Blog do BSI Blog do Curso de Sistemas de Informação da PUCPR



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Transcrição:

Blog do BSI Blog do Curso de Sistemas de Informação da PUCPR 2010

Blog do BSI Papo com o Mercado Volume I - 2010 Bacharelado em Sistemas de Informação BSI PUCPR Blog do BSI: http://www.blogdobsi.com Site do curso: http://www.pucpr.br/graduacao/sistemasinformacao/curitiba/ Coordenador do BSI: Prof. Henri Frederico Eberspacher <henri.eberspacher@pucpr.br> Projeto Gráfico: Prof a. Cristina Verçosa Pérez Barrios de Souza <cristina.souza@pucpr.br>

Sumário Papo com o Mercado: Disys... 1 Papo com o Mercado: GVT... 5 Papo com o Mercado: TOTVS... 9 Papo com o Mercado: ExxonMobil... 12 Papo com o Mercado: Accenture... 15 i

Papo com o Mercado: Disys Por Cristina, em 23/03/2010. Digital Intelligence Systems Corporation http://www.disys.com Filial de Curitiba Rua Emiliano Perneta, 390 cj. 502 Contato: Tatiane Costa <tatiane.costa@disys.com> Tel: (41) 3091-9922/9560 BBSI: Fale um pouco da Disys e da sua área de atuação. Luiz: A Disys é uma consultoria que atua na área de Tecnologia de Informação, que envolve Serviços de Outsourcing; Suporte à Infraestrutura; Integração e Desenvolvimento; Implementação de Serviços ERP s e desenvolvimento em geral. Tatiane: A nossa operação é recente no Brasil, tem 4 anos em São Paulo. E em Curitiba, estamos há 1 ano. Luiz: A Disys foi fundada nos Estados Unidos em 1994 e em 2009 já contava com mais de 1000 profissionais. Em Curitiba temos agora cerca de 50 recursos. BBSI: Que mercados são atualmente abrangidos pela empresa? Equipe Disys: (E) Kelly Macagnan, Assistente Comercial, Luiz Ricardo Martins, Country Manager, Tatiane Costa, Analista de Recursos Humanos: um time super afinado. O Blog do BSI inaugura a nova coluna Papo com o Mercado para divulgar organizações e oportunidades de trabalho em Curitiba. A empresa Disys, com grande simpatia e prontidão, topou ser nossa primeira entrevistada. No dia 17/03/2010, vieram ao Departamento de Informática da PUCPR o Luiz Ricardo Martins, Country Manager, a Tatiane Costa, Analista de Recursos Humanos, e a Kelly Macagnan, Assistente Comercial um time super afinado, que apresentou a empresa e seus planos para Curitiba. Luiz: A Disys é americana e tem uma presença muito forte e consolidada nos Estados Unidos. Por conta de contratos globais que a Disys venceu, estamos expandindo para outros mercados, como Europa, Ásia e Brasil. Aqui temos 3 escritórios, sendo a matriz em São Paulo, e 2 filiais: em Curitiba e em Porto Alegre. Essas 3 cidades foram consideradas os principais pólos para iniciar a operação no Brasil. BBSI: Por que a empresa se instalou em Curitiba? Luiz: Porque um dos nossos principais clientes globais está em Curitiba, e mantém um centro de serviço compartilhado que atende a vários países no mundo. Esse cliente tem 5 centros de suporte ao redor do mundo, um deles é em Curitiba e tem mais de 2000 funcionários. Além disso, em Curitiba também há uma oferta muito qualificada de recursos. A cidade também é muito interessante, pois regiões como São Paulo apresentam muitas dificuldades em termos de locomoção. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 1

BBSI: Existem planos de expansão para Curitiba e/ou outras praças? Se sim, qual a previsão de contratação e em que prazo? Luiz: Os recursos que temos interesse são os profissionais recém formados e os estudantes que estão na fase final do curso. Contudo, mesmo havendo uma ótima oferta de recurso em Curitiba, ainda existe a falta da experiência que precisamos em certas tecnologias, como SAP, Oracle, e outros sistemas mais consagrados. Como estamos formando parceria para treinamento, com empresas como a própria SAP ou a Oracle, poderemos complementar a capacitação desses recursos nessas tecnologias de grande demandada pelo mercado, para treinar e formar consultores SAP, por exemplo. Hoje, para Curitiba, temos umas 200 oportunidades para o ano de 2010: profissionais recém formados, ou com 2 a 3 anos de formado. Kelly: A grande maioria desses recursos, funcionários Disys, estará lotada em clientes, não necessariamente no escritório da Disys em Curitiba, na Emiliano Perneta. Luiz: Se não houver o preenchimento das vagas por recursos de Curitiba, chamaremos recursos de fora, de São Paulo, do Rio, de Belo Horizonte. Mas temos conseguido preencher uma boa parte das nossas vagas com recursos daqui. Tatiane: Também temos grande interesse em pessoas que não tenham tanta experiência, como estudantes de TI, mas que tenham um nível mais avançado de inglês. Com certeza eles encontrarão oportunidade nessas 200 vagas. BBSI: Qual o perfil pessoal do colaborador que a empresa procura? Luiz: Temos posições muito interessantes para os profissionais que irão trabalhar nos nossos clientes. Assim, há projetos de longo prazo para esse recurso, alguém que pode ganhar uma boa experiência e uma boa remuneração. Então, buscamos os melhores: em TI e na parte comportamental. Nesse quesito, procuramos alguém com uma postura melhor em relação a comprometimento, horários, prazos para projetos, e que também tenha uma visão de longo prazo para trabalhar na Disys. Por isso, nosso processo seletivo é bem criterioso. Tatiane: O processo seletivo inicia com a apresentação do currículos dentro do perfil solicitado e na divulgação das vagas. Há o contato por telefone e, se atender aos primeiros prerrequisitos, o candidato é chamado para uma entrevista presencial. Após, se for o caso, há a entrevista em inglês, podendo inclusive ser feita pela Disys nos Estados Unidos. Depois do processo Disys, o cliente também faz uma avaliação do candidato. E se tudo correr bem, o candidato é contratado. BBSI: E o perfil profissional? Luiz: Procuramos profissionais com perfil de desenvolvimento em várias tecnologias, Java,.NET, VB, programadores e analistas. E para as vagas que temos hoje, 90% necessitam de inglês do intermediário para o avançado. Hoje, não tenho posição para profissional que tenha apenas o inglês básico. Acrescento ainda que o profissional de TI sempre será absorvido pelo mercado, contudo, aquele que possuir o inglês terá de 50% a 60% a mais de ganhos. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 2

