ALTERAÇÕES NO ENADE 2014 um olhar sobre as áreas da ENGENHARIA

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1 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO- GERAL DE CONTROLE DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ALTERAÇÕES NO ENADE 2014 um olhar sobre as áreas da ENGENHARIA ABENGE 19 de MAIO de 2014

2 ROTEIRO 1. O Enade no contexto do SINAES: objetivos e características 2. O Enade das Engenharias 2008 e Enade 2014 Contexto e propostas de mudança 4. O que esperar do Enade 2014?

3 1. O Enade no contexto do SINAES: objetivos e características 3

4 LEGISLAÇÃO Constituição Federal CF 88 LDB Lei 9.394/96 PNE Plano Nacional da Educação Lei do SINAES de 2004 Decreto de 2006 Portaria Normativa 40 de 2007, consolidada em 29 de dezembro de 2010

5 ! Avaliação na Constituição da República Federativa do Brasil 1988 Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] VII - garantia de padrão de qualidade; [...] Art O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I cumprimento das normas gerais da educação nacional II autorização e avaliação de qualidade pelo poder público; [...]

6 ! Avaliação na Lei n o , de 20 de dezembro de 1996 (LDB) Art. 9 o - A União incumbir-se-á de: [...] V - coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação; VI - assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar no ensino fundamental, médio e superior, em colaboração com os sistemas de ensino, objetivando a definição de prioridades e a melhoria da qualidade do ensino; VII - baixar normas gerais sobre cursos de graduação e pós-graduação; VIII - assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, com a cooperação dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nível de ensino; IX - autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.

7 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES - - Instituído pela Lei n o , de (Lei do SINAES) - Objetivo: Assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação superior (IES), dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos seus estudantes, nos termos do art. 9 o, VI, VIII e IX da LDB.

8 O SINAES promove avaliação de Ins3tuições Estudantes Cursos

9 Avaliação de IES e de Cursos Avaliação das IES: identifica o perfil da instituição; sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores; considera diferentes dimensões institucionais. Avaliação dos cursos de graduação: identifica as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica. Ambas utilizam procedimentos e instrumentos diversificados e se baseiam nas visitas in loco por comissões de especialistas das respectivas áreas do conhecimento.

10 Avaliação do desempenho dos estudantes - Enade Objetivo: aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas DCN do curso de graduação, suas habilidades no que se refere às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. - Contribui para avaliar os cursos de graduação por meio da aferição das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes em sua formação (consonância com perfil profissional da área). - Permite aferir o desempenho dos estudantes no que refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso. - Possibilita aos cursos acompanhar o resultado de suas ações pedagógicas. - Permite avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das áreas avaliadas.

11 Avaliação do desempenho dos estudantes Enade (II) - Aplicado periodicamente a concluintes das áreas e cursos superiores de tecnologia conforme ciclo do Enade (nova aplicação em máximo de três anos. - Admite procedimentos amostrais, mas é censitário desde Constitui-se componente curricular obrigatório dos cursos de graduação; o histórico escolar do estudante registra sua situação de regularidade em relação ao ENADE. - É vedada a identificação nominal do resultado do estudante avaliado; o resultado individual é acessível exclusivamente ao estudante. Legislação básica: - Lei no , de 14/04/04 Institui o SINAES; Portaria Normativa MEC no 40, de 12/12/2007, em sua atual redação; Portarias de designação de Comissões Assessoras de Área; Portarias de diretrizes para a prova por área avaliada.

12 Instrumentos de avaliação aplicados: 1 - Prova Formação Geral: 10 questões (8 questões de múltipla escolha e 2 questões discursivas) Componente Específico da área avaliada: 30 questões (27 questões de múltipla escolha e 3 questões discursivas) Questionário de percepção sobre a prova. 2 - Questionário do Estudante: busca levantar, junto aos estudantes, informações socioeconômicas e acadêmicas (preenchimento via Internet) 3 - Questionário do Coordenador: busca reunir informações que contribuam para a definição do perfil do curso (coletado nos quinze dias subseqüentes à prova via Internet).

