AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS"

Transcrição

1 AULA 02 CARACTERISTICAS ZOOTECNICAS E ECONOMICAS DOS SUINOS

2 PRINCIPAIS ATIVIDADES FISIOLÓGICAS DO SUÍNO Sistema respiratório: Frequência Respiratória variando entre 20 a 30 movimentos por minuto. Sistema cardiovascular: Pulsação variando de 60 a 120 BPM

3 CARACTERÍSTICAS DO APARELHO TERMORREGULADOR Pouco desenvolvido Animais perdem ao nascer de 1,7 a 7,2ºC Só começa a funcionar 2 dias após o nascimento Muito sensíveis ao frio quando novos Muito sensíveis ao calor quando adultos Possuem pequeno número de glândulas sudoríparas (não funcionais) Pelos agrupados (2 cerdas saindo do mesmo folículo piloso) Dessecação natural da pele Produzem gordura nos dois extratos da hipoderme

4 CARACTERÍSTICAS DA DENTIÇÃO DO SUINO: 1. Possuem 2 dentições: de leite e permanente 2. Os leitões nascem com 8 dentes (4 incisivos e 4 caninos) pontiagudos completam a dentição com 18 meses 3. Pode viver naturalmente até 10 anos (javali até 25 anos)

5 CARACTERISTICAS DO APARELHO DIGESTIVO DO SUINO Compacto e curto, baixa absorção Onívoro Monogástrico, ceco simples e não funcional; Estômago com baixa capacidade de armazenamento; Baixo aproveitamento de fibras; Baixa capacidade de síntese de nutrientes; Excetuando algumas vitaminas do complexo B (microorganismos do ceco) o suíno não apresenta mapas metabólicos de sínteses endógenas importantes. Composto por boca, esôfago, estômago, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso (ceco, cólon e reto) e ânus

6 PADRÕES FISIOLÓGICOS DOS SUÍNOS CATEGORIA FREQ. CARDÍACA FREQ. RESPIRATÓRIA TEMP. RETAL Porcas vazias ,5 Porca em cio ,1 Porca gestação ,3 Trabalho de parto ,0 Lactação ,5 Cachaços ,3

7 TEMPERATURA DE CONFORTO PARA DIFERENTES CATEGORIAS DE SUÍNOS Categoria Temperatura de conforto ( C) Temperatura crítica inferior ( C) Temperatura crítica superior ( C) Recém-nascidos Leitões até a desmama Leitões desmamados Leitões crescimento Suínos terminação em em Fêmeas gestantes Fêmeas em lactação Fêmeas vazias e machos

8 IDADE MEDIA DE UTILIZAÇÃO DOS REPRODUTORES EM UMA GRANJA COMERCIAL Matrizes: 6 a 7 partos. Cachaços: 2 anos em media IDADE MEDIA DE ABATE DOS SUÍNOS EM UMA GRANJA COMERCIAL Abate: 140 dias de vida Kg/pv Abate: 160 dias de vida Kg/pv

9 ALGUMAS PARTICULARIDADES DOS SUÍNOS: 1. Possuem o olfato e paladar bem desenvolvidos; 2. O suíno tem vida media de 10 anos; 3. A visão tem pouca importância; 4. São sensíveis ao contato humano; 5. Apresentam hábitos diurnos, acostumam facilmente a penumbra; 6. Possuem grande poder de sociabilidade: Hierarquia Bidirecional; 7. Seu esqueleto possui 270 ossos de varias formas.

10 NOMES QUE RECEBEM POR FASE DE CRIAÇÃO: Macho adulto reprodutor: Varrão ou Cachaço. Fêmea reprodutora: Marrã (antes da primeira cobertura), Leitoa (após a primeira cobertura) e Porca (após o primeiro parto). Macho castrado: Cevado.

