Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Orientações e Modelo Nome da disciplina: DO ATELIÊ AOS MUSEUS: FAZENDO E PENSANDO A ARTE Série: 2 as séries do Ensino Médio Carga Horária Semanal: 75 minutos Duração: Semestral 1.o semestre Docente(s) responsável(eis): João E. Regis Lima Equipe de professor(es): Pedro Leão, Paula Ariane, Mariane Cavalheiro. Número de vagas: 40. Pré-requisitos: não há. Objetivos: Conhecer e discutir diferentes concepções de Ampliar o repertório acerca da produção artística disponível nos acervos dos principais museus paulistas, estabelecendo vínculos com os dos grandes museus internacionais. Ampliar o repertório acerca da produção artística popular e independente, não pertencente ao circuito dos grandes museus. Situar historicamente as obras de arte (por meio da leitura e contextualização de produções de diferentes períodos históricos). Discutir aspectos estéticos e filosóficos das manifestações artísticas. Examinar, em diferentes contextos históricos, a possibilidade de diálogo entre a produção artística e a filosófica. Experimentar, na prática, processos de criação artística. Discutir algumas importantes teorias filosóficas sobre as artes. Ementa: História da Arte ou histórias das artes. Buscando definir Arte como um fazer, como um pensar e como fruição. Arte e sociedade: arte como traço da cultura historicamente situado. A produção artística como expressão particular do sujeito. Histórias sobre as artes de autoria dos. Histórias sobre as artes dos museus. A programação e os equipamentos culturais de São Paulo. Oficinas de arte com base em visitas a exposições. Descrição do curso: Você gosta de arte?
Disciplinas Eletivas 2 Que tal um curso totalmente baseado nas exposições e espetáculos artísticos em cartaz na cidade? A gente sai do Band, visita a exposição, volta para o Band e a discute e elabora no ateliê de artes, com oficinas mão na massa. O curso se baseia em três pilares: o fazer artístico, a reflexão sobre a obra de arte historicamente contextualizada e a apreciação estética. O guia condutor para trabalhar essas três dimensões será o cenário cultural de São Paulo. As temáticas e questões estéticas a serem abordadas na disciplina, com suas implicações históricas e culturais, virão das exposições, concertos e espetáculos que estiverem em cartaz durante o curso. Com base na visita a essas exposições, serão realizadas oficinas práticas de arte, no colégio ou nos museus, com o intuito de explorar o fazer artístico e também de refletir sobre como a obra produzida dialoga com as obras apreciadas nas visitas e como ambas se situam histórica, social, filosófica e existencialmente. Sendo assim, o curso se orienta por dois eixos principais: de um lado, o cenário cultural de São Paulo e, de outro, o aluno relacionando-se com esse cenário e consigo mesmo. Esse é um curso que nunca acontecerá duas vezes do mesmo jeito. Isso porque tem como eixos duas dimensões sempre mutantes: de um lado, o cenário cultural da cidade, de outro, a singularidade da pessoa humana. Resulta desse confronto a expressão e produção artística autoral do aluno. Avaliação: Método de avaliação: Produção de resenhas sobre as obras de arte estudadas. Produção autoral, nas oficinas (para compor um portfólio). Autoavaliação e avaliação dos pares. Projeto de curadoria de uma exposição de Critérios de avaliação: Nota mínima de aprovação: 5,0 Composição da média final: Produção de resenhas sobre as obras de arte estudadas: 20% Produção autoral, nas oficinas: 30% Critérios: capricho, resiliência e espírito de aprimoramento. Autoavaliação: 5% Avaliação dos pares: 5% Participação: 10% Critérios: seriedade, interesse, comprometimento, trabalho em grupo (capacidade de colaborar, ouvir e respeitar o colega). Produção de texto sobre a contextualização histórica de algumas obras estudadas OU Projeto de curadoria de uma exposição de arte (a escolher): 30%
Disciplinas Eletivas 3 Frequência mínima: 75% Norma de Recuperação: Refazer as resenhas (50%) e monografia final (50%). Bibliografia: JANSON, H.W. Iniciação à História 1996. Bibliografia complementar (apenas sugestões de leitura): ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BAZIN, Germain. História da História 1989. GOMBRICH, E. H. A história da Rio de Janeiro: LTC, 1999. HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. SP: Mestre Jou, 1982. Programação aula a aula: 1 o semestre de 2018. Conteúdo Estratégias utilizadas 01 Apresentação do curso. Apresentação dos objetivos do curso e plano de avaliação: resenhas, portfólio e projeto de curadoria. para apresentação do curso; Avaliação diagnóstica: dinâmica para reconhecimento do universo de representação dos Bibliografia HÁ APENAS UM LIVRO A SER ADOTADO: JANSON, H.W. Iniciação à História 1996. Observações
Disciplinas Eletivas 4 02 Questões introdutórias: História da Arte ou histórias das artes? Buscando definir acerca das artes. Os demais livros são apenas sugestões de leitura complementar. BAZIN, Germain. História da História 1989. 03 04 05 Panorama histórico dos gêneros pictóricos no acervo do MASP. Gêneros pictóricos: retrato e autorretrato, paisagem, natureza morta, nu. Paradigma mimético na A revolução estética do séc. XVIII. MASP: acervo Oficina de gêneros pictóricos: tradição e ruptura. Atividade de leitura e análise de obras de arte, seguida de produção autoral (para compor portfólio a ser avaliado). JANSON, H.W. Iniciação à História 1996. JANSON, H.W. Iniciação à História 1996. GOMBRICH, E. H. A história da Rio de Janeiro: LTC, 1999.. Os museus aqui listados podem ser substituídos por outros, de acordo com a oferta de exposições no período do curso. 06 Paradigma formalista na Pinacoteca: Exposição sobre o Modernismo. ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 07 08 Elementos formais na pintura: ponto, linha, forma, cor, composição, perspectiva. As vanguardas modernistas. Oficina de papeis, tecidos e fitas: composição e elementos formais. ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. HESS, W. Documentos para a
Disciplinas Eletivas 5 09 10 11 12 Rompendo fronteiras: Arte e vida; significante e significado; o verdadeiro e o falso na Grafitti e intervenções urbanas. A arte de Basquiat e de Banksy. Grafiteiros paulistas. O moderno e o pósmoderno. Arte moderna e arte contemporânea. MASP: Basquiat. Oficina de Grafitti. MAC: Arte contemporânea. compreensão da pintura moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s/d. BRANDÃO, Antônio Carlos & DUARTE, Milton. Movimentos Culturais da Juventude. SP: Moderna, 2004. HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. SP: Cia das Letras, 1999. 13 14 15 16 O processo criativo. Paradigmas mimético e formal (representação e abstração). Dissolução do objeto de Exposições x Feiras de Arte Galerias, mercados e rumos da Oficina de arte contemporânea: o processo criativo. Análise de processos, materiais, percursos, histórias, uso do corpo, do lugar, materialidade e imaterialidade. Visita à SP ARTE. Leilão de arte de obras dos para a comunidade da escola. OSTROWER, F. Universos da Arte. Rio da Janeiro: Campus, 1996.
Disciplinas Eletivas 6 17 18 Critérios de avaliação de obras de Avaliação e fechamento do curso. Avaliação e comentários sobre os portfólios. Apresentação dos projetos de curadoria (grupos). Autoavaliação e avaliação dos pares. OSTROWER, F. Universos da Arte. Rio da Janeiro: Campus, 1996. Avaliação