RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO

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Transcrição:

RELATÓRIO TRIMESTRAL DE PROJETO Organização: Associação Casa Fonte da Vida Projeto: Beija-flor Prevenção e diminuição da dor em prematuros Início do projeto (implantação): Abril/2014 Finalização do projeto (previsão): Março/2015 Relatório referente ao período de outubro/2014 a janeiro/2015 1. Descreva os objetivos específicos previstos do projeto e os resultados alcançados neste período dentro de cada objetivo. Indique se os resultados estão de acordo com o esperado e caso contrário, justifique. Objetivos Específicos Resultados Alcançados 1- Adquirir equipamentos específicos Todos equipamentos foram adquiridos. 2- Capacitar a equipe de enfermagem Treinamentos em andamento pela Terapeuta Ocupacional. 3- Orientar os pais quanto à manipulação do bebê Atividade final do projeto, realizada com suporte de folheto explicativo. 2. Descreva as atividades previstas e efetivamente realizadas neste período. Indique e justifique alterações em relação ao planejamento inicial. Atividades previstas Objetivo Específico 1. Atividade a: Aquisição de equipamentos. Objetivo Específico 2. Atividade a: Fundamentação científica sobre a dor em RN. Atividades realizadas Atividade a: Executado anteriormente. Atividade a: Executado anteriormente.

Atividade b: Treinamento para percepção da linguagem do RN (comportamental e fisiológica). Atividade c: Treinamento de técnicas para diminuição da dor. Atividade d: Introdução de ferramenta para classificação da intensidade de dor. Objetivo Específico 3. Atividade a: Orientação individual para os pais. Atividade b: Material escrito como suporte da orientação. Atividades b e c: Aplicação de questionário para equipe, a fim de saber o nível de conhecimento sobre o assunto; treinamento teórico e prático para a equipe. Atividade d: A ferramenta já foi desenvolvida pela equipe e está sendo aplicada junto com os treinamentos. Atividade a: Já está acontecendo, porém não ainda de forma sistemática. Atividade b: A ser elaborado, de acordo com o cronograma é a última atividade a ser feita. Este material proporcionará a orientação sistemática aos pais. a) Se houve atividades previstas, mas não realizadas, liste-as e explique, em cada caso, por que isso ocorreu e como a organização pretende lidar com a situação. Não foi possível a elaboração do material escrito para os pais (folheto) pela demanda do serviço que ocupou muito os profissionais envolvidos (psicóloga, TO e médica). Outra causa foi período de férias alternado destas profissionais, as quais estarão juntas novamente em fevereiro. 3. Quantos beneficiários foram atingidos? Beneficiários diretos previstos Beneficiários diretos atingidos Média de 280 pacientes (RNs)/ano Atendemos uma média de 23 pacientes/mês em 2014 60 profissionais da UTI (médicos, enfermagem, fisioterapeutas, T.O., psicóloga e fonoaudiólogas. 500 pais dos bebês internados (considerando que nem sempre são os 2 que acompanham o bebê na UTI) Profissionais da equipe multidisciplinar: 2 médicas, 4 enfermeiras e 1 T.O. Mais 2 turmas, sendo 10 técnicas de enfermagem. Não se aplica no momento

Caso o número de beneficiários diretos atingidos seja diferente do número de beneficiários previstos, explique por que isso aconteceu. A demanda em novembro e dezembro no serviço foi alta, além de férias da enfermeira coordenadora e folgas que precisaram tirar (banco de horas). Alguns treinamentos foram marcados para serem feitos e tiveram que ser desmarcados. A previsão de término dos treinamentos será em março. Beneficiários indiretos previstos Sem previsão inicialmente Beneficiários indiretos atingidos Neste período não houve. Caso o número de beneficiários indiretos atingidos tenha sido diferente do número de beneficiários previstos, explique por que isso aconteceu. Não se aplica. 4. Quais os acontecimentos e/ou aprendizagens mais importantes deste período? Foi realizada revisão do protocolo dos procedimentos de prevenção e/ou diminuição da dor, tendo em vista o questionamento da equipe na hora da prática dos procedimentos, ou seja, a prática provocou ajustes no protocolo. Foi realizada a 1ª SEMANA DO PREMATURO E DO FOLLOW-UP, em novembro, com a vinda da Prof. Dra. Ruth Guinsburg (Unifesp), especialista em dor em prematuros, referência no Brasil neste assunto. Participaram profissionais do hospital e de outros estabelecimentos de Jacareí e São José dos Campos, inclusive pediatras da Rede Pública que recebem nossos pacientes posteriormente. Dra. Ruth deu enfoque à importância dos procedimentos realizados na UTI Neonatal, pois estes podem interferir posteriormente no desenvolvimento neuropsicomotor da criança e do futuro adulto. Deu ênfase também no acompanhamento (follow-up) da criança de risco até a idade escolar como prevenção de possíveis distúrbios do desenvolvimento (serviço que o hospital possui desde 1992). 5. Quais os principais desafios enfrentados pela organização nesse período? Quais as causas desses desafios? O que vem sendo feito para superá-los?

A dificuldade na aceitação da equipe médica e multidisciplinar na mudança de conceitos, devido ao aprendizado recebido na graduação, sendo mais resistentes em aceitar novos protocolos. 6. Se houver alguma informação relevante sobre a organização a ser registrada e/ou algum comentário, por favor, faça-o no espaço abaixo. Foi feito até agora somente 1 pagamento para a TO; o segundo será efetuado após o término do treinamento. O projeto Redinha (mencionado no relatório anterior) vai ser tema para uma pesquisa científica da equipe multidisciplinar. 7. Caso tenham fotos ou depoimentos que ilustrem o andamento do projeto, insira abaixo. Da esq. p/ dir: Dra. Cinthia Specian (médica coordenadora da UTI Neonatal), Dra. Ruth Guinsburg (UNIFESP), Adriana Cardoso (Terapeuta Ocupacional) e Dra. Mônica Braga (Diretora Clínica) durante a 1ª Semana do Prematuro.

Participantes da 1ª Semana do Prematuro (presença de profissionais de diversas áreas). Pais trouxeram seus filhos (que passaram pela UTI) para atividade na 1ª Semana do Prematuro e do Follow-up.

Jacareí, 20 de janeiro de 2015 Pedro Guimarães Presidente Associação Casa Fonte da Vida