Alimentação de Potros Lactentes



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Transcrição:

Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária Departamento de Nutrição e Produção Animal Alimentação de Potros Lactentes Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso gobesso@fmvz.usp.br 1

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Características Anatômicas e Fisiológicas Mastigação Salivação Esvaziamento gástrico Motilidade intestinal Colônia de microorganismos 6

Nutrientes Exigidos ÁGUA SAIS CORPORAIS OU ELETRÓLITOS NUTRIENTES PARA OBTENÇÃO DE ENERGIA 7

Éguas Gestantes 8

Importância da Água 9

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Manejo Nutricional Importância da Nutrição na Gestação Compensar a queda de apetite momentos antes do parto; Promover produção leiteira; Estimular o desenvolvimento fetal; Ativar a produção de imunoglobulinas; Fecundação pós parto Estímulo da produção de Hormônio do Crescimento Problemas da Superalimentação Dificuldades no parto: ruptura de artérias e bloqueio da saída do feto; Retenção de placenta e metrite; Nascimento de potro frágil (anóxia); Perda do consumo voluntário de alimento no início da lactação; Cuidado com o acúmulo de gordura; Tamanho do feto. 13

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Exigências da Égua (500 kg) Crescimento do Feto Energia Proteína 1º - 8º mês 40% 16,4 Mcal 820 g/dia 9º - 11º mês 60% 3 primeiros meses 28,3 Mcal 1,427 kg de lactação Exigências do Potro Energia Primeiros dias 6000 kcal/ dia 1º mês 8500 kcal/ dia 14 meses 18000 kcal/ dia Ganho de 13% do peso durante a gestação, sendo 10% na fase final. Necessidade de 792 kcal/ kg de leite produzido. 16

PARTO

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GESTAÇÃO E PARTO Duração da gestação Duração do parto Tempo para levantar e mamar Mecônio Desinfecção do umbigo» Poliartrite» Úraco persistente Iso eritrólise 23

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Fleet Enema 28

Colostro 1 o leite (2 horas após parto) 3 a 5 dias pós parto imunoglobulinas albuminas 5 a 10 dias pós parto lipídeos lactose albuminas 10 dias pós parto leite normal 29

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Colostro Artificial Quando Doença ou morte da égua Falta ou deficiência na produção de colostro Formas Banco de colostro Plasma hiperimune 31

Banco de Colostro e Plasma 32

Composição do Leite (%) VACA ÉGUA ÁGUA 87,17 90,78 ALBUMINÓIDES 3,55 1,99 LIPÍDEOS 3,69 1,21 LACTOSE 4,88 5,67 MATÉRIA SÊCA 12,83 9,22 MATÉRIA MINERAL 0,75 0,35 Manejo de Haras BUIDE R. 33

Fatores que podem afetar a transferência de imunidade Maternos» Saúde geral» Estado nutricional» Habilidade materna» Lactação prematura Individuais» Debilidade» Defeito congênito ou adquirido» Prematuridade» Atraso na primeira mamada 34

Crescimento Aproximado dos Potros de Raças Leves Idade Ganho de Peso Crescimento Nascimento Peso ao nascer 60-70% da altura de 10 % do peso da égua cernelha de um animal adulto 1º mês 1500-1800 g/ dia 2º mês 1200-1300 g/ dia 6 meses 750 g/ dia 24 meses 95 % de sua altura máxima 60 meses Crescimento final máximo 35

Produção de Leite Produção de leite Total 3 primeiros meses 3 % PV 10 a 15 kg de 4º e 6º mês 2 % PV leite/ dia Mangalarga/ QM/ Campolina/ PSI Bretão/ Percheron 17 litros/ dia 25 litros/ dia 36

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Habilidade Materna 39

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Aleitamento Artificial Ama de leite Adaptação capa, urina, sempre a noite Leite de cabra Leite de vaca 41

Aleitamento Artificial Leite Vaca 1 o ao 10 o dia 3 partes água + 1 parte de leite de vaca 200 ml / hora inclusive a noite 10 o ao 20 o dia 1 parte de água + 1 parte de leite de vaca Aumento progressivo do volume e intervalos Após 20 o dia Leite puro Para cada litro mistura 1 colher de dextrose 42

MANEJO E NUTRIÇÃO DE POTROS 43

Características Anatômicas e Fisiológicas Mastigação prémolares 6 meses Digestão enzimática Contribuição microbiana Estomago Intestino grosso e apêndices Capacidade de ingestão 44

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Exigências Nutricionais Leite depende da habilidade materna Até 2 meses Nutrientes Energia Proteína Macro e Microminerais pastagem Vitaminas dieta 46

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Fatores que determinam a taxa de crescimento dos potros Capacidade genética Consumo de nutrientes formulação e fornecimento Qualidade da dieta Balanço de aminoácidos Proporção energia/nutrientes Balanço mineral adubação Fatores ambientais Temperatura/umidade sombreamento Doenças parasitsmo 49

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Avaliação do Desenvolvimento Peso Escore Corporal Parâmetros raciais de desenvolvimento Altura cernelha Altura garupa Perímetro toráxico Perímetro de canela 52

