2. O Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX) debateu esses documentos na sua reunião de 31 de janeiro de 2013.

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Transcrição:

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 24 de maio de 2013 (03.06) (OR. en) 9811/13 JAI 400 DAPIX 82 CRIMORG 76 ENFOCUSTOM 88 ENFOPOL 146 NOTA PONTO "I/A" de: Secretariado-Geral para: COREPER/Conselho n.º doc. ant.: 7226/3/13 REV 3 JAI 192 DAPIX 53 CRIMORG 39 ENFOCUSTOM 41 ENFOPOL 70 Assunto: Projeto de conclusões do Conselho na sequência da comunicação da Comissão sobre o modelo europeu de intercâmbio de informações (EIXM) 1. Em 7 de dezembro de 2012, a Comissão apresentou os seguintes documentos: A comunicação "Reforçar a cooperação em matéria de aplicação da lei na UE: o modelo europeu de intercâmbio de informações (EIXM)" O relatório sobre a execução da Decisão 2008/615/JAI do Conselho de 23 de junho de 2008 relativa ao aprofundamento da cooperação transfronteiras, em particular no domínio da luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiras (as "decisões Prüm") e O estudo sobre as possíveis formas de reforçar a eficiência do intercâmbio de ficheiros policiais entre os Estados-Membros mediante a criação de um sistema europeu de indexação de ficheiros policiais EPRIS. 2. O Grupo do Intercâmbio de Informações e da Proteção de Dados (DAPIX) debateu esses documentos na sua reunião de 31 de janeiro de 2013. 9811/13 ab/jm/jc 1 DG D 2C PT

3. Em 27 de março, a Presidência apresentou ao Grupo um projeto de conclusões do Conselho na sequência da comunicação da Comissão sobre o Modelo Europeu de Intercâmbio de Informações (EIXM). Essas conclusões foram aprovadas pelo DAPIX na sua reunião de 15 de maio de 2013. 4. Solicita-se ao COREPER que convide o Conselho a subscrever o projeto de conclusões constante do Anexo. 9811/13 ab/jm/jc 2 DG D 2C PT

ANEXO PROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO NA SEQUÊNCIA DA COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO SOBRE O MODELO EUROPEU DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES (EIXM) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, RECONHECENDO, em sintonia com o Programa de Estocolmo, que o intercâmbio eficaz de informações em toda a União Europeia é crucial para os esforços desenvolvidos pelas autoridades policiais no sentido de prevenir, detetar e investigar atividades criminosas transfronteiras a fim de garantir a segurança dos cidadãos da UE por meio da cooperação entre as autoridades responsáveis pela aplicação da lei dos Estados-Membros; CONGRATULA-SE com o facto de ter sido levado a cabo nos últimos anos um número considerável de iniciativas no domínio das informações criminais e do intercâmbio de informações, SOLICITANDO porém aos Estados-Membros que acelerem a execução e a aplicação integral de todos os instrumentos jurídicos existentes para o intercâmbio de informações no domínio da aplicação da lei; SALIENTA que a salvaguarda dos direitos fundamentais, em particular o direito à vida privada e à proteção de dados, deve ser um princípio básico do intercâmbio de informações no domínio da aplicação da lei; RECORDANDO que o Programa de Estocolmo solicitava à Comissão que avaliasse a necessidade de desenvolver um modelo europeu de intercâmbio de informações (EIXM) baseado na avaliação dos instrumentos em vigor, incluindo a chamada "Decisão-Quadro sueca" e as "Decisões Prüm"; SAÚDA a Comunicação da Comissão sobre o EIXM 1 e RECONHECE que tanto a Estratégia de Gestão da Informação para a Segurança Interna da UE (IMS) 2 como o facto de as conclusões do Conselho de 2012 sobre o reforço da eficácia do intercâmbio de informações transfronteiras no domínio da aplicação da lei foram tidas em conta na comunicação sobre o EIXM; 1 2 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho "Reforçar a cooperação em matéria de aplicação da lei na UE: o modelo europeu de intercâmbio de informações (EIXM) doc. 17680/12 JAI 913 DAPIX 163 ENFOPOL 418 JURINFO 64. doc. 16637/09 JAI 973 CATS 131 ASIM 137 JUSTCIV 249 JURINFO 145 9811/13 ab/jm/jc 3

