EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS. 1 Semestre



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Transcrição:

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1 Semestre Física 60h EMENTA: Princípios de termodinâmica. Fluidos. Gases. Vetores. Deslocamento. Velocidade. Aceleração. Condições gerais de equilíbrio. Trabalho. Energia. Conservação de energia. Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo. Fenômenos ondulatórios. Óptica geométrica. Óptica física. Introdução à física nuclear e a física atômica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Compreender e conhecer os enunciados, definições e a estrutura conceitual da Física, utilizando linguagem física e elementos de sua representação simbólica de maneira adequada, percebendo sua importância da evolução do conhecimento científico e da Física e a organicidade histórica deste conhecimento, suas relações com outras disciplinas e no contexto sócio-cultural, político e econômico vigente, bem como, sua aplicabilidade no desenvolvimento de novas tecnologias, em especial, nas situações de interesse em Agronomia. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física: v.1 - Mecânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Addison- Wesley, 2009. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 2: termodinâmica e óptica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. COMPLEMENTAR KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: V.1 - mecânica newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: v. 1: mecânica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses. Curso de física básica: 1 : mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1982. EISBERG, Robert Martin; RESNICK, Robert; CHAVES, Carlos Mauricio. Fisica quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 1979. Matemática 60h EMENTA: Proporção e aplicações. Expressões algébricas. Potências e Radicais. Funções de 1 e 2 Graus. Função Exponencial. Logaritmo. Trigonometria. Geometria espacial. Medida de área e volume. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Revisar conteúdos básicos de matemática, promovendo o seu aprendizado através de relações com situações e problemas práticos voltados à realidade do curso. Promover o desenvolvimento das habilidades de raciocínio, cálculo e resolução de problemas matemáticos. Instrumentalizar os acadêmicos com os conteúdos necessários ao desenvolvimento das demais disciplinas do curso. : GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações : ensino médio. 4. ed. São Paulo: Ática, 2010.

EZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo, SP: Atual, 2004. FERREIRA, Rosangela Sviercoski. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: Ed. UFV, 1999. GIOVANNI, Jose Ruy; BONJORNO, Jose Roberto; GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. Matemática completa. São Paulo, SP: FTD, 2002. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. DANTE, Luiz Roberto. Matematica: contexto & aplicações : ensino medio e preparação para a educação superior. São Paulo, SP: Ática, 2000. Introdução à Agronomia 30h EMENTA: O curso de Agronomia no IFET-Campus Rio do Sul. Aspectos da formação do Engenheiro Agrônomo e áreas de atuação. Histórico e evolução da agricultura. O solo como base da produção vegetal. Agricultura e meio ambiente. Noções sobre a evolução recente e a realidade atual das agriculturas brasileira e catarinense; Produção Animal e vegetal. Espaços sociais e econômicos da Agricultura. Legislação profissional na área da agronomia. Código de ética. Órgãos de Representação profissional da categoria. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Desenvolver uma consciência crítica a respeito de sua escolha profissional e institucional, de sua formação acadêmica e de seus compromissos na sociedade. Conhecer a vida acadêmica, a trajetória histórica da agricultura e da ciência agronômica, do desenvolvimento rural e sobre as problemáticas sociais, ambientais e científicas mais importantes para a formação e o exercício profissional. Capacitar os estudantes de Agronomia a exercerem a profissão de Engenheiros Agrônomos através do conhecimento da legislação profissional vigente e o código de ética profissional. Transmitir o conhecimento da legislação que rege o exercício profissional, o funcionamento do sistema CREA/CONFEA, a fiscalização profissional e legislações inerentes ao exercício da Agronomia. BOSERUP, E. Evolução Agrária e Pressão Demográfica. São Paulo: Hucitec/Polis,1987. FROEHLICH, J.M. O Perfil do Profissional em Ciências Agrárias na Agricultura Sustentável. Revista Ensino Agrícola Superior. Brasília: ABEAS, v.14, n.2, 1996. KITAMURA, P.C. e IRIAS, L.J. O Profissional de Pesquisa e Desenvolvimento Rural para os Novos Tempos. Cadernos de Ciência e Tecnologia. Brasília: Embrapa, v.19; n.1; jan/abr. 2002. COMPLEMENTAR AGUILAR, F. A Ética nas Empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. AMOÊDO, S. Ética no Trabalho. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997. BRASIL. Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, 30 de ago. 2005 Seção 1, p. 191 e 192. BRASIL. Lei Federal Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966. Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2001. CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis, Vozes, 1999. CHONCHOL, J. Sistemas Agrários en América Latina. Ciudad del México: FCE, 1994. Química Geral e Orgânica 75h

EMENTA: Estrutura da matéria. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Estequiometria. Soluções. Química Orgânica: funções orgânicas, isomeria, preparação de compostos orgânicos. Noções de Química Analítica: soluções, equilíbrio químico, volumetria, análise instrumental. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar os princípios básicos da Química Geral e suas respectivas aplicações na química dos fertilizantes e defensivos agrícolas. Conhecer os métodos da análise dos compostos, manuseio de vidraria e instrumentos aplicados à análise de solos e adubos. Identificar as principais funções orgânicas, correlacionando-as à Bioquímica, aos herbicidas orgânicos e aos fungicidas. CARVALHO, G.C. Química Moderna. Scipione. 2005. FELTRE, R. Química. Editora Moderna. 1995. SOLOMONS, T.W. GRAHAM. Química Orgânica. LTC S/A,. v. 1 e 2, 1996. BROWN JÚNIOR, T.L.; H. EUGENE, L.; BURSTEN, B.E. Química: Ciência Central. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1999. CARVALHO, G. C. Química Moderna. 1. ed. São Paulo: Scipione, v. 1, 2 e 3, 1995. EBBING, D.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC S.A, 1998. FONSECA, M.R.M. Química Geral, Fisico-Química e Orgânica. São Paulo: FTD, v. 1, 2 e 3, 1992. MC MURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1997. PERUZZO, F.M. et. al. Química na Abordagem do Cotidiano. 2. ed. São Paulo: Moderna,. v. 1, 2 e 3, 1998. RUSSEL, J.B. Química Geral. Pearson Makron. 2008. RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994. J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994. SARDELLA, A. Curso de Química: química orgânica. Volume 3. Editora Ática. 1997. SARDELLA, A. Curso de Química: química geral. Volume 1. Editora Ática. 1997. Botânica 75h EMENTA: Citologia vegetal. Histologia vegetal. Morfologia e anatomia dos órgãos vegetais. Botânica Sistemática; Sistemas Filogenéticos Principais; Nomenclatura Botânica; Unidades de um Sistema de Classificação; Caracterização de Famílias e Espécies Vegetais de Interesse Econômico Agrícola. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Reconhecer e comparar as estruturas internas do vegetal e relacioná-las com suas funções. Reconhecer e comparar as estruturas externas do vegetal, aplicando-as na classificação do mesmo. Fornecer subsídios para a caracterização morfo-taxonômica. Permitir o reconhecimento através de descrições e o uso de chaves analíticas das famílias botânicas envolvidas com os sistemas agrícolas e florestais, utilizando a morfologia externa de suas principais espécies. CUTTER, E. Anatomia Vegetal células e tecidos: células e tecidos. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986. 304p. FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9 ed. São Paulo: Nobel, 1984. RAVEN, P. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ESAU,K. Anatoia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1993, 293 p. BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária, 1984.

