Deputado Adroaldo Loureiro cria lei que regula desmanche de carro



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IMPRESSO Julho/Agosto de 2007 - Nº 383 Deputado Adroaldo Loureiro cria lei que regula desmanche de carro Conheça o programa Pátio Legal do Rio de Janeiro Pág. 02 Criada a Comissão de Assuntos Especiais do Sindicato das Seguradoras no RS Pág. 03 Em almoço realizado no mês de julho, o deputado estadual Adroaldo Loureiro apresentou ao mercado segurador gaúcho a Lei 12.745, que regula a comercialização de partes, peças e acessórios automotivos para fins de desmanche. A nova lei foi sancionada em 12 de julho de 2007 no RS. Página 07 Seguro Residencial é uma carteira em crescimento Pág. 04

2 Seguros-RS Julho/agosto 2007 Editorial Pátio Legal no Rio de Janeiro Realizou-se em 15/08/2007 no Rio de Janeiro a inauguração do Pátio Legal situado na Avenida Duque de Caxias n 334 Bairro Deodoro. O Pátio Legal já funcionava na Barra da Tijuca desde 2005 em área de 15.000 m². Esta área se revelou pequena ante o crescimento dos serviços prestados. O novo local com 45.000 m², foi procurado não só para atender a necessidade de mais espaço, como também para geograficamente se aproximar do ponto lógico quanto ao atendimento dos usuários. O que é o Pátio? É uma parceria público-privada para aprimorar a guarda e restituição de veículos recolhidos pelo Estado em casos de roubo, furto e outros ilícitos. Por meio de um Convênio não oneroso para o Estado, o Pátio assume e/ou aprimora tarefas que são do Estado, criando um Sistema Centralizado. O Pátio objetiva atender às expectativas e interesses da Sociedade, do Estado e das Seguradoras para a melhor remoção, guarda e restituição de veículos. A Sociedade está convencida de que público e privado têm que se dar as mãos, como única maneira de alcançar condições que beneficiem a todos. O exemplo do Pátio no Rio de Janeiro com seu desempenho, representa o papel de arauto da boa-nova pertinente à parceria público privada. A estatística do período julho/2005 a julho/2007 é a seguinte: Veículos recolhidos 31.841 Veículos restituídos 31.055, dos quais, 99% foram entregues gratuitamente; a diária de estadia só é cobrada 3 dias úteis após a comunicação por AR. Em 5 leilões públicos foram arrematados 421 veículos. O tempo de permanência entre a data de entrada do veículo no Pátio e sua restituição ao proprietário foi em média de 4,2 dias. 72,2% dos veículos saem em até 5 dias. 86,0% dos veículos saem em até 10 dias. Segue pesquisa feita junto a 4 mil proprietários que retiraram seus veículos: O Pátio é um projeto restituidor de veículos! Conclusão: 1. Benefícios para a Sociedade Veículo guardado em local mais seguro, com atendimento eficiente ao proprietário. Veiculo restituído mais rapidamente, evitando perdas adicionais. Todos os procedimentos para liberação em um único local. Sistema de informação por telefone e internet sobre os veículos recuperados, com instruções de como retirá-los. Preços de Seguro mais acessíveis. 2. Benefícios para o Estado Prestação de melhor serviço à Sociedade na restituição de veículos. Liberação dos Policiais para outras tarefas, permitindo melhoria dos índices de Segurança do Estado. Eliminação dos custos de remoção e guarda dos veículos recuperados. Desobstrução dos pátios das Delegacias. 3. Benefícios para o Seguro Melhor serviço aos Segurados e à Sociedade em Geral. Redução no custo dos sinistros e maior valor dos salvados. Preços de Seguro mais acessíveis. Contribuição efetiva para a melhoria da Segurança Pública. Estamos exibindo essas informações sobre o Pátio legal no Rio de Janeiro com o propósito subliminar de reunir condições para termos aqui nosso Pátio Legal ou Pátio Seguro como foi batizado em Belo Horizonte. Miguel Junqueira Pereira Presidente do Sindicato das Seguradoras do RS (Este editorial reproduz trabalhos produzidos pela administração do Pátio Legal ). Expediente Sindesergs - Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Resseguros, no Estado do Rio Grande do Sul Comitê Misto Rio-grandense, fundado em 1895 Avenida Otávio Rocha, 115, 7º andar, CEP: 90020-904 - Porto Alegre Telefones: (51) 3221.4333 - Fax: (51) 3224-5914 Home page: www.sindesergs.org.br - e-mail: sindesergs@sindesergs.org.br Diretoria Executiva Diretor Presidente: Miguel Junqueira Pereira Diretor Vice-Presidente Substituto: Júlio César Rosa Diretor Vice-Presidente Tesoureiro: Antônio Carlos Lorençatto Carneiro Diretor Vice-Presidente Secretário: Alberto Müller da Silva Diretores Vice-Presidentes: Salomar Antenor Osti, Luciano Vicente da Silveira, Sérgio Machado de Oliveira Diretores: César Luiz Salazar Saut, Zatimari Salete Cerutti, Maria Izabel S. Severo, Claudir Couto, Cairo Bueno de Camargo, José Carlos Baistroch Tozzi, Mauro Janssen Conselho Fiscal: Presidente: Adriano de Oliveira Duarte, Rafael Seidl Alquati, Klaus Alexander Barretta Suplentes: Marcus Vinícius Sobrinho, Alfredo Carvalho Júnior, João Batista Fogaça, Delegados Representantes: Efetivos: Miguel Junqueira Pereira, Júlio César Rosa Suplentes: Antônio Carlos Lorençatto Carneiro, Alberto Müller da Silva, Salomar Antenor Osti, Luciano Vicente da Silveira, Sérgio Machado de Oliveira. EDIÇÃO: Rose Fonseca Scherer - jornalista (Reg. 6175) Colaboração - Insider 2 Comunicação Fotos: Ricardo Machado Pires Editoração: Cia Design Gráfico

Julho/Agosto 2007 Seguros-RS 3 Destaque Sindicato das Seguradoras cria Comissão de Assuntos Especiais A nova Comissão de Assuntos Especiais do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul tomou posse em julho último, integrada por dez representantes do mercado segurador. A comissão, criada por delegação da Diretoria do Sindicato, vai colaborar com pesquisas, estatísticas, controles, entre outros assuntos, apresentando também sugestões e emitindo pareceres. Integrada ao sindicato, a comissão deverá dinamizar todas as suas atividades, colaborando sobremaneira com o mercado. Participam da comissão Weslley de Sousa Aguiar, como Presidente, José Dalpiaz, Vice-Presidente,Anderson Pott, Carlos Henrique Dubois, Edson Luiz Luceiro de Oliveira, Eduardo Santos Rocha da Rocha, Flavio Urubatã da Silva, Luciano Graneto Vieira, Patrícia Disconzi Napp e Renato Feltes. Participação do ramo de veículos na receita global cai para 23% Dados da Susep indicam que a participação da carteira de automóveis na receita global do mercado despencou de 29% para 23% entre o final do primeiro semestre do ano passado e o mesmo período, no atual exercício. Já a fatia correspondente ao VGBL, que era de 26% em junho de 2006, deu um salto para 32%. O estudo não inclui apenas o seguro saúde, atualmente sob a jurisdição da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Na avaliação de técnicos da Susep, o mais surpreendente foi que a 2,4% da receita apurada no ramo de automóveis entre os dois períodos comparados, em que houve um incremento da ordem de 18% nas vendas de veículos no país: esse pode ser um indicativo de redução do preço médio de seguro, especula o texto do último Relatório de Acompanhamento do Mercado publicado pela autarquia. (Fonte: Centro de Qualificação do Corretor de Seguros - CQCS - On line) Agenda Setembro 03 9 horas Reunião Diretoria do Sindicato das Seguradoras no RS 04 9h30min Reunião da ACONSEG Sindesergs 10 14 horas Reunião da Comissão de Assuntos Especiais 14 9 horas - Palestra sobre Circular Susep nº 342 18 18 horas Projeto institucional Palestrantes: Dr. Nilton Molina e Eduardo Stefanello Dal Ri Caxias do Sul/RS 24 14 horas Reunião da Comissão de Assuntos Especiais 27 19 horas Palestra Comunicação Eficaz e Marketing Profissional Palestrante Eunice Mendes Outubro 01 9 horas Reunião Diretoria do Sindicato das Seguradoras no RS 02 9h30min Reunião da ACONSEG 08 14 horas Reunião da Comissão de Assuntos Especiais 22 14 horas Reunião da Comissão de Assuntos Especiais 25 12h30min Almoço das Seguradoras no RS 25 19 horas Palestra Modelo de Gestão para Corretoras de Seguros Palestrante: Wagner Attina ANIVERSÁRIOS Setembro 10 Sabemi - 10/09/1973 27 Câmara dos Corretores 27/09/1989 29 Bradesco Seguros 29/09/1934 Outubro 08 Marítima Seguros 08/10/1943 10 Prudential do Brasil Seguro de Vida 12 Dia do Corretor de Seguros 13 Dia do Securitário 14 Fundação do Sincor 14/10/1964 16 Bradesco Capitalização 16/10/1936 31 Mapfre Seguros 31/10/1955

