COLETA DE URINA PARA ELEMENTOS ANORMAIS E SEDIMENTOS ( EAS) Enfª( s): Sandra Chaves e Andreia Paz, Cilene Bisagni, Elisabeth Novello

Documentos relacionados
CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina com técnica asséptica em um coletor de plástico estéril.

CONCEITO Consiste na coleta de urina excretada durante o período de 24 horas em um recipiente de plástico, limpo e com tampa.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº041 DATA: 28/07/2014. Revisão: 00 PÁG: 1

Contraindicação: passagens nasais ocluídas, traumas de crânio, face, pescoço e coagulopatias,

VALIDAÇÃO: Isolamento Infantil e Unidade Intermediária Cirúrgica

Enfª: Cilene Bisagni, Claudia Elizabeth de Almeida e Andreia Paz Enfº: Rogério Marques de Sousa

CONCEITO Consiste na administração de medicamentos, colírio e/ou pomada por via ocular no saco conjuntival inferior.

PREPARO E ADMINISTRAÇÃO POR VIA SUBLINGUAL E BUCAL

Indicações: terapêutica indicada conforme patologia apresentada pelo paciente

DESATIVAÇÃO DE CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

ATIVAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

CATETER VENOSO CENTRAL- CURATIVO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

ESTOMATERAPIA- CUIDADOS AOS PORTADORES DE LESÕES DE PELE

ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ORAL Enf as : Graciete Saraiva Marques e Cilene Bisagni

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

CURATIVO DE FERIDA INFESTADA POR MIÍASE RETIRADA DE MIÍASE

CATETER VENOSO CENTRAL - MANUTENÇÃO Enf a.(s): Andreia Paz, Renata Maciel e Paula Alves

COLETA DE MATERIAIS PARA EXAMES

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL

UNIVERSIDADE FEDERAL. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DO RIO DE JANEIRO POP N 81

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Médico Enfermeiro. Manter a integridade microbiológica e equilíbrio físico químico dos medicamentos.

PROTOCOLO PARA COLETA DE HEMOCULTURA

ESTOMATERAPIA - AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA DA PELE Enf a (s) Estomaterapeutas: Luciana Seabra e Vânia Coutinho

Revisão: 01 09/09/2014 CURATIVO DE LESÃO POR SKIN TEARS

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.

PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA

PROTOCOLO OPERACIONAL PADRÃO

COLETA DE SANGUE PARA HEMOCULTURA

Colheita de exames laboratoriais. Semiologia e Semiotécnica II Prof Giselle

CONTRAINDICAÇÕES: Medicações que não possuem formulação para via endovenosa. Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso.

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAVENOSA POP 02

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

Consiste no processo de introdução de uma sonda apropriada através da cavidade nasal ou oral até o estômago.

DATA: 22/03/2014 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DE ENFERMAGEM POP CDC Nº53. Revisão: 00 PÁG: 1

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

1 OBJETIVO: Preparo de cólon para procedimento diagnóstico e cirúrgico.

Equipe Médica Equipe de Enfermagem e Médica

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Coleta de Amostras Biológicas. Enf Karin

INDICAÇÕES: Em RNs instáveis hemodinamicamente e/ou em uso de drogas vasoativas e inotrópicas.

HOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem

CUIDADOS AO PACIENTE PORTADOR DE ÚLCERA POR PRESSÃO

Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante

Promover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Preparo e Administração de Medicação Via Intramuscular EDUCAÇÃO PERMANENTE

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos

COLETA E TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TESTE DO PEZINHO

APLICAÇÃO DE CALOR OU FRIO. Enfª(s): Andreia Paz, Sandra Chaves e Elisabete Novello

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA SUBCUTÂNEA POP 04

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem PREPARO DE MEDICAMENTO PARA ADMINISTRAÇÃO POR VIA PARENTERAL POP 01

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM SUGESTÕES DE MATERIAIS PARA AULAS PRÁTICAS

HIGIENE ÍNTIMA FEMININA (TÉCNICA DE LAVAGEM EXTERNA DA REGIÃO GENITAL)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS CURSO DE ENFERMAGEM

Roteiro. Objetivos: Administrar os medicamentos por via oral com segurança ao paciente.