CUTTER, E. Anatomia Vegetal órgãos. São Paulo: Roca, 1986. 336p. FERRI, M.G. Botânica: Morfologia externa das plantas (anatomia). São Paulo: Melhoramentos, 1984. GLÓRIA, B.A. Organografia Vegetal. Piracicaba: Centro Acadêmico Luiz de Queiroz. 1995. HALL, D.O. Fotossíntese. Tradução de Antonio Lamberti. São Paulo: EDUSP, 1980. (Temas de biologia; v. 10) JOLY, A.B. Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1979. JOLY, A.B. Botânica - Chaves de identificação das famílias de plantas vasculares que ocorrem no Brasil. São Paulo: Nacional, 1975. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 2000. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2001. Introdução à Informática 30h EMENTA: Introdução à Informática. Hardware (Redes) e Software. Funcionamento de um sistema operacional. Manipulação de programas, documentos e banco de dados. Funcionamento de Editores de Texto. Funcionamento de Planilhas Eletrônicas. Funcionamento de Software de Apresentação. Funcionamento Básico da Internet. Seleção de Aplicativos e de práticas em computadores relacionadas com o curso. Rotinas e procedimentos profissionais específicos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Descrever a organização funcional de um computador. Identificar as principais formas de utilização e aplicação de computadores. Ter noções de programas aplicativos dos tipos processadores de texto, planilhas eletrônicas e banco de dados. CAPRON, H.L.; JONHSON, J.A. Introdução à Informática. São paulo: Pearson Education, 2004. WHITE; DEFLER. Informática Total: tudo que você precisa saber sobre computadores, redes e internet. São Paulo: Market Books, 1999. MANZANO, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. CINTO, A.F. GÓES, W.M. Excel Avançado. Novatec, 2005. MCFEDRIES, P. Fórmulas e Funções com Microsoft Excel. 2005. MORAZ, E.; FERRARI, F.A. Entendendo e Dominando o Excel: Desvende os recursos profissionais do Excel. 2006. RITA, S. Dominando as Ferramentas do Google. Digerati Books, 2007. VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Português Instrumental 30h EMENTA: Leitura e análise de textos em sua intertextualidade, observando as diferentes funções e análise dos elementos estruturais. Instrumentalização da Língua portuguesa. Leitura e produção de parágrafos coerentes e coesos. Produção e análise de textos diversos, observação de suas qualidades da concisão, da progressividade, da lógica e da criatividade. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Instrumentar o aluno para uma correta compreensão e interpretação de textos, bem como conhecimentos necessários 'a elaboração de textos bem estruturados do ponto de vista gramatical e estilístico. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 18ª.ed. São Paulo: Atica, 1999. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2ª.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9ª.ed. São Paulo: Atica, 2003. ANTUNES, I. Aula de Português: Encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. CUNHA, Celso Ferreira da. Nova gramática do português contemporâneo. 3ª.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. DIONISIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora; MACHADO, Anna Rachel. Gêneros textuais & ensino. 2ª.ed. Rio de Janeiro: Lucerda, 2003. FILHO, Domício Proença Filho. A Linguagem Literária. São Paulo: Ática,1992. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4ª.ed. São Paulo: Atica, 2001. Biologia Geral 45h EMENTA: A química da vida: moléculas mestras. Origem da vida e Evolução. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Energia química para vida: fotossíntese, quimiossíntese, respiração, fermentação e biossíntese. Código genético. Reprodução. Classificação dos seres vivos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: O aluno deverá compreender os fundamentos básicos da Biologia no que se refere às funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente. Sendo assim, capaz de interrelacionar causa e efeito nos processos naturais e biológicos; compreender e interpretar impactos do desenvolvimento científico e biotecnológico na sociedade e no meio ambiente; interagir e comunicar-se adequadamente em equipes multiprofissionais e com a comunidade; diagnosticar (observar, sistematizar, analisar e avaliar) e problematizar questões inerentes às Ciências Biológicas e buscar o conhecimento de forma autônoma. HAVEN, P.H et al. Biologia Vegetal. 7 a edição. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro, 2005. 869p. JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia Celular e Molecular. 8 a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. 332p. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. Volume único. Editora Ática. 2005. 552p. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 1997. CURTIS, H. Biology. New York, Worth Publishers, 1977. DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTIS, E. M. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. DOBZHANSKY, T. Genética do Processo Evolutivo.,Polígo/EDUSP, 1973. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L.C.U. & CarARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 2005, Editora Guanabara Koogan KENNEDY, D. A célula viva. EDUSP/Editora Polígono., 1969., 312p. KERBAUY,G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, rio de Janeiro, 2004, 452p. WEIR, E.F. Botany na introduction to plant biology. Ed. John Wiley e Sons, 1982. SCHWARTZ, K V. & MARGULIS, L. Cinco Reinos: um Guia Ilustrado dos Filos da Vida na Terra. 2001. Editora Guanabara Koogan. Cálculo Diferencial Integral 60h 2 Semestre

