TRANSIÇÕES PARA O MERCADO DE TRABALHO DE ESTUDANTES NÃO TRADICIONAIS: PERSPETIVA DE GRADUADOS, EMPREGADORES E STAFF ACADÉMICO

Documentos relacionados
PROJETO EMPLOY: MELHORIA DA EMPREGABILIDADE DE ESTUDANTES E DIPLOMADOS NÃO- TRADICIONAIS DO ENSINO SUPERIOR

TRANSIÇÕES PARA O MERCADO DE TRABALHO DE ESTUDANTES NÃO- TRADICIONAIS: PERSPETIVAS DOS ESTUDANTES/ GRADUADOS MADUROS E EMPREGADORES

Preparados para trabalhar? Diana Vieira & Ana Paula Marques

Empregabilidade e Soft Skills na Perspetiva dos Empregadores

Preparados para trabalhar?

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Procura de emprego na Europa

UNIDADE 1. CONTEXTO DE TRABALHO: APRENDIZAGEM EM CONTEXTO DE TRABALHO

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

RESULTADOS DOS INQUÉRITOS ÀS ENTIDADES EMPREGADORAS DE DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE DANÇA

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO

Erasmus+ (KA1) - Ação-Chave 1. mobilidade para a aprendizagem - uma ponte para o futuro -

Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro

Fortalecer a Empregabilidade em Psicologia Trilhando caminhos e territórios mais vastos. Diana Aguiar Vieira Politécnico do porto

Câmara Municipal do Porto

Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE

Procura de emprego na Europa

Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português

Procura de emprego na Europa

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE

Ensino Superior em Portugal Evolução e Resultados: Uma Perspectiva do Mercado

PIT PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO

Projeto Primeiro Emprego

FICHA METODOLÓGICA INQUÉRITOS AOS ESTUDANTES EM MOBILIDADE

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO PROGRAMA DE ATRIBUIÇÃO DE ESTÁGIOS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO E SUPERIOR PREÂMBULO

BOOST YOUR CAREER COMO PLANEAR E GERIR A CARREIRA TENDO EM CONTA AS TENDÊNCIAS DE MERCADO?

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

TRABALHAR NA UE SER TRADUTOR NUMA INSTITUIÇÃO EUROPEIA

FICHA METODOLÓGICA INQUÉRITOS AOS ESTUDANTES EM MOBILIDADE

ANÚNCIO DE VAGA COM VISTA À CONSTITUIÇÃO DE UMA LISTA DE RESERVA. Especialista de Recursos Humanos (M/F)

EURES Trabalhar na Europa: por onde começar? Gondomar, 26 Maio 2017

Consulta pública sobre sobre o cartão azul UE e as políticas de migração laboral da UE

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Curso licenciatura em Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer

2016>2017. Mestrado. Comunicação e Media. Regime Blearning

Procura de emprego na Europa

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2015/16 Curso de Técnico Superior Profissional de Mecatrónica Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Mestrado em Marketing Relacional

RESULTADOS DO INQUÉRITO AOS EMPREGADORES. Caracterização das entidades empregadoras

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Instituto de Educação Universidade de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia do Porto. 7. bro de 2011 HJJRS

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

CARREIRAS INTERNACIONAIS encontre o seu lugar no Mundo. Ministério da Defesa, 19 de janeiro de 2017

Questionário para os indivíduos com idade 50 + anos

SINES

...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Autonomia e desenvolvimento na profissão e na aprendizagem

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. Gabinete de Tutoria

Nº da Proposta: OTD/PA0018

TEACHERS OUT, LEARNERS IN

Competências. Ainda. Vivas? Estão. Por Tomas Chamorro-Premuzic CEO, Hogan Assessment Systems. Visto em primeira mão no

EURES Uma rede ao serviço da mobilidade dos trabalhadores na Europa. PORTO, 28 Novembro 2007

PT Unida na diversidade PT A8-0079/160. Alteração. Isabella Adinolfi, Rosa D'Amato em nome do Grupo EFDD

