RELAÇÃO COMPARATIVA DOS ASSUNTOS 2015 / 2016 para 2016/ 2017

Documentos relacionados
Grade Curricular - Medicina Veterinária

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Total Período :

FACULDADE PIO DÉCIMO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA MATRIZ CURRICULAR 2015/2

1º PERÍODO 2º PERÍODO. Créditos Teórica Prática Pré-requisito Anatomia Veterinária Aplicada º PERÍODO

Nível:Graduação Início: Fim: Legislação: Reconhecido pela Portaria 516 de 15/10/2013. Currículo

DISCIPLINA/ATIVIDADE. Total disciplinas Atividades Complementares - - * DISCIPLINA/ATIVIDADE

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

Curso Preparatório. Concurso para Fiscal Agropecuário Estadual. Médico Veterinário SEAPA/RS. Previsão do edital: Agosto de 2013

MEDICINA VETERINÁRIA - BACHARELADO - GRA000437F PLANO CURRICULAR

No Quadro I estão resumidos os tipos de créditos exigidos para integralização do Curso de Medicina Veterinária da FATENE.

Código Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária

Código Disciplina/Pré Requisito Caráter Créditos. VET02233 ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA Obrigatória 2 30

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber. Fone: (64) Campus Universitário. (64) Rio Verde - Goiás

OFERTAS BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Apêndice E. Docentes efetivos que ministram aulas no Curso de Medicina

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012

CARGA HORÁRIA TOTAL: 5.110

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DE MEDICINA VETERINÁRIA

Medicina Veterinária EV/UFMG

Edital Nº 15 de 12 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial da União de 18/02/2014.

UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES.

A Assessoria de Comunicação do Conselho Federal de Medicina Veterinária em edição do dia 18 de janeiro de 2016,

CURRÍCULOS E PRÉ-REQUISITOS. Currículo: BACHARELADO ZOOTECNIA Código Disciplina Optativa C.H. Total Nº Créditos

28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem

REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94)

Carga Horária Semestral 60 min. Teoria Prática Total

FACULDADES INTA COORDENAÇÃO DE MEDICINA VETERINÁRIA

EDITAL N 100/2010 PARA SELEÇÃO DOCENTE 2º SEMESTRE 2010

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

PROGRAMA DE DISCIPLINA

HORÁRIO 2016/2 (CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA UFG JATAÍ) - 2º PERÍODO HORA SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 7:30-8:20h. Metabolismo Celular (T)

Nome do Componente Curricular: Curso: Semestre: Carga Horária: Horas Teóricas: Horas Práticas: Docente Responsável Ementa Objetivos Geral

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade

Engenharia Agronómica Ano Disciplina Ep. TE/DA Ep. F

CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA EMENTAS º PERÍODO

Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016

XII SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMAÇÃO

SP INTERLÁCTEA 2013 EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DO AGRONEGÓCIO DO LEITE

1º Período 2017/1. Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado 8:00 8:50 Topografia Aplicada - T Danilo. Clarisse. Clarisse. Química P.

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO Campus CEDETEG ENSALAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

LISTA DE TEMAS PARA SELEÇÃO PROF. SUBSTITUTO EDITAL 10/2013 ÁREA DE MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Grade Curricular do Curso Zootecnia A partir de 2008

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

SECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INSTITUTO DE VETERINÁRIA

ANEXO I DO REGULAMENTO 06/2015 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS CARGO DE AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS

L 213/42 Jornal Oficial da União Europeia

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014

BOAS PRÁTICAS DA PRODUÇÃO DE LEITE

BRASIL. Lesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa - PNEFA. Ocorrência (2009) Prof. Dr. Fabio Gregori VPS-FMVZ-USP

Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos

ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014.

Nome do Componente Curricular: Curso: Semestre: Carga Horária: Horas Teóricas: Horas Práticas: Docente Responsável Ementa Objetivos Geral

OLETIM DE SERVIÇO Nº 00 de 00/00/2015 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 1

CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 20, DE 25 DE MAIO DE 2005.

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos

XXII SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DA MEDICINA VETERINÁRIA DISCUTE A AVALIAÇÃO E A GESTÃO DOS CURSOS NO PAÍS

RAIVA DOS HERBÍVOROS NO BRASIL

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)

Medidas populacionais de bem-estar

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública

BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA VETERINÁRIA. Uma pequena introdução...

CONCEITO DE ZOONOSES 04/08/ % dos patógenos humanos são zoonóticos. 75% das doenças humanas emergentes são de origem animal.

