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Transcrição:

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Antonino Giuseppe Spllett Coordenção Gerl de Estágio Prof. Izequiel Sntos de Arújo Coordendor de Estágio Cmpins, 2017

SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Sobre o Estágio... 3 3. Bses Legis do Estágio... 3 4. Objetivos do Estágio... 3 5. Hbiliddes Serem Desenvolvids pelos Alunos... 4 6. Crg Horári... 4 7. Requisitos pr Relizção do Estágio... 4 8. Documentção Exigid... 4 9. Locis de Relizção e Áres de Concentrção do Estágio... 5 10. Reltórios de Estágio... 7 11. Estrutur dos Reltórios... 8 12. Critérios de Avlição... 10 13. Disposições Geris... 11 14. Cronogrms... 12 15. Anexo A - Lei Federl N 11788....788/08... 13 16. Anexo B Mtriz curriculr do curso de Administrção... 19 2

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS INTRODUÇÃO Este mnul tem por objetivo explicr os procedimentos relciondos à relizção do Estágio Supervisiondo, ssim como sobre elborção dos reltórios prcil e finl do mesmo. SOBRE O ESTÁGIO O Estágio pode ser definido como procedimento didático-pedgógico interdisciplinr, que propici integrção entre os conhecimentos dquiridos durnte o curso e prátic relizd ns orgnizções. A relizção do Estágio é exigênci obrigtóri pr obtenção de titulção cdêmic n áre de Administrção de Empress, e s tividdes ele relcionds devem ser supervisionds por profissionis designdos pel empres e por docentes do curso de Administrção d Metrocmp IBTA. BASES LEGAIS DO ESTÁGIO Entre s principis Leis que regulmentm relizção dos Estágios Curriculres obrigtórios estão: Lei Federl nº 9.394, de 20/12/96 Lei Federl n.º 6.494, de 07/12/1977 Decreto n.º 87.497, de 18/08/1982 Lei Federl nº 11.788, de 25/09/08 (em nexo). OBJETIVOS DO ESTÁGIO Proporcionr o luno oportunidde de vivencir relidde profissionl. Fvorecer integrção entre fculdde e empres, de form possibilitr permnente tulizção e primormento do currículo cdêmico. Proporcionr consolidção dos conhecimentos e o fortlecimento do espírito empreendedor dos lunos, pr que possm tur como gestores nos diferentes tipos de orgnizções. Cpcitr os lunos relcionr os conhecimentos teóricos dquiridos em sl de ul com s experiêncis prátics do di--di profissionl, por meio de observção e de reflexão, identificndo problems e propondo melhoris ns prátics empresriis. 3

HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS Flexibilidde e dptbilidde, de form minimizr o impcto d pssgem d vid estudntil pr vid profissionl. Cpcidde de nálise e interpretção corret dos documentos dministrtivos. Cpcidde de comunicção orl e escrit. Critividde, inicitiv e utonomi n tomd de decisões. Trblhr em equipe. CARGA HORÁRIA A crg horári mínim do estágio é de 250 hors, relizdo pós o ingresso do luno no 5 Semestre do curso e deverá ser integrlizdo té conclusão do 8 Semestre. A entreg dos documentos e reltório técnico deverão ser entregues obedecendo o cronogrm descrito no finl deste mnul item 14.1. As orientções do estágio supervisiondo serão relizds de mneir presencil no setor/sl e horários n Metrocmp IBTA informdos no início de cd semestre letivo pelo professor responsável. A jornd diári de estágio, de cordo com Lei vigente, não poderá exceder seis (6) hors diáris e trint hors semnis. REQUISITOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Pr relizção do Estágio Supervisiondo o requisito é: Estr mtriculdo no 5º semestre do curso de Administrção de Empress. DOCUMENTAÇÃO EIGIDA Tod documentção exigid pr formlizção do Estágio Supervisiondo deverá ser entregue o coordendor de estágio os seguintes critérios: 8.1. INÍCIO DO ESTÁGIO Preenchimento d fich de compnhmento. Aluno Estgiário: 4