EURES Encontrar um emprego na Europa. Março 2017

APÊNDICE 6. Informação relevante Comandantes. Saliências das respostas dadas

Inquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados Apresentação de Resultados

A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança

COMO MELHORAR O CAPITAL SOCIAL DOS JOVENS EM RISCO DE NEET? TERESA ESPASSANDIM

Instituto de Educação

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO (ano letivo 2017/18)

Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal (ESTSetúbal/IPS) Relatório de Monitorização do IPS 2016/2017

ERASMUS+ KA1. EPSM - Empreender, Partilhar, Semear, Melhorar

PERCURSO PROFISSIONAL DOS DIPLOMADOS DO IPG

Mobilidade em contexto Europeu

MENTEE Mentoring, Networking e Formação para Empreendedores Europeus. Quadro de Competências-chave para o Mentoring

Princípios Orientadores

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA

ATA DE REUNIÃO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL

Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial Associação

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Revisão Ano Letivo 2015/ 2016

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 (Licenciatura em Desporto e Lazer) Escola Superior de Desporto e Lazer

CURSO DE EDUCACÃO E FORMAÇÃO DE TÉCNICO DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO

Dados sobre o grupo de RVCC (Conversa com a Dra. Emília)

REF.ª 9/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO CURSO DE NÍVEL II TIPO 2

Sessão de esclarecimento

A Concretização do Processo de Bolonha no IPCB

A Novartis é uma empresa que existe para descobrir novas formas de melhorar e prolongar a vida - esta é a nossa Missão.

RESULTADOS DO INQUÉRITO AOS EMPREGADORES

ES01-KA ERASMUS+

REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

ENTREVISTA Propinas garantem 10 milhões de euros por ano ao Técnico P26

Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação Prioridades para Candidaturas em Prioridades Europeias em Contexto Nacional

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior

ESTAGIAR NA UE, CONSELHO DA EUROPA E NAÇÕES UNIDAS

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, ACÇÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE. Ofertas de Emprego

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 2017/18 Mestrado em Gestão das Organizações: Ramo Gestão de Empresas Escola Superior de Tecnologia e Gestão

CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO (Código do Trabalho) CIT-004/2018-GA (1) - Assessor, consultor, auditor

ESTUDO: O que falha aos candidatos que são rejeitados nos processos de recrutamento?

PLANO DE APRENDIZAGEM

Curso de Especialização em Gestão de Recursos Humanos

Procura Ativa de Emprego

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta. Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho

NCE/16/00215 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

Procuram-se 22 Técnicos de Manutenção para trabalhar na Alemanha.

Transcrição:

Referência: 2014-1-UK01-KA203-001842. Programa Erasmus Plus, KA2 Educación Superior, Strategic Partnerships. Financiamento da Comissão Europeia: 430.870 novembro de 2014 a outubro de 2017 (36 meses) TRANSIÇÕES PARA O MERCADO DE TRABALHO DE ESTUDANTES NÃO TRADICIONAIS: PERSPETIVA DE GRADUADOS, EMPREGADORES E STAFF ACADÉMICO V Seminário Internacional sobre Cognição, Aprendizagem e Desempenho 14 e 15 de setembro de 2017 Uminho (Braga) Sandra T. Valadas Liliana Paulos António Fragoso

Breve abordagem ao conceito de empregabilidade e suas relações com a transição para o mercado de trabalho ESTRUTURA Objetivos do projeto EMPLOY Apresentação dos resultados finais do estudo: a perspetiva de ENT, empregadores e staff académico

O CONCEITO DE EMPREGABILIDADE Transições para o mercado de trabalho início do século XX: dicotomia entre um indivíduo empregável (capaz e disposto a e/ou à procura de emprego) versus um indivíduo não empregável (incapaz de trabalhar e que necessita de apoio) (Gazier, 1998). Múltiplas definições e formas de operacionalizar o conceito ao longo dos anos: fuzzy notion, often ill-defined and sometimes not defined at all (Gazier, 1998, p. 298) três perspetivas exclusivas: educativa e governamental, organizacional e individual. Natureza multidimensional (Hugh-Jones, Sutherland, & Cross, 2006) série de competências, conhecimentos e atributos pessoais que fazem com que um graduado tenha maior probabilidade de sucesso na escolha da ocupação profissional (Yorke, 2006)