Tatiane: Também temos vagas para posições de suporte, infraestrutura, segurança, C++, C#, plataforma Windows,Unix, Linux, mas principalmente para SAP. Luiz: Em resumo, além do background em TI, o profissional deve ter o inglês. E um tempero a mais para um recurso hoje é mostrar muito interesse naquilo que ele está fazendo. BBSI: O que vocês recomendariam a um estudante de graduação que quer se candidatar para trabalhar na Disys? Tatiane: Primeiro ele tem que saber que ele vai para uma entrevista de emprego. Não se sentir tão à vontade. Ter uma postura profissional desde o primeiro momento. Luiz: Mas tem uma coisa que vem antes, que acho importante: se preparar para entrevista. Saber a localização de onde ele vai fazer a entrevista, se preocupar com horário para não chegar atrasado, tentar chegar pelo menos 20 minutos antes e chegar tranqüilo. Tatiane: Basicamente, para homens: camisa e calça social. Para mulheres, uma calça social, uma maquiagem não muito exagerada. Mas não precisa se preocupar em usar terno e gravata. Luiz: Para o estudante, pode ser uma camisa pólo, evitar o tênis. Em relação ao comportamento, manter um tom de conversa diferente em um ambiente de trabalho. Ter cuidado com uso de objetos particulares, como celulares no ambiente de trabalho. Talvez para muitas empresas esses quesitos não sejam tão importantes, mas temos clientes importantes, temos carreira para esses profissionais, oferecemos mais e temos que ter essa preocupação. Kelly: Por isso fazemos um treinamento com dicas de como se portar no cliente. BBSI: Como é, em uma visão geral, o plano de carreira da Disys para profissionais de TI? Luiz: Temos um tempo de 2 a 3 anos entre os níveis de carreira, temos as avaliações que recebemos do cliente, as nossas próprias avaliações internas. Quais projetos o recurso participou e quais tecnologias novas ele aprendeu também contam para a progressão na empresa. Também fazemos treinamento nas capacitações que precisamos. Tatiane: Às vezes, o treinamento pode ser feito fora do país, onde o funcionário passa fazendo uma atividade diferente. É muito comum. BBSI: Por que escolher a Disys? Luiz: A gente segue uma filosofia da empresa, uma mensagem do presidente, que é ter uma empresa na qual as pessoas gostem muito de trabalhar. Digam: eu me orgulho de trabalhar aqui, quero estar aqui por muito tempo. Esse é o nosso diferencial: trazer pessoas que se sintam muito bem trabalhando conosco e queiram ter uma parceria de longo prazo. Claro que também tem o fator remuneração, benefícios como uma remuneração um pouco acima do que o mercado hoje trabalha. Quase praticamos para Curitiba o que São Paulo pratica. Temos também um plano especial de saúde, estendido para dependentes, além de um vale refeição interessante. Também temos um acompanhamento frequente por parte do RH, para ver como está o dia-a-dia desse profissional com o cliente, se ele está interagindo bem com o cliente, para ele não perder o vínculo, a identidade com a Disys. Kelly: Os profissionais se sentem bem amparados, relatam que não existe esse companhamento em outras consultorias. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 3

BBSI: Considerando a Disys, o que o candidato ou profissional não deve fazer? Tatiane: Não se acomodar. O profissional deve estar sempre aprendendo, sempre se atualizando, se desenvolvendo. Luiz: Outra coisa importante: não se influenciar negativamente. Ele está começando, procurar manter aquilo e saber que as coisas vão acontecer aos poucos. Ele não vai receber uma promoção ou um aumento em 2 ou 3 meses. Ele precisa controlar a ansiedade, dar tempo ao tempo, mostrar seu trabalho, mostrar que ele tem potencial e as coisas vão acontecendo. Tatiane: O que a gente percebe às vezes, pelo currículo do candidato, que ele troca muito de empresa. E isso não é muito bom. O bacana é aquele profissional que tenta se estabilizar, tenta crescer onde ele está, tenta se desenvolver realmente. Por isso que a Disys preza tanto esse desenvolvimento do profissional, para que ele fique e se desenvolva com a gente. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 4