4 Seguros-RS Julho/Agosto 2007 Atendimento Há 37 anos ele colabora com o Sindicato das Seguradoras no Estado O Contador do Sindicato das Seguradoras do RS, Carlos Arthur Weber, completou em junho de 2007 50 anos de profissão. Ele iniciou suas atividades profissionais em 15 de junho de 1957, no escritório de contabilidade de seu tio João Rodolfo Weber, que foi o primeiro responsável pela contabilidade fiscal do Sindicato das Seguradoras no RS, desde o reconhecimento pelo Ministério do Trabalho. Formado em 1957 como Técnico em Contabilidade, pela Escola Técnica de Comércio Mauá, formou-se novamente em 1969 em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Políticas e Economicas da PUC/ RS. Em 02 de janeiro de 1970, foi apresentado pelo seu tio a Carlos Alberto Mendes Rocha, Presidente na época do Sindicato, quando assumiu a responsabilidade pela parte contábil e fiscal da entidade. Na ocasião também assumiu as contabilidades do Sindicato dos Bancos e Associação dos Bancos no Estado do Rio Grande do Sul. Carlos Arthur Weber também foi presidente, de 1989 a 1992, do Sindicato dos Contabilistas de Porto Alegre, entidade que participou por 15 anos. Ele destaca dois acontecimentos marcantes em sua vida profissional. O primeiro foi durante os primeiros dias do Governo Collor, quando a então Ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Mello, baixou uma Medida Carlos Arthur Weber é o responsável pela contabilidade fiscal da entidade Provisória congelando depósitos nas contas correntes e aplicações financeiras, disponibilizando, apenas 50 reais por correntista. O Brasil entrou em pânico, e os profissionais da contabilidade ainda mais, lembra o contador. Outro acontecimento que sacudiu a classe, foi o surgimento das micros e pequenas empresas, quando muitos colegas ficaram preocupados com a possível redução na pauta de serviços, o que não ocorreu, relata Weber. Seguro residencial pode crescer até 30% ao ano O seguro residencial é uma das carteiras que apresentam o maior potencial para crescer nos próximos anos. A afirmação é do gerente comercial da Bradesco Auto-Re, Marco Antonio Gonçalves, para quem o ritmo de crescimento dependerá de fatores tais como o engajamento dos corretores de seguros: a Bradesco está fazendo um esforço enorme para conscientizar o corretor da importância dessa carteira, que pode crescer até 30% ao ano, afirma o executivo. Segundo ele, o ideal é que o corretor convença o segurado que já tem o seguro de automóveis a contratar também a cobertura para sua residência: a relação custo e benefício é muito positiva para o consumidor nesse tipo de seguro, que custa barato. Em pesquisa recente, apuramos que menos de 30% dos segurados da carteira de automóveis tem um seguro residencial. Então, o corretor deve explorar esse nicho, acrescenta Marco Antonio Gonçalves. Ele revela que a Bradesco é, hoje, a seguradora com o maior número de residências seguradas, algo em torno de 800 mil unidades, o que representa cerca de 18% do total de casas e apartamentos cobertos no pais. (Fonte: Centro de Qualificação do Corretor de Seguros - CQCS - On line)

Julho/Agosto 2007 Seguros-RS 5 Venda de títulos cresce e atinge R$ 3,7 bilhões de faturamento A capitalização sempre ajudou o País, ao aumentar a poupança interna, gerar empregos, renda e impostos. Além disso, o setor vem crescendo nos últimos anos. Os números apresentados no primeiro semestre de 2007 comprovam isso. De acordo com a Fenacap (Federação Nacional das Empresas de Capitalização), o setor contabiliza R$ 11,5 bilhões em suas reservas na primeira metade do ano, índice 5,9% superior ao obtido em 2006. Quanto ao faturamento, o acumulado no período soma R$ 3,7 bilhões, apresentando um crescimento de 8,8% sobre o ano passado. Para Neival Rodrigues Freitas, diretor de capitalização da Fenacap, a capitalização pode auxiliar muito na formação da poupança que o País tanto precisa. Definitivamente a capitalização não é apenas sorteio, informa o executivo. O desempenho positivo do setor representa a confiança do consumidor nos produtos de capitalização. Conceitualmente, os títulos são uma alternativa interessante para guardar dinheiro, analisa José Ismar Alves Torres, presidente da Fenacap. As empresas do segmento tem se esforçado para atender as necessidades do público. Além disso, o aperfeiçoamento da linguagem dos contratos, bem como a transparência nos processos de venda, tem contribuido para o crescimento deste ano, completa José Ismar. O Estado de São Paulo continua na liderança do ranking nacional com faturamento, no período, de R$ 1,37 bilhão e participação de 38% no segmento. A segunda colocação fica com o Rio de Janeiro, com R$ 396,6 milhões de receita e 11% de presença, e Minas Gerais vem em terceiro com R$ 335,9 milhões e 9,3% da fatia do mercado. A análise é da Federação Nacional das Empresas de Capitalização, que tem José Ismar Alves Torres como presidente Seguros de pessoas cresceu 13,4% até junho O mercado de seguros de pessoas movimentou um volume de R$ 5,1 bilhões no primeiro semestre. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), esse valor é 13,4% maior que o apurado no mesmo período do ano passado. O levantamento não inclui o VGBL, considerado para esse fim como produto de acumulação previdenciária. Os seguros prestamistas (aqueles contratados pelas financeiras para garantir o pagamento de prestações em caso de invalidez ou desemprego do comprador) foram o destaque do período, com crescimento de 53,4%. Entre janeiro e junho, essa modalidade de seguros movimentou-se R$ 969,1 milhões. Já os seguros individuais de acidentes pessoais movimentaram R$ 147,2 milhões janeiro a junho, com alta de 29,4%). No caso dos seguros de acidentes pessoais coletivos, houve um incremento de 24,9%, com R$ 686 milhões em prêmios. Os seguros de vida individual, educacional e de rendas de eventos aleatórios apresentaram altas de 19,3%, 13,6% e 11,3%, respectivamente. Os prêmios de seguros de vida - individual somaram R$ 391,1 milhões no acumulado até junho, enquanto os seguros educacionais atingiram R$ 8,9 milhões. Já os seguros de renda de eventos aleatórios movimentaram um volume de prêmios de R$ 187,7 milhões entre janeiro e junho. Os seguros turísticos tiveram uma queda de 7,3% na movimentação de prêmios no primeiro semestre, com receita de apenas R$ 6 milhões no semestre. (Fonte: Centro de Qualificação do Corretor de Seguros - CQCS - On line)

6 Seguros-RS Julho/Agosto 2007 Homenagem CVG/RS premia Destaques do Mercado de Seguros O Clube de Seguros de Vida e Benefícios do Rio Grande do Sul - CVG/ RS realizou em julho último a 17ª edição da festa Destaque do Mercado de Seguro de Vida e Benefícios de 2006, na Associação Leopoldina Juvenil, em Porto Alegre. Aproximadamente, 380 convidados participaram do evento, que premiou os profissionais que se destacaram nos ramos de vida e benefícios, em cinco categorias: Profissionais dos ramos de Vida e Benefícios foram homenageados em cinco categorias Seguradora, Entidade, Corretora, Executivo e Prestadora Estes foram os Destaques de 2006: de Serviços. Seguradora: Bradesco Vida e Previdência Um dos pontos altos da festa foi a homenagem especial Entidade: SINCOR/RS para a Via Vida Pró Doações e Transplantes. A organização Corretora: SMJ Corretora de Seguros tem a missão de conscientizar os cidadãos sobre a Executivo: Clodomiro Dorneles importância da doação de órgãos e tecidos para o Prestadora de Serviços (empatados): Agrifoglio salvamento de muitas vidas. A presidente da entidade, Maria Vianna Advogados Associados e C. Josias e Ferrer Lucia Kruel Elbern, foi homenageada com uma placa alusiva. Advogados Associados Resumo Mongeral O executivo Renato Feltes, assumiu no dia 1º de agosto uma nova posição dentro Mongeral Previdência & Seguros. Passou de Superintendente Regional para Diretor Regional Sul da Mongeral Previdência & Seguros. Revista O Instituto Roncarati de Ciências do Seguro está lançando a 3a. edição da revista Pensar Seguro, que tem como tema o Perfil do Segurado: impactos na contratação e na indenização do seguro. A publicação está disponível no endereço www.roncarati.org.br/ download/pensarseguro/ PensarSeguro_082007.pdf Para a próxima edição, o tema previsto será Seguro de Riscos Diversos: os efeitos de diferentes coberturas em um único ramo. Azul Seguros A Azul Seguros S.A. está com novo endereço na Capital gaúcha. A nova loja fica na rua Pinto Bandeira, 471, no Centro de Porto Alegre. O telefone é (51) 3211.2985, e o fax (51) 3212.7474 IRB Brasil Re Dando continuidade à política de preparar a empresa para o novo modelo que virá com a regulamentação da abertura no resseguro, o IRB-Brasil Re fechou parceria com o Instituto Coppead de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O objetivo é realizar um curso de extensão em Gestão Empresarial. O curso inclui disciplinas tais como