Objetivos do Projeto EMPLOY Melhorar a empregabilidade de estudantes e diplomados nãotradicionais (estudantes mais velhos, imigrantes, com necessidades educativas especiais, de baixo capital social e económico, etc.), presentes em número crescente nas Universidades Portuguesas Investigar as práticas de empregabilidade de estudantes e diplomados não-tradicionais. Desenvolver atividades com estudantes não-tradicionais no último ano das suas licenciaturas, funcionários da Universidade e empregadores.

RESULTADOS ENTREVISTAS Estudantes e diplomados NT Empregadores Staff académico DIMENSÕES DE ANÁLISE Variáveis sociodemográficas Percurso no ES Experiência Carreiras Processos de recrutamento Relação com as IES

RESULTADOS ESTUDANTES NÃO TRADICIONAIS PERCURSO NO ENSINO SUPERIOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL CARREIRAS PROCESSOS DE RECRUTAMENTO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL IDADE E EXPERIÊNCIA Responsabilidades familiares comprometem a disponibilidade e flexibilidade para aceitar trabalhos fora da área de residência, trabalhar por turnos, fazer horas extraordinárias, adquirir experiência através de trabalho voluntário e/ou estágios nos anos iniciais da carreira Idade mais dificuldade em mudar de carreira profissional, especialmente depois dos 30 anos menos flexíveis e estão menos disponíveis para o trabalho, comparativamente com um diplomado jovem Experiência profissional experiência como fator diferenciador que aumenta a empregabilidade de um graduado

CARREIRAS PROFISSIONAIS TRANSIÇÕES E PROGRESSÕES, MUDANÇAS PERCEBIDAS Obtenção de um diploma do ES fundamental para aceder a um emprego, manter-se no mercado de trabalho ou mudar de função/carreira: mudanças mais visíveis em casos de graduados a trabalhar no setor público; no setor privado e terceiro setor observa-se acesso a um emprego qualificado e não tanto mudanças de carreira.

CARREIRAS PROFISSIONAIS QUESTÕES DE GÉNERO Terceiro Setor: sem problemas associados com o género, quer no acesso a um emprego, quer no acesso a cargos de chefia. Setor Público: mulheres em maioria; no acesso a cargos de chefia as mulheres são preteridas. Setor privado: alguns problemas associados com o género (desigualdade de salários e maternidade).

PROCESSOS DE RECRUTAMENTO CAPITAL SOCIAL Recurso à rede de contactos Relações entre professores e empregadores; Colegas de trabalho e clientes; familiares e amigos; ex-empregadores. Papel do ES na construção de redes sociais Pais com escolaridade baixa, classe trabalhadora, estudantes de primeira geração no ES menos apoiados durante o ES, menor ou inexistente rede de contactos.

PROCESSOS DE RECRUTAMENTO O QUE VALORIZAM OS EMPREGADORES Experiência profissional: globalmente reconhecida, mesmo a adquirida fora da área de formação. Participação em atividades extracurriculares: demonstra interesse, proatividade e motivação para adquirir conhecimentos. Formação académica: background teórico e nota final. Apresentação e adequação do CV: cuidada e criativa, oportunidade para se diferenciarem. Atitude adequada na entrevista de seleção: capacidade de comunicação, vontade e motivação que transmite para investir na função para a qual se candidata.