Credencimento d Empres; Termo de Compromisso (3 vis); Acordo de Cooperção (2 vis); Plno de Atividdes do Estgiário. Aluno Empregdo (CLT): Credencimento d Empres; Crteir de Trblho (deverá ser presentd, compnhd de cópi ds folhs de identificção e registro); Cópi do Contrto de Trblho; Plno de Atividdes do Estgiário. Aluno Sócio-Proprietário: Credencimento d Empres; Cópi do Contrto Socil; Plno de Atividdes do Estgiário; 8.2. AO TÉRMINO DO ESTÁGIO: Aluno Estgiário; Aluno Empregdo (CLT); Aluno Sócio- Proprietário: Registro diário de estágio supervisiondo; Reltório finl do estágio; Avlição de Desempenho do Estgiário. Reltório Técnico LOCAIS DE REALIZAÇÃO E ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO ESTÁGIO 9.1. Locis de relizção: O Estágio Supervisiondo deverá ser relizdo, obrigtorimente, em orgnizções leglmente constituíds, tis como: instituições públics municipis, estduis ou federis; empress privds de qulquer setor d economi (comércio, indústri, prestção de serviços, terceiro setor). 9.2. Áres de concentrção: 5

Administrção Gerl: Orgnizção e Métodos; Desenvolvimento, implntção e gestão de plnejmento estrtégico empresril; Administrção de sistems de informções; Desenvolvimento e gestão de projetos de melhori, eficiênci e eficáci (terceirizção, downsizing, reengenhri, reestruturção, inovção empresril); Gerênci corportiv; Responsbilidde socil e étic empresril; Governnç corportiv etc.. Administrção Finnceir: Custos; Plnejmento e gestão finnceir; Demonstrtivos finnceiros; Análise de crédito; Dignósticos finnceiros; Controldori; Auditori intern e extern; Análise e gestão de investimentos; Contbilidde gerencil; Mercdo de cpitis; Crédito e Cobrnç, etc.. Administrção de Mrketing: Análise de mercdo; Pesquis mercdológic; Promoção e propgnd; Vends e distribuição; Desenvolvimento de produto; Gestão de mrcs; Comportmento do consumidor; Mrketing de serviços; Vrejo; Segmentção, etc... Administrção d Produção e Mteriis: Plnejmento e gestão de Sistems de produção; 6

Comprs; Logístic; Progrmção e controle esttístico de qulidde; Fluxogrm de produção; Controle de mteriis e bens ptrimoniis; Plnejmento, implntção e gestão de Sistems de Qulidde Totl e ISO (séries 9000 e 14000); Plnejmento e controle de produção; Desenvolvimento e gestão de projetos de responsbilidde mbientl; Importção, etc. Gestão de Pessos: Plnejmento e dministrção de recursos humnos; Recrutmento e seleção; Treinmento e desenvolvimento; Análise e descrição de crgos e slários; Desenvolvimento de crreir; Avlição de desempenho; Desenvolvimento e gestão de plnos de incentivos; Gestão de progrms de benefícios; Desenvolvimento Orgnizcionl (gestão de clim e cultur orgnizcionl); Comunicção intern; Negocição coletiv e relções sindicis; Segurnç e súde (medicin) do trblho, etc.. RELATÓRIOS DE ESTÁGIO O Reltório de Estágio é documento obrigtório, trvés do qul é oficilizd relizção e finlizção do estágio, devendo ser elbordo e desenvolvido pelo luno estgiário e entregue o coordendor de estágio o término ds hors de estágio. O estágio supervisiondo terá início no 5º semestre e su conclusão deve contecer té o 8º semestre, ficndo confecção do reltório de form contínu té integrlizção d crg horári totl de 250h Os reltórios elbordos deverão ter os seguintes conteúdos: Reltório Técnico: Apresentr empres (loclizção, rmo de tividde, form jurídic, porte, etc); descrever su origem e 7