Área de concentração: PATOLOGIA VETERINÁRIA

Estrutura Curricular - vigência a partir de 2008 (Alteração homologada pela Resolução nº 36 CONSEPE, de 12/12/2008).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL

1º ANO HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

Área de concentração: CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS

Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06

PORTARIA Nº 045, DE 5 DE ABRIL DE 2013.

O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais e,

RESOLUÇÃO N.º 455/2012

ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO 2014

Programa Analítico de Disciplina NUR300 Epidemiologia

CONSIDERANDO a solicitação da Coordenação do Programa, conforme processo n 17393/2008;

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

FICHA DO ESTUDANTE PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO IMPRIMIR EM APENAS UMA FOLHA: FRENTE E VERSO

BACHARELADO DE ZOOTECNIA

Defesa sanitária animal e ensino da medicina veterinária

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSOR: MÁRIO PAULO AMANTE PENATTI PLANO DE ENSINO

20 de outubro - terça-feira

Concurso Público FIOCRUZ 2016 Edital 03 - Técnico em Saúde Pública Gabarito Definitivo da Prova Objetiva

Doenças dos Equideos, das Abelhas e SISBOV. Edegar Krüger Auditor Fiscal Federal Agropecuário

Componente Curricular: ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PLANO DE CURSO. Permitir ao aluno desenvolver as seguintes habilidades:

T P PRÉ-REQUISITO T P PRÉ-REQUISITO

PROGRAMAÇÃO - 08 DE SETEMBRO DE 2016

SCIH NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS COMPULSÓRIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIDADE JATOBÁ. Carga Horária Total Carga Horária Semestral Ano Letivo 48 hs Teórica: 32 Prática:

Transcrição:

CURSO PREPARATÓRIO CIDADE RELAÇÃO COMPARATIVA DOS ASSUNTOS 2015 / 2016 para 2016/ 2017 RELAÇÃO DE ASSUNTOS E BIBLIOGRAFIA INDICADAS PARA O CONCURSO DE ADMISSÃO / 2015 AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR / 2016 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - MODIFICADO ÁREA: VETERINÁRIA RELAÇÃO DE ASSUNTOS 1. Bioética, comportamento e bem-estar animal a. Ética e bioética. b. Comportamento e bem-estar animal: avaliação de bem-estar; comportamento social e de reprodução; manejo, transporte e controle humanitário; comportamento anormal. c. Boas práticas para eutanásia em animais. 2. Biossegurança a. Biossegurança: conceitos e princípios. b. Classificação de risco de agentes biológicos. c. Segurança em laboratórios e estabelecimentos médicos veterinários e nas indústrias e estabelecimentos de produtos de origem animal. d. Diretrizes para o trabalho em contenção com agentes biológicos. e. Organismos geneticamente modificados (OGM) RELAÇÃO DE ASSUNTOS E BIBLIOGRAFIA INDICADAS PARA O CONCURSO DE ADMISSÃO / 2016 AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR / 2017 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - MUDOFICADO ÁREA: VETERINÁRIA RELAÇÃO DE ASSUNTOS 1. Bioética, comportamento e bem-estar animal a. Ética e bioética. b. Comportamento e bem-estar animal: avaliação de bem-estar; comportamento social e de reprodução; manejo, transporte e controle humanitário; comportamento anormal. c. Boas práticas para eutanásia em animais. d. Princípios: As cinco liberdades e os três Rs do bem-estar animal. e. Normas da OIE para transporte e comercialização internacional de animais. f. Princípios de adestramento e interação homem-animal com cães e cavalos. g. Diagnóstico de maus-tratos físicos, psíquicos e ambientais em animais de companhia, trabalho, produção / reprodução, experimentais e em cativeiro. 2. Biossegurança a. Biossegurança: conceitos e princípios. b. Classificação de risco de agentes biológicos e químicos. c. Segurança em laboratórios e estabelecimentos médicos veterinários e nas indústrias e estabelecimentos de produtos de origem animal. d. Diretrizes para o trabalho em contenção com agentes biológicos. e. Organismos geneticamente modificados (OGM) CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 1