EMENTA: Conjuntos numéricos. Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade. Derivada e aplicações. Integral definida e indefinida. Álgebra matricial. Sistema de equações lineares. Álgebra vetorial. Noções de espaços vetoriais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: O aluno deverá conhecer a fundamentação matemática para o estudo do Cálculo diferencial e do Cálculo Integral e suas aplicações na Física e nas disciplinas do ciclo profissional. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, volume 1. São Paulo: Makron Books, 1999. HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. vol. 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2002. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994. AYRES JR., F. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. CASSOL, A. Matemática - Geometria Analítica. Cálculo Diferencial e Integral. 1983. FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias - Análise de Dados e Modelos. Viçosa: UFV, 1999. FERREIRA, R.S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999. FLEMMING, D.M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São Paulo: Blücher, 1980. GOLDSTEIN, L. e outros. Matemática Aplicada. 10. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. v. 1 a 4. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. MAURER, W.A. Curso de Cálculo Diferencial e Integral. v. 1 a 4. São Paulo: Edgard Blucher 1992, 617p. REPETTO, C. Manual de analisis matematico; calculo integral y sus aplicaciones series numericas series de potencias ecuaciones diferenciales sencillas. Buenos Aires: Ediciones Macchi, 1993, 362p. SHENK, A.A. Cálculo e Geometria Analítica. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus: 1991. SPIEGEL, M.R. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974, 268p. Química Analítica 75h EMENTA: Fórmulas e Equações Químicas. Soluções. Equilíbrio Químico: Ácidos e Bases. Acidimetria e Alcalimetria. Oxidação e redução. Volumetria de oxi-redução. Precipitação e dissolução. Gravimetria. Complexos e quelatos. Quelatometria. Comportamento químico dos compostos de nitrogênio, de fósforo, de potássio, de alumínio, de cálcio, de magnésio e de enxofre. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Interpretar e quantificar os fenômenos químicos relevantes para a prática da Agronomia com base nas teorias correlatas. Levar o estudante a entender e adquirir os conceitos fundamentais da química. Desenvolver experimentos práticos coerentes com a parte teórica, proporcionando desta forma um maior entendimento dos temas abordados. RUSSEL, J.B. Química Geral. v. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994. BROWN, T.L. Química a Ciência Central. 8 ed. São Paulo: Editora Prentice Hall. 1999. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa e Quantitativa. Buenos Aires: Editora Kapelusz. 1990.

ATKINS, P. Princípios de Química. São Paulo: Editora Bookman. 2001. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 2002. Anatomia, Fisiologia e Bem Estar Animal 60h EMENTA: Introdução ao estudo das espécies zootécnicas; princípios anatomo-fisiometabólicos gerais dos animais domésticos; comportamento e bem estar dos animais de interesse zootécnico. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos do reconhecimento dos princípios evolutivos dos animais, suas adaptações ao meio ambiente, a anatomia e a fisiologia dos animais de interesse zootécnico, comprendendo os processos fisiológicos que interferem na produção animal bem como, a sua importância para o bem estar animal. CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. 454p. SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia de los Animales Domésticos. Editora Salvar, 1989 TORRES, A P; JARDIM, W. R.;JARDIM, F. L. Manual de Zootecnia - Raças que interessam ao Brasil. Guaíba:Editora Agronômica Ceres, 2000. ASHDOWN, R. R.; DONE, S. Atlas Colorido de Anatomia Veterinária. Os ruminantes. São Paulo: Manole, 1987. 234p. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. 1013p. HAFEZ, E. S. E. Reprodução Animal. 7ª ed.são Paulo: Manole, 2003. KOLB, E. Fisiologia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo: Manole. 1997. Metodologia Científica 45h EMENTA: O papel da ciência na sociedade. Tipos de conhecimentos. Métodos e técnicas de pesquisa. Trabalhos acadêmicos. Projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa quantitativa e qualitativa. Relatórios de pesquisa. Normas da ABNT. Direitos autorais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Ao término do período da disciplina, o aluno deverá possuir todos os quesitos necessários à elaboração de projetos e demais textos pautados nos padrões científicos. ANDRADE, M.M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos de graduação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, C. dos S. Metodologia Científica, Planejamento e Técnicas de Pesquisa. São Paulo: LTR, 2000. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. FOUREZ, G. A Construção das Ciências. Introdução à Filosofia e à Ética das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995. GUITTON, L. Deus e a Ciência, em Direção ao Metarrealismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. HEGENBERG, L. Etapas da Investigação Vientífica. São Paulo: EPU/EDUSP, 1976, 2v. HÜBNER, K. Crítica da Razão Científica. Lisboa: Edições 70, 1993. JAPIASSU, H. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

JASPERS, K. Introdução ao Pensamento Filosófico. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1975. Zoologia Agrícola e Parasitologia 60h EMENTA: Introdução à Zoologia. Filo Protozoa. Filo Platyhelminthes. Filo Arthropoda. Filo Chordata - Subfilo Vertebrata. Doenças Parasitárias Humanas e Animais, Relações entre seres vivos. Noções de Nematologia e Acarologia Agrícolas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer as principais características dos diferentes grupos do Reino Animal, dando ênfase à sistemática, história de vida, modos de infestação, etologia e danos causados bem como a importância econômica aos sistemas em geral e aos agroecossitemas; Aplicar conhecimentos básicos para preservação dos diferentes grupos do Reino Animal e suas relações. BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 4ª edição. Livraria Roca. São Paulo. 1984. 1179p. GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola. Manejo ecológico de pragas. 2ª edição. Rígel. Porto Alegre. 2002. 240p. STORER, T.I.; USINGER, L.R.; STEBBINS, R C.; NUBAKKEN, J.W. Zoologia Geral. 6a Edição. Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1984. 816p. : BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. Ed. Atheneu, São Paulo, 1995. 526p. BRANDÃO, C.R.F.; CANCELLO, E.M. (Ed.). Invertebrados Terrestres. São Paulo, FAPESP. 1999. 279p. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrates. 2ª edição. Massachussetts: Sinauer As. Inc. Publ. 2002. 936p. CARDOSO, J.L. Costa [et.al.]. Animais Peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo: SARVIER, 2003. 313p. KUKENTHAL, W.; MATTHES, E.; RENNER, M. Guia de Trabalhos Práticos de Zoologia. Coimbra: Almedina. 1986. 539p. MOORE, J. Uma Introdução aos Invertebrados. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003. 356p. PURVES, W.K. Vida: a ciência da biologia volume III: célula plantas e animais. 6ª ed. Porto Alegre: Artemed, 3v, 2005. 945p. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. (Coleções, Bibliografia, Nomenclatura). 2a Edição. UNESP/FUNDUNESP, São Paulo, 1994. 285p. POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; Mc FARLAND, W.N. 1999. A Vida dos Vertebrados. 2a edição. Ateneu, São Paulo, 1999. 798p. Desenho Técnico 30h EMENTA: Normas técnicas brasileiras. Material de desenho. Letras e algarismos. Representações gráficas. Corte e seções. Especificações de medidas. Cotas. Instrumentos de desenho. Desenho de órgãos de máquinas. Desenho arquitetônico. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Reconhecer as notações e as convenções geralmente utilizadas no Desenho Técnico, utilizar materiais e instrumentos de desenho, interpretar desenhos de projetos e noções de desenho voltado à área agrícola. ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: Edição Independente, 1994. LACOURTE, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 340p.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1992. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1995. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10068 - Folha de Desenho -Leiaute e Dimensões. Rio de Janeiro: 1987. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8196 - Desenho Técnico -Emprego de Escalas. Rio de Janeiro: 1999. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8402 - Execução de Caráter para Escrita em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1994. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenhos - GASPAR, João. Google Sketch; MAGUINE, D.E. & SIMMONS, C.H. Desenho Técnico. São Paulo: Editora Hemuus, 1981. Gênese e Classificação do Solo 75h EMENTA: Histórico, evolução e importância da Ciência do Solo. Fatores e processos de formação do solo. Material de origem e sua relação com a potencialidade agrícola dos solos. Caracterização e identificação de diferentes classes de solos. Pedogênese e sua relação com o relevo e o ambiente. Atributos químicos e físicos do solo, sua relação com os fatores e processos formadores do solo, bem como sua importância para o uso agrícola das diferentes classes de solo. Identificação das principais classes de solos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer os principais materiais de origem de solo, seus constituintes minerais, processos de alteração das rochas e formação do solo. Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre os fatores de formação do solo, as principais propriedades físicas e químicas dos solos tropicais e seus impactos na produtividade vegetal, na conservação e no uso sustentável dos solos. Compreender os processos e fatores envolvidos na formação do solo prevendo suas características e comportamento. Relacionar a constituição mineral e orgânica do solo com suas propriedades e seu comportamento. Relacionar os atributos químicos, físicos e biológicos do solo com sua formação e interpretar a interação destes como determinantes no comportamento do solo para uso agrícola e não agrícola. Conhecer e identificar os atributos químicos e físicos, bem como os aspectos morfológicos das principais classes de solo. EMBRAPA, Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. Rio de Janeiro, 2º Edição, 306 p. 2006. PRADO, H. Solos do Brasil: Gênese, morfologia e classificação. 2004. RESENDE; M., Curi; N., Rezende, S.B, Corrêa, G.F. Pedologia - Base para Distinção de Ambiente. Editora UFLA, 5º Edição. 322 p. 2007. BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. Rio de Janeiro: 6. ed. Freitas Bastos, 647 p. 1983. KIEHL, E.J, Manual de Edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Ceres, 262 p. 1979. LEMOS, R.C., SANTOS, R.D. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. BCS, 3. ed. 84P.1996. PRADO, H. do. Manual de Classificação de Solos do Brasil. FUNEP, 2. ed. 197p. 1995. LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 1978, 397 p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; & TAIOLI, F. (2000) Decifrando a Terra. Ed. Oficina de Textos. São Paulo. 557 pg. 3 Semestre