Cateterismo Vesical Intermitente. Manual de orientações

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem

TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. HIGIENE Aula 9. Profª. Tatiane da Silva Campos

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Retal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

1 AMOSTRA/HEMOCULTURA = 1 PUNÇÃO VENOSA DISTRIBUÍDA EM 2 FRASCOS DE HEMOCULTURA

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Higiene Corporal Banho no Leito

Procedimento Operacional Padrão

Limpeza do Inalador. Materiais Necessários 14/08/2017. Aparelho inalador;

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INALATÓRIA POP 07

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE TÉCNICA LIMPA ORIENTAÇÃO PARA PACIENTES E FAMILIARES

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

1. Objetivo Descrever o procedimento para transfusão de hemocomponente. 2. Aplicação Aplica-se à instalação e transfusão de hemocomponentes.

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Curativo de Úlcera Arterial

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Assistência de Enfermagem a Pacientes em Uso de Drenos: Laminares, de Sucção e Tubulares

Procedimento Operacional Padrão (POP) Centro de Educação e Pesquisa em Enfermagem Título Limpeza das ambulâncias e equipamentos

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Realização de Punção Venosa Periférica com Cateter sobre Agulha

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Título Instalação e manutenção de dreno de tórax

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

RECOMENDAÇÕES PARA O ATENDIMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA CLINICA DE PNEUMONIA ASIÁTICA / SRAG SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

MATERIAL DE APOIO AULA 06: Aplicações quentes e frias, cateterismo vesical, lavagem intestinal(enteróclise), clister ou enema e lavagem gástrica.

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

INTRODUÇÃO RECOMENDAÇÕES

Transcrição:

Revisão: PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de uma amostra de urina de jato médio para avaliação laboratorial, utilizando um recipiente específico não-estéril. FINALIDADE Realizar diagnósticos clínicos; Avaliar função metabólica essencial do corpo; Detectar presença de infecção, sangue e outras células. INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES Indicação: Diagnóstico e monitoramento de: Doenças renais e do trato urinário; Doenças sistêmicas ou metabólicas; Doenças hepáticas e biliares; Desordens hemolíticas. Contraindicação: pacientes anúricos RESPONSÁVEL PELA PRESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO HORA DE ENF *NIC Médico Enfermeiro e Técnico de Enfermagem 10 min.

Revisão: PÁG: 2 MATERIAL/EQUIPAMENTOS 01 cuba rim ou bandeja Álcool à 70% Álcool glicerinado à 70% 01 comadre ou patinho, se necessário Luvas de procedimentos Material para higiene genital conforme POP CDC Nº064 01 saco coletor para crianças incontinentes de acordo com o sexo do paciente 01 frasco para coleta, plástico, descartável e não-estéril Etiqueta de identificação do material 01 seringa de 20 ml para coleta da urina, quando necessário Material para cateterismo vesical intermitente, conforme POP CDC Nº 039, quando necessário Requisição do exame devidamente preenchido pelo profissional médico DESCRIÇÃO TÉCNICA 1. Ler o pedido de exame do paciente; 2. Fazer a etiqueta de identificação do material contendo nome completo do paciente, registro, enfermaria, leito, data e hora da coleta; 3. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP CCIH Nº01; 4. Separar uma bandeja ou cuba rim para o procedimento; 5. Fazer desinfecção da bandeja com gaze embebida em álcool 70%, unidirecional, repetindo

