Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos?

Documentos relacionados
Desafios para o Financiamento Hospitalar. saude.pt

Valor & Preço. Financiamento & Contratualização.

Qualidade e Gestão da Doença Crónica

Ética e os Custos com Cuidados de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde

REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

OECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim

O Impacto da Alimentação Saudável na Produtividade, nas Desigualdades Sociais e na Economia Regional - Promoção da Saúde

Programa Mais Médicos

Financiamento: Inovação e / ou Sustentabilidade em tempos de crise. Adalberto Campos Fernandes

Orçamento de Estado 2014

V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas

CONTRATO-PROGRAMA 2011 UOFC

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade

Custos com medicamentos em países da OCDE. Pedro Pita Barros

Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos

Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal

Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE

Desenvolvimento de um Coeficiente de Ajustamento Local entre diferentes entidades geográficas de oferta e procura de cuidados de saúde

5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO. A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal. Bilhota Xavier

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Responsável. USF Monte Caparica Américo Varela. Data Início Actividade CS Costa de Caparica Luís Marquês. ACES Almada

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA

Teoria e Sistemas da Inovação

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

Clínica Organizacional. Inovação

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

A Previdência Social ao redor do mundo

Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Alto Comissariado da Saúde

Financiamento: inovação e sustentabilidade

PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS Plano Nacional de Saúde

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A Diabetes: que desafio?

ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017

[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]

Aspectos económicos de cuidados de saúde num contexto de envelhecimento da população. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa

GESTÃO DA SAÚDE EM TEMPOS DE CRISE

O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade

Investigação em serviços de saúde

Integrando informação, indicadores e melhoria: experiências internacionais. OECD e da Europa. Niek Klazinga, QualiHosp Sao Paulo, April 3th 2012

A crise e a saúde em Portugal

Gestão Integrada da Doença

[Diabetes: Factos & Números] [Luís Gardete Correia Director do Observatório Nacional da Diabetes]

Apresentação do Orçamento do SNS

Jornadas de Cuidados Continuados Integrados

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10%

Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Apresentação aos novos Médicos MGF

NOVOS DESAFIOS DO SISTEMA DE SAÚDE. Adalberto Campos Fernandes

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

Orçamento do Estado 2016

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CONTRATUALIZADA EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Economia da Saúde - algumas ideias

Auditorias à Codificação Clínica

Monitorização do consumo de antibióticos no ambulatório ARSN

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Economia Aberta

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

Miguel Gouveia. Catolica Lisbon School of Business and Economics. Despesas em Saúde em Portugal e OCDE

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde

Sociedade Portuguesa para o

Privatização da saúde (?) Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

Indices de Felicidade

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,

Altino Cunha. Centro de Saúde de Torre de Moncorvo Unidade Local de Saúde do Nordeste, E.P.E.

Cuidados Continuados Integrados

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Meninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º)

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

Estudo Sobre a Concorrência no. Sector das Análises Clínicas

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho

Ganhos em Saúde na Região do Algarve

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

DPS RELATÓRIO DE ATIVIDADE DOS CUIDADOS SAÚDE PRIMÁRIOS NOS ANOS DE 2011 A dezembro de 2014

GRUPO TÉCNICO DE FERIDAS

Plataforma / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa

Estudo da mortalidade por Diabetes Mellitus em Portugal

Transcrição:

Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos? Financiamento & Contratualização

Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade Clínica Perspectiva Clínica Adaptado de Wallace P, 2004.

Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009

Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) Crescimento anual da despesa em saúde e PIB per capita, 1997-2007 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 PRT 0 1 2 3 4 5 OCDE, 2010 Crescimento anual médio do Produto Interno Bruto per capita (%)

United States Norway Switzerland Luxembourg (2006)1 Canada Netherlands Austria France Belgium Germany Denmark Ireland Sweden Iceland Australia (2006/07) United Kingdom OECD Finland Greece Italy Spain Japan (2006) New Zealand2 Portugal (2006) Korea Czech Republic Slovak Republic Hungary Poland Mexico Turkey (2005) 1 688 1 626 1 555 1 388 1 035 823 618 4 763 4 417 4 162 3 895 3 837 3 763 3 601 3 595 3 588 3 512 3 424 3 323 3 319 3 137 2 992 2 984 2 840 2 727 2 686 2 671 2 581 2 510 2 150 Despesa pública e privada per capita em saúde 7 000 6 000 5 000 4 000 3 000 2 000 1 000 0 OCDE, 2010

Carga económica da Doença Crónica População Custos anuais 1% 25% 5% 50% 10% 66% Berk ML, Monheit AC. Health Aff 1992;11:145-9. Berk ML, Monheit AC. Health Aff 2001;20:9-18. Yu W, Ezzati-Rice T. Expenditure Panel Survey Agency for Healthcare Medical Research and Quality 2005. Zuvekas SH, Cohen JW. Health Aff (Millwood) 2007;26:249-57.

