PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DO ENSINO PÚBLICO NA AREA RURAL DE TIBAGI. 1. Marcelo de Oliveira Vaz 2. Flavio Guimarães Kalinowski RESUMO O presente estudo faz uma abordagem do Índice de Massa Corporal IMC e um levantamento da porcentagem de alunos com sobrepeso e obesos em escola pública do interior do município de Tibagi tendo como objetivo comparar as prevalências de peso saudável, sobrepeso e obesos entre crianças e adolescentes desta instituição. Para a realização do mesmo, foi feita uma pesquisa quantitativa, do tipo transversal, ex-post-facto (Thomas e Nelson, 2002) onde se realizou um levantamento junto a 324 alunos, sendo 162 alunos do sexo masculino e 162 alunos do sexo feminino, com faixa etária variando entre 11 e 14 anos, matriculados do 5º ao 9º ano do ensino fundamental de instituição escolar e pública da área rural do Município de Tibagi PR, onde os resultados se apresentam com um quadro predominante de sobrepeso entre os indivíduos pesquisados. A conclusão apresentou, considerando o total da amostragem investigada, que 15,12% mostraram-se com sobrepeso e 4,94% com obesidade, independente do gênero. Entre os meninos, verificou-se que 13,58 % mostraram-se com sobrepeso e 3,09 % com obesidade. Entre as meninas verificou-se que 16,67 % mostraram-se com sobrepeso e 6,79 % com obesidade. Palavras-chave: sobrepeso, obesidade, índice de massa corporal, atividade física,nutrição ABSTRACT The present study is an approach to the Index of Corporal Mass - ICM and a survey of the percentage of overweight and obese students in public school within the municipality of Tibagi This study compared the prevalence of healthy weight, overweight and obese children and adolescents this institution. To achieve the same, there was a quantitative survey, transversal, ex-post-facto (Thomas and Nelson, 2002) where there was a survey of 324 students, 162 male students and 162 students females, with ages ranging between 11 and 14 years, from the 5th to 9th grade of elementary education at the educational institution and the public of rural municipality of Tibagi - PR, where the results are presented with a painting predominantly overweight individuals surveyed. The conclusion presented, considering the total sample studied, showed that 15.12% were overweight and 4.94% were obese, regardless of gender. Among boys, it was found that 13.58% showed overweight and 3.09% were obese. Among girls it was found that 16.67% showed overweight and 6.79% were obese. Words-keys: overweight, obesity, index of corporal mass, physical activity, nutrição. 1. Aluno Graduando do Curso de Especialização em Esporte Escolar - UEPG - 2. Professor Orientador
1. Introdução A obesidade vem se tornando tema de crescente preocupação, dado o importante aumento em sua prevalência e a sua associação com diversas condições mórbidas. O Índice de Massa Corporal (IMC), calculado pela fórmula Peso/Estatura², consiste em um dos índices mais adequados para a avaliação do sobrepeso em crianças e adolescentes, na rotina clínica e em saúde pública. Este estudo tem como por objetivo comparar as prevalências de peso saudável, sobrepeso e obesos entre crianças e adolescentes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental entre escolares de instituição pública na cidade de Tibagi. É importante ressaltar que as reflexões apresentadas têm como base a leitura de uma serie de textos selecionados nas aulas de educação física. Assim pode-se ter uma visão intertextual de algumas das reflexões aqui propostas, dialogando sempre com os autores lidos e exercendo a critica, a fim de que o trabalho seja uma ponte entre a teoria e a pratica educacional. 1.1. Índice de massa corporal IMC. Enfocamos também o resultado vivenciado na pesquisa a amostra do índice de massa corporal IMC, onde a identificação de sobrepeso e obesos. Para Vitolo (2000, p.23), "Índice de Massa Corporal (IMC) ou Índice de Quetelet é o método mais prático e usual que permite avaliar a adequação entre o peso e a altura de um indivíduo. Este se calcula através da seguinte fórmula: peso/altura". Também para Rouquayrol e Filho (2003, p. 394), "Índice de Massa corporal é obtido pela divisão do peso corporal, em quilogramas, pela altura (metro linear elevado ao quadrado). Ou seja, IMC=kg/m²". O Índice de Massa Corporal é um cálculo que tem a finalidade de avaliar se uma pessoa está com seu peso abaixo acima para a sua altura. Ou seja, ele relaciona o peso e a altura para avaliar o grau de obesidade ou desnutrição. 