3. Fauna silvestre a. Procedimentos para destinação de animais silvestres. b. Manejo sanitário, biosseguridade e imunoprofilaxia. c. Técnicas de captura e contenção físico-química. d. Acidentes por animais peçonhentos: ofidismo, escorpionismo, araneísmo e lepidopterismo 4. Epidemiologia e saúde pública a. Conceitos básicos da epidemiologia. Ecologia da doença. Dinâmica de transmissão de doenças. Indicadores de saúde. Métodos empregados em epidemiologia b. Vigilância epidemiológica. c. Vigilância em saúde: zoonoses. d. Defesa Sanitária Animal. 3. Fauna silvestre a. Procedimentos para destinação de animais silvestres. b. Manejo sanitário, biosseguridade e imunoprofilaxia. c. Técnicas de captura e contenção físico-química. d. Acidentes por animais peçonhentos: ofidismo, escorpionismo, araneísmo e lepidopterismo. e. Legislação sobre fauna doméstica e exótica em risco de extinção. f. Definição de animais em extinção 4. Epidemiologia e saúde pública a. Conceitos básicos da epidemiologia. Ecologia da doença. Dinâmica de transmissão de doenças. Indicadores de saúde. Métodos empregados em epidemiologia b. Vigilância epidemiológica. c. Vigilância em saúde: zoonoses e doenças de notificação obrigatória. d. Defesa Sanitária Animal. e. Conceito de Saúde Única e suas implicações na medicina veterinária. f. Cálculos de incidência e prevalência 5. Sanidade animal a. Etiologia, patogenia, epidemiologia, fisiopatologia, imunologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e controle das principais doenças de defesa sanitária animal: - febre aftosa, brucelose, botulismo, tuberculose, linfadenite, febre catarral maligna, carbúnculo hemático, estomatite vesicular, encefalopatia espongiforme bovina, leptospirose, raiva, artrite encefalite caprina, Maedi-visna, ectima contagioso, doença de Newcastle, laringotraqueíte infecciosa e influenza aviária. b. Etiologia, patogenia, epidemiologia, fisiopatologia, imunologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e controle das seguintes doenças: 1) equinos: anemia infecciosa, encefalites virais, influenza, tétano, mormo. 5. Sanidade animal a. Etiologia, patogenia, epidemiologia, fisiopatologia, imunologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e controle de doenças importantes em defesa sanitária animal: - Febre aftosa, brucelose, botulismo, tuberculose, linfadenite, febre catarral maligna, carbúnculo hemático, estomatite vesicular, encefalopatia espongiforme bovina, leptospirose, raiva, artrite encefalite caprina, Maedi-visna, ectima contagioso, doença de Newcastle, laringotraqueíte infecciosa, malária, febre maculosa, doença de Lyme, influenza aviária, influência suína, dengue e outras flaviviroses, febre chikungunya, tripanosomíases. b. Etiologia, patogenia, epidemiologia, fisiopatologia, imunologia, sintomatologia, diagnóstico, tratamento, profilaxia e controle das seguintes doenças: - Equinos: anemia infecciosa, encefalites virais, influenza, tétano, mormo, raiva, sarnas, CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 2

helmintíases equinas, ectoparasitoses de equinos. 2) caninos: traqueobronquite infecciosa, cinomose, parvovirose, raiva, leptospirose, erliquiose, leishmaniose, babesiose, ixodidose, demodiciose, pulicose, nematodioses gastrintestinais. - Caninos: traqueobronquite infecciosa, cinomose, hepatite viral canina, parvovirose, raiva, leptospirose, erliquiose, leishmaniose, babesiose, ixodidose, escabiose, demodicose, pediculose, pulicose, helmintíases caninas. 6. Higiene, inspeção e segurança de alimentos a. Mecanismos patogênicos, fontes de contaminação e vias de transmissão dos microrganismos aos alimentos. b. Princípios e diretrizes das inspeções industrial e sanitária da carne e leite e seus derivados. c. Controle de qualidade de produtos de origem animal. d. Segurança alimentar: doenças transmitidas por alimentos (DTA), boas práticas de fabricação (BPF), análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). 7. Farmacologia e Toxicologia veterinária a. Anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais. b. Agentes antimicrobianos e antiparasitários. c. Toxicantes: metais, minerais e plantas tóxicas. d. Doping, controle antidoping, substâncias controladas para equinos e funcionamento dos testes antidoping. 6. Higiene, inspeção e segurança de alimentos a. Mecanismos patogênicos, fontes de contaminação e vias de transmissão de microrganismos aos alimentos. b. Princípios e diretrizes das inspeções industrial e sanitária da carne e leite e seus derivados. c. Segurança alimentar: doenças transmitidas por alimentos (DTA), boas práticas de fabricação (BPF), análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). 7. Farmacologia e Toxicologia Veterinária a. Anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais. b. Agentes antimicrobianos, antifúngicos e antiparasitários. c. Toxicantes: químicos, minerais e plantas tóxicas. d. Doping, controle antidoping, substâncias controladas para equinos e funcionamento dos testes antidoping. e. Diagnóstico de envenenamento em cães e animais silvestres. 8. Clínica médica veterinária (caninos e equinos) Afecções dos sistemas digestório, respiratório, renal, endócrino, ematopoiético, neurológico, tegumentar e locomotor. 9. Cirurgia veterinária (caninos e equinos) a. Infecção cirúrgica: fisiopatologia, profilaxia e tratamento. b. Choque: fisiopatologia e tratamento. c. Patologia e técnicas cirúrgicas dos sistemas digestório, reprodutor e locomotor. 8. Clínica médica veterinária (caninos e equinos) Diagnóstico, tratamento clínico e enfermagem de afecções dos sistemas digestório, respiratório, circulatório, renal, endócrino, hematopoiético, neurológico, tegumentar e locomotor. 9. Cirurgia veterinária (caninos e equinos) a. Infecção cirúrgica: fisiopatologia, profilaxia e tratamento. b. Choque: definição, tipos, fisiopatologia e tratamento. c. Patologia e técnicas cirúrgicas dos sistemas digestório, reprodutor e locomotor. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 3