evolução históric; su utilizd, descrição do funcionmento ds tividdes relizds e estrutur orgnizcionl (orgnogrm); descrição dos principis processos do negócio; o plnejmento estrtégico d empres (missão, visão, vlores, estrtégis futurs); mpemento ou descrição d áre de relizção do estágio e s tividdes desenvolvids pelo estgiário n orgnizção, orgnogrm e demis spectos relevntes. Finlizr com um nálise comprtiv entre teori e prátic observd n empres. Descrever áre de concentrção escolhid (Administrção Gerl, Finnceir, Recursos Humnos, etc..) e tividde escolhid (nome d tividde) pr observção e nálise; identificr o objetivo d tividde; quis são os funcionários envolvidos e qulificção profissionl necessári pr executr mesm; tecnologi elborção do mpemento dos fluxos de trblho, trvés de um fluxogrm. Finlizr com presentção de um nálise comprtiv entre teori e prátic observd, considerndo os métodos, critérios e técnics utilizds pel áre, de form possibilitr compreensão e vlição de todo processo, qunto à su eficiênci e eficáci. ESTRUTURA DOS RELATÓRIOS Os Reltórios de Estágio deverão conter seguinte estrutur descrit n Qudro 1: 11.2. Reltório de Estágio Supervisiondo ESTRUTURA DO RELATÓRIO Cp ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS PRÉ TETUAIS Folh de rosto Sumário 1. Introdução 2. Fundmentção Teóric 8

TETUAIS 3. A áre de concentrção e tividde escolhid: Descrição d áre e d tividde (nome); O objetivo d tividde; Os funcionários envolvidos; A qulificção profissionl necessári pr executr tividde; A tecnologi utilizd; Descrição ds diverss fses do desenvolvimento d tividde; Elborção do mpemento dos fluxos de trblho. Análise comprtiv entre teori e prátic. Conclusão Referêncis Qudro 1 Elementos estruturis do Reltório de Estágio Como orientção pr o desenvolvimento dos itens do Reltório cim presentdos segue, bixo, um breve descrição: 11.2.1. Introdução Breve presentção do conteúdo descrito no desenvolvimento, permitindo o leitor um visão pnorâmic do conteúdo do Reltório de Estágio. 11.2.2. Fundmentção Teóric Apresentção dos elementos teóricos, definição dos termos e conceitos relciondos à áre de concentrção e d tividde investigd. Os elementos descritos neste tópico poderão ter como fonte de consult, rtigos científicos, livros, revists técnics, entre outros. Recomend-se utilizção de, no mínimo, DOIS (02) utores relevntes n áre. 11.2.3. A áre de concentrção e tividde escolhid Apresentr empres (loclizção, rmo de tividde, form jurídic, porte, etc); descrever su origem e evolução históric; su utilizd, descrição do funcionmento ds tividdes relizds e estrutur orgnizcionl (orgnogrm); descrição dos principis processos do negócio; o plnejmento estrtégico d empres (missão, visão, vlores, estrtégis futurs); mpemento ou descrição d áre de relizção do estágio e s tividdes desenvolvids pelo estgiário n 9

orgnizção, orgnogrm e demis spectos relevntes. Finlizr com um nálise comprtiv entre teori e prátic observd n empres. Descrever áre de concentrção escolhid (Administrção Gerl, Finnceir, Recursos Humnos, etc..) e relção ds tividdes desenvolvids pel mesm, detlhndo tividde escolhid pr nálise, prtir dos tópicos: O objetivo d tividde; Os funcionários envolvidos; A qulificção profissionl necessári pr executr tividde; A tecnologi utilizd; Descrição ds diverss fses do desenvolvimento d tividde, com elborção do orgnogrm d áre e mpemento dos fluxos de trblho. IMPORTANTE: As tividdes que exponhm informções sigiloss d empres não devem ser escolhids pr est nálise ou, então, recomend-se que o luno utilize-se de nomes fntsi e multiplique os números d empres por um constnte k ser escolhid pelo próprio luno. 11.2.4. Análise comprtiv entre teori e prátic A prtir d observção d relidde setoril, descrever como os spectos teóricos estuddos ns uls se presentm n prátic d áre pesquisd, se teori contribuiu pr su prátic e qul foi contribuição, elborndo crítics prtir desss observções e d nálise d rcionlidde dos custos de execução d tividde observd, em função dos métodos e técnics empregdos. 11.2.5. Conclusão Neste tópico, o luno deverá tecer sus considerções respeito do estágio supervisiondo, estbelecendo um relção entre sus expecttivs iniciis e o que foi efetivmente desenvolvido. Deverá destcr os pontos positivos e negtivos do processo, incluindo su opinião sobre contribuição do mesmo pr o primormento dos seus conhecimentos, bem como sobre s principis dificulddes 10