1.2. Subnutrição. De acordo com Rouquayrol e Filho (2003, p. 330); Subnutrição esta condicionada pela deficiência de energia e proteínas, a DEP representa uma síndrome carencial que reúne variadas manifestações clínicas, antropométricas e metabólicas, em função da intensidade e duração da deficiência alimentar. Para LEITE (2001, p. 18), "desnutrição é uma doença que decorre da deficiência energética alimentar de nutrientes ou ainda do inadequado aproveitamento biológico dos alimentos ingeridos". A desnutrição pode ser o resultado de pouca alimentação ou alimentação excessiva, ambas as condições são causadas por um desequilíbrio entre a necessidade do corpo e a ingestão de nutrientes essenciais. Com isso podemos dizer que a desnutrição é uma deficiência de nutrientes essenciais e pode ser o resultado de uma ingestão insuficiente devido a uma dieta pobre, de uma absorção deficiente do intestino dos alimentos ingeridos (má absorção), do consumo anormal alto de nutrientes pelo corpo, ou da perda excessiva de nutrientes por processos como a diarreia, sangramento (hemorragia),
insuficiência renal. Devemos ter o cuidado com o que nossas crianças e adolescentes ingerem nas escolas e no seu dia-a-dia fora das escolas. 1.3. Peso Saudável De acordo com SICHIERI (1999, p. 269), "considera-se como peso saudável, para adultos, o peso relativo, avaliado pelo índice de massa corporal (IMC= peso/altura2) de 18,5 até 24,9". Também para Rouquayrol e Filho (2003, p. 395), "peso saudável,para adultos, é caracterizado quando os valores obtidos da tabela do IMC estiverem entre 18,5 e 25,0". Um I.M.C. de 18,5 a 24,9 representa um risco mínimo de problemas de saúde associados à obesidade e desnutrição. Nos dias de hoje a idéia de que absorvemos tudo o que comemos é totalmente infundada. O que acontece é que mesmo as pessoas que dizem comer bem, podem não estar tendo a assimilação correta dos nutrientes dos alimentos consumidos, causando assim uma deficiência nutricional que pode afetar todo o funcionamento organismo. 1.4. Sobrepeso Para Rang (2001, p. 330) "o sobrepeso constitui atualmente, o desvio nutricional que mais aumenta no mundo, assumindo proporções de uma pandemia e está associada aos novos estilos de vida, hábitos alimentares e sedentarismo dos tempos modernos". De acordo com Oliveira (2001, p. 10), "sobrepeso é definido como sendo uma proporção relativa de peso maior que a desejável para a altura, cujo desenvolvimento sofre influência de fatores biológicos, psicológicos e sócio-econômicos". A prevalência de sobrepeso acompanhado da obesidade vem aumentando rapidamente no mundo, sendo considerado um importante problema de saúde pública tanto para países desenvolvidos como para países subdesenvolvidos. O sobrepeso e a obesidade contribuem de forma importante para a carga de doenças crônicas incapacidades. As consequências para a saúde associadas a estes fatores vão desde condições debilitantes que afetam a qualidade de vida, tais como a osteoartrite, dificuldades respiratórias, problemas musculoesquelético, problemas de pele e infertilidade, até condições graves como doença coronariana, diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer. 1.5. Obesidade Para Rang (2001, p. 332), "obesidade é quando uma pessoa se apresenta 20% acima do seu peso para sua idade e sexo nas tabelas de peso e define a mesma como sendo um grande problema de saúde pública". Também para Pinheiro e colaboradores (2004, p. 523), "a obesidade é uma doença integrante do grupo das Doenças Crônicas Intransmissíveis (DCNT) e pode ser definida, de maneira geral como o acúmulo excessivo de gordura corporal". A obesidade é uma doença crônica, que envolve fatores sociais, comportamentais, ambientais, culturais, psicológicos, metabólicos e genéticos. Caracterizasse pelo acúmulo de gordura corporal resultante do desequilíbrio energético prolongado, que pode ser causado pelo excesso de consumo de calorias e inatividade físicas. Os fatores mais prováveis da obesidade são: hereditariedade, má educação alimentar e sedentarismo e suas consequências para a saúde são inúmeras dentre as quais podemos citar problemas