Problema 5/50 ou 10/70 100% 90% 80% 70% 60% 50% 5 5 5 5 10 10 10 53,2 40% 15,6 30% 20% 50 8,8 5,6 10% 0% 6,9 4 2,5 3,4

Carga económica da Doença Crónica (RU) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 78 80 % da Despesa % das consultas de MGF Department of Health, 2004.

Carga epidemiológica (OMS Europa) Em 2030; 25% mortes associadas a alergias/ asma/ DPOC (doenças crónicas pulmonares) 33% mortes associadas a diabetes 50% mortes associadas a demência World Health Organization; 2006

Como tornar o sistema de saúde mais sustentável? Financiamento & Contratualização

Sistema de saúde Funções que o sistema executa Objectivos do sistema Supervisão Capacidade de Resposta Criação de Recursos (investimentp e formação) Prestação Saúde Financiamento (financiamento, alocação) Justiça contributiva Adaptado OMS, 2000 Sustentabilidade

Alocação de recursos do SNS Fluxos de financiamento Alocação de recursos do SNS ACSS ARS Hospitais SPA Hospitais/ ULS EPE PPP Outros M População e empresas Doentes Subsistemas Seguros privados ARS ACES / CSP ULS Hospitais Públicos SNS Serviços Privados 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 8.100 8.150 476 501 134 181 3.595 3.728 438 296 3.456 3.445 0,6% 5,1% 34,4% 3,7% -32,5% -0,3% Fluxos de financiamento, pagamento ou reembolso 0 2009 2010 Variação 2009-2010 12

Unidade de análise Em Portugal Continental existem 278 Concelhos; Na realização da regressão de quantis foram observados 62 ACES e agregados pelas 5 Regiões de Saúde: Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve. 22 ACES 14 ACES 18 ACES 3 ACES 3 ACES Nota explicativa: Houve necessidade de fazer alguns agrupamentos de ACES, por forma a obter os dados relevantes. Assim, os ACES Lisboa de I a III foram agrupados numa única unidade de análise, bem como Lisboa VIII a X, Porto VI a VII e Porto VIII a IX.

Indicadores que influenciam teoricamente a despesa em saúde Prestadores de cuidados de saúde secundários Prestadores de cuidados de saúde primários

Capacidade explicativa da despesa por cada variável CSP HH

Taxa Anos Potenciais de Vida Perdidos por 100 000 (2008)

Taxa bruta de mortalidade por acidente vascular cerebral antes dos 65 anos (2008)

Incidência de amputações em diabéticos / 10 000 habitantes (2008)

Utilização hospitalar ajustada por ICM

Utilização hospitalar cirúrgica ajustada por ICM

Utilização entre níveis de cuidados Utilização hospitalar em internamento ajustada por case mix Utilização de cuidados de saúde primários Cores e dimensões de grandeza não comparáveis

Relação entre a despesa de saúde e nível de cuidados Menos episódios Autocuidado ou cuidado por amigos & familiares C Saúde Primários C Saúde Secundários CS Terciários Menos custos Proporção da despesa de cuidados de saúde

Processo de Cuidados de Saúde Adaptado de Sakellarides C, 2009.

Alocação de recursos do SNS ARS Hospitais SPA Hospitais/ULS EPE PPP Outros 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 8.100 8.150 476 501 134 181 3.595 3.728 438 296 3.456 3.445 0,6% 5,1% 34,4% 3,7% -32,5% -0,3% M 0 2009 2010 Variação 2009-2010

Modalidades de pagamento 2009 Cuidados de Saúde Primários Financiamento histórico + Regime remuneratório USF Convenções & Acordos Cuidados de Saúde Secundários e Terciários Contrato-programa (SNS) Fee for service (Terceiros Pagadores) Cuidados de saúde integrados (ULS) Capitação ajustada (SNS) + Pagamento por resultados Fee for service (Terceiros Pagadores)

Modalidades de pagamento Pagamento por acto * Doentes graves habitualmente atractivos * Sobre-prestação de cuidados * Sub-referenciação * Sem incentivos à qualidade Pagamento por caso/episódio * Doentes graves não são atractivos * Tendência à prestação média * Fracos incentivos qualidade Capitação * Doentes graves não são atractivos * Sub-prestação de cuidados * Sobre-referenciação * Qualidade: maus resultados - > mais trabalho Adaptado de Busse, 2009.

