Tema: Práticas Inovadoras de formação: caminhos e propostas dos cursos de graduação em Engenharia da Produção XX Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Engenharia da Produção (ABEPRO) Rio de Janeiro, 20 de maio de 2015
ENSINAR, APRENDER, AVALIAR...
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - Lei. 10861/2004 Objetivos Melhorar a qualidade da educação superior, orientar a expansão da oferta. Identificar mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação Promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia. O Sinaes envolve a participação de toda a comunidade educativa, sob a gestão do INEP, com diretrizes e instrumentos aprovados pela CONAES. Promove o processo de avaliação da qualidade: IES autoavaliação e avaliação institucional (comissões in loco) para fins de credenciamento e recredenciamento. Atribui o Conceito Institucional (CI) Cursos de graduação avaliação dos cursos de graduação (comissões in loco) para fins de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. Atribui o Conceito de Curso (CC). Estudantes avaliação de desempenho dos estudantes Conceito ENADE
Princípios Fundamentais do SINAES Dez Anos da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Tem como objetivo aferir a qualidade da educação superior brasileira. Atos autorizativos de funcionamento IES e cursos REGULAÇÃO Zelar pela qualidade da oferta SUPERVISÃO Responsabilidade Social Respeito às Autonomia, Identidade, Missão e a História Reconhecimento da Diversidade do Sistema Avaliação a partir de um conjunto integrado de Indicadores de Qualidade Promoção da qualidade AVALIAÇÃO Caráter Público dos Procedimentos e Resultados Participação de todos Atores Continuidade do Processo Avaliativo
Instâncias de Avaliação MEC CNS CNE CONAES CONFEA SERES CTAA INEP CFA Outros conselhos
Usos da Avaliação... Subsidio para as políticas de educação IES PÚBLICAS Programa de Reestruturação das Universidades (REUNI) Parágrafo 2º do artigo 4º do Decreto 7.233 de 19 de julho de 2010 - Estabelece parâmetros para a matriz de OCC Os parâmetros a serem definidos pela comissão paritária MEC/Andifes levarão em consideração entre outros critérios, IES PRIVADAS Programa Universidade para Todos (PROUNI) Financiamento Estudantil na Educação Superior (FIES) Programa Nacional de Educação Tecnológica(PRONATEC) Outros... VI - Os resultados da avaliação pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
Evolução do número de IES, de cursos e de matrículas na educação superior brasileira no período pós-sinaes Ano IES Crescimento (%) Cursos Crescimento (%) Matrículas Crescimento (%) 2005 2.165 86,0 20.407 92,7 4.453.156 65,2 2008 2.252 4,01 24.709 21,0 5.080.056 14,0 2009 2.314 2,8 28.671 16,0 5.954.021 17 2010 2.378 2,7 29.507 2,9 6.379.299 7 2011 2.365-0,5 30.420 3,0 6.739.689 5,64 2012 2.416 2,2 31.866 4,8 7.037.688 4,4 2013 2.391-1,0 32.048 0,5 7.305.977 3,8 Fonte: MEC/INEP/DEED
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 74% 26% Fonte: MEC/Inep As IES privadas têm uma participação de 74,0% no total de matrículas de graduação.
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 15,8% 84,2% Fonte: MEC/Inep Os cursos a distância já contam com uma participação superior a 15% na matrícula de graduação.
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 13,7% 18,9% 67,5% Fonte: MEC/Inep No período 2012-2013, a matrícula cresceu 4,4% nos cursos de bacharelado, 0,6% nos cursos de licenciatura e 5,4% nos cursos tecnológicos.
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 10 Maiores Cursos de Graduação em Matrículas, por Gênero - Brasil - 2013 Curso Feminino Curso Masculino Pedagogia 568.030 Direito 355.020 Administração 445.226 Administração 354.888 Direito 414.869 Engenharia civil 183.297 Enfermagem 194.166 Ciências contábeis 136.733 Ciências contábeis 191.298 Ciência da computação 106.266 Serviço social 157.919 Engenharia de produção 97.658 Psicologia 146.347 Engenharia mecânica 91.802 Gestão de pessoal / RH 138.243 Engenharia elétrica 74.840 Fisioterapia 88.007 Formação de professor de educação física 71.215 Arquitetura e urbanismo 79.293 Análise e Desenvolvimento de Sistemas 66.383 Fonte: MEC/Inep Nota: Os cursos sem as cores estão entre os 10 maiores cursos nos dois gêneros.
