CURSO RESCISÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E APLICAÇÃO DE PENALIDADES POR INEXECUÇÃO CONTRATUAL DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO À DOSIMETRIA E APLICAÇÃO DA SANÇÃO Hipóteses de rescisão contratual: administrativa, consensual e judicial. Processo de rescisão contratual: passo a passo Procedimentos, responsabilidades e competência para o processamento da aplicação de penalidades Dosimetria e Critérios para escolha da Sanção A responsabilidade dos servidores que atuam nos processos administrativos para sancionamento TERESINA - PI 2 e 3 MARÇO/2015
APRESENTAÇÃO Os contratos administrativos são fundamentais para a Administração Pública, pois, por intermédio deles pode se valer de bens, serviços e obras realizadas por particulares. Estes contratos, em regra, deveriam se extinguir pela execução adequada e eficiente de seu objeto. Contudo, inúmeras vezes a Administração Pública se depara com situações em que o contratado falha na execução contratual, ou mesmo com determinadas situações de fato, alheias à vontade das partes, em razão das quais é preciso por fim ao contrato por meio da rescisão. Da mesma forma, podem ocorrer situações em que é preciso aplicar sanções aos contratados por inexecução do contrato. Tanto a rescisão como a aplicação de sanções são prerrogativas exorbitantes da Administração Pública, que devem ser precedidas do devido processo legal, com garantias de contraditório e de ampla defesa. É fundamental que os agentes públicos responsáveis pelo processo da rescisão contratual e da aplicação de sanções dominem as técnicas jurídicas necessárias para conferir validade e eficácia a tão importantes condutas administrativos, evitando alegação de nulidade que pode comprometer a Administração e gerar responsabilidade dos agentes envolvidos no processo. O curso objetiva conferir aos participantes as informações relevantes e fundamentais para processar e decidir as rescisões e a aplicação de sanções aos contratados, com base em entendimento firmado pelo Tribunal de Contas da União e pelos Tribunais Judiciais. Público alvo Gestores, fiscais e agentes públicos envolvidos no processo da contratação pública, advogados e procuradores, auditores e profissionais do controle externo e interno, membros de comissões especiais e responsáveis pela apuração de infrações e aplicação de sanções a fornecedores, assim como particulares que contratam com a Administração Pública. 2
PALESTRANTES GUSTAVO CAUDURO HERMES Advogado e Administrador de Empresas, atua nacionalmente como consultor e assessor nas áreas de licitação pública, redação de editais, projetos básicos, termos de referência e contratos administrativos, gerenciamento e fiscalização de contratos, planejamento e avaliação de processos terceirizados e quarteirizados, redução e prevenção de passivo trabalhista. Foi professor de Direito Administrativo, Obrigações e Contratos, Direito do Trabalho e Direito Empresarial, entre outras, no curso de graduação em Direito da Universidade Luterana do Brasil ULBRA, onde lecionou por 14 anos. Conferencista em âmbito nacional e integrante da equipe contratada pelo Governo da Bahia para o inédito trabalho de elaboração dos manuais de fiscalização e de gerenciamento de contratos administrativos e capacitação de mais de mil fiscais e gerentes de contrato daquele Estado. Autor de diversos artigos e co-autor dos livros GERENCIAMENTO DE CONTRATOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, publicado pela Editora Makron Books em 98 (primeiro sobre o tema no Brasil-esgotado), co-autor do livro SUBSÍDIOS PARA CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA, publicado pela INGEP Editora em 2010 e 2ª edição em 2011 (esgotado) e co-autor do livro SUBSÍDIOS PARA CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - Legislação Essencial e Questões Práticas, pela INGEP Editora, em 2012. YARA BEATRIZ CRUZ DE OLIVEIRA Advogada, graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul PUC/RS; pós-graduada em Didática, Administração e Planejamento Docente pela Universidade Luterana do Brasil ULBRA; Mestre em Direitos Fundamentais pela Universidade Luterana do Brasil, professora de Direito Processual Civil da Universidade Luterana do Brasil entre 1995 e 2002, nas disciplinas de Teoria Geral do Processo, Processo de Execução e Medidas Cautelares e Prática Processual em Recursos Cíveis; Diretora e professora da ESAPP Escola de Administração Pública, entre os anos de 2002 e 2005, atuando nacionalmente em cursos abertos, corporativos e treinamentos nas áreas de Controle Judicial da Constitucionalidade e Atuação do Poder Público em Juízo, Sistemas de Controle de Condutas do Servidor no Setor Público Sindicância, Processo Administrativo Disciplinar e Avaliação de Desempenho; Consultora Jurídica; parecerista e palestrante na área de controle de condutas dos agentes públicos - controle disciplinar e avaliação de desempenho - de instituições como Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ, Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina - TRE-SC, Tribunal Regional do Trabalho da 19a. Região - TRT 19a., Banestes S/A, Ministério da Saúde - Hospital Geral de Bonsucesso - Rio de Janeiro. 3