comportamento organizacional, custos em administração e estratégia empresarial. (Fonte: CQCS) Cresce faturamento das Seguradoras Dados da Susep indicam que as seguradoras faturaram R$ 27,7 bilhões no primeiro semestre deste ano. Esse valor é 17,1% maior que o apurado nos seis primeiros meses de 2006. A pesquisa não inclui dados referentes ao seguro saúde, carteira subordinada à ANS, Agência Nacional de Saúde Suplementar. Segundo a Susep, os sinistros retidos atingiram o patamar de R$ 8,3 bilhões entre janeiro e junho, o que representou um incremento de 5,9% em comparação ao mesmo período, no exercício passado. A taxa média de sinistralidade caiu de 58% para 55% entre os dois períodos comparados. Já as despesas comerciais - que englobam, basicamente, as comissões de corretagem, somaram R$ 3,3 bilhões no primeiro semestre deste ano, com crescimento de 14,3%. (Fonte: Seguros.Inf)

Julho/Agosto 2007 Seguros-RS 7 Regulamentação Deputado fala sobre desmanche de carro em evento do sindicato O deputado estadual Adroaldo Loureiro autor da lei nº 12.745, sancionada em 12 de julho de 2007, que regula a comercialização de partes, peças e acessórios automotivos com o fim de desmanche foi o convidado especial do almoço das seguradoras realizado em julho desse ano. Na ocasião o parlamentar falou sobre os altos índices de furtos e roubos de carros noticiados pela imprensa no início do ano. Eram, e ainda são, alarmantes. Porto Alegre se tornou a capital de roubos e furtos de veículos no Brasil, passando a frente até mesmo do Rio de Janeiro, destacou, e completou: Hoje, 100 veículos são levados diariamente. Segundo o deputado, 60% destes carros são direcionados para a indústria dos desmanches, desaparecendo de circulação. Tudo isso reforçou a importância da lei que criei em O diretor geral do convênio do seguro DPVAT, Ricardo Xavier, foi o convidado do almoço realizado no mês de agosto pelo Sindicato das Seguradoras do RS. Durante o encontro o palestrante apresentou as mudanças e dados de crescimento do seguro. O DPVAT, que foi criado em 1974, é regulado pelo Estado e conta com a participação de 108 seguradoras. Entre as principais alterações na nova legislação do fevereiro e foi aprovada no dia 3 de julho, explica. Ele também destacou que a aplicação de uma lei semelhante no Paraná reduziu os números de furtos e roubos em até 70%. De acordo com o secretárioadjunto de Segurança Pública, Ademar Stocker, que também esteve presente, a governadora Yeda Crusius assinará a portaria que nomeia a comissão responsável por elaborar a regulamentação da lei. Será composta por mim, dois integrantes da polícia civil, mais precisamente da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, dois peritos do Instituto Geral de Perícias e dois militares, revelou. No evento, tanto o deputado Adroaldo Loureiro quanto a diretoria do Sindesergs, solicitaram que a entidade seja ouvida na composição do grupo de trabalho. O presidente do Sindicato, Miguel Junqueira Pereira, Miguel Junqueira ao lado do deputado Adroaldo Loureiro Mudanças no DPVAT foram apresentadas na reunião almoço de agosto O diretor Ricardo Xavier falou das alterações no almoço de agosto salientou que agora é o momento de sensibilizar entidades e somar forças. Estamos todos no mesmo barco, tripulação e passageiros, afirmou. seguro estão o prazo de pagamento estendido de 15 para 30 dias e o pagamento da indenização baseado no valor vigente na data do acidente. Além disso, agora cônjuge e herdeiros dividem a indenização por morte. Também se pode observar uma redução do elevado índice de inadimplência. Em 2006 foi registrado o pagamento de indenização para 63.776 casos de morte, totalizando R$ 728.733.242,17 e 45.635 seguros por invalidez, correspondendo a R$ 219.711.249,85. Somados ao DAMS (Despesas com Atendimento Médico), são 193.118, gerando R$ 1.027.256.848,18 em sinistros. Já no que se refere à arrecadação com o DPVAT, há uma projeção de crescimento de R$ 500 milhões em relação ao ano passado quando se obteve R$ 3,1 bilhões alcançando R$ 3,6 bilhões. O DPVAT, o chamado seguro obrigatório, tem 45% do valor arrecadado transferido para o SUS - através do Fundo Nacional de Saúde, e 5% para o DENATRAN. O seguro ampara as vítimas de acidentes no caso de morte, invalidez permanente e despesas médicas.