Estatística 60h EMENTA: Conceitos básicos: séries estatísticas, distribuição de freqüência, média de: tendência central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose, probabilidade, variáveis aleatórias, distribuição de probabilidade. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Dar subsídios aos acadêmicos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os cercam. Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio científico. Desenvolver o raciocínio lógico. BUNCHAFT, G. et alli. Estatística Sem Mistérios. Vol. 1 a 4. Petrópoles: Vozes, 1998. PIMENTEL-GOMES. F. Curso de Estatística Experimental. 14.ed. São Paulo: Nobel, 2000. 478p. TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística. 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1994. FARIAS, M. de L.L.M. de. Estatística Aplicada e Probabilidades Básicas. Santa Maria: UFSM, 1979. FONSECA, J.S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1982. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. São Paulo: Nobel, 1990. MORETTIN, L.G. Estatística Básica - Probabilidades. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1986. MORETTIN, L.G. Estatística Básica. Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000. SOARES, J.F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1988. Bioquímica 90h EMENTA: Funções orgânicas principais. Fundamentos de mecanismos de reações orgânicas. Proteínas. Enzimas. Glicídios. Oxidação e reduções. Metabolismo dos glicídios. Lipídios. Metabolismo dos lipídios. Metabolismo das proteínas. Biologia molecular. Fotossíntese. Bioquímica animal. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar, comparar e explicar funções de substâncias orgânicas nos organismos vivos, bem como suas estruturas, propriedades e transformações, destacando a integração entre os fenômenos bioquímicos. NELSON, D.L. & COX, M.M. LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. Sarvier; Terceira Edição, São Paulo, 2002. CAMPBELL, M K. Bioquímica. Artmed Editora, Terceira Edição, Porto Alegre, 1999. CHAMPE, P.C. Bioquímica Ilustrada. Artmed Editora, 2009. CARDILHO, V.E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu,1998. MC MURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC S/A, 1997. SOLOMONS, T.W. GRAHAM. Química Orgânica. LTC S/A, v. 1 e v. 2. 1996. STRYER, L. Bioquímica. 3. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. Máquinas, Motores Agrícolas e Energia 60h EMENTA: Fontes alternativas de energia; motores e tratores agrícolas; máquinas agrícolas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar quantitativamente e qualitativamente as necessidades do emprego dos implementos e máquinas agrícolas em um sistema de produção da propriedade rural.

Selecionar os implementos e máquinas agrícolas de acordo com as necessidades da atividade agrícola. Estimular e desenvolver o espírito crítico quanto às tarefas agrícolas, em especial quanto às técnicas que dependem dos implementos e máquinas agrícolas. Discutir e estimular o uso e a pesquisa de energias alternativas. BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1987. 307p. GADANHA JUNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN, C.H.; TOMIMORI, S.M.A.W. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). 1991. 468p. MORAES, M.L.B. & REIS, A.V. Máquina para Colheita e Processamento dos Grãos. Pelotas, Ed. UFPel, 1999. 150p. BALASTREIRE, L.A. O Estado-da-arte da Agricultura de Precisão no Brasil. Piracicaba, SP. Março, 2000. 227p. BONILHA, J.A. Qualidade Total na Agricultura (fundamentos e aplicações). Centro de Estudos de Qualidade Total na Agricultura. 1994. 344 p. KURACHI, S.A.H. e colaboradores. Avaliação Tecnológica de Semadoras e/ou Adubadoras: Laboratório de Ensaios e Métodos. Campinas, Instituto Agronômico, 19, 1990. 37p. MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas: Ensaios & Certificação. Piracicaba, FEALQ, USP, 1996. 722p. OLIVEIRA, L.E.K; FOLLE, S.M.; FRANZ, C.A.B.; MARTIN, U. Trabalhador na operação e na manutenção de tratores agrícolas: operação de arado de discos reversíveis. Brasília: SENAR, 2001. 76p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para Colheita e Transporte - volume 4. Ed. Aprenda Fácil, 2001. SILVEIRA, G.M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas - volume 3. Aprenda Fácil, 2001. Agrometereologia e Climatologia 60h EMENTA: Introdução à Climatologia Agrícola. Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Atmosfera. Estações Meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária. Balanço Hídrico. Zoneamento agroclimático. Classificações Climáticas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Proporcionar ao aluno subsídios para o entendimento das relações entre o comportamento da atmosfera e as plantas cultivadas. Analisar os elementos meteorológicos e climatológicos de importância agropecuária na baixa troposfera, interpretar sua variação espacial e temporal e identificar sua influência nas atividades do setor primário. MOTA, Fernando S. da - Meteorologia Agrícola. 1ª Edição, Editora Nobel. 376p. SILVA, M.A.V. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital 2. Recife, 2006. 463p. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo, Livraria Nobel, 1990. BERGAMASCHI, H. et al. Agrometeorologia Aplicada à Irrigação. Porto Alegre: Editora da Universidade do Rio Grande do Sul, 1997. DOORENBOS, J. Efeito da Água no Rendimento das Culturas. Campina Grande: UFPB, 1994. FERRAZ, A.S.; SILVA, A.S. Astronomia no Campo. 1ª Edição, Editora UFV, 1986. 101p. MOTA, F.S. Clima e Agricultura no Brasil. Porto Alegre: Sagra, 1986. 151p. NETO, P.C. Fatores Agrometeorológicos no Ambiente Agrícola. UFLA Lavras. 2006. (Notas de Aula). NETO, P.C.; CARVALHO, L.G.; DANTAS, A.A.A. Agrometeorologia. UFLA Lavras. (Notas de Aula).