DESTAQUES DO CONTEÚDO Aspectos relevantes da decisão de rescindir o contrato: economicidade, legalidade e legitimidade. Alternativas à rescisão. Responsabilidade do gestor e do fiscal pela inexecução contratual: aspectos fundamentais. Hipóteses de rescisão contratual: administrava, consensual e judicial. Processo de rescisão contratual: passo a passo Direito de indenização ao particular em caso de rescisão Procedimentos, responsabilidades e competência para o processamento da aplicação de penalidades Elementos imprescindíveis para a dosimetria da sanção. Como instaurar, instruir, relatar, decidir e processar recursos do processo administrativo sancionador fluxogramas e análise de todas as fases; Análise das sanções previstas nas Leis 8.666/93, 10.520/2002, 12.462/2011: as molduras para aplicação de sanções escalonamento de intensidade, cabimento e efeitos; Critérios para escolha da sanção Como apurar o prejuízo ao erário e a reparação de danos A responsabilidade dos servidores que atuam nos processos administrativos para sancionamento de fornecedores em contratos administrativos. A Declaração de inidoneidade e outros contratos mantidos com a empresa penalizada - como proceder de acordo com os entendimentos do TCU e do STJ Responsabilidade do fiscal, da autoridade e da assessoria jurídica na aplicação de penalidades X Falta de capacitação para o exercício da função Por que realizar o curso? Porque você vai aprender a planejar corretamente uma contratação pública Porque uma contratação bem planejada evita inexecuções contratuais Porque é fundamental evitar as inexecuções contratuais Porque é fundamental bem fiscalizar a execução contratual Porque inúmeros casos de rescisão contratual podem ser evitados Porque os casos em que a rescisão é inevitável devem ser conduzidos de modo a não causar prejuízo para a Administração 4
Porque as matérias relativas ao processo de sancionamento de fornecedores serão desenvolvidas por instrutora autora da obra publicada sobre a temática específica da dosimetria da penalização em contratos administrativos; Porque serão analisadas todas as fases do processo administrativo e esclarecidos os pontos sensíveis que oportunizam o ataque judicial da atividade sancionatória da Administração; Porque será esclarecida a visão sistêmica entre as atividades das comissões de sancionamento em contratos administrativos, as comissões para sancionamento nos termos da Lei Anticorrupção e atividades investigatórias procedidas por outros órgãos da Administração, em colaboração; Porque a apuração e a aplicação de penalidades ao fornecedor faltoso são dever-poder da Administração Porque o processo administrativo sancionatório é ferramenta fundamental o cumprimento das ações estratégicas da Administração Porque o desenvolvimento de processos administrativos sancionatórios válidos evita o retrabalho e a oneração da Administração para novas contratações Porque é preciso evitar nulidades no processo de rescisão e de aplicação de sanções 5
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções fundamentais sobre contratos administrativos. Aspectos do planejamento da contratação que podem influenciar na análise de rescisão e de aplicação de sanções. 2. Conteúdo do contrato e rescisão contratual: aspectos elementares 3. Definições relevantes que impactam na execução dos contratos: fixação do prazo contratual e elaboração de matriz de riscos. 4. Revisão contratual: hipóteses de cabimento como forma de evitar a inexecução contratual. 5. Tipicidade contratual e tipicidade infralegal: elementos imprescindíveis para a dosimetria da sanção. 6. Hipóteses de rescisão contratual: administrava, consensual e judicial. 7. Aspectos relevantes da decisão de rescindir o contrato: economicidade, legalidade e legitimidade. Alternativas à rescisão. 8. Inexecução contratual por causa atribuível à Administração Pública e por causa atribuível ao contratado. 9. Responsabilidade do gestor e do fiscal pela inexecução contratual: aspectos fundamentais. 10. Fiscalização da execução contratual: importância para a aplicação das sanções e para a rescisão contratual. 11. Processo de aplicação de sanções: passo a passo. 12. Processo de rescisão contratual: passo a passo 13. O cabimento do processo administrativo para sancionamento de fornecedores em contratos administrativos: a inexecução e o inadimplemento contratual; 14. Controle Judicial do sancionamento pela Administração: dos princípios constitucionais e gerais regentes do processo administrativo: a Constituição e a essência da Lei 9.784/99; 15. Competência para instauração, desenvolvimento e decisão do processo administrativo sancionatório; 16. Da prescrição: espécies, contagem do prazo e reconhecimento pela Administração; 17. Análise das fases do processo administrativo sancionador: Como instaurar, como instruir, como relatar, como decidir e processar recursos - fluxogramas; 18. Análise das sanções previstas nas Leis 8.666/93, 10.520/2002, 12.462/2011: as molduras para aplicação de sanções escalonamento de intensidade, cabimento e efeitos; 19. Prós e contras da previsão editalícia e contratual de aplicação conjunta das sanções estabelecidas nas Leis 8.666/93 e 10.520/2002; 6