Revisão: PÁG: 3 o movimento três vezes e aguardando a secagem espontânea; 6. Higienizar as mãos com álcool glicerinado 70%; 7. Separar o material para o procedimento, colocando-o na bandeja; 8. Colocar a etiqueta de identificação no frasco de coleta do material. Não colocar na tampa; 9. Levar a bandeja até a unidade do paciente e colocá-la na mesa de cabeceira; 10. Apresentar-se ao paciente e/ou acompanhante; 11. Checar os dados de identificação na pulseira do paciente conforme o POP CIC (Cuidado Indireto ao Cliente) Nº 041; 12. Avaliar a capacidade do paciente para realizar o procedimento. Proceder ou orientar a coleta da urina, seguindo os passos a seguir; 13. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; 14. Promover privacidade, utilizando biombos, se necessário; 15. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento; 16. Higienizar as mãos com álcool glicerinado; 17. Calçar as luvas de procedimentos, se indicado; 18. Realizar higiene genital, quando indicado, conforme o POP CDCNº064; 19. Desprezar o primeiro jato de urina e fornecer o jato intermediário; 20. O paciente deve ser orientado a urinar diretamente no coletor de urina ou numa comadre ou patinho limpo e seco; 21. Em caso de criança pequena e/ou incontinente, colocar o saco coletor de acordo com o sexo e vestir a roupa. Atentar para o uso de luvas de procedimento e máscara cirúrgica; 22. Após o paciente ter urinado, aspirar a urina com a seringa ( caso seja necessário) e colocá-la no frasco identificado; 23. Deixar o paciente confortável;

Revisão: PÁG: 4 24. Manter a organização da unidade do paciente; 25. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados; 26. Retirar as luvas de procedimento; 27. Realizar higienização das mãos com água e sabão conforme o POP da CCIH N o 01; 28. Realizar as anotações necessárias, incluindo as características da urina, assinando e carimbando o relato; 29. Encaminhar o material coletado para o laboratório registrando o recebimento no livro de protocolo do setor. CUIDADOS ESPECIAIS/ PLANO DE CONTINGÊNCIA Coletar a primeira urina da manhã ou 2 horas após a última micção. Deve-se coletar cerca de 20 ml para realização de exame de elementos anormais na urina ( EAS); Quando a amostra do material apresentar uma quantidade insuficiente deve-se repetir o procedimento; Amostras de lactentes e crianças pequenas podem ser coletadas em um dispositivo de coleta descartável que consiste em um saco plástico ( coletor) com uma face posterior adesiva ao redor da abertura, que pode ser presa à área perineal ou ao redor do pênis para permitir micção diretamente dentro da bolsa. O saco coletor é cuidadosamente

Revisão: PÁG: 5 removido e a urina é transferida para um recipiente de amostra adequado. Todos os frascos com amostras de urina devem ficar bem tampados, identificados apropriadamente no pote e não na tampa. Se a amostra não puder ser entregue ao laboratório ou testada em uma hora, deve-se refrigerá-la, quando existir geladeira especifica para este armazenamento de material biológico no setor; Em geral, é utilizado o jato médio da urina para a análise; assim, a primeira parte (jato inicial) e a última (jato final), são desprezadas e o jato médio colhido diretamente no coletor e enviado rapidamente para o laboratório; Para mulheres evitar a coleta no período menstrual,ou se estiver usando pomadas ou cremes vaginais. Caso seja imprescindível, pode ser utilizado tampão vaginal durante a coleta; Pacientes que estão em uso de cateter vesical de demora, coletar a urina no ejetor lateral, utilizando seringa e agulha com técnica asséptica, clampear o circuito do coletor de urina 1 hora antes do procedimento, realizar previamente a desinfecção com álcool a 70% e utilizando equipamento de proteção adequado ( máscara cirúrgica, óculos de proteção e luvas de procedimentos); Pacientes com incontinência urinária ou não colaborativos, proceder cateterismo vesical intermitente, conforme o POP CDC Nº039.

Revisão: PÁG: 6 DOCUMENTOS CORRELATOS (NORMAS, RESOLUÇÕES, LEIS E ARTIGOS) BOWDEN, Vicky R.; GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2013. DOCHTERMAN, Joanne McCloskey e BULECHEK, Gloria M. Classificação das intervenções de enfermagem. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2008 FISCHBASH Frances. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 6ª. Edição. EDITORA GUANABARA, 2002. POTTER,Patricia Ann.Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed.rio de janeiro:elsevier, 2009. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais2009.http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/saude/arquivos/oficina_10/protocolos_e xames_laboratoriais. Aceso em 09/06/2014.