13 Ciclos avaliakvos do Enade Portaria 40/2007- republicada em dezembro de 2010: Áreas: Ano I - Saúde, Ciências Agrárias e áreas afins; Ano II - (2005/2008/2011/2014) - Ciências Exatas, Licenciaturas e áreas afins; Ano III - Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins. Eixos Tecnológicos: Ano I - Ambiente e Saúde, Produção Alimenacia, Recursos Naturais, Militar e Segurança; Ano II (2005/2008/2011/2014) - Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura, Produção Industrial; Ano III - Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cultural e Design. 13

14 NÚMERO DE CURSOS AVALIADOS Cursos avaliados no Enade entre 2004 e

15 2. O Enade das Engenharias 2008 e

16 Panorama da Educação Superior (Censo da Educação Superior ) InsKtuições de Educação Superior IES (12,6% - públicas) matrículas (27,0% em IES públicas; 15,8% EAD) cursos de graduação (34,2% em IES públicas) Número de IES no Brasil Período 2000 a Total de IES Públicas Privadas Fonte: Censo da Educação Superior/MEC/INEP/DEED

17 Crescimento de cursos Engenharia no Enade ENADE 2011 ENADE 2014 Concluintes inscritos ParKcipantes 88% Cerca de 92% (base em 2013) Áreas avaliadas 13 áreas 10 áreas + 1 geral Cursos

18 ENGENHARIAS GRUPO I: ENGENHARIA CARTOGRÁFICA ENGENHARIA CARTOGRÁFICA ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE AGRIMENSURA ENGENHARIA DE AGRIMENSURA ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS ENGENHARIA SANITÁRIA ENGENHARIA SANITÁRIA ENGENHARIA GEOLÓGICA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA ELETROTÉCNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ENGENHARIA MECATRÔNICA ENGENHARIA DE COMUNICAÇÕES ENGENHARIA AEROESPACIAL ENGENHARIA AERONÁUTICA ENGENHARIA AUTOMOTIVA ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA NAVAL ENGENHARIA BIOQUÍMICA ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE BIOTECNOLOGIA ENGENHARIA INDUSTRIAL QUÍMICA ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA TÊXTIL GRUPO II: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA ELETROTÉCNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ENGENHARIA MECATRÔNICA GRUPO III: ENGENHARIA AEROESPACIAL ENGENHARIA AERONÁUTICA ENGENHARIA AUTOMOTIVA ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA NAVAL GRUPO IV: ENGENHARIA BIOQUÍMICA ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE BIOTECNOLOGIA ENGENHARIA INDUSTRIAL QUÍMICA ENGENHARIA QUÍMICA ENGENHARIA TÊXTIL 18

19 GRUPO V: ENGENHARIA DE MATERIAIS ENGENHARIA DE MATERIAIS E SUAS ÊNFASES E/OU HABILITAÇÕES ENGENHARIA DE MATERIAIS (MADEIRA) ENGENHARIA DE MATERIAIS (PLÁSTICO) ENGENHARIA FÍSICA ENGENHARIA FÍSICA ENGENHARIA METALÚRGICA ENGENHARIA METALÚRGICA ENGENHARIA DE FUNDIÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SUAS ÊNFASES ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA DE MINAS ENGENHARIA DE PETRÓLEO ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA ENGENHARIA AGRÍCOLA ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA DE PESCA LEGENDA: GRUPO VI: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO QUÍMICA GRUPO VII: ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL ENGENHARIA DE MINAS ENGENHARIA DE PETRÓLEO ENGENHARIA INDUSTRIAL GRUPO VIII: ENGENHARIA AGRÍCOLA ENGENHARIA DE PESCA ENGENHARIA FLORESTAL > NÃO HOUVE MUDANÇA > ÁREA INSERIDA EM > ÁREA DIFERENTE EM > ÁREA EXCLUÍDA EM

20 FORMATO da PROVA QUESTÕES! FORMAÇÃO GERAL - 10 QUESTÕES 8 QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 2 QUESTÕES DISCURSIVAS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA BACHARELADOS COMPONENTE ESPECÍFICO 30 QUESTÕES 27 QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 3 QUESTÕES DISCURSIVAS Diversas subdivisões na prova em função da especificidade da área: conjunto de questões para livre escolha do estudante, conforme a formação.

21 3. Enade 2014 Estudo das áreas participantes, contexto e propostas de mudança 21

22 Debate sobre as Áreas do Enade 2014 na 99ª. Reunião da CONAES 1 Critérios para parkcipação no Enade : u3lizar preferencialmente a quan3dade de cursos, não a de concluintes. 2 Tecnólogos: áreas que não a3ngem quan3dade mínima não par3cipam do Exame. 3 - Engenharias (I a VIII): em face da diversidade de composição dos grupos, analisar possibilidade de provas específicas para áreas com mais de 100 cursos. 4 Licenciaturas: em face da importância de avaliá- las, estudar a possibilidade de provas dis3ntas para Licenciatura e Bacharelado. 5 Áreas que não akngem critério mínimo de parkcipação: debater com especialistas (Engenharia/Licenciatura) se e como avaliá- las. 22

23 Indicadores de Qualidade da Prova DAES/ Inep No. de itens anulados: 02 em 2012; 07 em Apreciação Positiva das Comissões Assessoras de Área avanços em relação às anteriores. Poucas críticas na imprensa. ENADE Qualidade de prova entendida como capacidade de aproximar itens das DCN e do currículo praticado nas IES (principal crítica das CAA 2011 para Engenharias). - Preocupação com abarcar o conjunto dos cursos do país.