11 FORMAS DE CONTENÇÃO DO SUINO ADULTO

12 FORMAS DE COLHEITA DE SANGUE Colheita de sangue pelas veias jugular, cefálica coccígeas e nos vasos da orelha com garrote

13 RENDIMENTO DE SUINO ADULTO AO ABATE SUÍNO TIPO CARNE 100 Kg P.V. 80 Kg RENDIMENTO 46 Kg (59,0%) CARNE MAGRA 17 Kg (21,0%) GORDURA 4 Kg (5%) COURO 13 Kg (16,0) OSSOS 20 Kg FORA RENDIMENTO CABEÇA, ORGÃOS, OUTROS Comercialização do suíno pelo produtor:

14 ATIVIDADE DE METODOLOGIA ATIVA Defina as 05 melhores formas em sequencia que o grupo entende ser como o suíno percebe os humanos: 1.Predador 2.Outro Suíno 3.Presa 4.Parte do Ambiente 5.Cooperador Os alunos deverão ser divididos em 2 grupos, onde cada grupo deverá primeiro individualmente fazer a sequencia que achar mais importante e após isso ver o quantitativo de alunos em cada item. O grupo definirá entre os pares qual item será defendido como o mais importante a ser apresentado por um representante.

15 PONTOS DA TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS SUINA 1. Objetivo : avaliar o valor econômico para a indústria bonificação. 2. Referencia: Peso e rendimento de carne magra. 3. Medição: Espessura de toucinho e área de olho de lombo. 4. Tipificação Eletrônica: seleção de carcaça durante o abate. 5. Modelo Brasileiro: Portaria 221 do MAPA. 6. Modelo próprio dos frigoríficos.

16

17 Espessura de toucinho na última lombar. O número de vértebras lombares variam de 5 a 7. As vértebras sacrais diferenciam das lombares por serem soldadas entre si. A medida é tomada na altura da articulação da penúltima vértebra lombar com a última lombar.

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot

Sistemas de produção e Índices zootécnicos. Profª.: Valdirene Zabot Sistemas de produção e Índices zootécnicos Profª.: Valdirene Zabot O que é uma CADEIA? É um conjunto de elos onde cada um depende dos demais. Na cadeia de produção da carne e do couro, o bovino é ó elo

Leia mais

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. "Seu resultado é o nosso compromisso." EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com.

PROGRAMA NUTRICIONAL PARA SUÍNOS. Seu resultado é o nosso compromisso. EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL. www.guabi.com. PROGRAMA NUTRICIONAL "Seu resultado é o nosso compromisso." PARA SUÍNOS EXCELÊNCIA EM NUTRIÇÃO ANIMAL www.guabi.com.br 0800 16 90 90 s para as fases de Maternidade e Creche A linha Nutriserviços para nutrição

Leia mais

DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS

DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS DIGESTÃO: TRANSFORMAÇÃO DOS ALIMENTOS DIGESTÃO E SISTEMA DIGESTÓRIO FUNÇÕES = Ingestão e Digestão = Alimentos = Absorção = Nutrientes = Eliminação = Restos (não-digeridos / não-absorvidos) 1. Mecânicos

Leia mais

DIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão

DIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas

Leia mais

Trato Digestivo do Suíno

Trato Digestivo do Suíno Trato Digestivo do Suíno Monogástrico onívoro com limitada fermentação pós-gástrica Estômago simples, incapaz de utilizar dietas ricas em forragem Incapaz de digerir algumas substâncias presentes em grãos,

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate

06/06/2014. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate. Manejo de suínos do nascimento ao abate Considerações no pré-parto: Limpeza e desinfecção da maternidade Verificar condições do escamoteador suinesp@gmail.com Ao nascimento Secar o leitão Principalmente boca e narinas Evitar perda de T C corporal

Leia mais

Cortes de Carne Suína. Rendimento de carcaça Cortes de carne padronizado Cortes de carne especiais Rendimento de cortes

Cortes de Carne Suína. Rendimento de carcaça Cortes de carne padronizado Cortes de carne especiais Rendimento de cortes Cortes de Carne Suína Rendimento de carcaça Cortes de carne padronizado Cortes de carne especiais Rendimento de cortes Rendimento em Relação ao peso vivo Suíno na Granja 90kg (100%) Suíno na recepção do