Efeitos das modalidade de pagamento PREVENÇÃO PRESTAÇÃO/ PRODUÇÃO DE SERVIÇO CONTENÇÃO DE CUSTOS ACTO +/- +++ --- DIÁRIA +/- +++ --- EPISÓDIO (EG.DRG) +/- ++ ++ ORÇAMENTO GLOBAL ++ -- +++ CAPITAÇÃO +++ -- +++ Adaptado de Langenbrunner JC, 2002.

Componentes para a determinação do valor per capita atribuído às ULS 29

Incentivos e penalizações Objectivos Descrição Redução de custos de Medicamentos Produção Hospitalar Objectivos da Qualidade e Eficiência Criação de um incentivo à redução de custos com medicamentos, com base na capita target de medicamentos para cada ULS (actualmente todas as ULS se encontram acima do respectivo target); A redução desta despesa até ao valor da capita target reverte num incentivo para a ULS de 80% do valor da redução. Reduções para valores abaixo do target traduzem-se num incentivo de 90%. A ULS será ainda penalizada financeiramente pelo incumprimento superior a 5% dos serviços contratados por linha de produção pelo exacto montante da valorização da produção em falta. A valorização da produção em falta será determinada por linha de produção e de acordo com os valores praticados para o grupo hospitalar em que a ULS está inserida. Fixação de objectivos da Qualidade. 6% do orçamento definido fica sujeito ao cumprimento destes objectivos (o que para o universo das seis ULS totaliza cerca de 36 Milhões de euros). Fixação de objectivos de Eficiência. 4% do orçamento definido fica sujeito ao cumprimento destes objectivos (o que para o universo das seis ULS totaliza cerca de 24 Milhões de euros). 30

Evolução dos modelos de pagamento Financiamento da Instituição Orçamento Fixo Orçamento + Incentivos (P4P) Orçamento + Incentivos (P4P) Centro de Saúde USF Modelo A USF Modelo B Salário + HE Salário + HE Salário + capitação + P4P + Produção Remunerações dos Profissionais

Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Actividades específicas Planeamento familiar Saúde materna Saúde infantil Diabetes Resultado de hemoglobina A1C inferior ou igual a 8,5 %, Hipertensão Valores de pressão arterial sistólica inferior ou igual a 150 mmhg e de pressão arterial diastólica inferior ou igual a 90 mmhg.

Caracterização da População e Identificação de Necessidades Contrato-Programa com ARS Plano de Desempenho Reorganização de serviços prestados Novos recursos no mesmo nível de prestação Internos (eg. recursos humanos, equipamentos) Externos (eg. sector convencionado) Novos recursos em diferentes níveis de prestação Cuidados de saúde secundários Cuidados continuados Diagnóstico e Terapêutica Programas específicos (eg. rastreios organizados regionalmente)

Objectivos de qualidade e eficiência Peso dos Objectivos de Qualidade e Eficiência Eixo Nacional (1) Eixo Nacional 14 indicadores Peso Mínimo: 60% Objectivos Eixo Regional 4 Indicadores Peso Máximo 20%% Eixo Local 2 Indicadores Peso Máximo 20% A utilização das 3 áreas serve o objectivo de incentivar a promoção da qualidade da prestação adequada às necessidades locais de cada área geográfica. Taxa de utilização global de consultas médicas Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de Utentes com PNV actualizado aos 13 anos Percentagem de inscritos entre os 50 e 74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado Incidência de amputações em diabéticos na população residente Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes/dia)

Objectivos de qualidade e eficiência Peso dos Objectivos de Qualidade e Eficiência Eixo Nacional (2) Objectivos Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2) / nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 14 indicadores Peso Mínimo: 60% 4 Indicadores Peso Máximo 20%% 2 Indicadores Peso Máximo 20% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador Custo médio de MCDT facturados por utilizador A utilização das 3 áreas serve o objectivo de incentivar a promoção da qualidade da prestação adequada às necessidades locais de cada área geográfica.

Contratualização de serviços