RFB nº 1.711/2017 e Portaria PGFN nº 690/ /07/2017

2 Prazo e Forma de Adesão Disponível no site da SRFB na Internet ( A partir do dia 3 de julho até o dia 31 de agosto de Requerimentos de adesão distintos para (i) as contribuições sociais e (ii) demais débitos administrados pela RFB; Abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável; e O requerimento de adesão produzirá efeitos somente depois de confirmado o pagamento do valor à vista ou da 1ª prestação, que deverá ser efetuado até o último dia útil de agosto, e cujo valor deverá ser apurado em conformidade com a modalidade pretendida Validade da MP nº 783 de 31/05/2017 até 12/08/2017 (1º período de 60 dias, prorrogável por mais 60 dias) necessidade de se verificar o recesso parlamentar. Prazo e Forma de Adesão 2

3 Roteiro de Adesão Roteiro de Adesão 3

4 Roteiro de Adesão Roteiro de Adesão 4

5 Roteiro de Adesão Roteiro de Adesão 5

6 Roteiro de Adesão Apenas 01 opção poderá ser escolhida: Roteiro de Adesão 6

7 Débitos objeto do PERT Vencidos até 30 de abril de 2017, constituídos ou não; MP nº 783/17: O PERT abrange os débitos de natureza tributária e não tributária, vencidos até 30 de abril de 2017, (...), em discussão administrativa ou judicial, (...). De pessoa física ou jurídica, inclusive as que se encontrem em recuperação judicial; Objeto de parcelamentos anteriores, rescindidos ou ativos; Objeto de discussão administrativa ou judicial; Provenientes de lançamento de ofício efetuados após 31 de maio de 2017, desde que o requerimento seja formalizado dentro do prazo para a adesão ao PERT e o tributo lançado tenha vencimento legal até 30 de abril de 2017; ou ainda Relativos à CPMF. Débitos objeto do PERT 7

8 Débitos que não podem ser objeto do PERT/liquidados no PERT Constituídos mediante lançamento de ofício efetuado em decorrência da constatação das hipóteses previstas no art. 71 (sonegação), art. 72 (fraude) e art. 73 (conluio) da Lei nº 4.502/1964; MP nº 783/17: É vedado o pagamento ou o parcelamento de que trata esta Medida Provisória das dívidas decorrentes de lançamento de ofício em que foram caracterizadas, após decisão administrativa definitiva, as hipóteses definidas nos art. 71, art. 72 e art. 73 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de A Receita interpreta que a proibição está prevista no artigo 12 da Medida Provisória nº 783, que criou o Pert. O dispositivo veda a inclusão após decisão administrativa definitiva. Contudo, o Fisco entende que se o contribuinte desistir do processo e confessar a dívida para incluir no Pert há definitividade (Valor Econômico 23/06/2017) Débitos que não podem ser objeto do PERT 8

9 Débitos que não podem ser objeto do PERT/liquidados na forma do PERT Devidos por pessoa jurídica com falência decretada ou por pessoa física com insolvência civil decretada; Provenientes de tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou sub-rogação; MP nº 783/17 art. 11 aplicação do disposto no artigo 14 da Lei /2002 veda o parcelamento de tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou sub-rogação Devidos pela incorporadora optante do Regime Especial Tributário do Patrimônio de Afetação; e Apurados na forma do Simples nacional e do Simples doméstico. Débitos que não podem ser objeto do PERT 9

10 Implicações da adesão ao PERT Consentimento à implementação do DTE; Confissão irrevogável e irretratável dos débitos indicados para compor o PERT; Aceitação plena e irretratável de todas as condições previstas na IN; Dever de pagar regularmente as parcelas do PERT; Dever de pagar regularmente os débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida ativa; Vedação ao reparcelamento dos débitos que compõem o PERT, ressalvado o previsto na legislação do Parcelamento ordinário; Necessidade de pagamento regular das obrigações com o FGTS; e Manutenção automática dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal ou qualquer outra ação judicial. Implicações da adesão ao PERT 10

11 Modalidades Valor de entrada e liquidação com a utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos a tributos administrados pela RFB Valor de Entrada (em espécie) Mínimo de 20% sobre a dívida consolidada(sem reduções) Pagamento da Entrada 05 parcelas (agosto a dezembro de 2017) Forma de Pagamento do Saldo Remanescente Liquidação com a utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB. Eventual saldo remanescente, após a amortização com os créditos, poderá ser parcelado em até 60 prestações. Modalidades 11

12 Modalidades Parcelamento do valor total da dívida (sem entrada): Valor de Entrada (em espécie) Forma de Pagamento da Entrada Forma de Pagamento do Saldo Remanescente Parcelamento em até 120 meses, em percentuais que variam: Sem entrada - (i) 1ª à 12ª prestações - 0,4%; (ii) 13ª à 24ª prestações - 0,5%; (iii) 25ª à 36ª prestações - 0,6%; e (iv) 37ª prestação em diante - percentual do saldo remanescente em até 84 prestações. Modalidades 12