Leia mais

Biologia I. Sistema Digestório. Módulos 3 e 4: Digestão Humana I e II. Prof a. Fabíola Martins

Biologia I. Sistema Digestório. Módulos 3 e 4: Digestão Humana I e II. Prof a. Fabíola Martins Biologia I Sistema Digestório Módulos 3 e 4: Digestão Humana I e II Prof a. Fabíola Martins 1- Sistema digestório humano 1.1-Tubo digestório: Cavidade bucal faringe esôfago estômago Intestino delgado Intestino

Leia mais

Nutrientes. E suas funções no organismo humano

Nutrientes. E suas funções no organismo humano Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades

Leia mais

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO

Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao

Leia mais

BIOLOGIA Nutrição e digestão

BIOLOGIA Nutrição e digestão Módulo 29 Página 29 à 41 MORFOFISIOLOGIA É o estudo da estrutura e do funcionamento do corpo humano Sobre os sistemas dos animais: Finalidade Importância Sobre os filos: As adaptações Aspectos gerais da

Leia mais

Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol

Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol Professoras: Edilene, Ana Laura e Carol A locomoção depende da ação conjunta e integrada dos ossos e dos músculos; Os seres humanos tem coluna vertebral, que é o eixo do nosso esqueleto interno; O esqueleto

Leia mais

PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013

PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013 PADS 2013 PROVA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO SENEPOL 2013 1. Introdução A PADS 2013, a ser promovida e organizada pelo Núcleo de Melhoramento da Raça Senepol sob supervisão técnica do GENEPLUS - Programa

Leia mais

Recuperação Final CFB 8º ano do EF

Recuperação Final CFB 8º ano do EF COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II SEÇÃO TÉCNICA DE ENSINO Recuperação Final CFB 8º ano do EF Aluno: Série: 8º ano Turma: Data: de dezembro de 2015 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Esta prova é um documento

Leia mais

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena

Leia mais

Introdução. Material e Métodos

Introdução. Material e Métodos INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE EQUINOS Prof. Dr. João Ricardo Dittrich Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia ROTEIRO Particularidades anatômicas e fisiológicas. Características ambientais.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios

Leia mais

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles.

Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Cuidados simples são fundamentais para o sucesso desta fase de criação e muitas vezes são negligenciados pelo produtor. Saiba quais são eles. Publicado em 03/09/2010 por Breno Bracarense, graduando em

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA

FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA NUTRIÇÃO É o conjunto de processos pelos quais o organismo incorpora e utiliza os nutrientes. Compreende as seguintes funções: digestão, respiração, excreção e circulação. Pode

Leia mais

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES

APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode

Leia mais

ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA. 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro

ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA. 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro ABATE, CARCAÇA E CORTES DE CARNE OVINA 2º semestre 2013 Profa. Alda Monteiro ABATE Pré Abate Deverão ser destinados ao abate: idade e peso vivo conforme preferência da região (MERCADO). Bom estado sanitário

Leia mais

PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL.

PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. Sérgio Tosi Cardim Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal CCA DMVP UEL Victor Bittencourt Dutra Tabacow Médico Veterinário Residente em Parasitologia

Leia mais

Fatores de produção. Variáveis de Classificação dos SISTEMAS. Tipos de produção. Sistemas de produção em suinocultura. Suinocultura Brasileira

Fatores de produção. Variáveis de Classificação dos SISTEMAS. Tipos de produção. Sistemas de produção em suinocultura. Suinocultura Brasileira Disciplina AZ044 - Suinocultura Suinocultura Brasileira Sistemas de produção em suinocultura Prof. Marson Bruck Warpechowski Suinocultura Brasileira Fatores de produção Produtor / mão-de-obra Animais (genótipo)

Leia mais

Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária. Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva

Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária. Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva Simulação da evolução da idade dos eqüinos através da cronometria dentária Adalgiza Souza Carneiro de Rezende Silvio Leite Monteiro da Silva Introdução A idade aproximada de um eqüino pode ser avaliada

Leia mais

ORIGEM EMBRIONÁRIA. A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula

ORIGEM EMBRIONÁRIA. A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula ORIGEM EMBRIONÁRIA A zigoto; B clivagem; C mórula; D blástula; E corte de blástula; F gástrula inicial; G - gástrula A- Radiata Mesoderme se forma a partir de células invasoras da endoderme (Equinodermatas)

Leia mais

Sistema Cardiovascular

Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular O sistema cardiovascular é responsável pela circulação do sangue. O sangue transporta: nutrientes obtidos na digestão; Oxigênio; Gás carbônico; Resíduos; Hormônios. Vasos Sanguíneos

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

Comunicado Técnico 01

Comunicado Técnico 01 Comunicado Técnico 01 Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (Siscal) Instruções Técnicas para Implantação. Responsável: Evandro José Rigo Zootecnista; MSc. Produção Animal; Professor FAZU evandro@fazu.br

Leia mais

ÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte.

ÁGUA. 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. ÁGUA 97% água salgada - ± 3% se restringe a água doce; Perda de toda gordura corporal, metade PTN s e 40% peso vivo Perda 10% - morte. PROPRIEDADES E FUNÇÕES Constituinte ativo e estrutural; 70% da carcaça

Leia mais

A organização do sistema digestório

A organização do sistema digestório A organização do sistema digestório Dentes Boca Língua Esôfago Faringe Gland. Salivares Sistema digestório Fígado Vesícula Biliar Estômago Pâncreas Int. Delgado Int. Grosso Apêndice vermiforme Reto Baço

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Produção de F1 pelas fazendas Calciolândia e Colonial

Produção de F1 pelas fazendas Calciolândia e Colonial Produção de F1 pelas fazendas Calciolândia e Colonial Ronaldo Lazzarini Santiago 1 INTRODUÇÃO As fazendas Calciolândia e Colonial, de Gabriel Donato de Andrade, sempre foram a referência na seleção do

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 4º ANO

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 4º ANO PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 4º ANO 2010 Questão 1 PROVA DE CIÊNCIAS 4 ANO Boa alimentação

Leia mais

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE

Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Universidade Federal de Goiás Escola de Veterinária Depto. De Produção Animal Pós-Graduação em Ciência Animal Metabolismo de Lipídios PEDRO LEONARDO DE PAULA REZENDE Zootecnista Especialista em Produção

Leia mais

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso

Leia mais

Sumário. Manual de Reprodutores - 3

Sumário. Manual de Reprodutores - 3 Manual Reprodutores Sumário PREFÁCIO................................................................................................................................ 05 1 - LEITOAS GENETIPORC EM CRESCIMENTO.............................................................................................

Leia mais

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais. 1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura 1.1. Apresentar um conceito de

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO Trata-se de um enchido fumado a partir de matérias-primas tradicionais da região. O fabrico é do tipo tradicional, tendo especial atenção com a origem das

Leia mais

Programa Nelore Brasil e seu Impacto Econômico

Programa Nelore Brasil e seu Impacto Econômico Programa Nelore Brasil e seu Impacto Econômico II Congreso Ganadero Nacional CORFOGA 2008 Prof. Dr. Raysildo B. Lôbo ANCP, USP Crescimento da Pecuária de Corte Brasileira: produção de carne e abate 71,0%

Leia mais

UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS

UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS UNIDADE II TABELAS E GRÁFICOS Conteúdo Programático Construção de tabelas de freqüência Classificação dos gráficos Construção de gráficos de: Barras Setores Histograma Agora vamos assistir a uma Apresentação