enfrentds, dndo sugestões sobre possíveis mudnçs que permitm o primormento do processo de estágio como um todo. 11.2.6. Referêncis Relcionr s fontes de consult bibliográfic, de cordo com s norms d ABNT. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Será considerdo provdo o luno que obtiver conceito finl suficiente (o luno poderá verificr o resultdo no mesmo sistem que cess sus nots ds disciplins cursds)ns tividdes de estágio, sendo objetos de nálise: A qulidde d documentção produzid pelo estgiário; O Reltório de Estágio Supervisiondo; O Registro Diário de Estágio; Demis reltórios de compnhmento. DISPOSIÇÕES GERAIS O início d relizção ds tividdes do Estágio está condiciondo à ssintur do Termo de Compromisso; O luno-estgiário deverá estr segurdo contr cidentes pessois; O luno só poderá colr gru se relizr de form stisftóri o Estágio, compreendendo às 250h prevists no PPC; O estágio não cri vínculo empregtício de qulquer nturez com empres concedente; O luno poderá relizr o estágio n orgnizção em que trblh, podendo, seu critério, desenvolvê-lo no mesmo setor em que está lotdo ou em setor diferente dquele em que execut sus tividdes hbituis, cso s mesms não tenhm qulquer relção com s áres de concentrção de estágio estbelecids neste mnul. 11

CRONOGRAMAS Segue descrição do cronogrm do Estágio Supervisiondo conforme Qudro 2. 14.1. Estágio Supervisiondo Do 5º o 8º Semestre Preenchimento d fich de compnhmento té 31/08. SITUAÇÃO DOCUMENTOS 31/08 30/11 10/12 Cdstro d Empres * Termo de Compromisso * Acordo de Cooperção * ESTAGIÁRIO Plno de Atividdes do Estgiário * Registro Diário de Estágio Reltório Finl do Estágio Avlição Desempenho Estgiário Reltório Estágio Supervisiondo Prcil Completo Cdstro d Empres * Cópi Crteir de Trblho * Cópi Contrto de Trblho * EMPREGADO Plno de Atividdes do Estgiário * Registro Diário de Estágio Reltório Finl do Estágio 12

(CLT) Avlição Desempenho Estgiário Reltório Estágio Prtes 1 e 2 Supervisiondo Prcil Completo Cdstro d Empres * Cópi Contrto Socil * SÓCIO- PROPRIETÁRIO Plno de Atividdes do Estgiário * Registro Diário de Estágio Reltório Finl do Estágio Avlição Desempenho Estgiário Reltório Estágio Supervisiondo Prcil Completo Os lunos que relizrm o Estágio Supervisiondo e mudrm de empress ou não relizrm entreg complet dos documentos dentro do clendário letivo, ficm obrigdos no próximo semestre um novo processo de estágio, com nov entreg dos documentos pertinentes. ANEO A LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO Art. 1 o Estágio é to eductivo escolr supervisiondo, desenvolvido no mbiente de trblho, que vis à preprção pr o trblho produtivo de educndos que estejm freqüentndo o ensino regulr em instituições de educção superior, de educção profissionl, de ensino médio, d educção especil e dos nos finis do ensino fundmentl, n modlidde profissionl d educção de jovens e dultos. 1 o O estágio fz prte do projeto pedgógico do curso, lém de integrr o itinerário formtivo do educndo. 2 o O estágio vis o prendizdo de competêncis própris d tividde profissionl e à contextulizção curriculr, objetivndo o desenvolvimento do educndo pr vid ciddã e pr o trblho. Art. 2 o O estágio poderá ser obrigtório ou não-obrigtório, conforme determinção ds diretrizes curriculres d etp, modlidde e áre de ensino e do projeto pedgógico do curso. 1 o Estágio obrigtório é quele definido como tl no projeto do curso, cuj crg horári é requisito pr provção e obtenção de diplom. 2 o Estágio não-obrigtório é quele desenvolvido como tividde opcionl, crescid à crg horári regulr e obrigtóri. 3 o As tividdes de extensão, de monitoris e de inicição científic n educção superior, desenvolvids pelo estudnte, somente poderão ser equiprds o estágio em cso de previsão no projeto pedgógico do curso. 13