PEREIRA, A.R. et al. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Agropecuária Guaíba, 2001. Agricultura e Ciência do Ambiente 45h EMENTA: Funções da agricultura. Processos de produção. Agroecossistemas e o manejo animal e vegetal. As dinâmicas populacionais e a gestão dos recursos e o ambiente. A poluição ambiental. Agriculturas alternativas e seus movimentos. Agricultura familiar. O mercado de ecoprodutos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar os processos produtivos frente a globalização e as necessidades de sustentabilidade da agricultura familiar reconhecendo a importância de adoção de práticas protetoras dos ecossistemas visando a produção de alimentos livres de resíduos químicos e mais saudáveis ao homem. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia. Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. UFRGS, 3 a ed. 2005. 658p. PRIMAVESI, A.M. Manejo Ecológico do Solo: a Agricultura em Regiões Tropicais. Nobel, 2002. ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. Pioneira Thompon, São Paulo, 5 a ed. 2007. 632p. ALTIERI, M.A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA-FASE, 1989. 240p. ALTIERI, M. Agroecologia - a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. - 2.ed. - Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. ANGELOCCI, L.R. Água na Planta e Trocas Gasosas/Energéticas com a Atmosfera. Piracicaba: Ed. do Autor/ESALQ, 2002. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992.260p. COSTA, M. A G; COSTA, E.C. Poluição Ambiental: Herança para gerações futuras. Santa Maria: ORIUM, 2004. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1988. 434p. PRIMAVESI, A.M. Agricultura Sustentável: Manual do Produtor Rural. - Nobel, 1992. PRIMAVESI, A. Agroecologia. Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo, Nobel, 1997. Microbiologia 45h EMENTA: Histórico e importância da microbiologia. Caracterização de vírus, bactérias e fungos. Microbiologia industrial. Técnicas de esterilização. Técnicas de isolamento e observação de microorganismos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Introduzir aos acadêmicos do curso de Agronomia, conceitos básicos de microbiologia e características gerais dos principais grupos de microrganismos de interesse agropecuário, capacitando a desenvolver atividades de identificação e multiplicação de microorganismos de uso e importância agrícola. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. Editora Atheneu, 1999. PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume I e II, 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996. TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L.; CASALI, A.K. Microbiologia. 6a ed., Artes Médicas Sul, 2000. ALTERTHUM. F. Microbiologia. 3 ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 1999.

CARDOSO, E.J.B.N., TSAI, S.M., NEVES, M.C.P. (coord.). Microbiologia do Solo. Campinas: Ed. SBCS, 1992. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Brock Biology of Microorganisms. 8th ed., Prentice Hall, 1997. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras: Ed. UFLA, 2002. 625p. TRABULSI, L.R. Microbiologia. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu, 1999. Física do Solo 45h EMENTA: Propriedades físicas do solo e suas relações com fatores de crescimento de plantas. Textura e Extrurura do solo, densidade de partícula, densidade do solo e resistênca a penetração. Água no solo: Umidade, retenção, armazenamento e movimento. Temperatura do solo. Processos físicos que ocorrem no solo. Intervalo hídrico ótimo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Permitir aos acadêmicos aquisição de conhecimentos relativos à relação entre os fatores físicos do solo e a prodtividde das culturas. Conhecer técnicas de análise dos atributos físicos do solo. Avaliar e mensurar os impactos do uso e manejo inadequado do solo nos atributos e processos físicos dos solos. BRADY, N. & WEIL, R.R. The nature and properties of soils. 14 a edição. Prentice Hall, New Jersey, 2007. JORGE, J.A. Física e Manejo de Solos Tropicais. Instituto Campineiro. 1985. LIBARDI, P. L. Dinâmica da Água no solo. EDUSP, Piracicaba: 2005. 311p. DANE, J.H. D. & TOPP, G.C. (ed.). Methods of soil analysis: part 4 - physical methods. Madison : Soil Science Society of America. Soil Science Society of America Book Series, n. 5. 2002. 1692p. HILLEL, D. Environmental Soil Physics. San Diego : Academic Press, 1998. 771p. JURY, W.A.; GARDNER, W.R., GARDNER, W. H. SoilP. 5. ed. Ney York: John Wiley & Sons, 1991. 328p. PREVEDELLO, C.L. Física do Solo, com Problemas Resolvidos. Curitiba, 1996. 446p. REICHARDT, K. & TOMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p. VIEIRA, L.S. Manual de Ciência do Solo. 2. Ed. São Paulo: Editora Ceres, 1988. 464p. 4 Semestre Fisiologia Vegetal 75h EMENTA: Relações hídricas. Transporte e translocação de água e solutos. Nutrição mineral. Transporte de solutos. Bioquímica e metabolismo. Crescimento e desenvolvimento (Reguladores vegetais, Tropismos e Fotoperiodismo). Fisiologia do estresse. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer a importância e o domínio da Fisiologia Vegetal, sendo capaz de integrar esta ciência com a Anatomia e a Ecologia das Plantas. Compreender os processos fundamentais e os mecanismos que mantém os vegetais desde sua economia hídrica, fotossíntese, translocação e controle do desenvolvimento. Entender como os fatores ambientais afetam os processos fisiológicos das plantas. Compreender a importância da fisiologia vegetal para a manutenção dos biomas e dos agroecossistemas produtivos. CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A.; PERES. L.E.P. Manual de Fisiologia Vegetal. São Paulo SP: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005. 650p.

SALISBURY, F. B.; ROSS, C. Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1994. 442p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre, 2004.719p. WAD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução à Fisiologia Vegetal. Editora Nobel, São Paulo, 1983.176p. CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da Produção Agrícola. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato. Piracicaba, 1987. 249p. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia Vegetal. EPU/EDUSP. São Paulo, vols. 1 e 2. 1980. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. 452p. LARSHER, W. Ecofisiologia Vegetal. Rima Artes e Textos, São Carlos, 2000.531p. SALISBURY, F. B.; ROSS, C. Plant Physiology. Wadsworth, Belmont, 1991. 442p. Mecanização Agrícola 60h EMENTA: Avaliação de máquinas agrícolas, análise operacional, análise econômica, planejamento da mecanização agrícola e segurança do trabalho. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Avaliar o desempenho, dimensionar, selecionar e utilizar racionalmente uma frota de máquinas e implementos agrícolas, visando a economicidade da exploração agropecuária e à segurança no trabalho. Racionalizar e melhorar as condições de uso dos implementos e máquinas agrícolas dentro da propriedade rural, efetuando as adaptações tecnológicas que requerem. GADANHA JUNIOR, C.D.; MOLIN, J.P.; COELHO, J.L.D.; YAHN, C.H.; TOMIMORI, S.M.A.W. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). 1991. 468p. MORAES, M.L.B. & REIS, A.V. Máquina para Colheita e Processamento dos Grãos. Pelotas, Ed. UFPel, 1999. 150p. REIS, A.V.; MACHADO, A.L.T. & TILMANN, C.A. Motores, Tratores, Combustíveis e Lubrificantes. Pelotas, Ed. UFPel, 1999. 315p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PNEUS E AROS. Livro de Normas Técnicas. São Paulo, 1994. 108p. BALASTREIRE, L.A. O Estado-da-arte da Agricultura de Precisão no Brasil. Piracicaba, SP. Março, 2000. 227p. BARGER, E.L. et al. Tratores e seus Motores. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1986. 398p. Livro BARROSO, E.; FERREIRA, F.R.; GOEDEN, O. Equipamentos Agrícolas Apropriados ao Pequeno Produtor Rural. Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifica e Tecnológico, Coordenação Editorial, 1983. BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1987. 307p. SILVEIRA, G.M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas - volume 3. Aprenda Fácil, 2001. Topografia Básica e Planimetria 60h EMENTA: Conceito e divisão da topografia. Topometria planimétrica. Instrumentos topográficos. Métodos de levantamento planimétrico. Medição de distâncias e ângulos. Cálculo de área (Geométrico e analítico). Demarcação e divisão de áreas. Desenho de plantas. Memorial descritivo, elaboração de plantas topográficas e locação de obras para fins agrícolas. Posicionamento por satélites artificiais.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Utilizar, adequadamente os instrumentos topográficos e resolver problemas de levantamento, cálculo e desenho, nos campos da planimetria, para realização de trabalhos topográficos necessários as atividades agrícolas. BORGES, A de C. Exercícios de Topografia. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992. COMASTRI, J.A.; GRIPP, J. JR. Topografia Aplicada. 19 ed. Viçosa: UFV, 1990. LOCH, C; CORDINI, J. Topografia Contemporânea Planimetria. 5 ed. Florianópolis: UFSC, 2007. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. GODOY, R. Topografia Básica. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1983. MARQUES, G. G. M. Caderno Didático de Topografia Taqueometria. Santa Maria: UFSM/Imprensa Universitária, 1991. Genética 45h EMENTA: Estudo da célula; biologia molecular, divisão celular, alterações cromossômicas; herança qualitativa; ligação permuta e mapas genéticos; determinação do sexo; herança extracromossômica; genética de populações; teoria sintética da evolução; evolução das plantas cultivadas e herança quantitativa. Noções de transgenia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Identificar os princípios básicos da genética, relacionando-os com os aspectos pertinentes a sua formação profissional e a aplicação na produção vegetal e animal. BURNS, G.W., BOTTINO, P.J. Genética. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1991, 381p. GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T., LEWONTIN, R.C., GELBART, W.M. Introdução à Genética. Tradução: MOTTA, P.A. Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 1998. GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M., MILLER, J.H., LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. Guanabra Koogan, Rio de Janeiro, 2001. 589p. PASSARGE, E., PASSARGE, M.F. Color Atlas of Genetics. Verlag, 1995. 411p. NICHOLAS, F.W. Introdução à Genética Veterinária. Artmed, Porto Alegre, 1999. 326p. RAMALHO, M., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. Ed. UFLA, Lavras, 2000. 472p. Entomologia Geral 60h EMENTA: Introdução à entomologia. Princípios básicos da entomologia agrícola. Dinâmica populacional dos insetos. Conceitos e danos de insetos-praga. Identificação de insetos. Biologia e ecologia dos insetos. Anatomia, fisiologia, filogenia de Arthropoda. Reprodução, desenvolvimento, taxonomia e classificação dos insetos das ordens; Orthoptera; Thysanoptera; Hemiptera; Homoptera; Lepidoptera; Diptera; Coleoptera; Hymenoptera, e ácaros fitófagos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Aplicar os conhecimentos sobre a biologia e a ecologia dos insetos pragas, os danos causados nas plantas cultivadas. Capacitar o acadêmico a identificar as pragas de importância relacionadas a agricultura. A disciplina visa fornecer conhecimentos atualizados sobre a sistemática de insetos e a utilização de metodologia cladística no estudo das relações de parentesco entre os táxons. A compreensão e utilização da metodologia taxônica. Discutir a metodologia taxônica e as alterações sistemáticas e taxonômicas recentes.

BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná UFPR, 2002. 348p. GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. NAKANO, O. Entomologia Econômica. Livroceres Ltda, 1981. ATHIÊ, I. Insetos dos Grãos Armazenados Aspectos Biológicos. Livraria Varela Ltda. 2004. BERTI FILHO, E. A Mosca Doméstica e Algumas Outras Moscas Nocivas. Piracicaba: FEAL, 1999. LARA, F. M. Princípios de Entomologia. 3 ed. São Paulo: 1992. EDWARDS, P. J. Ecologia das Interações entre Plantas e Insetos. EPU-Editora, 2005. GALLO, D. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ- Fundação, 2005. Experimentação Agrícola 30h EMENTA: Fundamentos de Estatística experimental. Análise de variância. Introdução ao estudo da experimentação agrícola. Experimentos usados na agricultura. Interpretação do resultado de experimentos agrícolas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: O aluno deverá planejar e conduzir experimentos agrícolas e interpretar os resultados obtidos com os principais delineamentos. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. 12 ed. Piracicaba: Nobel, 2000. 466p. STORCK, L. Experimentação Vegetal. Santa Maria: UFSM, 2004. 198p. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185p. BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 3. Ed. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 247p. BUSSAB, W.O. Estatística Básica: métodos quantitativos. 5 ed. São Paulo: Atual, 1994. 321p. FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. 273p. Química e Fertilidade do Solo 75h EMENTA: Composição química e mineralógica do solo. Cargas elétricas e fenômenos de adsorção e troca iônica. Reação do solo e o problema da acidez. Matéria orgânica, nitrogêncio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre e micronutrientes do solo, bem como elementos potencialmente tóxicos ao ambiente. Conceitos e leis da fertilidde do solo. Interpretação de análises de solo e recomendação de fertilizantes e corretivos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer as leis gerais da fertilidade dos solos e sua aplicabilidade na produtividade das culturas. Relacionar a constituição mineral e orgânica do solo com seu potencial para suprir nutrientes para as plantas. Relacionar propriedades físicas e químicas do solo com a disponibilidade de nutrientes para as plantas. Conhecer a dinâmica dos principais nutrientes no solo e sua função nas plantas. Recomendar a quantidade adequada de fertilizantes e corretivos para corrigir as deficiências do solo de forma a permitir altas taxas de crescimento e produtividade das culturas. MEURER, E. J. Fundamentos de Química do solo. 4ª edição revista e ampliada. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 10ª edição. Porto Alegre, 2004. 400p. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M.; Solos e Fertilidade do solo. 1ª edição. São Paulo: Editora Andrei, 2007. 718p. VAN RAIJ, B. Fertilidade do Solo e Manejo de Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 420p. ALLEONI, L.R.F., MELO, V.F. Química e Mineralogia de Solos Volume I e II. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. Viçosa. 2009. BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; CAMARGO, F.A.O. TEDESCO, M.J. Fertilidade dos Solos e Manejo da Adubação de Culturas. 2ª edição. Editora metrópole. Porto Alegre, 2008. 344p. DO VALE. D. W.; SOUZA, J. I.; PRADO, R. M. Manejo da fertilidade do solo e nutrição de plantas. 1ª Edição. Ribeirão Preto: Editora Legis Summa, 2010. 428p. ERNANI, P.R. Quimica do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: O Autor, 2008. 230 p. FAGERIA, N. K. Manejo da Fertilidade do Solo na Cultura do Arroz Irrigado. 1ª Edição. Embrapa, 2003. FERREIRA, M.E.; da Cruz, M.C.P.; van Raij, B.; de Abreu, C.A. Micronutrientes e Elementos Tóxicos na Agricultura. Editora Legis Summa Ltda. 2001. 600p. KIEHL, E.J. Fertilizantes Organominerais. Piracicaba: 1993. 189p. NOVAIS, R.F., ALVAREZ, V.H., BARROS, N.F., FONTES, R.L., CANTARUTTI, R.B. e NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. 2007. PROCHNOW, l.i., CASARIN, V. & STIPP, S. R. (Editores). Boas Práticas Para o Uso Eficiente de Fertilizantes. Volume I: Contexto Mundial e Práticas de Suporte. IPNI, Piracicaba, 2011. 462p. PROCHNOW, l.i., CASARIN, V. & STIPP, S. R. (Editores). Boas Práticas Para o Uso Eficiente de Fertilizantes. Volume II: Nutrientes. IPNI, Piracicaba, 2011. 362p. PROCHNOW, l.i., CASARIN, V. & STIPP, S. R. (Editores). Boas Práticas Para o Uso Eficiente de Fertilizantes. Volume III: Culturas. IPNI, Piracicaba, 2011. 467p. SANTOS, G.A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. eds. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2 ed. Porto Alegre, Gráfica Metrópole. 2008. 636p. TISDALE, S.; NELSON, W.L.; BEATON, J. D.; HAVLIN, J.L. Soil fertility and fertilizers. 5 ed. New York: McMillan, 1993. YAMADA, T.; ABDALLA, S. R. S.; Fósforo na Agricultura Brasileira / Simpósio sobre Fósforo na Agricultura Brasileira. Piracicaba : POTAFOS, 2004. 726p. YAMADA, T.; ABDALLA, S. R. S.; VITTI, G. C.; Nitrogênio e Enxofre na Agricultura Brasileira. 1ª edição. Editora IPNI - International Plant Nutrition Institute, 2007. 722p. YAMADA, T.; ROBERTS, T. L.; Potássio na Agricultura Brasileira. Piracicaba: Editora Potafos, 2005. 837p. White, Robert E. Princípios e Práticas da Ciência do Solo. 4ª edição. Editora Andrei, 2009. SILVA, F. C. da (Org.). Manual de Análises Químicas de Solos, Plantas e Fertilizantes. Brasília: EMBRAPA Solos/EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. 370p. 5 Semestre Topografia Planialtimétrica 45h EMENTA: Altimetria. Instrumentos de levantamento altimétrico. Métodos gerais de nivelamento (barométrico, geométrico e trigonométrico). Desenho da planta altimétrica. Planialtimetria. Métodos

de levantamento planaltimétrico. Demarcação de linhas de nível e desnível. Seções transversais. Estudo dos erros. Estradas Rurais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Desenho, leitura e interpretação de plantas topográficas. Execução, coordenação e fiscalização de nivelamentos e levantamentos taqueométricos. Utilização de plantas topográficas para determinar volumes de cortes e aterros. Execução de levantamentos batimétricos. Resolução de problemas topográficos relativos às diversas áreas da Agronomia. COMASTRI, J.A; & TULER, J.C. Topografia Altimetria. 3 ed. Viçosa. Editora: UFV, 2003. COMASTRI, J.A; & JUNIOR, J.G. Topografia Aplicada medição, divisão e demarcação. Viçosa. Editora: UFV, 2003. McCORMAC, J. Topografia. Tradução: Daniel Carneiro da Silva. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BORGES, A de C. Exercícios de Topografia. 7 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1992. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. GODOY, R. Topografia Básica. 2.ed. Piracicaba: FEALQ, 1983. MARQUES, G.G.M. Caderno Didático de Topografia Taqueometria. Santa Maria: UFSM/Imprensa Universitária, 1991. VUOLO, J.R. (1992). Fundamentos da Teoria de Erros. São Paulo: E. Blücher. Hidrologia Agrícola 45h EMENTA: Água e os Impactos Ambientais sobre as Bacias Hidrográficas. Gestão de recursos hídricos. Noções de Climatologia. Dinâmica da água nas bacias hidrográficas. Planejamento e utilização de bacias hidrográficas. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Modelos de avaliação/gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer questões relacionadas ao gerenciamento de recursos hídricos e as formas de ocorrências e distribuição de água no ciclo hidrológico. Ter capacidade de planejar e executar o manejo de bacias hidrográficas. PAIVA, J.B.D. de; PAIVA, E.M.C.D. de. Hidrologia Aplicada a Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003. TUCCI C.E.M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 3 ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 2002. VALENTE, O.F; GOMES, M.A. Conservação de Nascentes Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas. Editora: Aprenda Fácil Editora LTDA, 2005. BRANDÃO, V. dos S; PRUSKI, F. F; DAVID, D. da S. Infiltração da Água no Solo. 3 ed. Viçosa. Editora UFV, 2006. PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia Básica. São Paulo, E. Blücher, 1976. PRUSK, F.F; BRANDÃO, V. dos S; SILVA, D.D, da. Escoamento Superficial. Viçosa. Editora UFV, 2003. TODD, D.K. Hidrologia de Águas Subterrâneas. USAID. Rio de Janeiro. 1967. LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral, E. Bluscher/USP, 1972. Nutrição Vegetal 60h

EMENTA: Histórico e evolução da nutrição mineral de plantas. Critérios de essencialidade. Os elementos essenciais: macro e micronutrientes. Absorção iônica radicular. Transporte e Redistribuição. Absorção iônica foliar e princípios de adubação foliar. Funções dos macro e dos micronutrientes. Eficiência nutricional. Elementos úteis. Elementos tóxicos. Avaliação do estado nutricional das plantas. Nutrição de plantas em ambiente controlado. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Compreender os componentes dos processos de absorção, transporte e redistribuição de nutrientes. Ser capaz de identificar e descrever sintomas de carência nutricional utilizando ferramentas como a análise de tecido vegetal. Realizar a diagnose foliar à aspectos da produtividade vegetal. Oferecer condições para que o aluno possa planejar executar e discutir resultados de experimentos realizados durante o curso. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas. Princípios e perspectivas. 2a. Ed. Planta, Trad. Nunes, M.E.T., Londrina-PR, 2006. 403p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional de Plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997, 319p. MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. BERGMANN, W. Nutritional Desorders of Plants: Development, Visual and Analytical Diagnosis. New York: Gustav Fisher Verlag, 1992. 792p. CARVALHO, J.G.; LOPES, A.S.; BRASIL, E.; REIS JÚNIOR, R.A. Diagnose da Fertilidade do Solo e Avaliação do Estado Nutricional das Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 95p. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Mineral Nutrition of Plants: principles and perspectives. 2.ed. Sunderland, Massachussets: Sinauer Associats, Inc. Publishers, 2005. 400p. FAGERIA, N.K.; BALIGAR, V.C.; JONES, C.L. Growth and Mineral Nutrition of Field Crops. 2.ed. New York: Marcel Dekker, Inc., 1997. 624p. FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 182p. FAQUIN, V. Diagnose do Estado Nutricional das Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 77p. FERNANDES, M.S. (Editor) Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p. Pragas das Plantas Cultivadas 45h EMENTA: Introdução à entomologia agrícola. Principais pragas das culturas. Insetos úteis. Métodos de controle de pragas (legislativo, por comportamento, cultural, mecânico, físico e biológico). Manejo e produção Integrada. Controle autocida. Método de controle convencional. Transgenia e resistência de plantas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer as principais pragas envolvidas no processo produtivo agropecuário, sabendo identificar os principais insetos que causam danos econômicos às culturas e reconhecendo os principais métodos de controle, diagnosticando o grau de incidência das mesmas, suas relações com as culturas e o ambiente, bem como seus predadores e parasitas e a capacidade de resistência das plantas. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. 4. Ed. Curitiba: Universidade Federal do Paraná UFPR, 2002. 348p. GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. NAKANO, O. Entomologia Econômica. Livroceres Ltda, 1981.

ATHIÊ, I. Insetos dos Grãos Armazenados Aspectos Biológicos. Livraria Varela Ltda. 2004. BERTI FILHO, E. A Mosca Doméstica e Algumas Outras Moscas Nocivas. Piracicaba: FEAL, 1999. EDWARDS, Peter J. Ecologia das Interações entre Plantas e Insetos. EPU-Editora, 2005. GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1978. GALLO, D. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ - Fundação, 2005. GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. BUZZI, Z.J.; MIYAZAKI, R.D. Entomologia Didática. 3 ed. Curitiba: UFPR, 1999. Fitopatologia Geral 60h EMENTA: História da fitopatologia. Importância das doenças das plantas. Natureza das doenças. Relações ecológicas entre microorganismos. Agentes causais. Classificação das doenças. Mecanismo de resistência e defesa das plantas às enfermidades. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conhecer o histórico e avanços sobre o estudo das doenças, sua importância frente aos processos produtivos, analisando a natureza das mesmas, sua classificação e agentes causais bem como os mecanismos de defesa e resistência das plantas. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Princípios e Conceitos. Vol 1, São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. vol. 1, v.2, 3 a ed. 919p. GALLI, F. Manual de Fitopatologia. Vol. 1, São Paulo: Agronômica Ceres, 2004. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. Manual de Fitopatologia. Doenças das plantas cultivadas. vol. 2, São Paulo: Agronômica Ceres, 3a ed. 1997. EMBRAPA. Doenças Bacterianas das Hortaliças Diagnose e Controle. EMBRAPA. 1997. FEPAGRO. Diagnóstico de Doenças em Plantas. FEPAGRO. 1997. GRAVENA. S. Manual do Pragueiro para o Controle Ecológico de Pragas. 1995. KIMATI, H. Manual de Fitopatologia. Vol. 2, São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. KIMATI. H. Manual de Fitopatologia Doenças das Plantas. Vol. 2 São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. LORDELLO, L.G. Engelberg. Nematóides das Plantas Cultivadas. Babel. S.A. 1984. ROMEIRO, R.da S. Controle Biológico de Doenças de Plantas. UFV - Universidade. 2007. Nutrição Animal 60h EMENTA: Introdução a Nutrição Animal. Composição Química dos Alimentos. Carboidratos na Nutrição dos Animais Monogástricos. Microbiologia do rúmen. Carboidratos na Nutrição dos Animais Ruminantes. Lipídios na Nutrição Animal. Proteínas na Nutrição dos Animais Monogástricos. Compostos Nitrogenados Protéicos e não Protéicos na Nutrição dos Ruminantes. Aminoácidos Essenciais na Nutrição Animal. Metabolismo Energético. Minerais. Vitaminas. Principais aditivos. Exigências Nutricionais dos Animais Domésticos. Formulação de Ração para os Animais Monogástricos. Formulação de Ração para os Animais Ruminantes. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Proporcionar aos acadêmicos, informações básicas em nutrição à alimentação animal, destacando importância, digestão e metabolismo dos principais nutrientes para a produção animal. ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal alimentação animal. São Paulo, 1999. 425 p. ANDRIGUETO, J.M. et al. Nutrição Animal as bases e os fundamentos da nutrição animal. São Paulo, 1999. 395 p. SILVA, D.J. Análise de Alimentos Métodos Químicos e Biológicos. Viçosa, 1990. 153p