Leia mais

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues

SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa

Leia mais

Sistemas do Corpo Humano

Sistemas do Corpo Humano Sistemas do Corpo Humano Sistema Digestório consegue energia e matéria prima. Cada órgão tem uma função específica no processo de transformação dos alimentos O QUE É UM SISTEMA????? Sistema Digestório

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO

ERGONOMIA. CÉLULAS: divididas em CORPO, DENDRITES e UM AXÔNIO ERGONOMIA AULA 3: O O ORGANISMO HUMANO FUNÇÃO NEURO-MUSCULAR SISTEMA NERVOSO Constituído de células nervosas sensíveis a estímulos. Recebem, interpretam e processam as info recebidas, transformando-as

Leia mais

III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização

III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA. EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização III CURSO DE GESTÃO AGROECONÔMICA EM PECUÁRIA DE CORTE: confinamento e terceirização RESULTADOS DO CONFINAMENTO DA COPLACANA EM 2.008 E PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Ari José Fernandes Lacôrte Engenheiro

Leia mais

Questionário Para Seguro de Rebanho Ovinos

Questionário Para Seguro de Rebanho Ovinos Questionário Para Seguro de Rebanho Ovinos 1 - Propriedade: Proprietário: Profissão: Telefone: Nome da Fazenda: Endereço da Fazenda: Roteiro de acesso completo: Confrontações: Norte: Sul: Leste: Oeste:

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES PROFESSOR DISCIPLINA TURMA DEISE MENEZES CIÊNCIAS 201 SIMULADO P5 SIMU ALUNO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br Questão 1 Veja LADO

Leia mais

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e

Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista

Leia mais

OS ALIMENTOS COMO VEÍCULO DE NUTRIENTES

OS ALIMENTOS COMO VEÍCULO DE NUTRIENTES Página1 OS ALIMENTOS COMO VEÍCULO DE NUTRIENTES Importância dos alimentos Todos os animais, incluindo o homem, precisam de se alimentar para sobreviver. Porque são tão importantes os alimentos? Os alimentos

Leia mais

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta

Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Associação de Criadores de Bovinos da Raça Preta Benavente, 18 de Abril de 2013 1 - Resultados produtivos e reprodutivos 1.1 - Indicadores da evolução do efetivo 1.2 - Indicadores de produtividade 2 -

Leia mais

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de

INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de d e b e z e r r o d e c o r t e INTRODUÇÃO A etapa de cria na cadeia produtiva da carne bovina é muito importante, e caracteriza-se como um período fundamental no processo de produção. As técnicas utilizadas

Leia mais

Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte?

Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte? Água: Qual a sua importância para ganho de peso em gado de corte? Animais necessitam de oferta abundante de água limpa para: 1. fermentação ruminal e metabolismo; 2. fluxo de alimentos através do trato

Leia mais

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE

PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 5 o ano (4 a série) Período: TARDE Data: 25/6/2008 AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO DO GRUPO VI PORTUGUÊS 2 o BIMESTRE Nome: Turma: Valor da prova: 3,5 Nota: Eixo temático

Leia mais

S I S T E M A A D I G E S T Ó R I O P r o f º Fe r n a n d o B e l a n - B I O L O G I A M A I S

S I S T E M A A D I G E S T Ó R I O P r o f º Fe r n a n d o B e l a n - B I O L O G I A M A I S SISTEMA DIGESTÓRIO Profº Fe r n a n d o Belan - BIOLOGIA MAIS DIGESTÃO INTRACELULAR DIGESTÃO INTRACELULAR DIGESTÃO EXTRACELULAR DIGESTÓRIO INCOMPLETO Cnidários Platelmintos DIGESTÓRIO COMPLETO Nematelmintos

Leia mais

Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;

Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço; Evolução do suíno Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido Busca por alimentos Defesa e ataque a outros animais Evolução do suíno Domesticação Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

ESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS

ESTUDO DOS TECIDOS ANIMAIS TECIDO CONJUNTIVO células pouco numerosas e bastante espaçadas Substância intercelular composição varia de acordo com o tipo de tecido, ex: derme: há uma substância gelatinosa que dá resistência e elasticidade

