ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

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Transcrição:

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da Economia Apresentar e Analisar os Objetivos da Política Econômica Apresentar e analisar os Instrumentos da Política Econômica Discutir a dinâmica da Política Econômica no Brasil

2 CONCEITO DE MACROECONOMIA Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos agregados econômicos. Os principais agregados são: Renda Emprego Produto Nacional Desemprego Investimento Estoque de Moeda Poupança Taxa de Juros Consumo Balanço de Pagamentos Nível Geral de Preços Taxa de Câmbio

3 TEORIA MACROECONÔMICA Teoria macroeconômica trata de questões de curto prazo, como por exemplo: Desemprego e estabilização do nível geral de preços Teoria do desenvolvimento econômico cuida de questões de logo prazo, como: Progresso tecnológico e política industrial

4 ESTRUTURA E ANÁLISE MACROECONÔMICA Parte Real da Economia Parte Monetária da economia Mercados Produto Nacional Mercado de Bens e Serviços Nível Geral de Preços Mercado de Trabalho Mercado Financeiro (monetário e títulos) Var. Determinadas Nível de Emprego Salários Nominais Taxa de Juros Estoque de Moeda Mercado de Divisas Taxa de Câmbio O governo deve atuar em duas frentes: i) na capacidade produtiva (Produção Agregada) e ii) nas despesas planejadas (Demanda Agregada) permitindo à economia operar a pleno emprego, com baixas taxas de inflação e distribuição justa de renda.

5 Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da Economia

6 CONTABILIDADE SOCIAL: SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS Contas Básicas: Produto Interno Bruto Renda Nacional Disponível Transações Correntes com o Resto do Mundo Capital Conta Complementar: Conta Corrente das Administrações Públicas

7 CONTABILIDADE SOCIAL: SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS Definição: o objetivo do sistema de contas nacionais é permitir a mensuração e a agregação em uma única conta, onde a agregação é feita através dos preços. Característica: não considera os chamados bens e serviços intermediários (que são absorvidos na produção de outros produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e serviços finais. Pressupostos: 1. As contas procuram medir a produção corrente. 2. As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano).

8 CONTABILIDADE SOCIAL: PRINCIPAIS AGREGADOS Três óticas de mensuração do PIB: Produto = Despesa = Renda Produto Interno Bruto (PIB): PIB = p i q i V. Adicionado = V. Bruto de Produção Cons.de Prod. Intermed. PIB Despesa (DA): DA = Consumo + Investimento + Gastos do Governo + Exportações importações PIB Renda (RN): RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l) + impostos (t)

9 FLUXO CIRCULAR DO PRODUTO E DA RENDA Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços Fluxo monetário Fluxo real PN = pi.qi Famílias RN = w + j + a + l DN = C Unid. Produtoras Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção

10 CONTAS DO SETOR PÚBLICO Receita Fiscal: IMPOSTOS INDIRETOS (Ti): incidem sobre bens e serviços. Ex.: ICMS, IPI. IMPOSTOS DIRETOS (Td): incidem sobre as pessoas (físicas e jurídicas). Ex.: IR, IPTU. CONTRIBUIÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL: encargos trabalhistas recolhidos de empregados e empregadores. OUTRAS RECEITAS: taxas (Ex.: Multas, aluguéis,...)

11 CONTAS DO SETOR PÚBLICO Gastos do Governo: Gastos com ministérios, secretarias e autarquias = Receitas provêm de dotações orçamentárias. Gastos das empresas e sociedades de economia mista = Provêm da venda de bens e serviços no mercado. Gastos com transferências e subsídios Gastos > Receita Fiscal Gastos < Receita Fiscal Déficit Primário (Fiscal) Superávit Primário (Fiscal)

12 ÍNDICES DA CARGA TRIBUTÁRIA Impostos Indiretos Impostos Diretos Índice de Carga Tributária Bruta = 100 PIB pm Imp. Ind. Imp. Dir. Transf. + Sub. Índice de Carga Tributária Líquida = 100 PIB pm

13 SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS O Sistema de Contas Nacionais apresenta informações sobre a geração, distribuição e uso da renda no País, bem como sobre a acumulação de ativos não financeiros e sobre as relações entre os setores institucionais, a economia nacional e o resto do mundo. Seus resultados contemplam, atualmente, as contas correntes e a conta de capital.