Papo com o Mercado: GVT Por Cristina, em 19/04/2010. http://www.gvt.com.br Contato: Cauhana Pinheiro <cauhana.pinheiro@gvt.com.br> BBSI: Falem um pouco da GVT e da sua área de atuação. Suzana: A GVT é uma empresa de telecomunicação com 10 anos de atuação no mercado de telecomunicações brasileiros. Inicialmente atendendo à Região 2 no Brasil, que contempla os estados do AC, GO, MS, MT, PR, RO, RS, SC, TO e no DF. Hoje são mais de seis mil funcionários diretos em 17 estados, além do Distrito Federal, com 89 cidades cobertas. Além disso, a companhia gera mais de 25 mil empregos indiretos em todo o país. A capital paranaense representa 57% do contingente efetivo da empresa. No final de 2009 a GVT passou a contar com um novo acionista majoritário, a Vivendi, líder mundial em comunicação e entretenimento. BBSI: Que mercados são atualmente atendidos pela empresa? (E) Equipe GVT: Suzana Schnekenberg, Coordenadora de Recrutamento e Seleção, Gustavo Busnardo, Gerente de Desenvolvimento de Sistemas e Cauhana Pinheiro, Analista de RH. Aproveitando a apresentação sobre o programa EDUTEC da GVT, realizada na PUC no dia 18/03/2010, convidamos a equipe de palestrantes para falar sobre a visão de mercado da empresa. A GVT, que não é exclusivamente Telecom, conta com uma área de TI muito forte em Curitiba, que cresce aceleradamente juntamente com toda a organização. Contamos com a presença do Gustavo Busnardo, Gerente de Desenvolvimento de Sistemas, Suzana Schnekenberg, Coordenadora de Recrutamento e Seleção e Cauhana Pinheiro, Analista de RH. A equipe falou, super empolgada, sobre como é trabalhar na GVT, como estão as oportunidades atuais de trabalho e o que eles precisam nos colaboradores em geral e em especial nos de TI. Suzana: Desde 2006 a GVT possui licença para atuar em todo o país. Em 2007, após abrir capital na Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa, a empresa começou seu arrojado plano de expansão, com o início das operações em Belo Horizonte. Em 2008, a empresa iniciou sua atuação no Nordeste, com as operações em Salvador. Busnardo: A expansão para o Nordeste tem sido o principal foco da companhia, que em 2009 iniciou suas atividades em Recife e Jaboatão dos Guararapes, no Pernambuco, e recentemente passou a operar também em Fortaleza, no Ceará, e João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba. Também estamos no mercado corporativo do Rio de Janeiro e de São Paulo desde 2004. E ainda esse ano iniciaremos também no mercado residencial dos estados de Rio de Janeiro e São Paulo. Com isso iremos entrar nos dois maiores mercados do país, um dos maiores desafios já encontrados pela empresa. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 5

BBSI: Por que empresa instalou-se em Curitiba? Busnardo: A primeira licença da GVT foi justamente para atuar na região 2. Curitiba foi escolhida como sede, por, dentre outros motivos, ser uma cidade com qualidade da mão de obra. Eu mesmo sou formado na PUC-PR, em Ciências da Computação, e estou na empresa praticamente desde o começo das suas operações. Nessa época, havia mais pessoas da PUC do que de outras universidades. BBSI: Quais os planos de expansão para Curitiba e/ou outras praças? Busnardo: A GVT está em constante processo de expansão para todo o país, inclusive as cidades onde já atua. Quanto às contratações, o que mais cresce são as áreas comerciais, de atendimento ao cliente e de instalação ou serviço de campo. Toda a área Administrativafinanceira, de TI e de Engenharia fica concentrada na matriz em Curitiba. Se a empresa está expandindo para outras regiões, automaticamente também há crescimento da equipe da inteligência, headquarters, aqui em Curitiba. Busnardo: Pela demanda que temos, não encontramos todos os nossos recursos de engenharia e de TI aqui, e às vezes precisamos chamar gente de fora da cidade. Pois, apesar de ser uma empresa de Telecomunicação, a GVT tem uma organização de TI entre as mais fortes do país, sendo inclusive escolhida, em 2009, como uma das melhores empresas para se trabalhar em TI e Telecom, segundo pesquisa realizada pelo Instituto Great Place to Work e pela revista COMPUTERWORLD. Praticamente quase todos os processos são realizados internamente por nossos profissionais da área, com nível quase zero de terceirização. Temos todo o processo, metodologia, ferramentas e trabalhamos sempre com tecnologia de ponta. BBSI: Qual o perfil do colaborador que a empresa procura? Busnardo: Em uma empresa grande como a GVT, com várias áreas, vários processos, são precisos diferentes papéis da parte de TI: desenvolvedor, analista de negócio, líder de projeto, arquiteto de sistemas, coordenador de desenvolvimento, gerente. E nosso TI é reconhecido dentro e fora da empresa porque as pessoas são estimuladas a conhecer o negócio. Todos entendem o negócio da empresa, independente se são colaboradores estritamente técnicos. Todos são estimulados a questionar: por que eu estou fazendo assim?. E isso leva a empresa a errar menos, ter menos retrabalho e mais assertividade, além de maior agilidade. É também uma estratégia para manter toda a equipe de TI coesa, bem como para formar e suprir os diferentes papéis que estamos sempre precisando, devido ao rápido crescimento da empresa. É uma empresa que exige bastante, mas também oferece uma contrapartida muito forte em termos de oportunidades. BBSI: Então o que é preciso para aproveitar essas oportunidades? Busnardo: É claro que uma sólida formação acadêmica é sempre importante, mas a diferença está mais na parte comportamental. Suzana: É o DNA GVT mesmo. É o que norteia toda a gestão de RH da empresa. Tem que ter conhecimento técnico, mas tem que ter o jeito GVT. E precisamos de muitos profissionais assim. Só em 2009, a GVT fechou mais de 3420 vagas fechadas em todo país. E, em 2010, já ultrapassamos a marca de 1000 vagas fechadas em toda GVT. Busnardo: Além disto, a expectativa é chegar a 8000 funcionários no Brasil até o final do ano. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 6