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES

MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES MEDICINA PREVENTIVA HÁBITOS ALIMENTARES HÁBITOS ALIMENTARES Hoje, em virtude da vida agitada, trabalho, estudo, família e outras inúmeras responsabilidades, todos ficam vulneráveis às doenças causadas

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 3.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos

Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos ebook Avanza Cuidados essenciais para maior produtividade na criação de bovinos Sumário 01 02 03 04 05 Introdução - Aumente a produtividade da sua criação Fertilização In Vitro Transferência de Embriões

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

rabalho experimental: O material de que são feitos os recipientes pode ajudar na conservação da temperatura dos alimentos? Professor Respostas dadas por duas crianças no registo das observações (não foram

Leia mais

COMPRAR GATO POR LEBRE

COMPRAR GATO POR LEBRE PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2013 POR JM CAVALO POR VACA É A VERSÃO ATUAL DE COMPRAR GATO POR LEBRE O consumo da carne de cavalo é encarado, ainda, com uma certa conotação

Leia mais

ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO

ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO ESCORE CORPORAL DE MATRIZES SUINAS NA FASE DE GESTAÇÃO Alves, Bruna 1 ; Fischer, Janaina 1 ; Fritz, Osman 1 ; Bako, Erica, Perez Marson 2 ; Bianchi, Ivan 2 ; Ferreira, Vagner 3 ; Oliveira Jr, Juahil 4.

Leia mais

Hematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios

Hematologia. ESS Jean Piaget. Fisioterapia 2007-2008. Patologias Médicas II - Hematologia. Durante alguns módulos, iremos falar de princípios ESS Jean Piaget Fisioterapia 2007-2008 Patologias Médicas II - Manuel Machado Durante alguns módulos, iremos falar de princípios básicos da hematologia - hematopoiese, estudo do hemograma, anemias (sua

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas

ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas ARTIGO TÉCNICO Minerthal Pró-águas Suplementação protéica energética no período das águas A bovinocultura de corte brasileira tem sua produção concentrada em sistemas de pastejo e, portanto, dependente

Leia mais

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular

VITAMINA K2. Saúde Óssea e Cardiovascular Informações Técnicas VITAMINA K2 Saúde Óssea e Cardiovascular FÓRMULA MOLECULAR: C 46H 64O 2 PESO MOLECULAR: 648,99 CAS NUMBER: 2124-57-4 INTRODUÇÃO A vitamina K ocorre naturalmente em 2 formas principais:

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 8º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

Parâmetros Genéticos

Parâmetros Genéticos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL Parâmetros Genéticos 1. INTRODUÇÃO Os parâmetros genéticos são

Leia mais

Evoluir é democratizar o conhecimento. Melhoramento genético: investimento com retorno garantido

Evoluir é democratizar o conhecimento. Melhoramento genético: investimento com retorno garantido Evoluir é democratizar o conhecimento Uma das características mais marcantes do ser humano é a de registrar o conhecimento. Isso nos diferenciou e proporcionou nossa rápida evolução em relação a outras

Leia mais

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE

ÍNDICE MITSUISAL A SUA NOVA OPÇÃO COM QUALIDADE ÍNDICE Suplementos minerais pronto para uso Mitsuisal 40 - Bovinos de corte Mitsuisal 60 - Bovinos de corte Mitsuisal 65 - Bovinos de corte Mitsuisal 80 - Bovinos de corte Mitsuisal 88 - Bovinos de corte

Leia mais

Estudo do Livro dos Espíritos Segundo Visão Científica

Estudo do Livro dos Espíritos Segundo Visão Científica MECANISMO DE GERAÇÃO DA ENERGIA VITAL ORGÂNICA AMBIENTAL Estudo do Livro dos Espíritos Segundo Visão Científica Wladimyr Sanchez USE SP Vamos transcrever, em continuação, o texto do Primeiro Livro dos

Leia mais

Anamnese Alimentar Infantil

Anamnese Alimentar Infantil Anamnese Alimentar Infantil Identificação da Criança Nome do Aluno: Data de Nascimento: Tipo Sanguíneo: Refeições realizadas na escola: ( ) Colação ( ) Almoço ( ) Lanche Gravidez e Pós-Parto Com quantas

Leia mais

Qual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja?