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 Evolução da Distribuição de Funções Docentes, por Grau de Formação Brasil - 2003-2013 Fonte: MEC/Inep
Resultados do Censo da Educação Superior 2013 Número de Funções Docentes em Exercício na Educação Superior, por Regime de Trabalho Brasil 2003-2013 Fonte: MEC/Inep
Banco de Dados da Educação Superior - BI Pesquisa % publicações em revistas nacionais % publicações em revistas internacionais Estatísticas Gerais Pib per capita Taxa de desemprego Taxa de ocupação Taxa de analfabetismo Frequência escolar Indicadores de mobilidade Ensino % de prof. mestres % de prof. doutores % de formandos % de programas interdisciplinares Tempo médio de formatura Enade IDD IGC CPC Educacionais
PERFIL DOS ESTUDANTES ANTERIOR Histórico escolar de inclusão social Segurança na escolha profissional Faixa etária esperada Recursos financeiros estáveis Motivação
PERFIL DOS ESTUDANTES Escolha do curso circunstancializada pelo seu perfil ATUAL Aluno trabalhador Dificuldades para conciliar trabalho e atividades acadêmicas Cursos noturnos Não dispõe de tempo, espaço e condições para estudar Primeira geração escolaridade
DCN PERFIL Sólida formação científica, técnica e profissional. Postura reflexiva, crítica, proativa. Expressão de criatividade, flexibilidade. Capacidade para tomada de decisão. Compromisso social, ético, político. Atuação em grupos e redes. Busca de aprimoramento contínuo.
QUALIDADE A Educação Superior é um bem público. Os critérios de qualidade devem refletir os propósitos da Educação Superior e fomentar a inovação e a diversidade. A garantia da qualidade é um meio, não um fim para o desenvolvimento da Educação Superior.
AVALIAÇÃO!
ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes DEFINIÇÃO MARCOS LEGAIS O QUE É? COMO AVALIAR?
O QUE É? Um dos processos avaliativos do SINAES. Avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação no país composta de vários instrumentos: prova, questionários de percepção do estudante e do coordenador.
Conceito Enade Indicador de qualidade do egresso Nota Enade = 25% conhecimentos gerais + 75% conhecimentos específicos Contribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes; Aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso; Possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas; Avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das respectivas áreas avaliadas.
Objetivos: Questionário Levantar informações para definição do perfil do curso. Expressar a reflexão dos estudantes frente a sua trajetória no curso e na IES. Indicar aspectos fundamentais da formação profissional.
Áreas do Enade 2011 Denominações Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Áreas do Enade 2014 - Referência OCDE/EMEC Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Proposta ENGENHARIA CIVIL Engenharia civil OCDE 453 95.262 198.326 9.526 548 115.267 239.974 11.526 ENGENHARIA CIVIL (BACHARELADO) ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia elétrica OCDE 333 29.740 76.886 6.409 403 35.985 93.032 7.755 ENGENHARIA ELÉTRICA (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de computação OCDE 160 8.432 22.179 1.955 194 10.203 26.837 2.366 COMPUTAÇÃO COMPUTAÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de controle e CONTROLE E OCDE 142 11.424 26.838 2.653 172 13.823 32.474 3.210 CONTROLE E AUTOMAÇÃO automação AUTOMAÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA MECÂNICA Engenharia mecânica OCDE 269 36.830 83.091 6.033 325 44.564 100.540 7.300 ENGENHARIA MECÂNICA (BACHARELADO) ENGENHARIA QUÍMICA Engenharia química OCDE 121 10.111 29.500 2.736 146 12.234 35.695 3.311 ENGENHARIA QUÍMICA (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de alimentos OCDE 84 3.624 12.041 1.331 102 4.385 14.570 1.611 ALIMENTOS ALIMENTOS (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de produção OCDE 496 56.944 129.522 10.970 