14

15 SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS - IBGE Contas Nacionais Contas Regionais Matriz de Insumo-produto Produto Interno Bruto dos Municípios

16 Desempenho da Economia Brasileira 1999-2014

17 Desempenho dos Setores da Economia PIB 2014

18 CONTAS NACIONAIS Fonte: IBGE

19 CONTAS NACIONAIS Fonte: IBGE

20 INSTRMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA Política Fiscal: decisões sobre a arrecadação e os gastos do governo; Política Monetária: decisões sobre o volume de moeda na economia, a taxa de juros e o crédito; Política Cambial e Comercial: combate a inflação x equilíbrio externo, saldo do BP equilibrado; Política de Rendas: interferências na formação de Preços e Salários, desenvolvimento econômico.

21 INSTRUMENTO DE POLÍTICA FISCAL Instrumentos disponíveis Antiinflacionárias Maior Crescimento Melhor Dist. de Renda Controle de suas despesas (política de gastos) Diminuição dos gastos Aumento dos gastos Gastos em setores/ regiões mais atrasados Arrecadação de tributos (política tributária) Aumento da carga tributária Diminuição da carga tributária Impostos progressivos RESULTADO Inibe Consumo e Investimento Estimula consumo e Investimento Benefício a grupos menos favorecidos

22 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA É a atuação do BANCO CENTRAL sobre a quantidade de moeda, de crédito e das taxa de juros. Objetivo Principal Garantir a Estalidade de preços Os instrumentos: Emissões de moeda Reservas compulsórias Open Market (compra/venda de títulos públicos) Redescontos (empréstimo do Bacen aos bancos comerciais) Regulamentação sobre crédito e taxa. de juros.

23 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA Instrumentos disponíveis Estoque monetário Reservas compulsórias Open Market RESULTADO Antiinflacionárias Diminuir (Enxugar) Aumento da tx. Venda de títulos Inibe Consumo e Investimento Maior Crescimento Aumento do estoque Diminuição da tx. Compra de títulos Estimula consumo e Investimento Melhor Dist. de Renda Solução mais complexa

24 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA CAMBIAL E COMERCIAL Política que atua sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia. Controle do Governo Política Cambial Política Comercial Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.) Instrumentos de incentivo às exportações e/ou estímulo/desestímulo às importações, sejam fiscais, creditícios, seja estabelecimento de cotas etc.

25 Dinâmica da Política Econômica no Brasil

26 A EFICÁCIA DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS John Maynard Keynes e a eficácia das políticas econômicas; Milton Friedman e a ineficácia da Política Monetária; Robert Lucas / Novos Clássicos e a ineficácia das políticas Macroeconômicas.

27 POLÍTICA ECONÔMICA NO BRASIL Tripé da política Econômica Brasileira Metas de Superávit Primário Regime de Metas de Inflação Regime de Câmbio Flutuante

28 POLÍTICA FISCAL: METAS DE SUPERÁVIT PRIMÁRIO Lei complementar n. 101 de 04 de Maio de 2000; Políticas de Renda Aumento nos Gastos do governo; Expansão nos Gastos com funcionalismo público; Metas de superávit Primário; Aumento na carga tributária.

29 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA (% do PIB) Fonte: Banco Central do Brasil

30 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA BRUTA (% do PIB) 80,0 70,0 Dívida Bruta do Governo (% do PIB) 66,5 68,5 60,0 59,2 57,2 50,0 55,5 56,7 56,0 51,8 51,3 53,8 51,7 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

31 METAS DE INFLAÇÃO Implementada a partir de 1999; Foco da política monetária é a Meta de Inflação; Principal instrumento de Política Taxa de Juros - SELIC

32 Taxa de Juros - SELIC 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Fonte: Banco Central do Brasil

33 Histórico das metas de Inflação Fonte: Banco Central do Brasil

34 Índice de Preços ao Consumidor Amplo 25,00 22,41 20,00 15,00 12,53 10,67 10,00 5,00 9,56 5,22 8,94 5,97 7,67 9,30 7,60 5,69 3,14 5,90 4,46 4,31 5,91 6,50 5,84 5,91 6,41 1,65 0,00 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Fonte: IBGE

35 PIB

36 Taxa de Crescimento do PIB - Brasil

37 Ranking das maiores Economias do Mundo PIB (Bilhões de dólares) Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/country-list/gdp

38 Taxa de Desemprego

39 Taxa de Câmbio comercial compra http://www.oanda.com/lang/pt/currency/historical-rates/

40 Conclusão A eficácia das políticas econômicas é avaliada pela sua capacidade de influenciar a produção e o emprego; A política econômica brasileira tem sido sustentada pelo tripé: metas de inflação, superávit primário e câmbio flutuante; Os resultados da politica econômica brasileira não têm sido muito favoráveis; Prof. Dr. João Evangelista

41 Professor D.Sc. João Evangelista joaoedm@gmail.com