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Ganho de Peso 400 PESO (KG) 350 300 250 200 DESMAME 191 228 240 253 266 281 293 305 320 342 150 155 100 103 50 60 0 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT MÊS 55

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Creep Feeding Suplemento altíssima qualidade nutricional Recomendação Avaliação Desenvolvimento Ingestão com controle individual 1,5% PV Redução prejuízo desmame Risco sobrecarga 58

Concentrado (0-3 meses) Níveis de Garantia: - Umidade (Max.) 13,0% - Proteína Bruta (Min.) 20,0% - Extrato Etéreo (Min.) 5,0% - Matéria Fibrosa (Max.) 10,0% - Matéria Mineral (Max.) 12,0% - Cálcio (Max.) 2,0% - Fósforo (Min.) 0,5% 59

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Concentrado (3 8 meses) Níveis de Garantia: - Umidade (Máx.)13,0% - Proteína bruta (Mín.) 18,0% - Extrato etéreo (Mín.) 2,0% - Matéria fibrosa (Máx.) 10,0% - Matéria mineral (Máx.) 13,0% - Cálcio (Máx.) 2,0% - Fósforo (Mín.) 0,65% 62

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Um Problema Chamado Receptora? Custo; Fator de risco no sucesso da implantação de um programa de reprodução; Negligência no manejo nutricional; Alta exigência e grande importância. 65

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Doenças Ortopédicas do Desenvolvimento 67

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Multifatoriais Causas das DODs Fatores de risco predisponentes Crescimento rápido Traumatismo Fisário-Exercício inadequado Predisposição genética Desequilíbrios Nutricionais 69

Desequilíbrio Nutricional Ingestão excessiva ou inadequada Excesso de energia dietética Desequilíbrios protéicos Desequilíbrios de Ca e P Desequilíbrios de Cu e Zn Iodo e Mn (Cowgill et al., 1980) 70

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Excesso de Energia Crescimento rápido Demanda de nutrientes relacionada a crescimento (Ex: taxa de 0,35%P, taxa 0,5%) Densidade especifica, espessura cortical, teor de cinzas, resultando em OC Maior peso - Maior atividade 72

Desequilíbrio Protéico Mais comum em superalimentados (diluição dos outros nutrientes) 20% matriz óssea Subalimentar (-9% Pt) ganho de peso e desenvolvimento ósseo, são raras 73

Desequilíbrios de Ca e P Relação apropriada (0,8-3:1) Espessamento endocondral, densidade e crescimento ósseo diminuído. Altos níveis de Ca não influem nos teores esqueléticos, porem pode afetar a absorção de P, Zn, Mn e Fe. Altos níveis de P resultam em da absorção de Ca 74

Desequilíbrios de Cu Estabilização do colágeno e síntese de elastina. Desestabilização da rede de colágeno remodelação cartilaginosa resistência mecânica da cartilagem Potros alimentados a partir de 3 meses de idade com dietas contendo 30 ppm de Cu, tiveram reduzida a ocorrência de DOD, e outros alimentados com menos de 5 ppm, tiveram severas lesões de condrodisplasia. 75

Desequilíbrios do Zn Excesso de Zn Não interfere na absorção de Cu Sim no Ca. Ração com quantidades altas ou água com mais de 15 ppm. 76

Desequilíbrios do Iodo Deficiência ou Excesso Ração ou plantas Potros lactentes por consumo inadequado das mães Deformidades angulares por colapso de ossos carpianos e tarsianos (sintoma igual a potro imaturo) OCD, COS, prognatismo, escoliose 77

Outros Desequilibrios Manganês Vitaminas Liposoluveis 78

Práticas Alimentares que causam DODs Excesso de grãos ( E, Ca, P, Pt e Lisina) relação Ca:P 0,05-0,3:1, fitato 1% Capim ( ED, Ca, P, Pt e Lisina) retardo no crescimento, DODs. ED dos grãos mais relacionada com DODs que a ED da alfafa (amido vs. C. estruturais) 79

Exercício vs Alimentação % OC in foals 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 High energy low exercise Low energy high exercise Low energy low High energy exercise high exercise HE/HE HE/LE LE/HE LE/LE Bruin & Creemer (1992) 80

Efeitos das DODs Fisite-Epifisite Aumentos de Volume Metafisário Síndrome de Wobbler - Mielopatia compressiva cervical (S. oscilante) Deformidades angulares dos membros Osteocondrite Dissecante Cistos ósseos subcondrais Artrite 81

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Deformidades Flexurais Unidade músculo-tendinea menor que o normal (não contratura) Congênitas Adquiridas 91

Congênitas Causas Mal posicionamento intra-uterino Fatores genéticos Agentes infecciosos / tóxicos 92

Adquiridas Potros nascidos com pernas retas Com o tempo se complicam Dois tipos Flexor digital profundo (quartela) Flexor digital superficial (boleto Complicações: abscessos solares, má dispersão de forças 93

Adquiridas Tratamento Flexor digital profundo Casos menos graves: Tenotomia do ligamento quadrado inferior. Casos mais graves: tenotomia do flexor profundo. 94

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