10. Nutrição e alimentação (caninos e equinos) a. Fontes, funções e metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídeos. b. Forragens e pastagens para equinos. c. Alimentação em diversas atividades e fases de vida. d. Funções e deficiências de vitaminas e minerais. 11. Reprodução Animal (equinos e caninos) a. Equinos: 1) Ciclo estral e seu controle 2) Problemas de fertilidade no garanhão 3) Biotécnicas aplicadas à reprodução 4) Enfermidades da esfera reprodutiva b. Caninos: 1) Ciclo estral e seu controle 2) Interpretação da citologia vaginal para fins de diagnóstico reprodutivo 3) Enfermidades da esfera reprodutiva 10. Nutrição e alimentação (caninos e equinos) a. Fontes, funções e metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídeos. b. Forragens e pastagens e rações para equinos. c. Alimentação em diversas atividades e fases de vida. d. Funções e deficiências de vitaminas e minerais. e. Princípios de nutrição canina. 11. Reprodução Animal (equinos e caninos) - Equinos: a) Ciclo estral e seu controle b) Enfermidades reprodutivas: causas de infertilidade no macho e na fêmea; doenças transmissíveis durante a cobertura. c) Cuidados com filhotes. - Caninos: a) Ciclo estral e seu controle b) Testes de fertilidade em cães machos e espermograma. c) Enfermidades da esfera reprodutiva: piometra em cadelas; tumores mamários e genitais em cães e cadelas. d) Cuidados com ninhadas. 12. Legislações, Instruções e Normas do Exército relacionadas à Medicina Veterinária. a. Portaria Nº 036-DGS, de 16 de dezembro de 1999. Aprova as Instruções Reguladoras das Atividades de Remonta e Veterinária, em Tempo de Paz (IR 70-19). b. Portaria N º 02-D Log, de 16 de outubro de 2008. Aprova Normas para Inspeção de Alimentos e Bromatologia (NIAB). c. Portaria nº 18 COLOG, de 14 de dezembro de 2010. Aprova as Normas para Controle de Caninos no Exército Brasileiro (NORCCAN). d. Portaria Normativa nº 219/MD, de 12 de fevereiro de 2010. Aprova o Manual de alimentação das Forças Armadas. e. Portaria Nº 6 - COLOG, de 16 de outubro de 2012. Aprova Aprovar o Catalogo de Especificações dos Artigos de Subsistência (CEAS). 12. Legislações, Instruções e Normas do Exército relacionadas à Medicina Veterinária. a. Portaria Nº 036-DGS, de 16 de dezembro de 1999. Aprova as Instruções Reguladoras das Atividades de Remonta e Veterinária, em Tempo de Paz (IR 70-19). b. Portaria N º 02-D Log, de 16 de outubro de 2008. Aprova Normas para Inspeção de Alimentos e Bromatologia (NIAB). c. Portaria nº 18 COLOG, de 14 de dezembro de 2010. Aprova as Normas para Controle de Caninos no Exército Brasileiro (NORCCAN). d. Portaria Normativa nº 219/MD, de 12 de fevereiro de 2010. Aprova o Manual de alimentação das Forças Armadas. e. Portaria Nº 6 - COLOG, de 16 de outubro de 2012. Aprova o Catálogo de Especificações dos Artigos de Subsistência (CEAS). CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 4