Suzana: E para ter pessoas que acompanhem esse ritmo e entendam as necessidades da empresa, tem que ter esse jeito, o DNA GVT: que definem as competências comportamentais, o que se espera do colaborador. Busnardo: É por isso que preferimos formar pessoas jovens, já dentro dessa cultura, dessa característica que dá resultado. Aqui as pessoas são muito estimuladas a ir além do seu papel, a ocupar novos espaços. Cauhana: Trabalhamos em uma empresa de ponta, com tecnologia de ponta. Temos então que ter profissionais que gostem de desafios. Busnardo: Damos muito valor ao resultado das pessoas. A meritocracia é muito forte. Temos pesquisa de clima e várias ferramentas que visam detectar eventuais comportamentos inadequados com relação à promoção, a favorecimentos e à própria gestão. É tudo muito transparente. É um ambiente criado para favorecer a meritocracia: cresce quem é bom. Suzana: Inclusive, a questão do estágio é muito importante para nós. O estagiário é uma mão de obra muito valorizada. Ele participa de todas as etapas do processo, acompanha as atividades e tem responsabilidades. BBSI: Como é o programa EDUTEC? Suzana: O EDUTEC é um programa para estágios de engenharia e TI. Nesse momento, estamos com EDUTEC aberto apenas para TI. Busnardo: A idéia é que o estagiário do EDUTEC tenha curva de crescimento mais acentuada do que seria a de um estagiário normal. Tem acompanhamento maior e mais específico do RH e dos gestores. exigente, cuidadosamente criada pela equipe de TI. Busnardo: A gente não tem expectativa que o candidato esteja pronto para atender à GVT de imediato. O teste é focado em raciocínio lógico e em conceitos. Suzana: A gente não divulga as notas e as provas. Os aprovados nas provas irão para a proxima etapa de dinâmicas de grupo e um teste comportamental e por fim a entrevista final com os gestores de TI. Cauhana: Na TI, os estagiários não são apenas EDUTEC. Por isso, o número de vagas EDUTEC é reduzido e eles têm um acompanhamento mais focado, têm job rotation, e um treinamento e salário diferenciados. Suzana: Eles têm módulos comportamentais e técnicos, com aulas ministradas pela área de capacitação. Ao final de cada módulo, são avaliados através de prova. Se o estagiário EDUTEC não for bem, a área de treinamento vai verificar o que está acontecendo. Assim, o acompanhamento é feito durante todo o programa. Busnardo: Também há o nosso feedback, como gestor, para o RH. Ainda, os desafios para os EDUTEC são maiores do que os estagiários não EDUTEC. É nesse momento que a gente consegue avaliar melhor os potenciais da equipe. BBSI: Falem um pouco mais das competências desejadas pelo DNA da GVT. Suzana: As competências que norteiam nossas buscas por colaboradores são: trabalho em equipe, orientação estratégica, foco no cliente externo e foco na execução com resultado. Suzana: O processo seletivo para estagiário EDUTEC tem um caminho diferente: tem que se inscrever e atender a determinados critérios, para depois fazer uma prova bastante http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 7

Busnardo: Quando falamos em orientação estratégica, queremos saber se a pessoa planeja antes de agir. Vou dar um exemplo: se a pessoa vai escrever um código, será que pensa primeiro na estrutura do programa ou já sai escrevendo o código? Se já sai escrevendo, isso é um erro, pois depois gera retrabalho. É difícil a pessoa começar sem pensar e dar certo. Já o foco no cliente é a capacidade de se orientar para o cliente externo: o que eu posso fazer para que alguém que use um serviço da GVT tenha uma melhoraria nesse serviço?. Cauhana: O profissional tem que entender como o seu trabalho impacta no serviço prestado pela empresa. Por isso é importante que todos saibam como funciona o negócio da empresa. Busnardo: E por fim, o foco na execução com resultado é saber o que será entregue como resultado do trabalho de cada um. Por isso, nosso processo de avaliação é baseado em evidências. Você tem que definir quais são as entregas do seu papel e a sua avaliação é sobre as suas entregas. Isso acaba valorizando muito as pessoas que conseguem executar e entregar. O foco é na execução, na finalização de tarefas com qualidade. Essa cultura é muito forte na GVT, e eu acredito que esse é o grande diferencial nosso como organização no mercado. BBSI: E por que escolher a GVT? O que vocês diriam para um estudante que está decidindo como começar sua carreira? Busnardo: A GVT é um dos melhores lugares para você moldar seu DNA profissional! Para quem está começando, é interessante saber que o mercado de Telecom é o mais inovador e um dos mais competitivos que existe. Então, quem for para a GVT vai trabalhar na empresa que é a mais inovadora dentro desse mercado. Vai ter acesso à tecnologia de ponta. É uma empresa que cresce 30% ao ano, ou seja, ela oferece muita oportunidade, pois sempre está abrindo vaga. E também vai poder trabalhar com pessoas que vão ajudar na sua formação como profissional e como pessoa: vai ter contato com gestores e suporte de RH que vão ajudá lo a ser um profissional melhor, a se desenvolver. E a sua contrapartida é: se dedicar, trabalhar e aprender. Suzana: É o que faz dar certo! BBSI: E em relação a idiomas? O que vocês precisam nessa área dos candidatos? Busnardo: Não é necessário inglês fluente, mas muitas vezes é preciso o inglês técnico. Se a pessoa não consegue compreender um material técnico, então isso pode comprometer o resultado do seu trabalho. Portanto, é altamente recomendado saber ler um material técnico em inglês. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 8

Papo com o Mercado: TOTVS Por Cristina, em 31/08/2010. http://www.totvs.com.br Contato: Marcelo Fragallo marcelo.fragallo@totvs.com.br BBSI: Fragallo, explique um pouco sobre a empresa TOTVS, sua área de atuação e mercados atendidos. Fragallo: A TOTVS é uma empresa de software, inovação, relacionamento e suporte à gestão, líder absoluta no Brasil, com 49,1%* de share de mercado, e também na América Latina, com 31,2%*, é a maior empresa de softwares aplicativos sediada em países emergentes e a 7ª maior do mundo no setor. O nome TOTVS vem do latim e significa tudo, todos, apropriado para uma companhia que fornece soluções em 10 segmentos para todos os portes e tipos de empresa. Com 26 anos de atuação, a TOTVS foi a primeira do setor em toda a América Latina a abrir capital. Tem mais de 25,2 mil clientes ativos, conta com o apoio de 9 mil participantes e está presente em 23 países. * Fonte: Gartner Market Share ERP Software, Worldwide, 2009 Marcelo Fragallo - Coordenador de Serviços de Atendimento - TOTVS O evento de Empregabilidade da PUCPR, realizado nos dias 9, 10 e 11 de agosto no Câmpus Curitiba, trouxe várias empresas de reconhecimento global. Entre elas TOTVS, que tem grande destaque na área de TI, e veio com ofertas de estágio, trainee e efetivo. Mais especificamente, a TOTVS é uma empresa de software, relacionamento e suporte à gestão, líder absoluta no Brasil, e 7ª maior do mundo no setor. O nome TOTVS vem do latim e significa tudo, ou todos, para identificar uma companhia que fornece soluções em 10 segmentos para todos os portes e tipos de empresa. Para aproveitar a oportunidade, o Blog do BSI convidou o palestrante da TOTVS, Marcelo Fragallo, para falar sobre a empresa, sobre o perfil dos colaboradores necessários à TOTVS, e sobre dicas de empregabilidade. TOTVS no mundo. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 9

BBSI: E como a TOTVS atua em Curitiba? Fragallo: Existe uma unidade da TOTVS em Curitiba, fundada em agosto de 2008, após a união com as empresas Microsiga, RM, Logocenter e Datasul, que passou a atender todos os clientes de sua carteira. Hoje, a Unidade possui mais 180 profissionais, e estamos fisicamente localizados no bairro Alphaville em Pinhais. Nossa infraestrutura local é para fazer o atendimento aos nossos clientes. Contamos, portanto, com salas de reuniões, treinamentos e auditório para eventos de relacionamento com cliente. A TOTVS Curitiba proporciona a cada 15 dias apresentações das soluções TOTVS, estes eventos são chamados de CICLO onde o objetivo é deixar o cliente por dentro das novidades e poder aproveitar melhor os recursos que as soluções oferecem. Conseguimos assim, desde o momento inicial, fazer a orientação dos dados, dos processos e preparar os protótipos para testes integrados. A finalização do ciclo consiste na implantação do nosso sistema em produção e, desse momento em diante, o cliente deixa de usar qualquer outro tipo de controle. A missão do nosso consultor é bastante dinâmica e geralmente se concentra em uma área de negócio específica como primária e se desenvolve em outras devida a necessidade integração das áreas. Terminado um projeto, nosso consultor pode assumir outro. BBSI: E a atuação do pessoal é na unidade ou nos clientes? Fragallo: A maior parte de atuação que fazemos é dentro do cliente. Em nossa base, ficam cerca de 40 pessoas. Isso porque o nosso ciclo de trabalho funciona nas seguintes etapas. Primeiro, o cliente adquire um sistema de gestão (sistema de ERP), que ele vai precisar adequar e implantar no seu ambiente de trabalho. Em seguida, a equipe de consultores vai até o cliente, identifica e mapeia os processos, traduz para o sistema, configura e parametriza de acordo com as necessidades do nosso cliente. Nesse momento, a equipe de desenvolvedores já é capaz de realizar personalizações do sistema, adequando as funcionalidades do ERP. Após essa etapa, a equipe de consultores realiza os treinamentos e a implantação do sistema. Tudo isso com uma metodologia baseada no CMMI (Capability Maturity Model Integration) e no PMBok (Project Management Body of Knowledge). TOTVS: Empresa & Negócio BBSI: E quais oportunidades a TOTVS está oferecendo neste momento? Fragallo: A TOTVS está crescendo muito rápido, e o desenvolvimento do mercado do paraná é muito forte. De Fevereiro deste ano até Junho, nós contratamos 35 pessoas. E estamos precisando contratar cerca de 40 profissionais. Por exemplo, precisamos de profissionais que entendam e estejam se formando em gestão da informação, sistemas de informação, ciências da computação, administração, ciências contábeis e engenharia da produção. Necessitamos constantemente de vários tipos de perfil, a partir do trainee, que é o entrante e nesse caso fazemos sua capacitação nos sistemas de ERP e através de técnicas especificas identificamos a área de negócio que ele melhor se adequa ao profissional. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 10