13 Modalidades Valor de entrada e liquidação ou parcelamento com descontos Valor de Entrada (em espécie) Mínimo de 20% sobre a dívida consolidada (sem reduções) Forma de Pagamento da Entrada 05 parcelas (agosto a dezembro de 2017) Forma de Pagamento do Saldo Remanescente Em parcela única, em janeiro de 2018, com os seguintes descontos: 1. 90% dos juros de mora; 2. 50% das multas de mora, de ofício e isoladas Parcelado em até 145 meses, a partir de janeiro de 2018, com os seguintes descontos: 1. 80% dos juros de mora; 2. 40% das multas de mora, de ofício e isoladas Parcelado em até 175 meses, a partir de janeiro de 2018, com os seguintes descontos: (i) (ii) 50% dos juros de mora; 25% das multas de mora, de ofício e isoladas Para essa hipótese, a parcela será equivalente a 1% da receita bruta do mês imediatamente anterior ao do pagamento, não podendo ser inferior a 1/175 avos do total da dívida consolidada. Modalidades 13

14 Modalidades Para os devedores com dívida total de R$ ,00 (sem as reduções), será possível: Dívida total : a RFB ainda NÃO esclareceu a extensão do termo, diferente do que ocorreu com a PGFN. Contudo, ao se analisar o formulário de adesão, pode-se identificar que se trata da dívida consolidada. Reduzir a entrada para 7,5% da dívida consolidada, sem reduções, para pagamento em 05 parcelas mensais e sucessivas, vencíveis de agosto a dezembro/2017 Após a aplicação das reduções de multas e juros, será possível utilizar créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL e outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB, com a liquidação do saldo remanescente, em espécie, pelo número de parcelas previstas para a modalidade pretendida. Modalidades 14

15 Consolidação Após a formalização da adesão, a Secretaria da SRFB divulgará ato normativo com o prazo e a forma de apresentação das informações necessárias à consolidação art. 4º, 3º da IN 1.711/17; Quando da consolidação, o sujeito passivo deverá indicar os débitos a serem parcelados, o número de prestações, os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa de CSLL e os demais créditos a serem utilizados na liquidação; a depender da modalidade escolhida; Enquanto não consolidado o parcelamento, o sujeito passivo deverá recolher mensalmente o valor das parcelas, calculado em conformidade com a modalidade pretendida e atualizado pela Selic. Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a: (i) R$ 200,00 (duzentos reais) para pessoas físicas; e (ii) R$ 1.000,00 (mil reais), para pessoa jurídica. Consolidação 15

16 Desistência de discussão administrativa ou judicial Será admitida desistência parcial, desde que passível de distinção dos demais débitos; Para o pedido de desistência parcial de DCOMP não homologada, deverá o sujeito passivo informar a fração do crédito correspondente ao débito incluído no PERT; O pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos por ocasião da consolidação de débitos com exigibilidade suspensa, em razão da impugnação ou recurso administrativo, implicará a desistência tácita do procedimento que motivou a suspensão (necessidade de desistência formal, prévia à adesão art. 8º da IN/SRFB 1.711/17; A comprovação do pedido de desistência e renúncia de ações judiciais deverá ser apresentado à unidade da SRFB do domicílio fiscal do sujeito passivo até 31/8/2017; Desistência de discussão administrativa ou judicial 16

17 Utilização de créditos Os montantes dos créditos deverão ser informados no prazo a ser divulgado pela RFB Créditos de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL apurados até 31/12/2015 e declarados até 29/07/2016. O valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base negativa de CSLL será determinado mediante a aplicação de alíquotas específicas estipuladas na IN. Primeiro serão utilizados os créditos decorrentes de Prejuízo Fiscal e de Base de Cálculo Negativa da CSLL próprios para, na sequência, serem apropriados os créditos de terceiros. Demais créditos próprios relativos a tributos administrados pela RFB, desde que se refiram a período de apuração anterior à adesão ao PERT e sejam pleiteados em PER/DCOMP, transmitido anteriormente ao prazo estabelecido para a prestação das informações de consolidação. Utilização de créditos 17

18 Hipóteses de exclusão A falta de pagamento de três parcelas consecutivas ou seis alternadas; A falta de pagamento de uma parcela, se todas as demais estiverem pagas; A constatação de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; A decretação de falência ou extinção, pela liquidação, do contribuinte optante pelo PERT A concessão de medida cautelar fiscal; Hipóteses de exclusão 18

