MEC e MCTI. Programa Quero ser professor Quero ser cientista
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- Júlia Madeira Vieira
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1 MEC e MCTI Programa Quero ser professor Quero ser cientista
2 Contexto: Censo da Educação Superior 2012 Posição Nome OCDE Total % Matrícula % Acumulado 1 Administração ,9 11,9 2 Direito ,5 22,4 3 Pedagogia ,6 31,0 4 Ciências contábeis ,5 35,4 5 Enfermagem ,3 38,8 6 Engenharia civil ,8 41,6 7 Serviço social ,5 44,1 8 Psicologia ,3 46,4 9 Gestão de pessoal / recursos humanos ,2 48,6 10 Engenharia de produção ,8 48,2 Ingressantes 1 Administração ,6 11,6 2 Direito ,3 19,9 3 Pedagogia ,0 27,9 4 Ciências contábeis ,7 32,6 5 Gestão de pessoal / recursos humanos ,6 36,2 6 Engenharia civil ,5 39,6 7 Enfermagem ,8 42,4 8 Serviço social ,2 44,7 9 Psicologia ,2 46,9 10 Empreendedorismo ,2 46,9 Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed Nota: Não estão computadas as matrículas de cursos ABI. Posição Nome OCDE Total % Concluintes % Acumulado 1 Administração ,8 12,8 2 Pedagogia ,7 23,4 3 Direito ,3 32,8 4 Enfermagem ,4 37,2 5 Ciências contábeis ,0 41,2 6 Gestão de pessoal / recursos humanos ,2 44,4 7 Serviço social ,6 47,0 8 Formação de professor de educação física ,1 49,1 9 Empreendedorismo ,0 51,1 10 Gestão logística ,9 51,0 Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed Nota: Não estão computadas as matrículas de cursos ABI.
3 Contexto: Censo da Educação Superior 2012 Matrículas de Graduação em Licenciatura, frequência e frequência Acumulada, segundo os 20 maiores cursos - Brasil N Curso/Nome OCDE Matrículas 1 Frequência (%) Frequência Acumulada (%) 1 Pedagogia ,2 44,2 2 Formação de professor de educação física ,0 53,3 3 Formação de professor de biologia ,6 59,8 4 Formação de professor de língua/literatura vernácula (português) ,2 66,1 5 Formação de professor de matemática ,0 72,1 6 Formação de professor de história ,7 77,8 7 Formação de professor de língua/literatura estrangeira moderna ,7 81,5 8 Formação de professor de geografia ,7 85,1 9 Formação de professor de língua/literatura vernácula e língua estrangeira moderna ,7 87,8 10 Formação de professor de química ,6 90,4 11 Formação de professor de física ,8 92,2 12 Formação de professor de filosofia ,4 93,7 13 Formação de professor de artes visuais ,2 94,9 14 Formação de professor de sociologia ,1 96,0 15 Formação de professor de ciências ,0 97,0 16 Formação de professor de música ,9 97,9 17 Formação de professor de computação (informática) ,7 98,6 18 Formação de professor de artes (educação artística) ,5 99,2 19 Formação de professor de teatro (artes cênicas) ,3 99,5 20 Formação de professor de dança ,2 99,7 Fonte: Mec/Inep; Tabela elaborada por Inep/Deed Nota: (1) Estão contabilizadas as matrículas de Cursos de Licenciatura e as Matrículas dos Cursos de ABI que ainda não possuem grau acadêmico.
4 Contexto: Censo da Educação Superior 2012
5 Contexto atual do Evolução das matrículas, Federal Estadual* Municipal Particular Total Fonte: MEC/Inep/Deed. *Inclui estudantes dos ensino médio modalidade normal , em 2012 A matrícula no cresceu mais de 120% em 21 anos, prioritariamente na rede pública de ensino.
6 Quero ser professor Quero ser cientista Bolsa de Iniciação Júnior (BIJ) Objetivos: Despertar as vocações docentes e científicas, com ênfase em matemática, física, química e biologia Incentivar talentos localizados na comunidade estudantil da rede pública da educação básica Estimular a participação dos estudantes em atividades de monitoria, pesquisa científica e tecnológica e de formação docente, incluindo produção de material didático e criação de estratégias didático-pedagógicas; iniciação à pesquisa científica, ao uso de banco de dados e de indicadores educacionais e técnicocientíficos. Promover a articulação das ações de formação e valorização docente por meio de atividades de orientação. O bolsista de Iniciação Júnior será orientado por docente com formação na área específica ou por bolsista dos programas de formação e valorização docente fomentados pela Capes e CNPq: Pibid, Parfor e Olimpíadas Científicas, PIBIC Jr, entre outros.
7 O CNPq já concede bolsas do programa PIBIC-Jr novas bolsas a serem concedidas pela Capes, em 2014, para estudantes da educação básica, no valor de R$ 150,00 mensais, com investimento de R$ 54 milhões no primeiro ano. A meta é chegar a bolsas. META INICIAL A Bolsa de Iniciação Júnior será concedida para estudantes do ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental da rede pública da educação básica: estadual cuja atuação ocorra preferencialmente nas escolas participantes do Programa Inovador; premiados em Olimpíadas Científicas; participantes de projetos vinculados aos programas apoiados pela Capes e CNPq.
8 INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA Lançamento do Programa Quero ser professor Quero ser cientista pelo Ministério da Educação; Assinatura da portaria que institui, no âmbito da Capes, o programa Quero ser professor Quero ser cientista.
9 CRONOGRAMA E OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA Final de setembro/ lançamento da portaria da Capes para a adesão das universidades e institutos, observando-se que: Podem aderir as universidades e institutos federais participantes dos programas de formação e valorização docente fomentados pela Capes; As IES aderentes deverão apresentar projetos com a proposta de atividades; Os projetos apresentados deverão ser articulados com as Secretarias Estaduais de Educação. Outubro/ período de adesão das IES; Novembro - análise das propostas, com início da concessão de bolsas previsto para fevereiro 2014.
10 CRONOGRAMA E OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA Serão priorizadas as propostas cujas atividades se desenvolvam em escolas participantes do programa Inovador/MEC. As escolas do nível médio e dos anos finais do ensino fundamental com alunos premiados em Olimpíadas Científicas de âmbito nacional também serão contempladas. As atividades dos bolsistas de iniciação júnior integrar-se-ão às propostas dos programas de formação e valorização docente fomentados pela Capes e CNPq. A concessão da bolsa de Iniciação Junior será feita na forma de cotas para a IES contemplada e terá duração de 12 meses, havendo possibilidade de renovação.
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