Art. 3 o O estágio, tnto n hipótese do 1 o do rt. 2 o dest Lei qunto n previst no 2 o do mesmo dispositivo, não cri vínculo empregtício de qulquer nturez, observdos os seguintes requisitos: I mtrícul e freqüênci regulr do educndo em curso de educção superior, de educção profissionl, de ensino médio, d educção especil e nos nos finis do ensino fundmentl, n modlidde profissionl d educção de jovens e dultos e testdos pel instituição de ensino; II celebrção de termo de compromisso entre o educndo, prte concedente do estágio e instituição de ensino; III comptibilidde entre s tividdes desenvolvids no estágio e quels prevists no termo de compromisso. 1 o O estágio, como to eductivo escolr supervisiondo, deverá ter compnhmento efetivo pelo professor orientdor d instituição de ensino e por supervisor d prte concedente, comprovdo por vistos nos reltórios referidos no inciso IV do cput do rt. 7 o dest Lei e por menção de provção finl. 2 o O descumprimento de qulquer dos incisos deste rtigo ou de qulquer obrigção contid no termo de compromisso crcteriz vínculo de emprego do educndo com prte concedente do estágio pr todos os fins d legislção trblhist e previdenciári. Art. 4 o A relizção de estágios, nos termos dest Lei, plic-se os estudntes estrngeiros regulrmente mtriculdos em cursos superiores no Pís, utorizdos ou reconhecidos, observdo o przo do visto temporário de estudnte, n form d legislção plicável. Art. 5 o As instituições de ensino e s prtes cedentes de estágio podem, seu critério, recorrer serviços de gentes de integrção públicos e privdos, medinte condições cordds em instrumento jurídico proprido, devendo ser observd, no cso de contrtção com recursos públicos, legislção que estbelece s norms geris de licitção. 1 o Cbe os gentes de integrção, como uxilires no processo de perfeiçomento do instituto do estágio: I identificr oportuniddes de estágio; II justr sus condições de relizção; III fzer o compnhmento dministrtivo; IV encminhr negocição de seguros contr cidentes pessois; V cdstrr os estudntes. 2 o É vedd cobrnç de qulquer vlor dos estudntes, título de remunerção pelos serviços referidos nos incisos deste rtigo. 3 o Os gentes de integrção serão responsbilizdos civilmente se indicrem estgiários pr relizção de tividdes não comptíveis com progrmção curriculr estbelecid pr cd curso, ssim como estgiários mtriculdos em cursos ou instituições pr s quis não há previsão de estágio curriculr. Art. 6 o O locl de estágio pode ser seleciondo prtir de cdstro de prtes cedentes, orgnizdo pels instituições de ensino ou pelos gentes de integrção. CAPÍTULO II DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Art. 7 o São obrigções ds instituições de ensino, em relção os estágios de seus educndos: I celebrr termo de compromisso com o educndo ou com seu representnte ou ssistente legl, qundo ele for bsolut ou reltivmente incpz, e com prte 14