20. Natureza da sanção administrativa e a dinâmica para a formulação do juízo de proporcionalidade da sanção: 21. Critérios para escolha da sanção: 22. Da natureza da inexecução contratual, do inadimplemento substancial e da boa-fé objetiva; 23. Da culpabilidade - gradação da culpa, as excludentes de culpabilidade do fornecedor e a culpa concorrente da Administração; 24. Critérios para o dimensionamento da sanção: os resultados da inexecução contratual e os efeitos do sancionamento sobre a esfera jurídica do fornecedor; 25. Cabimento e efeito do acordo de leniência previsto na Lei 12.846/2013 no processo administrativo sancionatório por inexecução contratual da Lei 8666/93 (e sua aplicabilidade na modalidade da lei 10.520/2002 e no Regime Diferenciado de Contratação previsto na Lei 12.462/2011). 26. A responsabilidade dos servidores que atuam nos processos administrativos para sancionamento de fornecedores em contratos administrativos. 1º DIA Professor Gustavo Cauduro Hermes 1. Quais as principais características de um contrato administrativo? O que são e qual a importância das denominadas cláusulas exorbitantes? 2. Quais as cautelas no planejamento da contratação para evitar a inexecução contratual? Como elaborar uma boa minuta de contrato? 3. Como definir corretamente o prazo da contratação? 4. É importante a definição de uma matriz de riscos contratuais? A revisão pode evitar a rescisão contratual? Quais os limites dela? 5. O que é tipicidade contratual e tipicidade infralegal? Qual a sua importância para o processo de aplicação de sanções? Quais as definições relevantes no planejamento da contratação? 6. Qual a relação entre o projeto básico e o termo de referência e a correta execução contratual? Quem deve responder por erros de projeto ou de termo de referência que resultarem em prejuízo para a execução do contrato? 7. Qual o papel da assessoria jurídica no planejamento da contratação? Podem ser solicitados pareceres técnicos prévios à elaboração do edital? Qual a relação dos pareceres técnico e jurídico com a rescisão contratual? 8. Quais as formas de extinção dos contratos? 9. Quais nulidades no processo licitatório induzem à nulidade do contrato? 7
10. Qual a responsabilidade dos atores do processo da contratação pública: gestor, fiscal, assessor jurídico e autoridade responsável pela contratação? 11. Como fiscalizar de forma adequada a execução contratual? 12. Quais as hipóteses legais de inexecução contratual (o que constitui e o que não constitui inexecução contratual)? Se a inexecução tiver causa atribuível à Administração Pública, quais as consequências? E no caso de causa atribuível à contratada? 13. Quando devem ser aplicadas as multas moratória e a multa compensatória? 14. Quais os direitos do contratado em caso de rescisão? E da Administração Pública? 15. A omissão na atribuição de fiscalizar a execução contratual deve ser responsabilizada? É possível a terceirização da atribuição de fiscalizar a execução do contrato? Quais os limites? 16. Quando pode ocorrer a rescisão amigável? E a rescisão unilateral? É um dever ou uma faculdade da Administração Pública? Como o contratado pode motivar a extinção do contrato? Quais os direitos e deveres das partes? 17. Pode haver a contratação direta de remanescente de obra ou de serviço em caso de rescisão contratual? Quais os limites? Como fazer? 2º DIA Professora Yara Beatriz Cruz de Oliveira 18. Quando se deve instaurar o processo administrativo para apuração e sancionamento do fornecedor faltoso? O que se entende por inexecução contratual e inadimplemento contratual? 19. Quais os limites do controle judicial sobre o processo administrativo sancionatório de fornecedores por descumprimento contratual? 20. A Administração pode dispensar a instauração do processo administrativo sancionatório? É possível instaurar processo para apuração e aplicação de penalidades ao fornecedor se não houver previsão de sanção no edital ou no contrato? O edital pode/deve prever a possibilidade de aplicação das sanções previstas na Lei 8.666/93 nas contratações oriundas da modalidade prevista na lei 10.520/2002? 21. Que princípios estabelecidos na Constituição Federal e na legislação devem ser observados para que o processo administrativo sancionatório seja válido? Quais são os direitos do fornecedor no processo administrativo? Quais são os limites de atuação da comissão de apuração e sancionamento? 22. Como se compõe e se forma a comissão especial de apuração e sancionamento de fornecedores? O gestor do contrato pode ser o competente para instaurar o processo administrativo sancionatório? A quem compete aplicar penalidades administrativas? 8