24 Reunião com Representantes dos diversos Grupo das Engenharias Data: Presentes: Membros de Comissões Assessoras de Área (Química, Mecânica, Materiais, Elétrica, Civil, Produção). Apresentação da proposta debakda na CONAES: avaliar cursos que atendem os critérios mínimos com provas específicas. Ideias norteadoras da (re)organização da Prova ENADE/ Todos os cursos devem par3cipar. 2 Devem ser preservados os princípios e diretrizes gerais do ENADE: Buscar elementos de unificação de todas as Modalidades; Reforçar as diretrizes gerais que norteiam os cursos de Engenharia contemplados pela CNE/CES 11/ Devem ser geradas informações que permitam comparar as diferentes modalidades e cursos de Engenharia. 24

25 GRUPO I Engenharias Grupo I ENGENHARIAS Áreas do Enade 2011 Denominações Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Áreas do Enade OCDE/EMEC Referência Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Proposta (11 Áreas) Consideradas ENGENHARIA CIVIL Engenharia civil OCDE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA SANITÁRIA Engenharia sanitária OCDE ENGENHARIA Engenharia CARTOGRÁFICA cartográfica OCDE ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA AGRIMENSURA EMEC ENGENHARIA DE Engenharia de RECURSOS HÍDRICOS recursos hídricos OCDE ENGENHARIA GEOLÓGICA Engenharia geológica OCDE LEGENDA: > Aprovadas pela CONAES > Não atende aos critério mínimos > Movida da área de Computação para área das Engenharias 25

26 ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ENGENHARIA DE REDES DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA ELETROTÉCNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ENGENHARIA MECATRÔNICA LEGENDA: GRUPO II Áreas do Enade 2011 Denominações OCDE/EMEC Consideradas Engenharias Grupo II Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Referência Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Engenharia elétrica OCDE Engenharia de computação Engenharia de controle e automação Engenharia de redes de comunicação Engenharia de telecomunicações Engenharia eletrotécnica OCDE OCDE OCDE OCDE OCDE Engenharia eletrônica OCDE Engenharia industrial elétrica Engenharia mecatrônica ENGENHARIAS OCDE OCDE > Aprovadas pela CONAES > Não atende aos critério mínimos > Movida da área de Computação para área das Engenharias Áreas do Enade Proposta (11 Áreas) ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 26

27 GRUPO III GRUPO IV Engenharias Grupo III e IV ENGENHARIAS Áreas do Enade 2011 Denominações Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Áreas do Enade OCDE/EMEC Referência Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Proposta (11 Áreas) Consideradas ENGENHARIA ENGENHARIA Engenharia mecânica OCDE MECÂNICA MECÂNICA ENGENHARIA Engenharia AEROESPACIAL aeroespacial OCDE ENGENHARIA Engenharia AERONÁUTICA aeronáutica OCDE ENGENHARIA Engenharia AUTOMOTIVA automotiva OCDE ENGENHARIA Engenharia industrial INDUSTRIAL mecânica OCDE ENGENHARIA NAVAL Engenharia naval OCDE ENGENHARIA Engenharia química OCDE ENGENHARIA ENGENHARIA DE Engenharia de ENGENHARIA DE OCDE ALIMENTOS alimentos ALIMENTOS ENGENHARIA Engenharia BIOQUÍMICA bioquímica OCDE ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE BIOTECNOLOGIA BIOTECNOLOGIA EMEC ENGENHARIA Engenharia industrial INDUSTRIAL QUÍMICA química OCDE ENGENHARIA TÊXTIL Engenharia têxtil OCDE LEGENDA: > Aprovadas pela CONAES > Não atende aos critério mínimos > Movida da área de Computação para área das Engenharias 27

28 GRUPO VI GRUPO V Áreas do Enade 2011 Engenharias Grupo VI e VI Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Referência Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes ENGENHARIA DE Engenharia de MATERIAIS materiais OCDE ENGENHARIA DE MATERIAIS Não econtrado ENGENHARIA DE MATERIAIS Não econtrado ENGENHARIA FÍSICA Engenharia física OCDE ENGENHARIA Engenharia METALÚRGICA metalúrgica OCDE ENGENHARIA DE Engenharia de ENGENHARIA DE OCDE PRODUÇÃO produção PRODUÇÃO ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL PRODUÇÃO CIVIL EMEC ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS Engenharia de produção de materiais OCDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO QUÍMICA LEGENDA: Denominações OCDE/EMEC Consideradas ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO QUÍMICA ENGENHARIAS EMEC EMEC EMEC > Aprovadas pela CONAES > Não atende aos critério mínimos > Movida da área de Computação para área das Engenharias Áreas do Enade Proposta (11 Áreas) 28

29 Engenharias VII e VIII GRUPO VII GRP. VIII ENGENHARIAS Áreas do Enade 2011 Denominações Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Áreas do Enade OCDE/EMEC Referência Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Proposta (11 Áreas) Consideradas ENGENHARIA ENGENHARIA Engenharia ambiental OCDE AMBIENTAL AMBIENTAL ENGENHARIA Engenharia OCDE ENGENHARIA DE MINAS Engenharia de minas OCDE ENGENHARIA DE Engenharia de PETRÓLEO petróleo OCDE ENGENHARIA INDUSTRIAL Engenharia industrial OCDE ENGENHARIA ENGENHARIA Engenharia agrícola OCDE AGRÍCOLA AGRÍCOLA ENGENHARIA DE Engenharia de pesca OCDE ENGENHARIA ENGENHARIA Engenharia florestal OCDE FLORESTAL FLORESTAL TOTAL LEGENDA: > Aprovadas pela CONAES > Não atende aos critério mínimos > Movida da área de Computação para área das Engenharias 29

30 Proposição dos Representantes de Grupo - Engenharias Após debates, as proposições apresentadas e levadas à CONAES foram : Opção A Avaliar as nove áreas que akngem os critérios mínimos estabelecidos; todas as demais fazem prova de Engenharia Geral, a fim de fortalecer a área de formação básica. - Prova sobre a formação profissionalizante traz mais elementos para análise do resultado em relação ao PPC. - A grande quan3dade de cursos nas principais modalidades respalda a divisão em subáreas. Opção B Avaliar áreas que possuem grande similaridade pensar novo reagrupamento, em seis áreas. - A diferença entre as modalidades acabaria por descaracterizar as questões específicas em presença das outras subáreas. Opção C Avaliar todas as áreas em prova única de Engenharia Geral (prova única). - Permi3ria analisar todas as modalidades da mesma forma. 30

31 Proposta Representantes de Grupo - Engenharia Proposta de maior consenso: avaliar individualmente as seguintes Subáreas: 1. Civil Elétrica Mecânica Química Alimentos Produção Ambiental Controle e Automação Computação 166

32 ALÉM daquelas 9 Subáreas: 10. Engenharia Geral (489 cursos) Conteúdos comuns a todas as modalidades da Engenharia conforme previsto na Res CNE/CES 11/ Agrícola, Florestal e Pesca: total de107 cursos Manter princípio das 3 edições anteriores do ENADE, em que estas 3 modalidades - que possuem diretrizes próprias - foram agrupadas no Grupo VIII. Em síntese: Avaliar 10 Áreas em sua especificidade - as cabeças de chave dos Grupos Engenharia das edições anteriores: Civil, Elétrica, Computação, Controle e Automação, Mecânica, Química, Alimentos, Produção, Ambiental e os demais cursos via Engenharia geral. *Encaminhamento: idêntico ao da CONAES, exceção Grupo VIII.

33 4. O que esperar do Enade 2014? 33

34 Áreas do Enade 2011 Denominações Dados do Censo 2012 Estimativa 2014 (Δ=10% a.a) Áreas do Enade Referência OCDE/EMEC Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Cursos Ingressantes Matrícula Concluintes Proposta ENGENHARIA CIVIL Engenharia civil OCDE ENGENHARIA CIVIL (BACHARELADO) ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia elétrica OCDE ENGENHARIA ELÉTRICA (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de computação OCDE COMPUTAÇÃO COMPUTAÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de controle e CONTROLE E OCDE CONTROLE E AUTOMAÇÃO automação AUTOMAÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA MECÂNICA Engenharia mecânica OCDE ENGENHARIA MECÂNICA (BACHARELADO) ENGENHARIA QUÍMICA Engenharia química OCDE ENGENHARIA QUÍMICA (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de alimentos OCDE ALIMENTOS ALIMENTOS (BACHARELADO) ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE Engenharia de produção OCDE PRODUÇÃO PRODUÇÃO (BACHARELADO) ENGENHARIA AMBIENTAL Engenharia ambiental / Engenharia ambiental e sanitária ENGENHARIAS OCDE ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) ENGENHARIA FLORESTAL Engenharia florestal OCDE ENGENHARIA FLORESTAL (BACHARELADO) ENGENHARIA Engenharia OCDE ENGENHARIA GERAL (BACHARELADO) TOTAL Áreas 34

35 Como será a Prova? 1. Para todas as subáreas: 1 a 10 Formação Geral Comum a todas as áreas que participam do ENADE 11 a 20 Formação Básica (todas as subáreas Engenharia Enade 2014) Comum a todas as 10 Subáreas da Engenharia conforme previsto na Res CNE/CES 11/ a 40 Formação Específica da Subárea Com conteúdo próprio ao curso daquela subárea. 2. Para a Subárea 11 (Engenharia Geral): 1 a 10 Formação Geral 11 a 20 Formação Básica (todas as subáreas Engenharia Enade 2014) 21 a 40 idem anterior Os conteúdos de 11 a 40 serão de Formação Básica e Profissionalizante em Engenharia, obrigatórios aos cursos com a denominação Engenharia, independente da modalidade à Resolução CNE/CES 11/2002.

36 COMISSÃO ENGENHARIA CNE/CES 11/2002 Núcleo de conteúdos básicos (~ 30% da carga horária mínima): I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. (*) obrigatório laboratórios

37 Quem elaborará as provas? - O ENADE é desenvolvido com o apoio técnico das Comissões Assessoras de Área (CAA) conforme Art, 33- D, 1º da Portaria Norma3va MEC n o 40/2007, em sua atual redação. - As CAA são compostas com base no Índice das Comissões Assessoras (ICA), que atende a critérios de: desempenho no Enade; número de concluintes; representa3vidade por região geográfica, natureza jurídica e organização acadêmica; área de conhecimento do coordenador (análise de CVs Lapes). Atribuição principal das CAA: definir as diretrizes para as provas do Enade e especificações necessárias à elaboração da prova a ser aplicada no ENADE (matrizes de avaliação). *As provas não são elaboradas pelas Comissões Assessoras de Área.

38 MUDANÇAS NO SINAES - implicações Enade 2012 Homologação do novo Instrumento de Avaliação de Cursos. Convocação trienal das CAA com atribuições em todo o ciclo Revisão dos Ques3onários (Estudante e Coordenador) com base no Instrumento de Avaliação de Cursos. Obrigatoriedade de 01 (uma) hora de permanência no local do exame. CAA iniciam análise do ciclos avalia3vos - produção de estudos/ ar3gos sobre Enade 2005, 2008 e Produção do Manual do Estudante. Obrigatoriedade de resposta ao Ques3onário do Estudante. Mudança no Ques3onário de percepção sobre a prova. Relatório de Formação Geral (resultado de todas as áreas). Estudos sobre os Dez Anos do SINAES.

39 Contribuições CAA no Ciclo AvaliaKvo 2014 PROVA 2015 INDICADORES DE QUALIDADE 2016 AVALIAÇÃO IN LOCO

40 Expectativas de Qualidade Enade 2014 Para todo o Enade: Ampliação da presença e participação. Poucos itens anulados. Dados do Questionário Estudante e Coordenador permitindo análises de contexto sobre os resultados e propiciando interação com outros instrumentos do SINAES. No caso das Engenharias: Prova mais próxima das DCN e dos PPC, além de capaz de abarcar o conjunto dos cursos do país. Início da produção de estudos comparativos (entre Engenharias).

41 OBJETIVO: Melhorar a qualidade das informações geradas a parkr do ENADE para os diversos segmentos sociais: Ins3tuições de educação superior (dirigentes, coordenadores e estudantes) - u3lizam as informações para decisões de polí3cas ins3tucionais; Secretarias do MEC (Secretaria de Regulação da ES; Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica) - adotam resultados para fins de regulação e supervisão da educação superior Gestores públicos em ES u3lizam dados para elaborar e orientar ações e polí3cas educacionais (ex: financiamento); Pesquisadores - u3lizam os dados em seus trabalhos acadêmicos; Sociedade em geral buscam, nas informações disponibilizadas, elementos para conhecer melhor um curso de seu interesse.

42 Data e horário da prova do ENADE de novembro de 2011 Início: 13h horário oficial de Brasília

43 OBRIGADA! Stela Meneghel Coordenadora-Geral de Qualidade da Educação Superior 43

44 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Coordenação-Geral de Qualidade da Educação Superior SIG, Q. 4, Lote Ed. Villa Lobos Brasília - DF Telefone: enade@inep.gov.br

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