f. Portaria nº 006, de 22 de julho de 2013. Aprova as Normas para Controle de Equinos no Exército Brasileiro (NORCE). g. Portaria Normativa nº 753/MD de 30 de março de 2015. Aprova o Regulamento de Segurança dos Alimentos das Forças Armadas MD42-R-01. BIBLIOGRAFIA ABBAS, A.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 486p. AUER, J. A.; STICK, J.A. Equine Surgery. 4th ed. Philadelphia: W B Saunders Company, 2012. 960p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Legislação: programas nacionais de saúde animal do Brasil / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Saúde Animal. Brasília : MAPA/SDA/DSA, 2009. 440 p. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/animal/manual%20de%20legis la%c3%a7%c3%a3o%20-%20sa%c3%bade%20animal%20-20low.pdf>. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa nº 62 de 29 de dezembro de 2011 do MAPA. Aprovar o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, altera IN 51/2002. Disponível em: http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaato.do?method=con sultarlegislacaofederal. Acesso em: abril 2015 BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento-Geral de Serviços. Portaria Nº 036-DGS, de 16 de dezembro de 1999. Aprova as Instruções Reguladoras das Atividades de Remonta e Veterinária, em Tempo de Paz (IR 70-19). Brasília DF. Disponível em: <http://www.dabst.eb.mil.br/index.php/biblioteca-de-normas-tecnicas/remontae-veterinaria/94>. Acesso em abril 2015. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento Logístico. Portaria N º 02-D Log, de 16 de outubro de 2008. Aprova Normas para Inspeção de Alimentos e Bromatologia para a Força Terrestre. Boletim do f. Portaria nº 006, de 22 de julho de 2013. Aprova as Normas para Controle de Equinos no Exército Brasileiro (NORCE). g. Portaria Normativa nº 753/MD de 30 de março de 2015. Aprova o Regulamento de Segurança dos Alimentos das Forças Armadas MD42-R-01. BIBLIOGRAFIA 1. LICHTMAN, A.H.; ABBAS, A.K.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2015. 552 p. 2. AUER, J. A.; STICK, J.A. Equine Surgery. 4th ed. Philadelphia: W B Saunders Company, 2012. 960p. 3. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Legislação: programas nacionais de saúde animal do Brasil / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Saúde Animal. Brasília : MAPA/SDA/DSA, 2009. 440 p. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/aniamal/manual%20de%20legi sla%c3%a7%c3%a3o%20-%20sa%c3%bade%20animal%20-20low.pdf>. Acesso em: março de 2016. 4. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa nº 62 de 29 de dezembro de 2011 do MAPA. Aprovar o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, altera IN 51/2002. Disponível em: <http://www.leitedascriancas.pr.gov.br/arquivos/file/legislacao/in62_2011_m APA.pdf.> Acesso em: março de 2016 5. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento-Geral de Serviços. Portaria Nº 036-DGS, de 16 de dezembro de 1999. Aprova as Instruções Reguladoras das Atividades de Remonta e Veterinária, em Tempo de Paz (IR 70-19). Brasília DF. <www.dabst.eb.mil.br%2f_upados%2f_secoes%2f_sgrv%2fir70-19.doc&usg=afqjcnh6gddzadl3s0wsjwaqztq9d7jdva.> Acesso em: março de 2016. 6. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Departamento Logístico. Portaria N º 02-D Log, de 16 de outubro de 2008. Aprova Normas para Inspeção de Alimentos e Bromatologia para a Força Terrestre. Boletim do CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 5