19 Hipóteses de exclusão A declaração de inaptidão da inscrição no CNPJ; A falta de pagamento regular dos débitos vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União; MP nº 783/17: menciona ausência de pagamento por 03 meses consecutivos ou 06 alternados art. 9º, VII. A falta de cumprimento das obrigações relativas ao FGTS; e A falta de pagamento em espécie dos débitos amortizados indevidamente com créditos não reconhecidos pela RFB. Hipóteses de exclusão 19

20 Hipóteses de exclusão Na hipótese de o sujeito passivo ser excluído do PERT: Serão reestabelecidos em cobrança os valores liquidados com a utilização de créditos; e Será apurado o valor original atualizado do débito. Neste caso, serão deduzidas as parcelas pagas em espécie. Hipóteses de exclusão 20

21 Recurso administrativo Contra a decisão de exclusão, será possível apresentar recurso administrativo no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da ciência da exclusão, que terá efeito suspensivo. As parcelas devem continuar sendo recolhidas até a apreciação do recurso. A decisão com relação ao recurso será definitiva na esfera administrativa. Recurso administrativo 21

22 Principais diferenças: RFB X PGFN Adesão PGFN: de 1º de agosto de 2017 a 31 de agosto de 2017, por meio de requerimento a ser apresentado no site da Procuradoria da Fazenda Nacional; Uso de prejuízo fiscal e base negativa de CSLL PGFN: não há previsão; Manifestação de inconformidade - PGFN: em algumas hipóteses de exclusão é possível a apresentação de manifestação de inconformidade em 15 dias e, depois, recurso administrativo em 15 dias; Desconto de 25% dos honorários de sucumbência e encargos nas modalidades que preveem o pagamento à vista de 20% do valor da dívida (entrada); Hipótese de dação em pagamento PGFN: é possível o uso para os débitos inferiores a R$ 15 milhões. Principais diferenças: RFB X PGFN 22

23 Débitos que podem ser incluídos Poderão ser incluídos no PERT os débitos com a PGFN, inscritos em dívida ativa relativos a: Contribuições sociais destinadas à Previdência Social e a Terceiros, inclusive as substitutivas; Demais débitos administrados pela PGFN; Contribuições ao FGTS (LC nº 110/2001). No momento da adesão o contribuinte deverá indicar as inscrições em dívida ativa por modalidade As contribuições sociais destinadas à Previdência Social recolhidas por DARF deverão compor o parcelamento na modalidade dos demais débitos administrados pela PGFN; As contribuições ao FGTS deverão ser objeto de requerimento perante as agências da Caixa Econômica Federal localizadas na Unidade da Federação em que estiver localizado o estabelecimento do empregador. Para os devedores com dívida total de R$ ,00 (sem as reduções), será possível: Reduzir a entrada para 7,5% da dívida consolidada, sem reduções, e Realizar proposta de quitação do saldo remanescente do parcelamento mediante dação em pagamento de bens imóveis, nos termos da Lei nº /2016 e de regulamentação específica, ainda pendente. Dívida total : a PGFN esclareceu que a apuração do valor total da dívida, para fins de aproveitamento dos benefícios aplicáveis aos débitos inferiores a R$ 15 milhões considerará as inscrições em dívida ativa indicadas pelo contribuinte para compor a modalidade de parcelamento, isoladamente considerada em relação aos débitos mencionados nos incisos I a III do art 2º. Débitos que podem ser incluídos 23

24 Dação em pagamento de bem imóvel Depende de regulamentação específica a ser expedida pela PGFN; Somente para o sujeito passivo que, na data da adesão, possuir dívida total, sem reduções, de valor igual ou inferior a R$ ,00; Somente para o sujeito passivo que aderir às modalidades dos incisos II a IV do artigo 3º da Portaria (casos em que há pagamento de entrada à vista); A proposta de dação somente poderá ser apresentada após quitação do valor a ser pago à vista e em espécie de, no mínimo, 7,5% do valor da dívida consolidada, sem reduções; Na apuração do salvo devedor do parcelamento serão consideradas as reduções aplicadas para a respectiva modalidade, bem como os pagamentos efetuados até a data da aceitação da proposta de dação em pagamento pela PGFN; e A proposta não surtirá efeitos enquanto não aceita pela PGFN, até a sua aceitação o parcelamento deverá ser adimplido regularmente. Dação em pagamento de bem imóvel 24

25 Débitos em discussão judicial Para inclusão de débitos em discussão judicial no PERT, a desistência (renúncia do direito) da respectiva ação deverá acontecer previamente à adesão; Deverá ser formulado requerimento de extinção do processo com resolução de mérito (artigo 487, III, c, do Código de Processo Civil); A comprovação do pedido de desistência e renúncia de ações judiciais deverá ser apresentado à unidade da SRFB do domicílio fiscal do sujeito passivo até ou na Caixa Econômica Federal no caso de FGTS. Só será considerada a desistência parcial da ação se o débito incluído no PERT for passível de distinção dos demais em discussão na ação judicial; A desistência e renúncia não eximem o autor do pagamento de honorários (desconto de 25%). Débitos em discussão judicial 25