600 68.902 156.722 13.274 PRODUÇÃO PRODUÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA AMBIENTAL Engenharia ambiental / Engenharia ambiental e sanitária ENGENHARIAS OCDE 258 18.870 48.541 4.312 312 22.833 58.735 5.218 ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) ENGENHARIA FLORESTAL Engenharia florestal OCDE 64 3.291 12.395 1.291 77 3.982 14.998 1.562 ENGENHARIA FLORESTAL (BACHARELADO) ENGENHARIA Engenharia OCDE 49 4.328 12.395 1.291 59 5.237 14.998 1.562 ENGENHARIA GERAL (BACHARELADO) TOTAL - - 2.429 278.856 651.714 48.507 2.938 337.415 788.575 58.695 11 Áreas
Engenharias Quantitativo de avaliações Ano Autorização Autorização EaD Reconhecimento Reconhecimento EaD Renovação de Rec. 2012 118 0 140 0 25 2013 210 3 214 3 30 2014 106 0 140 4 45 Sem data 48 0 25 0 3
Engenharias Quantitativo de avaliações 250 200 210 214 150 100 50 0 118 106 48 0 3 0 0 140 140 25 0 3 4 45 25 30 0 3 2012 2013 2014 Sem data
Engenharia de Produção Quantitativo de avaliações Ano Autorização Autorização EaD Reconhecimento Reconhecimento EaD Renovação de Rec. 2012 7 0 20 0 0 2013 27 2 31 0 1 2014 28 0 46 3 4 Sem data 8 0 8 0 0 2015 Fonte: Sistema e-mec/maio de
Engenharia de Produção Quantitativo de avaliações 50 45 46 40 35 30 25 20 15 27 28 20 31 2012 2013 2014 Sem data 10 5 0 7 8 0 2 0 0 Autorização Autorização EaD Reconhecimento Reconhecimento EaD 8 3 4 0 0 0 0 1 0 Renovação de Rec.
Engenharias e Engenharia de Produção Comparativo total de avaliações por ano 2012 2013 2014 SEM DATA ENGENHARIAS 283 460 295 76 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 27 61 81 16 % DA ENG. PROD 9,54 13,26 27,46 21,05
Engenharias e Engenharia de Produção COMPARATIVO TOTAL DE AVALIAÇÕES POR ANO 500 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2012 2013 2014 SEM DATA ENGENHARIAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Engenharias Dados estatísticos, por ano, sobre o CC ENGENHARIAS SEM DATA 2012 2013 2014 MÉDIA 3,24 3,55 3,50 3,55 MEDIANA 3,00 4,00 3,00 4,00 MODA 3 4 3 4 DESVIO PADRÃO,455,558,557,580 MÍNIMO 2 2 2 2 MÁXIMO 4 5 5 5 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 0,14 0,16 0,16 0,16
Engenharias Dados estatísticos, por ato regulatório, sobre o CC ENGENHARIAS AUTORIZAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO EAD EAD RENOVAÇÃO RECONHECIMENT O MÉDIA 3,36 4,00 3,63 3,86 3,52 MEDIANA 3,00 4,00 4,00 4,00 4,00 MODA 3 4 4 4 4 DESVIO PADRÃO,524,000,567,350,555 MÍNIMO 2 4 2 3 2 MÁXIMO 5 4 5 4 5 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 0,16 0,00 0,16 0,09 0,16
Engenharia de Produção Dados estatísticos, por ano, sobre o CC ENGENHARIA DE PRODUÇÃO SEM DATA 2012 2013 2014 MÉDIA 3,19 3,41 3,36 3,47 MEDIANA 3,00 3,00 3,00 3,00 MODA 3 3 3 4 DESVIO PADRÃO,390,491,480,546 MÍNIMO 3 3 3 2 MÁXIMO 4 4 4 4 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 0,12 0,14 0,14 0,16
Engenharia de Produção Dados estatísticos, por ato regulatório, sobre o CC ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTORIZAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO EAD EAD RENOVAÇÃO RECONHECIMENT O MÉDIA MEDIANA MODA DESVIO PADRÃO MÍNIMO MÁXIMO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 3,29 4,00 3,43 4,00 3,80 3,00 4,00 3,00 4,00 4,00 3 4 3 4 4,482,000,514,000,401 2 4 2 4 3 4 4 4 4 4 0,15 0,00 0,15 0,00 0,11
Comparativo Média dos conceitos por ano SEM DATA 2012 2013 2014 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA GERAL 3,19 3,41 3,36 3,47 3,24 3,55 3,50 3,55
Comparativo Média dos conceitos por ato autorizativo AUTORIZAÇÃO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO EAD EAD RENOVAÇÃO RECONHECIMENT O ENG PRODUÇÃO ENGENHARIA GERAL 3,29 4,00 3,43 4,00 3,80 3,36 4,00 3,63 3,86 3,52
ENADE - Engenharias Avaliar 10 Áreas dentro da sua especificidade (Civil, elétrica, computação, controle e automação, mecânica, química, alimentos, produção, ambiental e florestal) Engenharia geral.