Exército nr 49/2008, de 5 de dezembro de 2008. Brasília DF. Disponível em: <http.www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/copiar.php?codarquivo=631&act.pdf>. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria nº 18 COLOG, de 14 de dezembro de 2010. Aprova as Normas para Controle de Caninos no Exército Brasileiro (NORCCAN), Boletim do Exército, nº 50, p.1-31, de 17 de dezembro de 2010, Brasília DF. Disponível em: <http://www.dabst.eb.mil.br/secoes/sglrv/sepbe50-10- _NORCCAN_2010%5B1%5D.pdf >. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 219/MD, de 12 de fevereiro de 2010. Aprova o Manual de alimentação das Forças Armadas. Disponível em: <http://www.dabst.eb.mil.br/_upados/_secoes/_sgls/_legislacao/por_normatica_ 219_md_de_alimentacao_2010.pdf>. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria Nº 6 - COLOG, de 16 de outubro de 2012. Aprova Aprovar o Catalogo de Especificações dos Artigos de Subsistência (CEAS). Disponível em: <http://www.dabst.eb.mil.br/secoes/sgls/pasa/sepbe50-ceas-nova- Vercao.pdf>. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria nº 006, de 22 de julho de 2013. Aprova as Normas para Controle de Equinos no Exército Brasileiro (NORCE). Separata do Boletim do Exército, nº 31, de 2 de agosto de 2013, Brasília DF. Disponível em: <http://www.dabst.eb.mil.br/index.php/biblioteca-de-normas-tecnicas/remontae-veterinaria/94>. Acesso em: abril 2015. Exército nr 49/2008, de 5 de dezembro de 2008. Brasília DF. Disponível em: <www.sgex.eb.mil.br%2fsistemas%2fbe%2fcopiar.php%3fcodarquivo%3d6 31%26act%3Dbre&usg=AFQjCNHZcpwRLi2ay8hk0gXSlLSbfpwcqQ&bvm= bv.116636494,d.y2i.> Acesso em: março de 2016. 7. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria nº 18 COLOG, de 14 de dezembro de 2010. Aprova as Normas para Controle de Caninos no Exército Brasileiro (NORCCAN), Boletim do Exército, nº 50, p.1-31, de 17 de dezembro de 2010, Brasília DF. Disponível em: <www.sgex.eb.mil.br%2fsistemas%2fbe%2fcopiar.php%3fcodarquivo%3d6 7%26act%3Dsep&usg=AFQjCNH4Rrx96vUR5U1HU7mzQAGS239H0g&bv m=bv.116636494,d.y2i. Acesso em: março de 2016. 8. BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 219/MD, de 12 de fevereiro de 2010. Aprova o Manual de alimentação das Forças Armadas. Disponível em: <www.dabst.eb.mil.br%2f_upados%2f_secoes%2f_sgls%2f_legislacao%2fp or_normatica_219_md_de_alimentacao_2010.pdf&usg=afqjcngi7acpq_o4 UANqjGNacsZyE246NQ&bvm=bv.116636494,d.Y2I>. Acesso em: março de 2016 9. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria Nº 6 - COLOG, de 16 de outubro de 2012. Aprova o Catalogo de Especificações dos Artigos de Subsistência (CEAS). Disponível em: <www.dabst.eb.mil.br%2f_upados%2f_secoes%2f_sgls%2f_legislacao%2fp ortaria_nr_006_colog_16_out_2012.pdf&usg=afqjcnh6zxr3asex9ujadrbf HevJ3TLMxw&bvm=bv.116636494,d.Y2I>. Acesso em: março de 2016. 10. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Comando Logístico. Portaria nº 006, de 22 de julho de 2013. Aprova as Normas para Controle de Equinos no Exército Brasileiro (NORCE). Separata do Boletim do Exército, nº 31, de 2 de agosto de 2013, Brasília DF. Disponível em: <www.sgex.eb.mil.br%2fsistemas%2fbe%2fcopiar.php%3fcodarquivo%3d1 180%26act%3Dbre&usg=AFQjCNElPo0dTHDhZRa0pjquLK_gcTgE6A&bvm =bv.116636494,d.y2i>. Acesso em: março 2016. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 6

BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Portaria Normativa nº 753/MD de 30 de março de 2015. Aprova o Regulamento de Segurança dos Alimentos das Forças Armadas MD42-R-01. Brasília DF. Disponível em: http://www.fooddesign.com.br/6_legislacao.php?id=1. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Resolução Normativa Nº 2, de 27 de novembro de 2006. Dispõe sobre a classificação de riscos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os níveis de biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM e seus derivados em contenção. Brasília. Disponível em: http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3913.html. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Instrução Normativa nº 179, de 25 de junho de 2008. Define as diretrizes e procedimentos para destinação dos animais da fauna silvestre nativa e exótica apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente às autoridades competentes. Brasília. Disponível em: www.mprs.mp.br/ambiente/legislacao/id4757.htm. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Vigilância em saúde: zoonoses / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 228 p. Disponível em: <http://www.medlearn.com.br/ministerio_saude/atencao_basica/cadernos_atenc ao_basica_22_vigil ancia_saude_zoonoses.pdf>. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: 2014. 812 p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: abril 2015. 11. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Portaria Normativa nº 753/MD de 30 de março de 2015. Aprova o Regulamento de Segurança dos Alimentos das Forças Armadas MD42-R-01. Brasília DF. Disponível em: <www.defesa.gov.br%2farquivos%2flegislacao%2femcfa%2fpublicacoes%2 Flogistica_mobilizacao%2Fmd42_r_01_regulamento_de_seguranca_dos_alime ntos_das_forcas_armadas_2015.pdf&usg=afqjcnewkniwjq0fmvbpmdelvy63iaoag&bvm=bv.116636494,d.y2i>. Acesso em: março de 2016. 12. BRASIL. Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Resolução Normativa Nº 2, de 27 de novembro de 2006. Dispõe sobre a classificação de riscos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os níveis de biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM e seus derivados em contenção. Brasília. Disponível em: http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3913.html. Acesso em: março de 2016. 13. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Instrução Normativa nº 179, de 25 de junho de 2008. Define as diretrizes e procedimentos para destinação dos animais da fauna silvestre nativa e exótica apreendidos, resgatados ou entregues espontaneamente às autoridades competentes. Brasília. Disponível em: www.mprs.mp.br/ambiente/legislacao/id4757.htm. Acesso em: março de 2016. 14. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: zoonoses / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 228 p. Disponível em: <ms.saude.gov.br%2fbvs%2fpublicacoes%2fvigilancia_saude_zoonoses_p1.p df&usg=afqjcnf8ke-c3x2wu5y0gma_r5fjodyuvq>. Acesso em: março de 2016 15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: 2014. 812 p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: março de 2016. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 7