concedente, indicndo s condições de dequção do estágio à propost pedgógic do curso, à etp e modlidde d formção escolr do estudnte e o horário e clendário escolr; II vlir s instlções d prte concedente do estágio e su dequção à formção culturl e profissionl do educndo; III indicr professor orientdor, d áre ser desenvolvid no estágio, como responsável pelo compnhmento e vlição ds tividdes do estgiário; IV exigir do educndo presentção periódic, em przo não superior 6 (seis) meses, de reltório ds tividdes; V zelr pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientndo o estgiário pr outro locl em cso de descumprimento de sus norms; VI elborr norms complementres e instrumentos de vlição dos estágios de seus educndos; VII comunicr à prte concedente do estágio, no início do período letivo, s dts de relizção de vlições escolres ou cdêmics. Prágrfo único. O plno de tividdes do estgiário, elbordo em cordo ds 3 (três) prtes que se refere o inciso II do cput do rt. 3 o dest Lei, será incorpordo o termo de compromisso por meio de ditivos à medid que for vlido, progressivmente, o desempenho do estudnte. Art. 8 o É fcultdo às instituições de ensino celebrr com entes públicos e privdos convênio de concessão de estágio, nos quis se explicitem o processo eductivo compreendido ns tividdes progrmds pr seus educndos e s condições de que trtm os rts. 6 o 14 dest Lei. Prágrfo único. A celebrção de convênio de concessão de estágio entre instituição de ensino e prte concedente não dispens celebrção do termo de compromisso de que trt o inciso II do cput do rt. 3 o dest Lei. CAPÍTULO III DA PARTE CONCEDENTE Art. 9 o As pessos jurídics de direito privdo e os órgãos d dministrção públic diret, utárquic e fundcionl de qulquer dos Poderes d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, bem como profissionis liberis de nível superior devidmente registrdos em seus respectivos conselhos de fisclizção profissionl, podem oferecer estágio, observds s seguintes obrigções: I celebrr termo de compromisso com instituição de ensino e o educndo, zelndo por seu cumprimento; II ofertr instlções que tenhm condições de proporcionr o educndo tividdes de prendizgem socil, profissionl e culturl; III indicr funcionário de seu qudro de pessol, com formção ou experiênci profissionl n áre de conhecimento desenvolvid no curso do estgiário, pr orientr e supervisionr té 10 (dez) estgiários simultnemente; IV contrtr em fvor do estgiário seguro contr cidentes pessois, cuj pólice sej comptível com vlores de mercdo, conforme fique estbelecido no termo de compromisso; V por ocsião do desligmento do estgiário, entregr termo de relizção do estágio com indicção resumid ds tividdes desenvolvids, dos períodos e d vlição de desempenho; VI mnter à disposição d fisclizção documentos que comprovem relção de estágio; VII envir à instituição de ensino, com periodicidde mínim de 6 (seis) meses, reltório de tividdes, com vist obrigtóri o estgiário. 15

Prágrfo único. No cso de estágio obrigtório, responsbilidde pel contrtção do seguro de que trt o inciso IV do cput deste rtigo poderá, lterntivmente, ser ssumid pel instituição de ensino. CAPÍTULO IV DO ESTAGIÁRIO Art. 10. A jornd de tividde em estágio será definid de comum cordo entre instituição de ensino, prte concedente e o luno estgiário ou seu representnte legl, devendo constr do termo de compromisso ser comptível com s tividdes escolres e não ultrpssr: I 4 (qutro) hors diáris e 20 (vinte) hors semnis, no cso de estudntes de educção especil e dos nos finis do ensino fundmentl, n modlidde profissionl de educção de jovens e dultos; II 6 (seis) hors diáris e 30 (trint) hors semnis, no cso de estudntes do ensino superior, d educção profissionl de nível médio e do ensino médio regulr. 1 o O estágio reltivo cursos que lternm teori e prátic, nos períodos em que não estão progrmds uls presenciis, poderá ter jornd de té 40 (qurent) hors semnis, desde que isso estej previsto no projeto pedgógico do curso e d instituição de ensino. 2 o Se instituição de ensino dotr verificções de prendizgem periódics ou finis, nos períodos de vlição, crg horári do estágio será reduzid pelo menos à metde, segundo estipuldo no termo de compromisso, pr grntir o bom desempenho do estudnte. Art. 11. A durção do estágio, n mesm prte concedente, não poderá exceder 2 (dois) nos, exceto qundo se trtr de estgiário portdor de deficiênci. Art. 12. O estgiário poderá receber bols ou outr form de contrprestção que venh ser cordd, sendo compulsóri su concessão, bem como do uxíliotrnsporte, n hipótese de estágio não obrigtório. 1 o A eventul concessão de benefícios relciondos trnsporte, limentção e súde, entre outros, não crcteriz vínculo empregtício. 2 o Poderá o educndo inscrever-se e contribuir como segurdo fculttivo do Regime Gerl de Previdênci Socil. Art. 13. É ssegurdo o estgiário, sempre que o estágio tenh durção igul ou superior 1 (um) no, período de recesso de 30 (trint) dis, ser gozdo preferencilmente durnte sus féris escolres. 1 o O recesso de que trt este rtigo deverá ser remunerdo qundo o estgiário receber bols ou outr form de contrprestção. 2 o Os dis de recesso previstos neste rtigo serão concedidos de mneir proporcionl, nos csos de o estágio ter durção inferior 1 (um) no. Art. 14. Aplic-se o estgiário legislção relciond à súde e segurnç no trblho, sendo su implementção de responsbilidde d prte concedente do estágio. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 15. A mnutenção de estgiários em desconformidde com est Lei crcteriz vínculo de emprego do educndo com prte concedente do estágio pr todos os fins d legislção trblhist e previdenciári. 1 o A instituição privd ou públic que reincidir n irregulridde de que trt este rtigo ficrá impedid de receber estgiários por 2 (dois) nos, contdos d dt d decisão definitiv do processo dministrtivo correspondente. 2 o A penlidde de que trt o 1 o deste rtigo limit-se à filil ou gênci em que for cometid irregulridde. 16