BBSI: Como é processo seletivo de vocês? Fragallo: Nos fazemos o cadastramento de currículos para criar um banco de talentos e procurar identificar potenciais através das entrevistas de seleção. Também formamos academias para profissionais que estão terminado a faculdade/universidade (5º período em diante), onde realizamos as capacitações voltadas ao produto e a negócios. Com base nos resultados de cada participante, selecionamos os melhores para seguir carreira dentro da TOTVS. Para isso, levamos em conta também o perfil profissional. BBSI: E por que escolher a TOTVS? O que você diria para um estudante que está decidindo como começar sua carreira? Fragallo: Uma carreira na TOTVS proporciona uma interação com várias empresas e com diferentes situações e ambientes, o que permite uma aquisição muito grande de conhecimento pessoal e profissional. E esse é o diferencial TOTVS!!! Quem for trabalhar na TOTVS vai ter a oportunidade de crescer e enfrentar desafios de uma grande empresa, participando de grandes operações e resultados. Em geral, o perfil profissional procurado envolve os seguintes itens: 1. Entender a missão, valores, objetivos e metas da TOTVS. 2. Executar sempre. 3. Não esperar ser cobrado. 4. Contribuir com a inovação. 5. Se comprometer e transpirar. 6. Ser responsável pela sua operação. Acrescento também a importância da Competência Profissional, que entendemos ser a combinação do conhecimento (o saber), da habilidade (o saber fazer, realizar) e da atitude (o querer fazer). O candidato deve procurar se encaixar no DNA da TOTVS, que em resumo pode ser descrito como: 1. Conhecimento do Negócio 2. Conhecimento do Produto (TOTVS ou outros) 3. Postura (apresentação, respeito, flexibilidade, pontualidade e gestão de horas) http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 11

Papo com o Mercado: ExxonMobil Por Cristina, em 22/10/2010. O CS de Curitiba atende cerca de 100 mil usuários em todo o mundo, com serviços de: Help Desk, capaz de prestar primeiro atendimento em suporte a TI em 5 idiomas: inglês, português, espanhol, italiano e alemão; Access Administration, que gerencia o controle de acesso aos sistemas da empresa; e http://www.esso.com/brazil- Portuguese/PA/BR_HomePage.asp A maior empresa privada de petróleo e petroquímica do mundo.. Service Management, que faz o gerenciamento de mudança de processo e presta suporte ao Help Desk e ao Access Administration. A ExxonMobil realiza periodicamente o evento Open Day, onde apresenta a empresa em uma série de palestras, seguidas por uma visitação às suas instalações. O mais recente Open Day realizado em Curitiba foi em 17 de agosto deste ano e os estudantes de Sistemas de Informação da PUCPR foram convidados a participar. O Blog do BSI também compareceu para levantar os aspectos mais valorizados pela Exxon nos seus futuros colaboradores, bem como para verificar quais as oportunidades de trabalho a empresa está oferecendo. As palestras apresentaram os vários setores do BSC (Business Support Center) de Curitiba, e a primeira apresentação foi da área de CS (Customer Services), realizada pela Thaís Perin ex-aluna de Engenharia de Computação da PUCPR. André Chaves, conduz a palestra sobre o setor de GSS. A apresentação seguinte foi sobre a área de GSS (Global Strategic Services), realizada pelo André Chaves, que trata das estratégias de Banco de Dados para todas as demais filiadas da ExxonMobil. Os clientes desta área têm perfil tecnológico, e, por ser um ambiente globalizado, falar inglês fluentemente é fundamental. O André ainda destacou que a contratação de colaboradores visa interessados em seguir carreira na empresa e, para isso, as oportunidades são diversas e bastante atrativas: culture awareness (consciência cultural), working globally (trabalho globalizado), mobilidade entre setores, etc.. Thaís Perin, apresenta a área de Customer Services. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 12

Suas soluções atendem aos sistemas clientes de: Marco Gouvea, apresenta a área de Global Services. O Marco Gouvea, funcionário da ExxonMobil desde 1993, apresentou a área de Global Services que controla os Projetos de TI. Cerca de 800 empregados apenas em Curitiba se encarregam de manter as políticas da empresa para os projetos de TI, que envolvem: qualidade, prazos e custos.. A área de PC Infrastructre foi apresentada pelo José Eduardo Rodrigues. Esse setor, em Curitiba, se encarrega de prestar suporte a servidores e a telecomunicações. Suas atividades se estendem desde a manutenção da segurança através de ferramentas de antivírus, passando pelo controle e gerenciamento de cerca de 400 servidores de correio eletrônico, até a manutenção de mais de 28.000 sites conectados via LAN e WAN. upstream (exploração de petróleo e gás natural), downstream (refino e distribuição), químicos (produtos para fabricação de embalagens, fertilizantes, garrafas PET, ) e Treinamento RH (administração, organização, pessoal, folha, ). As oportunidades SAS - área com 220 colaboradores em Curitiba - concentram-se nos requisitos a seguir. Desenvolvimento e suporte de aplicações TI, Análise de Sistemas Desenvolvimento e modelagem de BD Projetos: Gerenciamento de Mudanças KM (Knowledge Management), ou gestão do conhecimento Tecnologias ERP (Enterprise Resource Planning) BW (Business Warehouse) / BI (Business Intelligence) / B2B (Business to Business / B2C (Business to Consumer) Programação SAP / ABAP Sistema operacional Windows e Unix Banco de Dados Oracle e DB2 Jaime Tertuliano, apresenta o setor de SAS. O SAS (SAP Application Services) foi apresentada pelo Jaime Tertuliano, que destacou que a ExxonMobil é o maior centro de SAP (sistema líder mundial em software de gestão empresarial, que oferece uma ampla variedade de soluções de negócios) no mundo. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 13