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância epidemiológica. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância epidemiológica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 158 p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos / Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 64p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. 2ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 44p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: abril 2015. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual do sistema nacional de informação zoossanitária. SIZ / Ministério da Agricultura. Brasília: MAPA/ACS, 2013. 40p. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/portal/page/portal/internet- MAPA/paginainicial/animal/sanidade-animal/informacoes-epidemiologicas. Acesso em: abril 2015. BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem estar de animais domésticos. 4.ed.Barueri: Manole, 2010. 438p. CARDOSO, J. L. C.; FRANÇA, F. O. S.; WEN, F. H.; MALAQUE, C. M. S.; HADDAD JR., V. Animais Peçonhentos no Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes, 2. Ed., São Paulo: Sarvier, 2003. 468p. NSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Guia brasileiro de boas práticas em eutanásia em animais conceitos e procedimentos. Brasília, 16. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância epidemiológica. Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância epidemiológica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 158 p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: março de 2016. 17. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com agentes biológicos / Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 64p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: março de 2016. 18. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. 2ª ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 44p. Disponível em: http://www.saude.gov.br/bvs. Acesso em: março de 2016. 19. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual do sistema nacional de informação zoossanitária. SIZ / Ministério da Agricultura. Brasília: MAPA/ACS, 2013. 40p. Disponível em: <www.agricultura.gov.br%2farq_editor%2ffile%2fmanual%2520siz%2fma nual_siz_09_12_2013.pdf&usg=afqjcneisvdtwrjftfk- YzN6k4gXl0MQeQ>. Acesso em: março de 2016. 20. BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem estar de animais domésticos. 4.ed. Barueri: Manole, 2010. 438p. 21. CARDOSO, J. L. C.; FRANÇA, F. O. S.; WEN, F. H.; MALAQUE, C. M. S.; HADDAD JR., V. Animais Peçonhentos no Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes, 2a. Ed., São Paulo: Sarvier, 2009 468p. 22. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Guia brasileiro de boas práticas em eutanásia em animais conceitos e procedimentos. Brasília, CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 8

2012. 62p. Disponível em: http://portal.cfmv.gov.br/portal/pagina/index/id/100/secao/1. Acesso em: abril 2015. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução Nº 722, de 16 de Agosto de 2002. Aprova o código de ética do médico veterinário. Brasília. Disponível em: http://portal.cfmv.gov.br/portal/pagina/index/id/62/secao/2. Acesso em: abril 2015. CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2007. 1354p. 2012. 62p. Disponível em: http://portal.cfmv.gov.br/portal/pagina/index/id/100/secao/1. Acesso em: março de 2016. 23. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução Nº 722, de 16 de Agosto de 2002. Aprova o código de ética do médico veterinário. Brasília. Disponível em: http://portal.cfmv.gov.br/portal/pagina/index/id/62/secao/2. Acesso em: março de 2016. 24. CUBAS, Z. S.; SILVA, J. C. R.; CATÃO-DIAS, J. L. Tratado de Animais Selvagens Medicina Veterinária. 2a. Ed. São Paulo: Roca, 2014. 1354p. 25. ETTINGER - Tratado de Medicina Interna Veterinária - Doenças do Cão e do Gato. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2004, 2236p. FEIJÓ, A. G. S.; BRAGA, L. M. G. M.; PITREZ, P. M. C. Animais na pesquisa e no ensino: aspectos éticos e técnicos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. 421p. <Disponível em books.google.com.br/books?isbn=8574309281>. Acesso em: maio 2014. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2013. 607p. FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. [trad. Fernanda Maria de Carvalho e Clarisse Simões Coelho]. São Paulo: Roca, 2007. 602p. GERMANO, P. M. L; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das matérias primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed. Manole, 2011. 1034p. HARARI, J. Segredos em Cirurgia de pequenos animais: resposta necessária ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. [trad. Augusto Langleloh et al.]. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472p. 26. FEIJÓ, A. G. S.; BRAGA, L. M. G. M.; PITREZ, P. M. C. Animais na pesquisa e no ensino: aspectos éticos e técnicos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. 421p. <Disponível em books.google.com.br/books?isbn=8574309281>. Acesso em: março de 2016. 27. FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2013. 607p. 28. FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. 3. ed. [trad. Fernanda Maria de Carvalho e Clarisse Simões Coelho]. São Paulo: Roca, 2007. 602p. 29. GERMANO, P. M. L; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das matérias primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 5a. ed. Manole, 2015 1112 p. 30. HARARI, J. Segredos em Cirurgia de pequenos animais: resposta necessária ao dia-a-dia em rounds, na clínica, em exames orais e escritos. [trad. Augusto Langleloh et al.]. Porto Alegre: Artmed, 2004. 472p. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 9

JERICÓ, M. M.; ANDRADE NETO, J. P.; KOGIKA, M. M. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 2394p. McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J.. Bases da patologia em veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. 1476 p. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Co-editores CARVALHO, D. M.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. São Paulo: Atheneu, 2002. 493p. MONTEIRO, S.G. Parasitologia na medicina veterinária. São Paulo: Roca, 2010. 356p. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 4.ed. [trad. Aline Santana da Hora et al.]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1504p. 31. JERICÓ, M. M.; ANDRADE NETO, J. P.; KOGIKA, M. M. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. Rio de Janeiro: Roca, 2015. 2394p. 32. ZACHARY, J. F.; McGAVIN, M. D. Bases da patologia em veterinária. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2013. 1344p. 33. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008 790 p. 34. MONTEIRO, S.G. Parasitologia na medicina veterinária. 1ª. Ed. São Paulo: Roca, 2012. 368p. 35. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 1512p. 37. OIE: Organização Mundial de Sanidade Animal. http://www.oie.int/. Acesso em: março de 2016. 38. OMS: Organização Mundial da Saúde. http://www.who.int/en/. http://www.who.int/eportuguese/countries/bra/pt/. Acesso em: março de 2016. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 596p. QUINN, P. J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512p. RADOSTITS, O.M.; ARUNDEL, J.H. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. [trad. Adriana de Souza Coutinho et al.]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1737p. 39. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 596p. 40. QUINN, P. J. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512p. 41. RADOSTITS, O.M.; ARUNDEL, J.H. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1737p. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 10

SANTOS, R.L.; ALESSI, A.C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011. 892p. SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos. 7ª ed.: São Paulo, Varela, 2014. 693p. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. 3.ed. Barueri: Manole, 2006. 1728p. SPINOSA, H. S.; GORNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 824p. SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; PALERNO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina Veterinária. Barueri, SP: Manole, 2008. 942p. STOCKHAM, S. L.; SCOTT, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 729p. TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. Parasitologia Veterinária 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 642 p. TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária: Uma Introdução. 8.ed., São Paulo: Roca, 2008. 587p. TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. São Paulo: MedVet, 2009. 447p. WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2009. 236p 42. SANTOS, R.L.; ALESSI, A.C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011. 904 p. 43. SILVA JÚNIOR, E. A. Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos. 7ª ed.: São Paulo: Varela, 2014. 692p. 44. SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. 3.ed. Barueri: Manole, 2006. 1784 p. 45. SPINOSA, H. S.; GORNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 848 p. 46. GÓRNIAK, S. L.; PALERNO-NETO, J.; SPINOSA, H. S. Toxicologia aplicada à Medicina Veterinária. Barueri, SP: Manole, 2007. 942p. 47. STOCKHAM, S. L.; SCOTT, M. A. Fundamentos de Patologia Clínica Veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 744 p. 48. TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. Parasitologia Veterinária 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 768p. 49. TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária 8.ed. 9ª. Ed., São Paulo: Elsevier, 2014. 568p. 50. TUDURY, E.A.; POTIER, G.M.A. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. São Paulo: MedVet, 2009. 447p. 51. WORTINGER, A. Nutrição para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2009. 236p. CURSO PREPARATÓRIO CIDADE Página 11