26 Depósitos judiciais em ação judicial em curso Os depósitos vinculados a débitos a serem parcelados serão automaticamente transformados em pagamento definitivo ou convertidos em renda da União até o montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência, inclusive os débitos referentes ao litígio sem depósito ou com depósito insuficiente; Caso, após a alocação, haja débitos remanescentes, estes poderão ser objeto de parcelamento; Caso não existam outros débitos exigíveis, havendo saldo remanescente do depósito, este poderá ser levantado pelo contribuinte. A Portaria/PGFN não trata da aplicação de benefícios para conversão em renda de depósitos, mas somente que serão automaticamente convertidos em renda e que o saldo remanescente poderá ser parcelado. Além disso, só haverá levantamento parcial por parte do contribuinte caso não existam outros débitos exigíveis é possível discutir este ponto, pois a PGFN tem os seus meios para cobrança de débitos. Depósitos judiciais em ação judicial em curso 26

27 Exclusão, recurso administrativo e revisão Com exceção da hipótese de exclusão por falta de pagamento de três parcelas consecutivas ou seis alternadas, as demais hipóteses devem ser precedidas de notificação do sujeito passivo, com abertura de prazo para apresentação de manifestação de inconformidade em 15 dias. Contra a decisão que indeferir a manifestação de inconformidade nas hipóteses de exclusão acima, será possível apresentar recurso administrativo no prazo de 15 dias, contados da notificação da decisão de exclusão, que terá efeito suspensivo; As parcelas devem continuar sendo recolhidas enquanto apreciados a manifestação de inconformidade e o recurso administrativo; e A decisão com relação ao recurso será definitiva na esfera administrativa. A PGFN ou a Caixa, de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, poderão efetuar revisão da consolidação para recálculo de todas as parcelas devidas. Exclusão, recurso administrativo e revisão 27

28 Possíveis discussões judiciais Vedação à inclusão no PERT de débitos lavrados com multa qualificada. MP nº 783/17: É vedado o pagamento ou o parcelamento de que trata esta Medida Provisória das dívidas decorrentes de lançamento de ofício em que foram caracterizadas, após decisão administrativa definitiva, as hipóteses definidas nos art. 71, art. 72 e art. 73 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de Embora a MP vede o pagamento e parcelamento somente após decisão administrativa definitiva, a Portaria PGFN 690/2017 e a Instrução Normativa RFB nº 1711/2017 vedam em qualquer hipótese: não poderão ser incluídos no Pert os débitos constituídos mediante lançamento de ofício efetuado em decorrência da constatação da prática de crime de sonegação, fraude ou conluio, definidos nos arts. 71, 72 e 73 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de Possíveis discussões judiciais 28

29 Possíveis discussões judiciais Vedação à inclusão no PERT de débitos relativos a tributos passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou sub-rogação; A MP 783/2017 traz vedação somente para parcelamento de débitos (artigo 11). Já a Portaria PGFN 690/2017 veda para liquidação (artigo 2º, 4º, I). Logo, para a empresa que pretende quitar à vista, é possível discutir judicialmente esta questão. Qual modalidade corresponderia ao pagamento à vista? Possíveis discussões judiciais 29

30 Possíveis discussões judiciais Impossibilidade de segregar a inscrição em dívida ativa: A adesão abrangerá a totalidade das competências parceláveis dos débitos que compõem as inscrições em dívida ativa indicadas. O artigo 4º, inciso III da Portaria/PGFN, determina que a adesão ao PERT abrangerá a totalidade das competências parceláveis dos débitos que compõem as inscrições em Dívida Ativa da União indicadas pelo sujeito passivo no momento da adesão. A questão é controversa, pois há muito se formou jurisprudência no sentido de que os débitos de uma mesma CDA podem ser parcialmente parcelados caso possam ser desmembrados. Inclusive, o artigo 13, 1º, da Portaria/PGFN traz a possibilidade de desistência parcial de ação judicial caso o débito seja passível de distinção dos demais discutidos na ação judicial. Possíveis discussões judiciais 30

31 SÃO PAULO PAULISTA Al. Joaquim Eugênio de Lima São Paulo SP Brasil T SÃO PAULO FARIA LIMA Rua Campo Verde 61 3º andar São Paulo SP Brasil T BRASÍLIA SHS Q6 Bloco C Cj. A sala Brasília DF Brasil T RIO DE JANEIRO Praia do Flamengo º andar Rio de Janeiro RJ Brasil T NEW YORK 712 Fifth Avenue 26 th floor New York NY USA T

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