Etapas do processo de contratação André Dutra, apresentou a área de BLA (Business Line Application). A última palestra apresentou o setor de BLA (Business Line Application, ou Aplicações por Linha de Negócio), realizada pelo André Dutra. É uma área com 200 colaboradores em Curitiba, encarregada de dar suporte a 2700 aplicações não-sap, como: controle de chamada, banco de horas, despesas de viagem, controle em postos de combustíveis, plantas químicas, controle ambiental, para lubrificantes, distribuição de combustíveis, etc. As oportunidades em tecnologia nesta área visam desenvolvimento de sistemas com.net (VB.NET ou C#), Java, SQL, Oracle, entre outras. Novamente, inglês fluente é essencial. Em 31 de Setembro de 2010 encerraram-se as inscrições. Após, é marcada um prova presencial. Em Outubro, há a dinâmica de grupo, com a realização de simulações de projetos. Em Dezembro, há o processo admissional e também a classificação para os diferentes setores. Sempre existe a possibilidade de troca de setor, dependendo da área selecionada e dos interesses da empresa e do candidato. Para encerrar, perguntamos O que a equipe da ExxonMobil diria a um estudante que está decidindo como começar sua carreira? Ou, por que escolher a ExxonMobil? O maior diferencial da ExxonMóbil é a valorização profissional e pessoal dos empregados, tendo sempre a Ética como diretriz dos processos. É uma empresa que trabalha com a Meritocracia, oferece oportunidades globalizadas, proporcionando desenvolvimento tanto para a empresa quanto para o empregado. Após as palestras, conversamos com a equipe da ExxonMobil o José Eduardo Rodrigues e o Arnaldo Fida, responsáveis pela condução do Open Day - sobre o próximo processo de contratação. Em resumo, as oportunidades de estágio mais imediatas, em todas as áreas apresentadas, têm as características a seguir. Programa de Estágio Vagas para estágio: cerca de 80 Bolsa de Estagio: R$ 980,00 / 20 horas semanais Auxílio transporte: R$ 120,00 Supervisão orientada Início: Janeiro ou Junho 2011 Programa de integração Recrutamento de pessoas que se formam em Dezembro de 2011 ou Dezembro de 2012 Dado importante: historicamente, de 50% a 80% dos estagiários são contratados. Equipe da ExxonMobil, recebendo o nosso Blog: (E) José Eduardo Rodrigues, Kelly Scarante, Cristina de Souza (pelo Blog do BSI) e Arnaldo Fida. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 14

Papo com o Mercado: Accenture Por Cristina, em 26/11/2010. http://www.accenture.com.br Contato: Fernanda Gaertner Responsável pelo Recrutamento Local fernanda.gaertner@accenture.com Equipe Accenture: (E) Elisa Tanaka, Gerente de Projetos na área de Tecnologia, Adriana Vargas, do Recurso Humanos, e Fernanda Gaertner, Responsável pelo Recrutamento Local em Curitiba. Na terça-feira, dia 09/11, recebemos na PUC a empresa Accenture, que veio a convite do curso de Sistemas de Informação especialmente para falar com nossos alunos sobre a dinâmica de trabalho de uma grande empresa, seus principais serviços e mercados atendidos, tecnologias utilizadas e oportunidades. Ao final, todos os alunos foram convidados a participar do atual processo seletivo da Accenture. BBSI: Falem um pouco da Accenture, como ela se posiciona no mercado nacional e internacional e quais suas principais áreas de trabalho. Elisa: A Accenture é uma empresa multinacional, que trabalha em 49 países com grandes empresas clientes. Sua área de atuação envolve a oferta de consultoria de gestão, serviços de tecnologia e outsourcing. Aqui no Brasil, somos quase 8 mil funcionários trabalhando nessas 3 frentes, com escritórios em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Vitória, Curitiba e Belo Horizonte. Nossa matriz é americana, mas a Accenture é de fato multinacional, dada a ampla abrangência de países onde realizamos nossas operações. Em Curitiba temos cerca de 130 funcionários, trabalhando com operações voltadas para área de sistemas, financeira e de logística, sendo que a área de sistemas é a que tem maior demanda de funcionários e onde está o programa de estágio mais forte. Ainda em Curitiba, a maioria do nosso pessoal trabalha com SAP (líder mundial em software de gestão empresarial colaborativo, oferecendo uma ampla variedade de soluções de negócios), tanto na parte funcional quanto na parte de desenvolvimento. Temos para isso uma fábrica de desenvolvimento ABAP (Advanced Business Application Programming é uma linguagem de programação de alto nível desenvolvida pela empresa de software SAP), onde trabalham alguns alunos da PUCPR. Nessa fábrica, prestamos serviço remoto para empresas nacionais e internacionais. Pela empresa vieram a Elisa Tanaka, Gerente Projetos na área de Tecnologia, a Fernanda Gaertner, Responsável pelo Recrutamento Local, e a Adriana Vargas, do Recursos Humanos. Elas conversaram com nosso Blog antes da palestra, fornecendo uma prévia dos principais assuntos a serem apresentados. Por conta disso, existem oportunidades para realocação temporária, onde os funcionários podem ter uma exposição cultural e internacional muito interessante do ponto de vista pessoal e profissional. Eu mesma tive essa experiência, fui a trabalho ao exterior para fazer uma transição para absorver uma determinada operação realizada no exterior. Por isso, no nosso currículo, a fluência em inglês é muito forte. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 15