respiratórios, cardíacos, hipertensão, dificuldades de se locomover, afeta a autoestima, problemas circulatórios, osteoartrite nos joelhos e quadris, ansiedade, diabetes, colesterol alto e etc. 1.6. Papel do professor de Educação Física no controledo IMC. Para Wilmore e Costill (1999, p. 234): A inatividade é uma causa importante da obesidade, podendo ser, de fato um fator de maior relevância do que alimentação exagerada para desenvolvimento dessa patologia, e por essa razão, o exercício deve ser reconhecido como um componente essencial de qualquer programa de tratamento e controle de peso. Para Silverthorn (2003, p. 156), "a atividade física tem vários efeitos positivos no corpo humano e através da mesma podem-se melhorar patologias como a obesidade". Também para Montti (1997): Atividade física pode ser determinada como sendo o conjunto de ações que um grupo de pessoas pratica envolvendo gasto energético e alterações orgânicas, bem como exercícios que envolvam movimento corporal, com aplicação de uma ou mais atividades físicas, associadas à atividade mental e bem social, onde este indivíduo terá conseguido benefícios à saúde, melhorando sua capacidade cardiorrespiratória, sua flexibilidade, tônus muscular, entre outras, tudo isso dependendo do tipo de exercício, intensidade, frequência e duração da mesma, além de, também, diminuir os riscos à saúde, como diabetes, hipertensão, controle de estresse etc.. Segundo Saba (2003, p. 86), "o exercício físico traz benefícios para a saúde e melhora a aptidão na medida em que é realizado conforme as necessidades da pessoa". Dentro dessa perspectiva, a prática de exercícios físicos regular, de acordo com a capacidade e desejo de cada um, ajuda na perda e no controle de peso, promovendo mudança no estado de saúde. Atualmente, cada vez mais percebemos incentivo a atividade física aliado a bons hábitos alimentares, mostrando assim, que as pessoas tem se preocupado com sua qualidade de vida, pois os benefícios de se praticar tal atividade são inúmeros, como melhora na capacidade respiratória, melhor condicionamento físico, melhora a autoestima, maior imunidade a doenças como câncer, diabetes, mais disposição no dia-a-dia e outros. As atividades físicas propostas aliadas a alimentação são outro elemento suplementar para a promoção da saúde. A alimentação e a nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção à saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano com qualidade de vida e cidadania (atributos consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos). Nesse contexto a atividade física e os bons hábitos alimentares podem propiciar a formação de conceitos com vistas a garantir o direito à qualidade de vida. 3. Metodologia Este estudo constitui-se como uma pesquisa quantitativa, do tipo transversal, ex-postfacto (Thomas e Nelson, 2002). A rede escolar do município de Tibagi é composta por duas escolas da área urbana duas escolas na área rural (n= 1193), entre as idades de 06 até 16 anos. (n= 1562) e Para a comprovação do tema em discussão realizou-se um levantamento junto a 324 alunos, sendo 162 alunos do sexo masculino e 162 alunos do sexo feminino, com faixa etária variando entre 11 e 14 anos, matriculados do 5º ao 9º ano do ensino fundamental de instituição escolar e pública da área rural do Município de Tibagi PR.
Os dados sobre o índice de adiposidade foram levantados através das técnicas antropométricas de peso e estatura nas quais esses valores forneceram subsídios para o calculo do IMC, que segundo Abeso (2004) é representada através da equação: IMC= M/A² Onde M é a massa corporal total em kg e A² é a estatura elevada ao quadrado. Para analisar a massa corporal utilizou-se uma balança, com a graduação em gramas e a estatura foi medida através de um estadiômetro, com precisão de centímetros. As crianças foram medidas descalças e com o mínimo de roupa possível, conforme Vasconcelos (1993) e Amorim, Silva, Dantas e Filho (2004). Para classificar os indivíduos quanto à gordura corporal foram utilizados os valores de cortes do IMC propostos pela Abeso (2004) conforme a tabela. Tabela 1 Referência de sobrepeso e obesidade em função da idade para meninas. Idades (anos) Sobrepeso (kg/m 2 ) Obesidade (kg/m 2 ) 11 20.7 25.4 12 21,7 26,7 13 22,6 27,8 14 23,3 28,6 Tabela 2 Referência de sobrepeso e obesidade em função da idade para meninos. Adaptado da ABESO, (2004). Idades (anos) Sobrepeso (kg/m 2 ) Obesidade (kg/m 2 ) 11 20,6 25,1 12 21,2 26 13 21,9 26,8 14 22,6 27,6 Adaptado da ABESO, (2004). 4. Resultados e discussões O estudo constitui-se de aprofundamento sobre pressupostos teóricos metodológicos que subsidiam a questão do Índice de Massa Corporal (IMC) como elemento para estimar a proporção de adolescentes com peso e altura adequados para idade e sexo. Os dados obtidos foram analisados, trabalhados e serão apresentados a seguir: 4.1. Analise do IMC de alunos do sexo masculino do Ensino Público. Os resultados mostraram que 83,5% dos alunos do sexo masculino do ensino público têm peso saudável enquanto 13,5% apresentam-se com sobrepeso e 3% apresentam-se como obesos. Observando os resultados, verifica-se o baixo índice de obesidade. O índice de peso saudável é
atribuído a hábitos saudáveis de alimentação e atividade física enquanto, já o índice de sobrepeso e obesidade é decorrente da falta de atividades físicas e alimentação saudável. Tabela 3 Valores absolutos dos avaliados com peso saudável, sobrepeso, obesos e total. Peso saudável Sobrepeso Obesos Total 135 22 05 162 4.2. Analise do IMC de alunos do sexo feminino do Ensino Público. Após a tabulação os resultados mostraram que 76,5% dos alunos do sexo feminino do ensino público apresentam-se com peso saudável, já 16,5% encontra-se com sobrepeso e 7% aparecem como obesos. Observando os resultados, verifica-se que é menor o índice de alunos com peso saudável entre as mulheres, comparado aos homens. Mas com relação a obesos, é mais que o dobro comparado ao índice masculino. O índice de peso saudável é atribuído a hábitos saudáveis de alimentação e pratica regular de atividades físicas, o índice de sobrepeso é decorrente da falta de atividades físicas e alimentação saudável. Tabela 4 Valores absolutos das alunas avaliadas com peso saudável, sobrepeso, obesos e total. Peso saudável Sobrepeso Obesos Total 124 27 11 162 Tabela 5 Total de meninos e meninas com sobrepeso e obesidade em função da idade. Idades (anos) Sobrepeso (alunos) Obesidade (alunos) 11 (n= 94) 15 (16%) 04 (4,25 %) 12 (n= 49) 09 (18,37 %) 03 (6,12 %) 13 (n= 98) 11 (11,22 %) 03 (3,06 %) 14 (n= 83) 14 (16,87 %) 06 (7,23 %) Total (n= 324) 49 (15,12%) 16 (4,94%) Considerando o total da amostragem investigada, verificou-se que 15,12% mostraram-se com sobrepeso e 4,94% com obesidade. Em valores absolutos 15 alunos de 11 anos encontram-se em sobrepeso e 06 alunos de 14 anos são obesos, independente do gênero. Tabela 6 Meninos com sobrepeso e obesidade em função da idade. Idades (anos) Sobrepeso (alunos) Obesidade (alunos) 11(n= 45) 06 (13,33 %) 01 (2,22 %) 12(n= 26) 05 (19,23 %) 01 (3,85 %) 13(n= 50) 04 (08 %) 02 (04 %) 14(n= 41) 07 (17,07 %) 01 (2,44 %) Total (n= 162) 22 (13,58 %) 05 (3,09 %
Considerando o total de meninos da amostragem investigada, verificou-se que 13,58 % mostraram-se com sobrepeso e 3,09 % com obesidade. Em valores absolutos 07 alunos de 14 anos encontram-se em sobrepeso e 02 alunos de 13 anos são obesos. Tabela 7 Meninas com sobrepeso e obesidade em função da idade. Idades (anos) Sobrepeso (alunos) Obesidade (alunos) 11 (n= 49) 09 (18,37 %) 03 (6,12 %) 12 (n= 23) 04 (17,39 %) 02 (8,69 %) 13 (n= 48) 07 (14,58 %) 01 (2,08 %) 14 (n= 42) 07 (16,67 %) 05 (11,90 %) Total (n= 162) 27 (16,67 %) 11 (6,79 %) Considerando o total de meninas da amostragem investigada, verificou-se que 16,67 % mostraram-se com sobrepeso e 6,79 % com obesidade. Em valores absolutos 09 alunas de 11 anos encontram-se em sobrepeso e 05 alunas de 14 anos são obesos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O valor médio do IMC encontrado no presente estudo, para o sexo masculino foi de 19,26 e para o sexo feminino 20, 22, mostrando que a média dos alunos de ambos os sexos das escolas públicas estão com seu peso saudável de acordo com a tabela do IMC. Avaliando o IMC obtido dos adolescentes deste estudo, a maior porcentagem de ambos os sexos foi classificada como peso saudável. Pode-se notar que os alunos do sexo masculino da escola pública em sua maior parte encontramse com o peso saudável, enquanto os alunos do sexo feminino também em sua maior parte encontram-se com peso saudável, mas com um índice 7% menor que o masculino. Portanto, sugere-se que o IMC seja utilizado pelos professores de Educação Física como método de triagem para identificação de crianças e adolescentes, obesos e subnutridos para que os mesmos possam ser orientados dos malefícios destas doenças. Estimular a juventude a praticar exercícios físicos e ter uma alimentação saudável e adequada será de suma importância para que venhamos a reverter este quadro preocupante, onde percebe-se nitidamente que se torna cada vez mais abrangente não somente em Tibagi,mas em todo o Paraná. Atividades físicas, além de ajudar na socialização de seus praticantes, aliadas a uma alimentação saudável, promovem também uma melhor qualidade de vida, diminuindo assim problemas de saúde como obesidade, problemas cardiorrespiratório, subnutrição, hipertensão, problemas coronarianos, diabetes, problemas articulares e alguns tipos de câncer.
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