Qual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja? INVERTEBRADOS: Poríferos Qual (is ) das imagens abaixo também representa/m uma esponja? Os poríferos constituem o filo composto pelos animais de estrutura corporal mais simples. São conhecidos como esponjas.

Leia mais

Revestimento do Corpo ou tegumento. Proteção contra a ações do Ambiente. - Depende do ambiente e do modo de vida.

Revestimento do Corpo ou tegumento. Proteção contra a ações do Ambiente. - Depende do ambiente e do modo de vida. Sistemas Funcionais Revestimento do Corpo ou tegumento Proteção contra a ações do Ambiente. - Depende do ambiente e do modo de vida. a) Esqueleto Sustentação Invertebrados: esqueletos calcários. Nos artrópodes

Leia mais

Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br

Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br Med. Vet. Avelino Murta avelino@biocampomg.com.br QUEM SOMOS Localizada em Montes Claros, norte de Minas Gerais, a BIOCAMPO Assistência Veterinária foi fundada em 2010 e atua na área de Reprodução Bovina.

Leia mais

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE

DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre

Leia mais

Curva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore

Curva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore Curva de Crescimento e Produtividade de Vacas Nelore THIAGO VINÍCIUS DE SOUZA GRADUANDO EM MEDICINA VETERINÁRIA UFMT/SINOP CONTATO: THIAGOV_SOUZA@HOTMAIL.COM Produtividade Cenário atual Nelore sistema

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883

ANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Sistema Digestório. Prof. Me. Fabio Milioni. Função: - Preensão - Mastigação - Deglutição - Digestão - Absorção - Defecação

ANATOMIA HUMANA I. Sistema Digestório. Prof. Me. Fabio Milioni. Função: - Preensão - Mastigação - Deglutição - Digestão - Absorção - Defecação ANATOMIA HUMANA I Sistema Digestório Prof. Me. Fabio Milioni Função: - Preensão - Mastigação - Deglutição - Digestão - Absorção - Defecação Sistema Digestório 1 Órgãos Canal alimentar: - Cavidade oral

Leia mais

Aspectos básicos b produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia

Aspectos básicos b produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia Aspectos básicos b e produtividade da indústria de ovinos da Nova Zelândia NUTRIR Novembro 2009 Jack Cocks AbacusBio Ltd, New Zealand Renata Green e Bruno Santos Áries Repr. Melh.. Gen. Ovino Ltda, Brasil

Leia mais

Fisiologia: Digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução

Fisiologia: Digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução Fisiologia: Digestão, respiração, circulação, excreção, coordenação e reprodução 1. No nosso organismo existem dois tipos de enzimas do tipo amilase, a amilase pancreática e a amilase salivar, com velocidades

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Maio/2011 CLASSIFICAÇÃO DAS FOLHAS DE ALUMÍNIO A folha de Alumínio é um produto resultante do processo de laminação a frio com secção transversal variando

Leia mais

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

Alimentação de caprinos

Alimentação de caprinos Alimentação de Caprinos vcadavez@ipb.pt Conservação de habitats com recurso a caprinos Outline 1 Denição comportamental dos caprinos 2 3 4 5 Denição comportamental dos caprinos Os caprinos são ruminantes

Leia mais

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;

Leia mais

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.

NUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir

Leia mais

Biologia. 8 o ano. Caderno 2

Biologia. 8 o ano. Caderno 2 Biologia 8 o ano Caderno 2 Módulos 7 e 8 1 A atividade das enzimas no organismo humano varia em função do grau de acidez do meio. Observe o gráfico e responda: Qual curva representa o local da ação da

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais