INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
|
|
- Thalita Borja da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE M. K. Eckman Departamento de Ciência Avícola Universidade de Auburn Auburn, AL Prioridades Influência da Temperatura na Produção de Frangos de Corte M. K. Eckman Departamento de Ciência Avícola Universidade de Auburn Auburn, AL Educação do Produtor Princípios do Stress Manejo do Criador - Não dos Frangos! Consistência Operacional Papel da Integração Fases Status Atual Genética de Rendimento Matriz/Incubatório: - Processo e Implementação Frango de Corte: - Implementação Processamento: - Processo e Implementação Status Atual Linhagens de Rendimento Biológico Estabilidade/Declínio - Desempenho de Matrizes**** Fertilidade - Desafios**** Incubação - Desafios**** Espera/Transporte de Pintos - Desafios Melhora de Desempenho Frangos de Corte Programas de Iluminação Frangos de Corte Conhecimento do Criador - Desafios***** Fatores Críticos Fase de Frango de Corte Fase Inicial dos Pintos Temperaturas de Recria Atitude + Educação do Criador Manejo - (%) de Implementação Manutenção Corporal Buck Stops Here - LAST STOP! Frango de Corte Moderno: Necessidades Proteção Ambiental Controle Ambiental (Ar Climatizado) Ração/Água Programa(s) Sanitário(s)* 1
2 Frango de Corte Moderno: Necessidades Proteção Ambiental Ração/Água Programa(s) Sanitário(s)* Processo? (%) Implementação? Aspectos Econômicos? GENÉTICA Base Genética do Desempenho dos Frangos Base Química dos Genes Determinação Genética Expressão Não É***** Genética + Manejo = Desempenho* Potencial no Mundo Real -? FRANGO DE CORTE MODERNO: AVALIAÇÃO (1) Ganho de Peso (+) Conversão Alimentar (+) Utilização Calórica (+) Rendimento (+) Uniformidade (+) Temperatura Corporal (+) Sistema Integrado/Conceito de Lote (+)* FRANGO DE CORTE MODERNO: AVALIAÇÃO (2) Ração Misturada Básica (+) Sistema Imunológico (+) Sistema Esquelético (-) Sistema Respiratório (-) Regulação de Temperatura (-) Extremos Ambientais (-) Resistência da Pele (-)* COMPONENTES DO DESEMPENHO DOS FRANGOS (1): Integração Qualidade do Pacote Pinto - Genética* Ração - Ingredientes/Matriz/Dieta/Mistura* Programas Sanitários - Pinto/Ração/Granja Transporte Programas de CGC/Vigilância/Diagnóstico Implementação/Manutenção***** Consistência Operacional***** COMPONENTES DO DESEMPENHO DOS FRANGOS (2): Criador Proteção Ambiental - Instalações (Temp.- ZTN /Qualidade)***** Cama (Qualidade/Quantidade) Distribuição de Ração/Água Evitar Binge Feeding ***** Limitação de Viabilidade (Causas Infecciosas) Limitação do Stress***** Minimizar Manutenção do Frango de Corte***** DESEMPENHO DOS FRANGOS: OBJETIVOS Impacto Grãos em Proteína Animal Como? - Genética/Ambiente 1- Manutenção Corporal***** 2- Penas 3- Ganho de Peso Base é o Lote - Manejo da Média Meta é a Média* Expressão Genética Desempenho do Frango de Corte A B C Média Criador Criador Integração 2
3 Manutenção Corporal Manejo de Frangos de Corte Atividade/Funções Metabólicas - Digestão/Absorção/Excreção - Respiração - Resposta Imune - Resposta ao Stress - Termorregulação - Viabilidade* Ganho de Peso Manutenção Ranking de Criadores: Desempenho dos Frangos FATORES DE MANEJO Super Sete**** Ganho de Peso vs Manutenção Ganho de peso Manutenção Instalação Ração/Água Qualidade do Ar Qualidade da Cama Temperature Higiene Manutencão SUPER SETE Check List**** Instalação MNB + - % Ração/Água MES + - % Qualidade do Ar DIC + - % Qualidade da Cama VIC + - % Temperatura ZTN + - % Higiene LIC + - % Redução de Stress LMR + - % Pinto Peso do Pinto Conhecimento do Criador Processamento/Espera/Transporte - Qualidade Ração/Água - Imediato Programas Desempenho Posterior Temperatura Absoluta Descarte -? Auditoria Sanitária - 21 Dias Características Intestinais Redução Intestinal Gradativa Exposição Externa Intenso Crescimento Inicial - Tamanho/Altura/Maturação/Células Imunes - Ração Inicial Crítica Função mais Tardia - Exposição Oral a Antígenos - Crítica Manutenção/Programação* Causas Infecciosas: Impacto de Manejo Virais - Diluição/Vazio Sanitário Fúngicas Status do Pinto/Umidade da Cama Bacterianas Umidade da Cama/Manejo de Água Parasitárias - Umidade da Cama/Manejo de Água Prevenção do Impacto em Cascata* 3
4 Sanidade do Frango de Corte: Base de Lote Peraguda(%) Operacional(%) Manutenção(%) ZTN: Homeotermia Manutenção de Temperatura Corporal Constante Apesar de Variação na Temperatura Ambiental. 1-Teórico Mecanismos Homeotérmicos 2-Zootécnico Eficiência Animal 3-Engenharia Estrutura do Galpão* ZTN: Definição Geral ZTN Faixa de Temperatura Ambiente em que a Taxa Metabólica é Mantida no Mínimo. Regulação de Temperatura Somente Através de Mecanismos Físicos. Perfil de Termoneutralidade/ Zona de Conforto Limite de Manutenção*** Stress por Frio Fresco (TMiC) Ideal (ZTN) Quente (TMaC) Stress calórico Energia vs. Temperatura Temperatura ME Ótima * * Frio Fresco TNZ Quente Muito Quente Temperature Necessidades de Manutenção Ingestão de Energia Absoluta Resfriamento pelo Vento Temperatura Efetiva Pressão Negativa Transicional Túnel* Temperaturas no Galpão Zona de Termoneutralidade F Dias ZTN Baixa Típica Variável (+) ou (-) dois graus F = 4 pontos de CA Qualidade do ar não deve ser sacrificada** Criador Ajusta Termostato/Controlador Lote determina ZTN Consistente Padrões de Espaço de Comedouro/Bebedouro Baseado em Desempenho* 4
5 Ingestão de Ração - Manutenção Frio - Consome(+) / Converte(-) Quente - Consome(-) / Converte(-) ZTN - Consome(+) / Converte(+) - Limita Manutenção - Melhora Ganho/Eficiência - Aumenta Uniformidade - Melhora Sanidade - Aumenta Rendimento Adaptação: Stress Calórico Exposição Precoce/Manipulação de Temperatura Viabilidade Posterior Baseado em Tipo de Instalação Temperaturas Projetadas Manejo s Abordagem tipo Band-Aid ***** RESUMO (1)**** RESUMO (2)**** Código Genético Imutável Expressão Genética Não é Imutável Código Genético + Ambiente = Desempenho Potencial do Complexo = Desempenho do Melhor Criador Genética Não Expressa Não Tem NenhumValor* Estratificação Consistente de Criadores: Variação Biológica Em Pacote Genético e Procedimentos Operacionais Até Entrega do Pinto Desempenham Papel Limitado Em Desempenho Comparativo de Lotes. - Manejo Na Granja é o Principal Fator Na Expressão Genética.* RESUMO (3)**** RESUMO (4)**** Representa Atualmente a Melhor Oportunidade para Explorar o Melhoramento do Pacote Genético do Frango de Corte Moderno.***** Limite de Variação Estabelecimento da ZTN/Verificação***** Limite de Manutenção Corporal Baseado em Desempenho***** Processo (?) Implementação (?) 5
Você tem ninho de ovos de ouro?
Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a
Leia maisManejo inicial e seus reflexos no desempenho do frango
1 de 6 20/7/2009 14:35 Manejo inicial e seus reflexos no desempenho do frango Valéria Maria Nascimento Abreu, DSc Pesquisadora Sistema de Produção de Aves - Embrapa Suínos e Aves O manejo inicial dos frangos
Leia maisUtilização de dietas de alto concentrado em confinamentos
Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos FMVZ Unesp Botucatu João Ricardo Ronchesel Henrique Della Rosa Utilização de dietas de alto concentrado em confinamentos Evolução do manejo nutricional
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA BOVINOS LEITEIROS Prof. Ricardo Alexandre Silva Pessoa MANEJO DE VACAS SECAS E PERÍODO DE TRANSIÇÃO ponto de vista tecnológico = alimentar
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DOS INTEGRADOS DA EMPRESA FRANGO AMERICANO
AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DOS INTEGRADOS DA EMPRESA FRANGO AMERICANO INTRODUÇÃO O sistema de integração surgiu em Santa Catarina no início dos anos de 196 e é definido como uma parceria existente
Leia maisAviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011
Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Dezembro / 2011 Otimizando a Taxa de Conversão Alimentar do Frango de Corte Este artigo foi elaborado especificamente para produtores de aves
Leia maisGESTÃO PARA RENTABILIDADE NA FASE DE CRESCIMENTO. Daniel Linhares Gerente de Serviços Técnicos
GESTÃO PARA RENTABILIDADE NA FASE DE CRESCIMENTO Daniel Linhares Gerente de Serviços Técnicos JOGANDO PARA VENCER NA FASE DE CRESCIMENTO: PROPOSIÇÃO DE ESTRATÉGIA Entender o negócio Panorama geral do negócio
Leia maisManejo pré-abate de aves
Jejum Alimentar Manejo pré-abate de aves Reduz a taxa de mortalidade e evita vômito durante o transporte. Segurança alimentar: previne a liberação e a disseminação de contaminação bacterina pelas fezes
Leia maisUM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO
UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a
Leia maisGerenciamento Ambiental em Uma Granja de Frangos
Página II Reconhecimento O conteúdo principal desta publicação é de autoria do Professor James O. Donald, da Universidade de Auburn. O Professor Donald é um engenheiro agrícola amplamente reconhecido como
Leia maisGestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade
Gestão na Suinocultura Com Foco na Produtividade Marco Lubas Cuiabá 05-05-2010 Produtividade 1. Quanto está produzindo? 2. Quanto é o potencial de sua produção? 3. Quais os Limitantes? PRODUTIVIDADE X
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisTEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS
Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade
Leia maisEFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO
EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo
Leia maisManejo de ambiência para melhor produção avícola. Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br
Manejo de ambiência para melhor produção avícola Paulo Giovanni de Abreu - pabreu @cnpsa.embrapa.br Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20 % Manter a homeotermia 80% Produção ZONA DE SOBREVIVÊNCIA
Leia maisBenefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte
Benefícios e Pontos Críticos da Implantação do Sistema de Pressão Negativa para Frangos de Corte Sebastião Florêncio Pereira Neto CRMV-SP 20766 Itabom - SP Pontos Primordiais para a Produção de Frangos
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisFERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO. Irenilza de Alencar Nääs
FERRAMENTAS E PRÁTICAS DE BAIXO CUSTO PARA MELHORAR O BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE PRODUÇÃO Irenilza de Alencar Nääs 1 O Brasil é um dos maiores produtores de aves no mundo. Crescimento mundial do consumo Preocupação
Leia maisColectores Solares para Aquecimento de Água
Colectores Solares para Aquecimento de Água Pavilhões Desportivos e Piscinas S. T. Spencer silvino.spencer@adene.pt PORQUÊ A ESCOLHA DE PISCINAS E PAVILHÕES? Porquê a Escolha de Piscinas e Pavilhões?
Leia maisAviagenBrief. Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte. Resumo. Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011.
Aviagen Brief - Optimizing Broiler FCR, June 2011 AviagenBrief Manejo da Fase de Crescimento - Frango de Corte Equipe Técnica da Turquía, Oriente Médio e África Janeiro / 2012 Resumo Introdução Melhorias
Leia maisO NOME DO PROJETO. SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE
Coordenadoria ESPAÇO RESERVADO de Formação PARA Profissional Rural O NOME DO PROJETO SENAR Minas ESPAÇO RESERVADO PARA O NOME DO PALESTRANTE CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil representação
Leia maisNutrição e Manejo de Vacas de leite no pré-parto
FCA-UNESP-FMVZ Empresa Júnior de Nutrição de Ruminantes NUTRIR Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal-DMNA Site: www.gruponutrir.com.br diretorianutrir@gmail.com Nutrição e Manejo de Vacas de leite
Leia maisOTIMIZAÇÃO AVÍCOLA. Mix ótimo de Venda Rendimento de Fábrica Otimização Remessa de Ração Otimização de Apanha
OTIMIZAÇÃO AVÍCOLA Mix ótimo de Venda Rendimento de Fábrica Otimização Remessa de Ração Otimização de Apanha VISÃO GERAL DA SOLUÇÃO Gestão do Desempenho Gerenciamento de indicadores BI Otimização Campo
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisMODELOS DE AQUECIMENTO
MODELOS DE AQUECIMENTO Paulo Giovanni de Abreu D.Sc. - Área de Construções Rurais e Ambiência Embrapa Suínos e Aves Introdução Nos primeiros dias de vida, o sistema termorregulador das aves ainda não está
Leia maisIntrodução. Conceitos. Conceitos de aviários Pressão Negativa
Conceitos de aviários Pressão Negativa Julho / 2009 Por Nilton Pedro Vieira - Vice-Presidente e Consultor Técnico de Manejo Avícola da JAPFA COMFEED INDONESIA. Introdução Diante dos desafios enfrentados
Leia maisManejo de pré-abate em frangos de corte
Manejo de pré-abate em frangos de corte Dr. Rafael Monleón, Veterinário da Aviagen, Ásia Fevereiro 2013 Resumo Introdução Existem muitos fatores durante o manejo de pré-abate que têm o potencial de afetar
Leia maisBOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15
BOLETIM de ENGENHARIA Nº 001/15 Este boletim de engenharia busca apresentar informações importantes para conhecimento de SISTEMAS de RECUPERAÇÃO de ENERGIA TÉRMICA - ENERGY RECOVERY aplicados a CENTRAIS
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisRelação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013
Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013 1. Introdução Este relatório apresenta uma análise físico-financeira dos Projetos de Eficiência Energética
Leia maisO conceito do conforto. térmico humano
O conceito do conforto 1 térmico humano Projeto FEUP 2014/2015 MIEQ Equipa Q1FQI04_1 Supervisor: José Inácio Martins Monitor: Helder Xavier Nunes 2 1.INTRODUÇÃO Como ocorre a regulação da temperatura corporal
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama S ZB-Solar. www.vulcano.pt. Novembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351.218 500 300 Novembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama S ZB-Solar www.vulcano.pt FICHA
Leia maisINCUBAÇÃO ARTIFICIAL. Alexandre Pires Rosa. alexandreprosa@smail.ufsm.br. Elenice Zucuni Franco. elenicefranco@mail.ufsm.br
INCUBAÇÃO ARTIFICIAL alexandreprosa@smail.ufsm.br Elenice Zucuni Franco elenicefranco@mail.ufsm.br QUALIDADE DA CASCA Segurança Considerações iniciais CUIDADOS NA INCUBAÇÃO ARTIFICIAL NA ARMAZENAGEM Posição:
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF.
DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - ESCOLA EDGARD ALBUQUERQUE GRAEFF CONFORTO TÉRMICO PROF. LEÔNIDAS ALBANO LISTA DE EXERCICIOS 1) Explique as relações entre perdas/ganhos
Leia maisZONA DE SOBREVIVÊNCIA. Conforto Térmico. Gráfico 1: Variações da temperatura corporal de um animal homeotérmico em função da temperatura ambiente.
ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Hipotermia HOMEOTERMIA Homeotermia (HOMEOSTASIA) Hipertermia ou Homeostasia Termogênese Termoneutralidade Zona de Conforto Térmico Temperatura corporal TI TCIn Zona de TCS Termoneutralidade
Leia maisMelhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
Leia maisBuderus Diretiva ErP. Na zona verde
Buderus Diretiva ErP Na zona verde A União Europeia, no âmbito da Diretiva de ErP para os lotes 1 e 2, exige que a partir de 26 de setembro de 2015 todos os equipamentos produtores de calor e depósitos,
Leia maisPerspectivas da pecuária no cenário mundial. 16o. Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores
Perspectivas da pecuária no cenário mundial 16o. Seminário Nacional de Criadores e Pesquisadores O Cenário Atual As mudanças na agricultura e produção animal. A tecnologia e sua influência no aumento da
Leia maisCOLÉGIO AFONSO PENA (www.colegioafonsopena.com.br) Página 1 EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Educar os jovens, é formá-los cidadãos conscientes para o amanhã
COLÉGIO AFONSO PENA (www.colegioafonsopena.com.br) Página 1 EDUCAÇÃO FINANCEIRA Educar os jovens, é formá-los cidadãos conscientes para o amanhã Novidades... O que é Educação Financeira? Dicas aos jovens
Leia maisCONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira
CONDOMINIO DE AGROENERGIA PARA AGRICULTURA FAMILIAR. Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira Resumo do Projeto Por iniciativa conjunta, a ITAIPU Binacional, a SEAB, a EMATER e o Município de Mal.
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL
Formação sobre Promoção de Estilos de Vida Saudáveis em Contexto Escolar, Familiar e Envolvente Julho de 2009 ALIMENTAÇÃO E PESO SAUDÁVEL TERESA SOFIA SANCHO Gabinete de Nutrição Departamento de Saúde
Leia maisAnálise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana
IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento
Leia maisCONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
CONHECENDO UMA CENTRAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Entrevistado: Marcelo Brandi Vieira Mestre em Reprodução Animal Diretor Técnico da Progen Inseminação Artificial BI: Qual a importância da Inseminação Artificial
Leia maisÍndice. Aquecimento e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets
Climatização 1 Índice e Climatização Bombas de Calor Pedra Natural Biomassa Recuperadores Calor Biomassa - Pellets 3 5 6 7 2 Bomba de calor Central A bomba de calor tem como finalidade produzir água a
Leia maisINTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de
d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS
Leia maisEQUIPAMENTO PARA REGISTRO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR
EQUIPAMENTO PARA REGISTRO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR Luiz Alberto Colnago 1 Sílvio Crestana 2 Introdução A presença de água livre na superfície das plantas e a temperatura ambiente são os fatores
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisAULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS
AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS PRINCIPAIS ATIVIDADES FISIOLÓGICAS DO SUÍNO Sistema respiratório: Frequência Respiratória variando entre 20 a 30 movimentos por minuto. Sistema
Leia maisComo as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências
Como as Novas Tecnologias "Inteligentes" de Controle de Temperatura Reduzem o Consumo de Energia nas Residências por Eszter Körtvélyesi Sumário executivo Dependendo da localização física de uma residência,
Leia maisViabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
Viabilidade Econômica Aquecimento Solar Sistema Aquecimento Solar - SAS Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década
Leia maisPPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica. Auditoria Energética para Escolas
PPEC 2013-2014 Plano de Promoção da Eficiência Energética no Consumo de Energia Eléctrica Auditoria Energética para Escolas Objectivo da Medida As Auditorias Energéticas para Escolas faz parte de um conjunto
Leia maisSKY SHOW Manual de Operações
SKY SHOW Manual de Operações INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Este equipamento foi desenvolvido para uso interno. Mantenha-o protegido contra umidade, respingos ou excesso de poeira e calor. Para prevenir fogo
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisAula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 431 Aula 2 GERÊNCIA E DIMENSÃO DO PROJETO CONCEITO DE PROJETO É um conjunto de atividades visando o alcance de um objetivo, apresentando as
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisPiscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins
Edição1 2014 Piscicultores discutem custos de produção da aquicultura na região central do estado do Tocantins Piscicultores e técnicos da região central do Tocantins se reuniram no dia 24 de julho de
Leia maisGuia de Boas Práticas
específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.
Leia maisSanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos
Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Prof. Luís Augusto Nero Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa Tópicos Brasil: produtor e exportador Cadeias de produção
Leia maisSoluções de Energia Solar. Março de 2007. www.senso.pt
Soluções de Energia Solar Março de 2007 www.senso.pt ENERGIA E CONSTRUÇÃO Crescente aplicação de energias renováveis Mudança do modelo energético Símbolo de distinção para construções de qualidade Resposta
Leia maisO USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE
1 O USO DO CREEP FEEDING NA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE Prof. Dr. Antonio Ferriani Branco PhD em Nutrição e Produção de Ruminantes afbranco@uem.br O SISTEMA VACA-BEZERRO Os fatores que afetam mais significativamente
Leia maisServiço duplo Theta BFC, SGE, SGS para capacidade de aquecimento de 20/30/40 kw
Serviço duplo heta BFC, SGE, SGS para capacidade de aquecimento de 20/30/40 kw Módulo para aquecimento através da instalação de água quente para uso doméstico Serpentina de placas com bomba de AQS, válvula
Leia mais3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente
3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os
Leia maisAquecedor Solar Tubos de Vácuo.
Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,
Leia maisLivro: Agua: pague menos Engenheiro Plinio Tomaz 12 de dezembro de 2010
Capitulo 01- Peças que economizam água 1.1 Objetivo A primeira atitude de autoridade que quer economizar água é a instalação de peças que economizem água, sem criar problemas com a segurança da qualidade
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisPAR 36 Manual de Operações
PAR 36 Manual de Operações INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Este equipamento foi desenvolvido para uso interno. Mantenha-o protegido contra umidade, respingos ou excesso de poeira e calor. Para prevenir fogo ou
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade
Leia maisÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO
Nº 183 ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO Todos os autores reconhecidos que já escreveram sobre o tema de alimentação em suínos começam pelo alimento. ÁGUA! Todos sabemos da importância da água na nossa sobrevivência
Leia maisGASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1
GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZACEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 Introdução Vera Maria Câmara Coelho 2 O estudo analisou os gastos nos Centros Especializados
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisCadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos
Cadastros Estatísticos de Empresas construídos a partir de Registros Administrativos Maria Luiza B. Zacharias - IBGE, Brasil Segunda Reunião da Conferência de Estatística das Américas da Comissão Econômica
Leia maisBT QCC 1000 Quadro elétrico para câmaras frigoríficas até 3HP 220V2F
BTQCC1000v1_0.docx - Página 1 de 6 BT QCC 1000 Quadro elétrico para câmaras frigoríficas até 3HP 220V2F 1.0 Descrições gerais: BT QCC 1000 é amplamente usado para pequenas e médias câmaras frigoríficas,
Leia maisInversores de Freqüência na Refrigeração Industrial
ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,
Leia maisReflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.
Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis
Leia maisFazenda São Francisco São Francisco de Paula-RS Proprietário: José Lauri Moreira de Lucena
Fazenda São Francisco São Francisco de Paula-RS Proprietário: José Lauri Moreira de Lucena Área total: 354 ha Área pastoril: 330 ha Sistema de produção: Cria de Bovinos Histórico 1982 Início da propriedade
Leia maisOPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE-04091 Aula 13 Prof. Vitor Hugo Ferreira
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 13 Pro. Vitor Hugo Ferreira Operação em tempo real e planejamento
Leia maisSimpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -
Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves
Leia maisDaniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA-
Daniel Latorraca Ferreira Gestor de projetos do IMEA- Índice Sobre o diagnóstico Aspectos sociais e produtivos Aspectos econômicos e mercadológicos Mercado consumidor Análise estratégica Sobre o diagnóstico
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisSEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA. Benvindo Maçãs INRB, I.P.
Instituto Nacional de Investigação Agrária Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. SEMINÁRIO REGA DE CEREAIS PRAGANOSOS / OS CEREAIS REGADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DE ALQUEVA Benvindo Maçãs INRB,
Leia maisRomeu Garbin Filho - Expoprag 2010
CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS Meta Busca a eficiência do controle com o menor risco de reinfestações e contaminações através de ações múltiplas e conjuntas sempre com o menor uso de pesticidas Por ser
Leia maisFarm. Aquacultura Offshore
Farm Aquacultura Offshore FARM Aquacultura Offshore 3 ÍNDICE LONGLINE ENVIRONMENT 3 FARM AQUACULTURE RESOURCE MANAGEMENT 3 FARM APLICADO 4 DESCRIPÇÃO DE FARM 5 DADOS DO CENTRO DE CULTIVO 7 CIÊNCIA 8 CONTACTOS
Leia maisTermômetro Digital de Testa e Ouvido
Termômetro Digital de Testa e Ouvido Ouvido Testa Ambientes Modelo T1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES, ADVERTÊNCIAS E CUIDADOS ESPECIAIS Não exponha o dispositivo a temperaturas extremas, umidade,
Leia maisTA 421 - CARACTERÍSTICAS E PRÉ-PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS. 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 5ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS
TA - CARACTERÍSTICAS E PRÉ-PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS. o SEMESTRE 0 Profa. Mirna L. Gigante 5ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS PED C: Débora Parra Baptista Apoio: Elisabete Dias INTRODUÇÃO:
Leia maisO uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção
Leite relatório de inteligência JANEIRO 2014 O uso de concentrado para vacas leiteiras Contribuindo para eficiência da produção Na busca da eficiência nos processos produtivos na atividade leiteira este
Leia maisPrinc ipa is funç õe s dos mic rorga nis mos na na tureza
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MICROBIOLOGIA APLICADA Princ ipa is funç õe s dos mic rorga nis mos na na tureza Profa.Ana Maria Curado
Leia mais