TRANSPETRO/DT/SUP/TEC ANÁLISE CRÍTICA DE COMPONENTES DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

Documentos relacionados
REVISITANDO O ESTADO DA ARTE DA CAPACITAÇÃO METROLÓGICA PARA À QUALIDADE LABORATORIAL: ASPECTOS TÉCNICOS

METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL

27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS

4. Avaliação metrológica dos métodos espectrométricos utilizados quanto à sua adequação para determinação de razões Ca/P em amostra de hidroxiapatita

Validação de Métodos Analíticos

Incerteza dos resultados da medição

6 Estudos de incerteza

INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE ECOTOXICIDADE COM Artemia sp.

Cálculo da incerteza na Metrologia Química

6 Exemplos de Aplicação

Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

Certificado de Calibração N A0029/2017

Estimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Sedimentáveis em Amostras de Água

AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

5. Resultados e Discussão

METROLOGIA E ENSAIOS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO

PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE CARVÃO

Estimativa da Incerteza Associada à Determinação de Sólidos Suspensos em Amostras de Água

5 Resultados e discussão Confiabilidade Metrológica e Incerteza de Medição

4 Especificidade do método

Metrologia Química (Ano lectivo 2016/17)

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Métodos Estatísticos em Física Experimental

Guia RELACRE CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO

Edson Gonçalves Moreira

Das Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:

Certificado de Calibração N A0047/2017

Jalusa A. de Léo Palandi

Esclarecimento: VARIÁVEL: as variações do mensurando são maiores que a incerteza expandida do SM

Normalização para Biodiesel

Instrução de Trabalho

4 RESULTADO E ANÁLISE

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS

VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA

5 Metodologia. Figura 1 Laboratório de Metrologia do CEFET Química de Nilópolis RJ

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

QUI 102 Metodologia Analítica. Amostragem - Aula 1

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

3 Desenvolvimento Experimental

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

ANÁLISE DE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA GASOLINA E ÓLEO DIESEL COMERCIALIZADOS EM AREIA BRANCA/RN, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DA ANP

4 Resultados de Calibração, Medição e Incerteza de Medição

Química Geral Experimental - Aula 5

Controlo da qualidade dos ensaios

Metrologia 1ª lista de exercícios

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

3 Metodologia Produção e certificação de material de referência

5 Avaliação de desempenho do divisor

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

Armazenamento de óleo Diesel em Tanques

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich

Incerteza de Medição: Dicas e Recomendações

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

CÁLCULO DA INCERTEZA

AVALIAÇÃO DA VISCOSIDADE DINÂMICA DE BIODIESEL ROTA ETÍLICA E OUTROS ÓLEOS UTILIZANDO-SE DUAS ABORDAGENS

Importância da Avaliação das Incertezas na Medição dos Volumes de Petróleo e Gás Natural

Para firmar Termo de Compromisso conforme artigo 40 do Decreto 8.241/2014

22 e 23 de agosto de Palestra: Desenvolvimento de Infraestrutura. Tecnologia em Dutos CTDUT. Aldo Cordeiro Dutra Inmetro

Vazão. Conceito de Vazão

Laboratório de Metrologia

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE QUÍMICA QUANTITATIVA A análise química pode ser definida como o uso de um ou mais processos que fornecem informações

6 Resultados e Discussão

6 Validação dos métodos

Calibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico

Relatório de Validação

ENQUALAB 2013 Congresso da Qualidade em Metrologia.

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Introdução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

APOSTILA DO FRENTISTA

Validação de processos em farmácia oncológica Marcos Coelho Soares

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS

INTRODUÇÃO A TITULAÇÃO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

Experimento 03: Cinética Química

TÍTULO: ANÁLISE TITRIMÉTRICA (Volumétrica)

ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII

Conceitos introdutórios

6 Validação Metrológica

definição do mensurando condições ambientais

4. PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

Transcrição:

ANÁLISE CRÍTICA DE COMPONENTES DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

AVALIAÇÃO DE INCERTEZA, POR QUE? AMOR DOR BUSCAR EXCELÊNCIA COMPULSÓRIA NBR ISO/IEC 17025 ANÁLISE CRÍTICA DO MÉTODO

PRINCIPAIS METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO

GUM Não pode substituir o raciocínio crítico; não pode substituir a honestidade intelectual; não pode substituir a habilidade profissional; depende de conhecimento detalhado da natureza do mensurando e da medição; a qualidade e utilidade da incerteza indicada para o resultado de uma medição dependem da compreensão, análise crítica e integridade daqueles que contribuem para o estabelecimento de seu valor.

As medições são resultados de um processo o qual transforma as entradas fatores metrológicos em uma saída. MÉTODO MATERIAL MEDIDA MÃO DE OBRA MÁQUINA MEIO AMBIENTE

PRINCIPAIS COMPONENTES DE INCERTEZA NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

MOTIVAÇÃO A perda da qualidade do gás natural, no cálculo do poder calorífico, a partir da sua composição química pode gerar um custo de US$ 30.000,00 ao ano, pela incerteza de 1 BTU. Para medição de petróleo e seus derivados líquidos, uma incerteza de 0,5% significa mais de US$ 2,5 milhões ao ano de transferência indevida de recursos.

ASPECTOS QUALITATIVOS QAV-1: massa específica; Gasolina: teor alcoólico; Óleo diesel: enxofre e ponto de fulgor; Álcool: condutividade; Biodiesel: fósforo.

QAV-1: Massa específica TRANSPETRO/DT/SUP/TEC AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA PELO DENSÍMETRO DIGITAL Grandeza Calibração do densímetro Resolução do densímetro MRC - Água pura Valor da incerteza Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição 0,0010 g/ml 2,00 Normal 50 1 0,0005 2,5E-07 94,60% 0,0001 g/ml 3,46 Retangular infinito 1 2,88675E-05 8,33E-10 0,32% 0,00011 g/ml 2,00 Normal infinito 1 0,000055 3,03E-09 1,14% Temperatura 0,05 ºC 2,00 Normal 50 0,0008 0,00002 4E-10 0,15% Repetitividade 0,0001 g/ml 1,00 Normal infinito 1 0,0001 1E-08 3,78% Normal 56 Incerteza padrão combinada, u c (ME) 0,000514 100,00% Fator de abragência, k Incerteza expandida, U(ME) 2,05 0,0011 g/ml Massa específica 0,8852 Resultado: ME = (0,8852 ± 0,0011)g/mL Incerteza: 0,1% A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,05, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%.

Grandeza Certificado de calibração da proveta para 50 ml Temperatura de calibração da proveta diferente da temperatura de ensaio (50 ml) Gasolina: Teor Alcoólico Valor da incerteza Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i TRANSPETRO/DT/SUP/TEC AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DO TEOR ALCOÓLICO Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição 0,03 ml 2,37 Normal 50 1 0,012679628 0,000161 0,01% 3 ºC 1,73 Retangular infinito 0,059 0,10226028 0,010457 0,68% Resolução da proveta (50 ml) 1 ml 3,46 Retangular infinito 1 0,288675135 0,083333 5,39% Certificado de calibração da proveta para 100 ml 0,04 ml 2,28 Normal 50 1 0,017513135 0,000307 0,02% Temperatura de calibração da proveta diferente da temperatura de ensaio (100 ml) 3 ºC 1,73 Retangular infinito 0,08 0,13943009 0,019441 1,26% Resolução da proveta (100 ml) 1 ml 3,46 Retangular infinito 1 0,288675135 0,083333 5,39% Certificado de calibração da proveta para 60 ml Temperatura de calibração da proveta diferente da temperatura de ensaio (60 ml) 0,04 ml 2,37 Normal 50 1 0,033812342 0,001143 0,07% 3 ºC 1,73 Retangular infinito 0,034 0,117571609 0,013823 0,89% Resolução da proveta (60 ml) 1 ml 3,46 Retangular infinito 1 0,577350269 0,333333 21,57% Repetitividade 1 ml 1,00 Normal infinito 1 1 1 64,71% Normal 242932011 Incerteza padrão combinada, u c (AEAC) 1,24 100,00% A 12 Fator de abragência, k 2,00 AEAC 26 Incerteza expandida, U(AEAC) 2,5 % volume Resultado: AEAC = (26 ± 2)% VOLUME Incerteza: 9,6% A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,00, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%.

Óleo diesel: Ponto de Fulgor TRANSPETRO/DT/SUP/TEC AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DE PONTO DE FULGOR PENSKY-MARTENS VASO FECHADO Grandeza Valor da incerteza Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição MRC 2,3 ºC 2,00 Normal 50 1 1,15 1,3225 51,54% Resolução do aparelho 0,5 ºC 3,46 Retangular infinito 1 0,144337567 0,020833 0,81% Temperatura 0,10 ºC 2,00 Normal 50 1 0,05 0,0025 0,10% Calibração do aparelho de ponto de fulgor Ponto de Fulgor 60 O método foi validado? 0,20 ºC 2,00 Normal 50 1 0,1 0,01 0,39% Pressão 1,0 mmhg 2,00 Normal 50 0,033 0,0165 0,000272 0,01% Repetitividade 1,1 ºC 1,00 Normal infinito 1 1,1 1,21 47,15% Normal 188 Incerteza padrão combinada, u c (PF) 1,601907 100,00% Fator de abragência, k Incerteza expandida, U(PF) 2,01 3,2 ºC SIM PF = (60 ± 3)ºC Incerteza: A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,01, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%. 5,4%

Grandeza Valor da incerteza TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Óleo diesel: Enxofre Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição MRC 0,0075 % m/m 1,00 Normal 50 1 0,007450298 5,55E-05 19,63% Resolução do medidor Curva analítica - Amostra Curva analítica - Branco AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE PELO RAIO-X 0,001-3,46 Retangular infinito 4,2740 0,001233791 1,52E-06 0,54% 0,006 % m/m 1,00 Normal 2 1 0,005769314 3,33E-05 11,77% 0,007 % m/m 1,00 Normal 2 1 0,006539586 4,28E-05 15,13% Medidor 0,001 % m/m 1,96 Normal 50 1 0,000510204 2,6E-07 0,09% Repetitividade 0,011 % m/m 1,00 Normal infinito 1 0,01055471 0,000111 39,40% Recuperação 0,006 % m/m 1,00 Normal 2 1 0,00616237 3,8E-05 13,43% Teor de enxofre 0,196 % m/m Incerteza padrão combinada, Normal 36 0,016814 100,00% u c (C) Fator de abragência, k Incerteza expandida, U(C) 2,07 0,035 % m/m Resultado: C = (0,196 ± 0,035)% m/m Incerteza: 17,8% A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,07, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%. Exclusão de outliers Teste de Dixon; Teste de Grubbs ou Chauvenet

Álcool: Condutividade TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Grandeza Valor da incerteza Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição MRC 40 m s.m -1 1,96 Normal 50 1 20,40816327 416,4931 80,60% Resolução do medidor 0,1 m s.m -1 3,46 Retangular infinito 1 0,028867513 0,000833 0,00% Conversão da temperatura 0,002874096-1,00 Normal infinito 1 0,002874096 8,26E-06 0,00% Temperatura 0,02 ºC 2,00 Normal 50-0,0202-0,000201986 4,08E-08 0,00% Medidor 1 m s.m -1 1,96 Normal 50 1 0,510204082 0,260308 0,05% Repetitividade 10 m s.m -1 1,00 Normal infinito 1 10 100 19,35% Temperatura do ensaio AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE ÁLCOOL ETÍLICO Condutividade 150 m s.m -1 Incerteza padrão combinada, Normal 77 22,73223 100,00% u c (C) 20,0 ºC Fator de abragência, k 2,03 Incerteza expandida, U(C) 46 m s.m -1 Resultado: C = (150 ± 46) m s.m -1 Incerteza: 30,8% A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,03, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%.

Grandeza Valor da grandeza Valor da incerteza Biodiesel: Fósforo Unidade Divisor Distribuição Graus de liberdade Coeficiente de sensibilidade, C i TRANSPETRO/DT/SUP/TEC AVALIAÇÃO DA INCERTEZA NA DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO EM BIODIESEL POR ICP OES Incerteza padrão, u(yi) = C i *u i Incerteza, u(y i )^2 Contribuição Concentração da amostra de leitura 0,9424 0,025 mg/kg 1,00 Normal 23 10 0,249843678 0,062421863 40,70% Massa da amostra 8,5000 0,0004 g 1,00 Normal infinito 1,108752085 0,000392003 1,53666E-07 0,00% Massa da amostra de leitura 0,8500 0,0004 g 1,00 Normal infinito -11,08752085-0,003920031 1,53666E-05 0,01% Repetitividade 1,0000 0,032-1,00 Normal 7 9,424392719 0,301580567 0,090950838 59,29% Normal 17 Incerteza padrão combinada, u c (C) 0,391648085 100,00% Concentração de fósforo 9,4 mg/kg Fator de abragência, k Incerteza expandida, U(C) 2,16 0,85 mg/kg Resultado: C = (9,4 ± 0,8) mg/kg Incerteza: 9,0% A incerteza expandida relatada é baseada em uma incerteza padrão combinada, multiplicada por um fator de abrangência k = 2,16, fornecendo um nível de confiança de aproximadamente 95%. Linearidade R 2 > 0,999999999999999999999999; Análise de resíduos e ANOVA.

ASPECTOS QUANTITATIVOS GÁS NATURAL TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Q o C 1-4 d 4 2 2 p o o P Z o o MM T o

ASPECTOS QUANTITATIVOS GÁS NATURAL TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Contribuição das incertezas Diâmetro do orifício 0% Pressão diferencial 7% Massa específica 19% Computador 0% Coeficiente de expansão 0% Velocidade de aproximação 0% Coeficiente de descarga 74%

ASPECTOS QUANTITATIVOS GÁS NATURAL TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Contribuições da massa específica Temperatura de operação; 29,2% Pressão atmosférica; 0,0% Pressão efetiva do gás; 34,0% Fator de compressibilidade; 0,3% Fator de compressibilidade; 11,8% Massa molar equivalente; 24,6%

ASPECTOS QUANTITATIVOS DERIVADOS LÍQUIDOS TRANSPETRO/DT/SUP/TEC V MF C tl C pl C BSW C t,20 N P /K C tl exp -15 T 1 0, 815 T C 1 pl 1- F ( P - Pe) 15 K 0 2 15 K 1 15 F C D T exp A B T 2 2 15 15

ASPECTOS QUANTITATIVOS DERIVADOS LÍQUIDOS TRANSPETRO/DT/SUP/TEC Fonte X i Estimado x i Incerteza Padrão u x ) ( i Grau de liberdade i Coeficiente de sensibilidade c i 2 c u x ) c u 2 ( ) i ( i i x i Participação do componente na incerteza combinada (%) Meter factor (MF) Fator de corr. de temp. do fluido (CTL) Fator de corr. de pressão do fluido (CPL) Fator de corr. BS&W (CBSW) Fator de corr. de temp @ 20ºC (C t,20 ) Número de pulsos do medidor (N p ) Fator K do medidor (K n ) Volume totalizado (V) 1,0015 6,3E-04 863 989,84477 6,22E-01 3,86E-01 59,72% 0,9890 4,89E-04 infinito 1002,38456 4,90E-01 2,40E-01 37,17% 1,0011 6,18E-06 infinito 990,25378 6,12E-03 3,74E-05 0,01% 1,0000 0,0000 infinito 991,32953 9,91E-09 9,83E-17 0,00% 1,0061 1,44E-04 infinito 985,36636 1,42E-01 2,01E-02 3,11% 6415174 0,5774 infinito 0,00015 8,92E-05 7,96E-09 0,00% 6455,31 0 infinito -0,15357 0,00 0,00 0,00% 991,330 (m 3 ) infinito Incerteza padrão (m 3 ) 0,804 100%

PRINCIPAIS COMPONENTES DE INCERTEZA EM OUTRAS ÁREAS

Contribuições da Incerteza na Padronização de uma Solução de NaOH Repetitividade Massa de KHP Pureza de KHP MM de KHP Volume de titulação Concentração de NaOH 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 TEMPERATURA

Contribuições da Incerteza na Titulação Ácido-Base 0 0,05 0,1 0,15 0,2 Repetitividade Massa de KHP Pureza de KHP corrida única 3 replicatas MM de KHP Volume 2 Volume 1 Volume de HCl Concentração HCl

Contribuições da Incerteza na Análise de Pesticidas por CG Repetitividade Tendência Homogeneidade Teor de pesticida 0 0,1 0,2 0,3 0,4 AMOSTRAGEM

Contribuições de Incerteza na Determinação de Cu em Águas por EAACh Concentração de Cu Pipeta - Temperatura Pipeta - Certificado Balão - Temperatura Balão - Certificado Repetitividade Concentração do branco na amostra Concentração do analito na amostra 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%

CONCLUSÃO TRANSPETRO/DT/SUP/TEC A avaliação de incerteza pode ser encarada como uma ferramenta poderosa no auxílio à identificação das fontes de incerteza, diagnosticando as mais relevantes (menos robustas), a fim de melhorar estas etapas fracas, quando isto for necessário.

Muito Obrigado! Elcio Cruz de Oliveira 0xx21 32119223 elciooliveira@petrobras.com.br