23. Quais os prazos de prescrição para aplicação de penalidades ao fornecedor? É possível a instauração de processo e a penalização do fornecedor após extinto o contrato administrativo? A prescrição pode atingir o processo administrativo de sancionamento que esteja em tramitação? A Administração deve declarar de ofício a prescrição? Qual a responsabilidade do gestor do contrato e do membro da comissão de sancionamento pela ocorrência da prescrição? 24. Quais são os requisitos necessários para instauração do processo administrativo de sancionamento? Como proceder para dar início ao processo administrativo sancionatório? 25. Como realizar as comunicações (citação, notificação e intimação) ao fornecedor-processado? É permitido (e seguro) o uso dos meios eletrônicos? Como proceder após a defesa do fornecedor? 26. Como devem ser produzidas as provas no processo administrativo sancionatório? A Administração pode indeferir a produção de provas requeridas pelo fornecedor-processado? Como deve ser estruturado relatório final do processo sancionatório ou a decisão de penalização? 27. A escolha da sanção administrativa: Quais são as sanções disponíveis para aplicação ao fornecedor segundo a legislação vigente? Como realizar o juízo de proporcionalidade da sanção? O que deve entender por adequação da sanção? O que se deve entender por necessidade da sanção? Quais os critérios objetivos que se deve avaliar para escolher a sanção cabível? 28. A dosimetria da sanção: como dimensionar o prazo de duração das sanções de suspensão do direito de licitar e impedimento para licitar e contratar com a Administração? O que se deve entender por proporcionalidade em sentido estrito? Quais critérios devem ser analisados para balizar o tempo duração da sanção? 29. Em que consiste o acordo de leniência previsto na Lei 12.846/2013 Lei Anticorrupção? Quando incide e quais seus efeitos sobre a apuração e o sancionamento dos fornecedores em face de descumprimentos contratuais? Os processos para apuração e sancionamento de contratados com base nas leis regentes da contratação administrativa (8.666/93, 10.520/2002 e 12.462/2011) e da lei anticorrupção podem ser desenvolvidos perante a mesma comissão especial? 30. Quais os trâmites administrativos devem ser tomados após ser proferida a decisão administrativa de aplicação de penalidade no fornecedor-processado? Como proceder nos casos de prejuízos que não podem ser quantificados no processo administrativo sancionatório? 31. O membro da comissão especial de apuração e sancionamento do fornecedor pode sofrer responsabilização civil, penal e administrativa em casos de invalidação do processo administrativo por decisão judicial ou revisão administrativa? 9
INFORMAÇÕES IMPORTANTES LOCAL HOTEL BLUE TREE - Avenida Marechal Castelo Branco, 555 - Ihotas, Teresina - PI, 64002-810 86 4009-4009 DATA 2 e 3 MARÇO/2015 HORÁRIOS Credenciamento: 8h. às 8h.30. Palestra: das 8h.30 às 12h.30. das 14h. às 18h. Coffee-break: às 10h. e às 16h. Almoço: às 12h.30. CARGA HORÁRIA 16 HORAS 10
INVESTIMENTO R$ 2.890,00(por participante) SOBRE A INSCRIÇÃO Inclusos: Material de apoio (Pasta executiva, Bloco de anotações, Estojo de caneta e lapiseira), Apostila Específica, Coffee-breaks e almoços, Certificado de participação no evento. Um exemplar da Lei Nº 8.666/93 de Licitações e Contratos Administrativos A cada 4 (quatro) inscrições do mesmo órgão e vinculadas à mesma fonte pagadora, a NTC Eventos concederá cortesia para uma quinta inscrição. PAGAMENTO O pagamento deverá ser efetuado em favor de: NTC Treinamentos, Eventos e Serviços Ltda. CNPJ: 10.614.200/0001-98 108 Norte, Avenida LO-4, nº 12, Ed. Nakashima, Salas 102/104, Centro. CEP: 77.006-090 - Palmas TO DADOS BANCÁRIOS: Banco do Brasil Agência: 1505-9 Conta: 45397-8 CANCELAMENTO/SUBSTITUIÇÃO O cancelamento e/ou substituição de inscrição deverá ser solicitado por escrito, e será aceito se enviado para o endereço de e-mail eventos@ntceventos.com.br ou fax: (63) 3212-1177, até 2 (dois) dias antes da realização do evento. Caso o participante/substituto não comparecer ao evento, o valor da inscrição não será reembolsado. Será aceita a conversão do valor pago, em crédito para inscrição nos futuros eventos da NTC. INSCRIÇÕES (63) 3212.1199 / 1190 www.ntceventos.com.br eventos@ntceventos.com.br A NTC Eventos reserva-se ao direito de adiar ou até mesmo não realizar este evento por motivos operacionais ou por falta de quórum, obrigando-se a comunicar tal decisão com antecedência aos inscritos. 11