REGISTA que a comunicação sobre o EIXM se centra no mapeamento do atual intercâmbio de informações na UE e que, embora não tenham sido identificadas deficiências no que se refere aos instrumentos jurídicos, se incentiva uma melhor execução desses instrumentos nos Estados- -Membros; RECONHECE que, por conseguinte, não existe atualmente qualquer necessidade de novos instrumentos jurídicos para o intercâmbio de informações no domínio da aplicação da lei, mas que os instrumentos existentes deveriam ser utilizados plenamente e de forma coerente; RECORDANDO a avaliação realizada em 2012 sobre a execução da "Decisão-Quadro sueca" e tendo consciência de que esta ainda não atingiu o seu pleno potencial; SUBLINHA que as disposições da "Decisão-Quadro sueca" constituem uma obrigação jurídica ao responderem a pedidos abrangidos pelo seu âmbito de aplicação; INSTA os Estados-Membros a aplicarem integralmente a "Decisão-Quadro sueca" e a respeitarem o princípio da disponibilidade, assim como o princípio do acesso equivalente ao intercâmbio de informações transfronteiras no domínio da aplicação da lei, tal como estabelecido no Programa da Haia, em especial de acordo com os artigos 1.º e 3.º da Decisão-Quadro sueca quando estejam envolvidas autoridades judiciais; TOMA NOTA do relatório da Comissão sobre a execução da Decisão 2008/615/JAI do Conselho e da Decisão 2008/616/JAI do Conselho relativa à execução da Decisão 2008/615/JAI do Conselho ("Decisões Prüm"); 3 INSISTE na importância da aplicação efetiva das "decisões Prüm" para melhorar o intercâmbio de informações transfronteiras no domínio da aplicação da lei, pelo que SE CONGRATULA com os progressos globais realizados na aplicação das "Decisões Prüm", mas, 3 Relatório da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre a execução da Decisão 2008/615/JAI do Conselho, de 23 de junho de 2008, relativa ao aprofundamento da cooperação transfronteiras, em particular no domínio da luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiras ("Decisão Prüm"), "), doc. 17679/12 JAI 911 DAPIX 162 CATS 85 ENFOPOL 417 JURINFO 63 9811/13 ab/jm/jc 4

reconhecendo os desafios com que se têm confrontado os Estados-Membros que ainda não aplicam essas decisões, LAMENTA o atraso registado na sua aplicação integral; APELA a esses Estados-Membros para que intensifiquem os seus trabalhos no que se refere à aplicação das "Decisões Prüm"; SAÚDA o apoio dado pela equipa móvel de competências, que será extinta em julho de 2013, assim como pelo serviço de assistência Prüm na Europol, para a execução e manutenção das disposições sobre o intercâmbio de dados biométricos, e pelo EUCARIS, para a execução das disposições respeitantes ao intercâmbio de dados relativos aos registos de veículos ; RECONHECE que o relatório se centra numa descrição do status quo e na necessidade de aplicar a legislação existente e não avalia a necessidade de alterações estruturais, como por exemplo no que se refere à governação ou a insuficiências na conceção do atual sistema, antes de ser integralmente aplicada a legislação existente; CONVIDA a Europol, no âmbito dos recursos existentes, a prosseguir com o funcionamento do serviço de assistência Prüm, com base nos trabalhos já desenvolvidos pela equipa móvel de competências e a promover a utilização da Plataforma de Peritos da Europol (PPE) criada para partilhar conhecimentos e experiência entre os peritos nacionais encarregados de aplicar as "Decisões Prüm"; PEDE aos Estados-Membros que já aplicam as decisões Prüm que aconselhem os Estados- -Membros que ainda se encontram em fase de implementação a participar no processo de avaliação interpares, na medida do necessário, e a cooperar com o serviço de assistência Prüm a fim de melhorar a eficácia do atual intercâmbio de informações Prüm; INSTA a Comissão para que continue a financiar a execução das "Decisões Prüm", mas de forma menos complexa e restritiva, e a assegurar que o financiamento do intercâmbio de informações transfronteiras seja refletido de forma adequada em todos os elementos do Fundo para a Segurança Interna, incluindo os programas nacionais e os fundos geridos de forma centralizada; 9811/13 ab/jm/jc 5

ENCARREGA o seu órgão preparatório competente de definir os critérios para estabelecer estatísticas significativas referentes ao intercâmbio de dados Prüm por forma a permitir uma avaliação completa do instrumento e do valor acrescentado do intercâmbio de informações; SALIENTA que, apesar de os procedimentos após obtenção de um acerto não serem abrangidos pelo âmbito das "Decisões Prüm", esses procedimentos, que desempenham um importante papel para o sucesso do instrumento, precisam de uma análise e desenvolvimento mais aprofundados; APELA a todas as partes em causa para que participem ativamente no desenvolvimento de procedimentos coerentes de seguimento da obtenção de um acerto no âmbito das "decisões Prüm", incluindo a norma UMF II (formato de mensagem universal) destinada nomeadamente a facilitar e, por conseguinte, a trazer benefícios para o seguimento após acerto Prüm e para definir as medidas seguintes que sejam necessárias depois de encerrado o projeto UMF II. RECORDANDO que a recomendação relativa à criação de pontos de contacto únicos (SPOC) como "balcões únicos" para garantir uma coordenação nacional coerente dos pedidos de informações transfronteiras integrando, na medida do possível, as autoridades competentes e os canais de troca de informações numa estrutura permanente de cooperação internacional, como estabelecido no relatório final da terceira ronda de avaliações mútuas 4, e no Manual de boas práticas para as unidades de cooperação policial internacional a nível nacional 5 e complementado na comunicação da Comissão sobre o modelo europeu de intercâmbio de informações (EIXM); SUBLINHA a necessidade de criar um SPOC com acesso integral aos canais de intercâmbio de dados e informações pertinentes quando ainda não exista; RECORDANDO que o Programa de Estocolmo declara que a Europol deve evoluir e assumir um papel de charneira no intercâmbio de informações entre as autoridades policiais dos Estados- -Membros, funcionando como prestador de serviços e plataforma dos serviços de aplicação da lei; 4 5 Doc. 13321/3/07 REV 3 CRIMORG 141 ENFOPOL 152 ENFOCUSTOM 93. Doc. 7968/08 ENFOPOL 63 9811/13 ab/jm/jc 6

RECONHECENDO o papel central desempenhado pelos Gabinetes SIRENE a nível nacional para uma cooperação eficaz e bem sucedida, graças a procedimentos formalizados no que se refere ao intercâmbio de informações suplementares relativas a acertos armazenados no Sistema de Informação Schengen; RECONHECENDO o papel que a aplicação SIENA desempenha como instrumento para o intercâmbio de informações no domínio da aplicação da lei e SUBLINHANDO a possibilidade de utilizar outros canais fiáveis para o intercâmbio de tais informações entre os Estados-Membros; INSISTE na necessidade de compilar um manual sobre intercâmbio de informações como incluído na 3.ª Lista de Medidas da IMS; APELA aos Estados-Membros para que estudem melhor a possibilidade de utilizar o SIRENA para o intercâmbio de informações no contexto da cooperação policial e elaborem regras transparentes a nível nacional para a escolha do canal adequado de comunicação; CONVIDA a Europol a continuar a reforçar a aplicação SIENA para assegurar a compatibilidade jurídica, técnica e organizacional tanto com os fluxos de trabalho nacionais como com (outros) fluxos de trabalho internacionais, incluindo os baseados em sistemas securizados normalizados de correio eletrónico e de gestão de processos. CONVIDA a Europol a continuar a desenvolver o conceito de uma plataforma de intercâmbio de informações que facilite o acesso às informações através de uma plataforma única estruturada destinada aos agentes de aplicação da lei com base numa avaliação das necessidades operacionais a nível do utilizador final e da relação custo/benefício esperada; 9811/13 ab/jm/jc 7

TOMANDO NOTA do estudo sobre as possíveis formas de melhorar a eficiência do intercâmbio de ficheiros policiais entre os Estados-Membros mediante a criação de um sistema europeu de indexação de ficheiros policiais EPRIS 6 ; APOIA, em particular, a sua recomendação no sentido de melhorar a utilização dos instrumentos existentes de intercâmbio de informações e ENCORAJA, sempre que tal for possível, uma maior automatização do intercâmbio de informações antes de considerar a criação de um novo sistema ou canal de dados dedicado; SUBLINHA as suas conclusões segundo as quais os diversos sistemas e instrumentos existentes utilizados para o intercâmbio de informações não respondem totalmente à necessidade de localizar rapidamente todos os dados policiais necessários, como foi referido no estudo EPRIS; CONVIDA a Comissão a apoiar, no contexto da IMS, os esforços que estão a ser levados a cabo pelos Estados-Membros para colmatar as lacunas existentes e, após aplicação integral dos instrumentos existentes, a avaliar se continuam a subsistir lacunas e propor as soluções que se revelarem adequadas; ENCARREGA o órgão preparatório competente de continuar os debates sobre a automatização dos processos de intercâmbio de dados existentes no âmbito da Estratégia de Gestão da Informação (IMS); CONVIDA os Estados-Membros e outras partes interessadas a partilhar com países terceiros a sua experiência e os ensinamentos tirados no domínio do intercâmbio de informações para efeitos de aplicação da lei, e a apoiar o processo de implementação dos países candidatos à adesão à UE, tendo em conta essas conclusões. 6 Estudo sobre as possíveis formas de reforçar a eficiência do intercâmbio de ficheiros policiais entre os Estados-Membros mediante a criação de um sistema europeu de indexação de ficheiros policiais EPRIS, doc. ST 9949/13 JAI 416 DAPIX 84 ENFOPOL 157 JURINFO 30. 9811/13 ab/jm/jc 8