Isso vai abrir as portas para a pessoa participar de projetos internacionais, a partir do escritório local ou mesmo em viagem ao exterior. BBSI: E quais são as atuais oportunidades da empresa para Curitiba? Fernanda: Temos um histórico de bons resultados com o recrutamento de estagiários e de recém formados, com os quais realizamos treinamento e capacitação. Isso é necessário porque trabalhamos com a tecnologia de ABAP, e não é comum encontrar, em grande volume no mercado, profissionais com esse skill. Então a prática de formar, capacitar pessoas e admití-las para formar uma carreira é muito comum e tem dado muito certo. Buscamos pessoas com interesse em aprender, em se preparar, se formar, que gostem de desafios e que se adaptem rapidamente a um ambiente onde as mudanças são constantes. A inovação é uma constante na Accenture: não há rotina. Elisa: E há espaço tanto para quem vai realizar o primeiro estágio quanto para pessoas que já tenham alguma experiência em programação e que se adaptem rapidamente a uma nova linguagem. O legal das pessoas que procuram o primeiro estágio é que elas entram e acabam adquirindo um pouco do formato da nossa cultura empresarial, adotando esse formato como sua marca pessoal: elas abraçam o perfil da empresa. Temos cases super interessantes de estagiários que entraram na empresa quando estavam no primeiro ano da faculdade e que estão super bem no trabalho, recebendo elogios e promoções muito rapidamente. BBSI: Como é o programa de Estágio da Accenture? Quais são as etapas e itens avaliados? Fernanda: O nosso Programa inicia com a realização de um contato mais próximo com as instituições de ensino, onde fazemos uma apresentação da empresa. O Processo Seletivo inicia mesmo com a realização de um teste (no caso da área de TI) sobre raciocínio lógico e lógica de programação. A segunda etapa, havendo aprovação no teste, o candidato vai participar de uma dinâmica de grupo (entrevista de RH). Se aprovado também, ele é convidado a participar de um treinamento oferecido pela Accenture uma espécie de academia para formação na tecnologia ABAP. Geralmente esse treinamento ocorre no período de férias e possui duas fases: começa com lógica de programação e prossegue com lógica de programação ABAP específica. Notar que uma academia SAP no mercado requer um investimento relativamente alto, e para o candidato não há custo. Tudo isso ocorre no processo seletivo: nesse momento o candidato ainda não foi contratado. Só ao final do treinamento, a seleção aplica mais um teste que envolve o desenvolvimento de um CASE, e se aprovado mais uma vez, haverá uma oferta de efetivação. Durante o processo seletivo, procuramos também ouvir o candidato, quais são seus objetivos de curto e longo prazo, quais suas expectativas em relação à empresa, para tentarmos fazer um alinhamento de expectativas: os objetivos do candidato e o que a Accenture pode oferecer. Elisa: Com isso a gente consegue perceber a habilidade de comunicação dessa pessoa (se ela consegue interpretar e se expressar), que é super importante para ela se relacionar bem num time, num grupo. Também conseguimos perceber nas dinâmicas quais as pessoas que despontam por si próprias, quais já possuem alguma habilidade de liderança, ou de influenciar pessoas. Isso a gente consegue perceber e vai contar pontos, positivos ou negativos dependendo de como a pessoa vai conseguir se expressar no momento da dinâmica. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 16

BBSI: Vocês orientam os candidatos em relação à postura e comportamento antes da realização da seleção? Fernanda: Esse é um item que queremos avaliar, portanto geralmente não avisamos. Precisamos saber se ele está bem preparado e tem maturidade para uma entrevista e para uma dinâmica de grupo, numa situação corporativa. Elisa: Mas a partir do momento que o candidato entra para a empresa, nossa grade de treinamento prevê, conforme a progressão nos níveis de carreira, a capacitação tanto do lado técnico quanto do pessoal. Isso para ele se preparar para os desafios pessoais a que vai ser exposto, a medida que seu nível de carreira e portanto de exigência aumentar. Então desde o primeiro nível de carreira, o recém contratado já tem capacitação voltada para conduta, postura profissional e comunicação verbal e escrita tudo isso sistematizado na grade de treinamento. Fernanda: Temos também uma prática que fortalece bastante a formação de pessoas que é o programa de mentoring, realizado por um profissional mais experiente na empresa que acompanha a carreira da pessoa que está iniciando. É um modo de formar, de preparar, de transmitir os valores da Accenture e de dar direcionamento de carreira e de oportunidades. BBSI: Quantas e quais vagas estão abertas atualmente na Accenture? Elisa: Essas vagas são para trabalhar com SAP, um pacote ERP muito interessante, que tem mercado aquecido e onde os profissionais são bem remunerados. Mesmo no nosso processo seletivo as pessoas já vão estar expostas a essa tecnologia, e muito mais quando estiverem trabalhando com a gente. É possível conhecer múltiplos clientes, onde esse software estiver implantado: área de produtos, serviços, indústria, entre outras. BBSI: E por que escolher a Accenture? O que vocês diriam para um estudante que está decidindo como começar sua carreira? Elisa: A Accenture é uma empresa grande, que traz muitos desafios por termos grandes clientes, onde é possível trabalhar nos mais diversos projetos. E é uma empresa de tecnologia, não é uma empresa onde a área de sistemas é suporte, que apenas auxilia uma outra a área, como por exemplo uma área comercial. O funcionário é o ativo que a empresa vende. Então as pessoas são muito valorizadas. Temos programas voltados para a valorização do pessoal, como o mentoring, carro para consultores e a possibilidade de trabalhar em esquema de Home Office. Ainda é possível de trabalhar em diferentes projetos, novas tecnologias e clientes. E o nosso foco é desenvolver as pessoas, pois queremos entregar boa performance para os clientes e só vamos conseguir isso se a gente tiver as melhores pessoas. Fernanda: Não temos uma quantidade pré-definida de vagas, mas o nosso histórico de contratação está em torno de 10 a 15 pessoas. O perfil que estamos procurando é de estudantes ou de recém formados em cursos da área de tecnologia: Sistemas e Ciência da Computação. http://www.blogdobsi.com/category/papo-com-o-mercado/ 17