8 Seguros-RS Julho/Agosto 2007 Mercado Seguro garantia judicial evita dano a patrimônio de empresas Substituir penhoras e depósitos judiciais em ações transitando em juízo nas áreas do direito trabalhista, tributário e cível. Essa é a finalidade do seguro garantia judicial, criado a partir da lei 11.382/06. Apesar de essa apólice agilizar os processos de execução e possibilitar às empresas a imobilização do seu patrimônio, o seguro ainda é pouco utilizado. Por meio dele, a seguradora cobre todas as obrigações que possam ser imputadas até a sentença do juiz determinando o pagamento da importância que é devida. Ou seja, essa apólice pode substituir a penhora nos processos de execução, sendo válida até que termine a discussão do valor devido. Antes, no direito brasileiro, o processo de execução determinava que a dívida tinha que ser paga, sob pena de penhora ou indicação de bens. A penhora era a única garantia que existia. Agora, ela pode ser substituída por fiança bancária ou o seguro garantia judicial, diz João Biazzo Filho, especialista em direito processual civil e sócio do Biazzo Simon Advogados. Facilidade De acordo com o especialista, com essa apólice, a empresa paga 1,5% a seguradora. E ainda pode usar o valor que está sendo discutido em juízo de uma forma melhor. Quando as empresas idôneas perceberem a importância desta lei, vão correr atrás disso. A grande sacada do seguro garantia judicial é que não precisa tirar do seu caixa hoje. Ele facilita a empresa e garante o direito de quem ganha o processo. O seguro pode ser usado tanto na substituição de depósitos ou de bens bloqueados, quanto em novos Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul Av. Otávio Rocha, 115/7º Andar - 90.020-904 - Porto Alegre - RS processos. Ao regulamentar essa lei, o Código de Processo Civil teve alterado o artigo 656 e criou uma condição legal para a aceitação do juiz. De acordo com Fábio Fonseca Pimentel, advogado do contencioso cível do Machado, Meyer, Sendaz e Opice, com o seguro garantia, as empresas facilitam e barateiam o gerenciamento dos seus passivos. Para ele, empresas que possuem um considerável volume de contencioso devem se interessar por essa nova modalidade de garantia, já que ela vigora até a extinção do litígio judicial. Segurança jurídica A finalidade dessa lei é garantir o pagamento de uma condenação judicial de algum valor que esteja sendo discutido na Justiça, afirma Pimentel. Ele é uma vantagem tanto para o credor quanto para o devedor. Quando uma seguradora garante o montante discutido, ambas as partes têm mais segurança, explica. Segundo ele, o seguro garantia judicial é mais interessante do que a carta de fiança, título utilizado para substituir a penhora, mas que tem custo muito alto, porque funciona como empréstimo do banco. Ele garante que, havendo uma ordem do juiz, o valor assegurado na ação judicial será pago, mas a empresa não deixará aquele valor discutido na ação parado à espera de uma decisão que pode demorar até dois anos. A empresa contrata um seguro e, se o juiz decidir que a pessoa jurídica perdeu a ação e deve pagar os R$ 8 mil, por exemplo, a seguradora garante o pagamento. Pimentel recomenda ainda que as empresas façam uma cotação nas seguradoras para verificar o custo da apólice, que varia de acordo com o valor envolvido e o cliente. (Fonte: Última Instância - Online)