COMO AVALIAR? Concepções Bases políticopedagógicas Fundamentos teóricometodológicos
COMO AVALIAR? CONCEPÇÕES Foco no perfil profissional que se deseja formar em cada curso. Avaliação de habilidades, saberes e competências fundamentais da área profissional. Fortalecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais. Ênfase na formação profissional científica, técnica, humanista, cidadã.
COMO AVALIAR? BASES POLÍTICO-PEDAGÓGICAS Diretrizes curriculares nacionais (DCN) Sinaes Políticas educativas (inclusão e diversidade) Perfil do egresso (competencias/habilidades temas/conteúdos) Redefinição de perfis Docentes e discentes
Âmbito interno à IES PARA QUE? Espaço de interlocuçã o no processo formativo. Estudante: visibilidade sobre a sua formação. Professores e Coordenação do curso: avaliação e reflexão sobre o curso. Dirigentes da IES: programas e ações comuns de interesse a vários cursos ou específicos.
PARA QUE? Âmbito Externo à IES Subsídios para políticas educacion ais: Âmbito da Educação Superior e processos do SINAES. Âmbito da Educação Básica, especialme nte Ensino Médio. Âmbito da Sociedade para visibilidade da qualidade da oferta dos cursos.
Redes e Sistemas para a Garantia da Qualidade
O que é um sistema de acreditação? Um conjunto de processos e atividades de avaliação contínua da qualidade É um elemento importante para o alcance melhoria da qualidade da educação superior segundo parâmetros acordados e estabelecidos para promover o desenvolvimento e a integração entre os setores econômicos, sociais, políticos e culturais.
PORQUE avaliar a qualidade? PARA MELHORAR Com mecanismos que gerem confiança, Certificar para garantir o cumprimento de critérios previamente estabelecidos e acordados, Analisar os enfoques governamentais, (políticas) as expectativas estudantis, acadêmicas, institucionais e pessoais. Para garantir a qualidade da educação superior
ASPECTOS A CONTEMPLAR Parâmetros ou critérios Planos, metas, objetivos Indicadores de desempenho Processo de autoavaliação Responsabilidade social Informação a sociedade Desenvolvimento de projetos de inclusão Inovação Desenvolvimento sustentável
Acordo Regional do Mercosul Sistema Arcu-Sul Visa assegurar critérios regionais de qualidade de cursos de graduação para a melhoria permanente da formação em nível superior, necessária para a promoção do desenvolvimento educacional, econômico, social, político e cultural dos países da região. Participação voluntária Cursos participantes: (2008-2015) - Agronomia, Arquitetura, Enfermagem, Engenharia, Odontologia, Medicina e Medicina Veterinária (2016 2017) - Economia, Farmacia e Geologia
SETOR EDUCACIONAL DO MERCOSUL - SEM Países Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Venezuela Países Associados: Chile (incorporado em 25/06/1996) Bolívia (incorporado em 17/12/1996) Novos associados: Peru, Colômbia, Equador
Rede Iberoamericana para a Acreditação da Qualidade da Educação Superior (RIACES) Constituída em Buenos Aires, em 2003 integrantes de 18 países Ênfase no desenvolvimento de processos de Garantia da Qualidade, apoio a países que ainda não os têm, alianças com outros integrantes
Desafios para a Avaliação Internacionalização e acreditação Política de egressos e inovação Educação a distancia Integração entre os instrumentos de avaliação Aprimoramento tecnológico do Enade Consolidar a cultura da autoavaliação Fomentar as bases de dados internacionais, nacionais e institucionais Desenvolver mecanismos para medir o impacto real da avaliação sobre a qualidade da gestão, da informação e da formação.
Agradeço pela atenção Diretoria de Avaliação da Educação Superior Diretora claudia.griboski@inep.gov.br