RESULTADOS EMPREGADORES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL PROCESSOS DE RECRUTAMENTO RELAÇÃO COM AS IES

OS SIGNIFICADOS DA EXPERIÊNCIA Mais motivados, dedicados, maduros, responsáveis, críticos, capazes de enfrentar obstáculos e tomar decisões, dão mais garantias de estabilidade (mudam menos de emprego que os mais jovens), bom-senso, mais sensíveis aos problemas das pessoas. Em todas estas categorias os mais novos perdem. Em contrapartida, quase unanimemente, são mais fáceis de moldar à cultura da empresa/instituição Mas, os mesmos empregadores que reconhecem estas virtudes oriundas da experiência colocam dúvidas e objeções, de forma mais explícita ou mais implícita.

PROCESSOS DE RECRUTAMENTO CURRICULUM VITAE Entregar pessoalmente. Organizado, claro, conciso, simples. Capaz de realçar méritos profissionais e pessoais num folha A4. Chamar a atenção (em algumas áreas, a criatividade é fundamental). Demonstrar conhecimento personalizado da entidade a que se candidata. Ponto ambíguo: a inclusão da foto. Apenas um empregador referiu que a política seguida pela empresa é a de pedir CV sem fotos.

PROCESSOS DE RECRUTAMENTO ENTREVISTA DE SELEÇÃO Pessoas que integram redes de contactos pessoais. Diferenças na avaliação entre os técnicos de RH que fazem as entrevistas e a direção/administração. Motivação: capacidade de investir no trabalho, de aprender, de investir e progredir na organização, determinação. Postura e Bom-senso. Disponibilidade e prontidão. Capacidade para enfrentar problemas e gerir situações stressantes. Mostrar que conhece/estudou o empregador e a função para a qual se candidata.

PROCESSOS DE RECRUTAMENTO QUESTÕES DE GÉNERO Terceiro Setor: maior dificuldade em recrutar homens Setor Público: papel importante na igualdade de género; mulheres em maioria e, em alguns casos, também nos lugares mais altos da administração pública Setor privado: alguns problemas associados com a maternidade, embora todos afirmem que a discriminação de género não é aceitável

RELAÇÃO COM AS IES Metade dos empregadores recorre às IES quando precisa de recrutar: via email, através de professores, Reitoria ou GASP. As relações entre empregadores e IES são pontuais, fracas e pouco eficientes. Sugere-se maior organização e continuidade. Defendem a criação de uma estrutura organizada e profissionalizada facilitaria a mobilidade de graduados. Criação de UC sobre oportunidades e desafios no mercado de trabalho, aspetos valorizados num processo de recrutamento, entrevista de seleção.

RESULTADOS STAFF ACADÉMICO ENSINO SUPERIOR E EMPREGADORES SERVIÇOS DE APOIO À EMPREGABILIDADE

ENSINO SUPERIOR E EMPREGADORES As opiniões não são unânimes acerca da responsabilidade das IES na promoção da empregabilidade dos seus estudantes. A IES deve focar-se na formação académica dos estudantes e prepará-los civicamente para responderem aos desafios da sociedade. capazes de resolver problemas, pensar de forma crítica, entender e criar métodos de trabalho, capacidade de adaptação. A Universidade deve adequar a formação dos estudantes às necessidades do mercado de trabalho, devendo ter um papel mais ativo na transição para o mercado de trabalho.

ENSINO SUPERIOR E EMPREGADORES Responsabilidade dos estudantes no que diz respeito à sua própria empregabilidade. ter consciência que a responsabilidade da Universidade é limitada; estar atentos às oportunidades que vão surgindo durante o ES; pouca adesão às atividades organizadas pela IES; pouca noção do perfil profissional que aspiram, do significado de um curso superior, dos aspetos valorizados pelos empregadores e de estratégias úteis na transição para a vida ativa.

REFLEXÃO/DISCUSSÃO EMPREGABILIDADE IGUALDADE / DESIGUALDADE SERVIÇOS DE APOIO À EMPREGABILIDADE

Agradecimentos A todas as pessoas que têm colaborado com o projeto, nomeadamente prontificando-se para serem entrevistadas. Erasmus + (No. 2014-1-UK01-KA203-001842-TP)