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmdo pelo estgiário ou com seu representnte ou ssistente legl e pelos representntes legis d prte concedente e d instituição de ensino, vedd tução dos gentes de integrção que se refere o rt. 5 o dest Lei como representnte de qulquer ds prtes. Art. 17. O número máximo de estgiários em relção o qudro de pessol ds entiddes concedentes de estágio deverá tender às seguintes proporções: I de 1 (um) 5 (cinco) empregdos: 1 (um) estgiário; II de 6 (seis) 10 (dez) empregdos: té 2 (dois) estgiários; III de 11 (onze) 25 (vinte e cinco) empregdos: té 5 (cinco) estgiários; IV cim de 25 (vinte e cinco) empregdos: té 20% (vinte por cento) de estgiários. 1 o Pr efeito dest Lei, consider-se qudro de pessol o conjunto de trblhdores empregdos existentes no estbelecimento do estágio. 2 o N hipótese de prte concedente contr com váris filiis ou estbelecimentos, os quntittivos previstos nos incisos deste rtigo serão plicdos cd um deles. 3 o Qundo o cálculo do percentul disposto no inciso IV do cput deste rtigo resultr em frção, poderá ser rredonddo pr o número inteiro imeditmente superior. 4 o Não se plic o disposto no cput deste rtigo os estágios de nível superior e de nível médio profissionl. 5 o Fic ssegurdo às pessos portdors de deficiênci o percentul de 10% (dez por cento) ds vgs oferecids pel prte concedente do estágio. Art. 18. A prorrogção dos estágios contrtdos ntes do início d vigênci dest Lei pens poderá ocorrer se justd às sus disposições. Art. 19. O rt. 428 d Consolidção ds Leis do Trblho CLT, provd pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de mio de 1943, pss vigorr com s seguintes lterções: Art. 428.... 1 o A vlidde do contrto de prendizgem pressupõe notção n Crteir de Trblho e Previdênci Socil, mtrícul e freqüênci do prendiz n escol, cso não hj concluído o ensino médio, e inscrição em progrm de prendizgem desenvolvido sob orientção de entidde qulificd em formção técnico-profissionl metódic.... 3 o O contrto de prendizgem não poderá ser estipuldo por mis de 2 (dois) nos, exceto qundo se trtr de prendiz portdor de deficiênci.... 7 o Ns locliddes onde não houver ofert de ensino médio pr o cumprimento do disposto no 1 o deste rtigo, contrtção do prendiz poderá ocorrer sem freqüênci à escol, desde que ele já tenh concluído o ensino fundmentl. (NR) Art. 20. O rt. 82 d Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, pss vigorr com seguinte redção: 17

Art. 82. Os sistems de ensino estbelecerão s norms de relizção de estágio em su jurisdição, observd lei federl sobre mtéri. Prágrfo único. (Revogdo). (NR) Art. 21. Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Art. 22. Revogm-se s Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de mrço de 1994, o prágrfo único do rt. 82 d Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o rt. 6 o d Medid Provisóri n o 2.164-41, de 24 de gosto de 2001. ANEO B - Mtriz Curriculr do curso de Administrção Administrção - (Bchreldo) - Currículo à prtir de 1S2013 Qudro de Disciplins Obrigtóris 1 Semestre Disciplin Núcleo EAD Teori Prátic Totl Interpretção e Produção de Formção Textos Profissionl Contbilidde Fundmentl Formção Básic Direito Formção Básic Mtemátic Aplicd Formção Básic Modelos de Gestão Formção Profissionl 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 2 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EAD Teori Prátic Totl Cálculo Contbilidde Aplicd Esttístic Aplicd Étic e Responsbilidde Sociombientl Microeconomi 40 40 Sociologi 40 40 Teori Gerl d Administrção 400 0 80 480 83% 0% 17% 100% 3 Semestre Disciplin Núcleo EAD Teori Prátic Totl Análise de Demonstrtivos Finnceiros Comportmento Orgnizcionl 18

Finnçs Aplicds Mcroeconomi Orgnizção, Sistems e Métodos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 4 Semestre Disciplin Núcleo EAD Teori Prátic Totl Administrção d Produção Análise de Investimentos Economi Brsileir Fundmentos de Recursos Humnos Gestão de Custos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 5 Semestre Disciplin Núcleo EAD Teori Prátic Totl Administrção de Mteriis e Ptrimônio Empreendedorismo Fundmentos de Mrketing Mercdo e Produtos Finnceiros Relções Trblhists e Sindicis 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 6 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EAD Teori Prátic Totl Consultori Empresril e Negocição Estrtégis de Mrketing Estrtégis de Recursos Humnos Gestão d Qulidde Gestão de Projetos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 19

7 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EAD Teori Prátic Totl Administrção Tributári Cdei de Suprimentos Eletiv I Gestão de Serviços Lidernç 320 0 80 400 80% 0% 20% 100% 8 Semestre Disciplin Núcleo Referênci Teori Prátic EAD Totl Comércio Exterior Eletiv II Jogos de Negócios 40 40 80 Metodologi e Produção Científic 60 20 40 120 Plnejmento Estrtégico 340 20 80 440 77% 5% 18% 100% Estágio Supervisiondo A prtir do 5 Semestre 300 Totl Crg horári Teori Prátic EAD Totl 3060 20 240 3620 85% 1% 7% 100% 2550 17 200 3.017 hors EAD + Estágio 540 uls 15% 20

Administrção - (Bchreldo) - Currículo à prtir de 1S2015 Qudro de Disciplins Obrigtóris Disciplin Interpretção e Produção de Textos Contbilidde Fundmentl Direito Mtemátic Aplicd Teori Gerl d Administrção 1 Semestre Núcleo Formção Profissionl Formção Básic Formção Básic Formção Básic Formção Profissionl Teori Prátic EA D Totl 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 2 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EA Teori Prátic D Totl Cálculo Contbilidde Aplicd Esttístic Aplicd Étic e Responsbilidde Sociombientl Microeconomi 40 40 Sociologi 40 40 Modelos de Gestão 400 0 80 480 83% 0% 17% 100% 21

Disciplin 3 Semestre Núcleo Teori Prátic EA D Totl Análise de Demonstrtivos Finnceiros Comportmento Orgnizcionl Finnçs Aplicds Mcroeconomi Orgnizção, Sistems e Métodos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% Disciplin 4 Semestre Núcleo Teori Prátic EA D Totl Administrção d Produção Análise de Investimentos Economi Brsileir Fundmentos de Recursos Humnos Gestão de Custos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% Disciplin 5 Semestre Núcleo Teori Prátic EA D Totl Administrção de Mteriis e Ptrimônio Empreendedorismo Fundmentos de Mrketing Mercdo e Produtos Finnceiros Relções Trblhists e Sindicis 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% Disciplin Consultori Empresril e Negocição 6 Semestre Núcleo Referênci Teori Prátic EA D Totl 22

Estrtégis de Mrketing Estrtégis de Recursos Humnos Gestão d Qulidde Gestão de Projetos 400 0 0 400 100% 0% 0% 100% 7 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EA Teori Prátic D Totl Administrção Tributári Cdei de Suprimentos Eletiv I Gestão de Serviços Lidernç 320 0 80 400 80% 0% 20% 100% 8 Semestre Disciplin Núcleo Referênci EA Teori Prátic D Totl Comércio Exterior Eletiv II Jogos de Negócios 40 40 80 Metodologi e Produção Científic 60 20 40 120 Plnejmento Estrtégico 340 20 80 440 77% 5% 18% 100% Estágio Supervisiondo A prtir do 5 Semestre 300 Totl Crg horári Teori Prátic EA D Totl 3060 20 240 3620 85% 1% 7% 100% ##### 17 200 3.017 23

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