Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira: Os Novos Normativos

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Transcrição:

Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira: Os Novos Normativos Vicente Humberto Lôbo Cruz Secretário Setembro de 2017

PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA MINERAL BRASILEIRA ünova conjuntura econômica no que tange ao mercado de commodities minerais. ürestabelecimento da credibilidade do setor mineral brasileiro. üatração de novos investimentos para o setor mineral. üretorno da estabilidade regulatória e a segurança jurídica. üretomada do crescimento da indústria mineral brasileira.

MEDIDAS PROVISÓRIAS DO SETOR MINERAL Modernização institucional e normativa do setor mineral brasileiro. Assinadas pelo Presidente da República, Michel Temer, em 25/07/2017. Vigentes até 29/09/2017, com prorrogação até 28/11/2017. MPV n 791/2017 Cria a Agência Nacional de Mineração. MPV n 790/2017 Moderniza o Código de Mineração. MPV n 789/2017 Altera a legislação que trata da Compensação Financeira pela Exploração dos Recursos Minerais (CFEM).

CRIAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ü O assunto vem sendo analisado e debatido no governo há mais de duas décadas, sem solução. ü Trata-se de componente indispensável ao novo modelo de gestão da indústria mineral brasileira. ü Não há dúvidas de ser este o mais ajustado modelo administrativo para a eficiente gestão do patrimônio mineral brasileiro ü Importante ressaltar que outros setores que desempenham funções assemelhadas encontraram, nesta modalidade, seu melhor perfil. PRINCIPAIS AVANÇOS ESPERADOS ü ü ü ü ü Maior neutralidade e independência do órgão regulador; Decisões mais equilibradas, democráticas, transparentes e legítimas; Corpo técnico mais valorizado, estimulado e capacitado; Maior especialização técnica; e Clareza das normas e menor ocorrência de judicialização.

CRIAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO Aprimoramento do exercício do papéis de normatização, regulação outorga e fiscalização. O assunto vem sendo analisado e debatido no governo há mais de duas décadas, sem solução. É indispensável ao novo modelo de gestão da indústria mineral brasileira. É o modelo administrativo mais ajustado para a eficiente gestão do patrimônio mineral brasileiro Outros setores que desempenham funções assemelhadas encontraram, nesta modalidade, seu melhor perfil. Maior neutralidade e independência e decisões mais equilibradas, democráticas e transparentes. Maior especialização técnica, normas mais claras e menor judicialização.

CRIAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO Vigência: ü A instalação da ANM está condicionada à aprovação da estrutura regimental em Decreto Presidencial, que está em elaboração. ü Neste ínterim fica mantida a estrutura regimental e organizacional do DNPM ü O dispositivo que cria a TFAM só entrará em vigor no próximo exercício financeiro. ü O objetivo é dar um prazo para as empresas se adequarem à nova taxa. ü Os demais dispositivos já se encontram em vigor.

MODERNIZAÇÃO DO CÓDIGO DE MINERAÇÃO O Código de Mineração vigente atende à estabilidade e segurança jurídica buscada pelos investidores. A modernização proposta assenta-se na alteração de 22 artigos e acréscimo de 4 artigos. Não foram alterados procedimentos já consolidados. Alterações: Prazo de vigência da autorização de pesquisa, que passará a variar de dois a quatro anos, admitida uma prorrogação; Admissão, em casos excepcionais de impedimento de acesso à área ou de falta de assentimento ou licença ambiental, de prorrogação sucessiva do prazo do alvará de pesquisa. Previsão de que em caso de indeferimento de requerimento ou em qualquer hipótese de extinção do direito minerário a área disponível para pesquisa ou lavra, o que eliminará as disputas no protocolo do DNPM. As áreas disponíveis serão ofertadas ao mercado por meio de procedimento mais célere e transparente do que o atualmente praticado (leilão eletrônico realizado pela Receita Federal do Brasil).

MODERNIZAÇÃO DO CÓDIGO DE MINERAÇÃO Possibilita a continuidade dos trabalhos de pesquisa após a apresentação do Relatório Final para fins de conversão de recursos em reservas; Introdução do conceito de recursos e reservas para se aproximar ao que se pratica internacionalmente. Atualização dos dispositivos que tratam das sanções administrativas aplicáveis em razão de descumprimento do Código. Estabelecimento de uma modelagem mais simplificada para a sistemática recursal. No caso do licenciamento mineral, elimina-se a exigência de expedição da licença mineral pelas prefeituras municipais (competência federal). Passa a ser obrigatório ao titular da concessão de lavra executar adequadamente, antes da extinção do título, o plano de fechamento de mina. Alteração da sistemática de cobrança da taxa anual por hectare visando desestimular ações especulativas. Eliminação do instituto da imissão de posse da jazida. Deixa expressa a responsabilização do minerador pela recuperação das áreas impactadas.

ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA CFEM ü Premissas: Simplificação e clareza: redução de custos administrativos para DNPM e empresas de mineração; Alíquotas sensíveis à flutuação de preço do minério de ferro: flexibilidade para as empresas de mineração enfrentarem períodos de baixa demanda; Incorporação de teses legais pacificadas: redução de controvérsias jurídicas; Previsão de sanções para os casos de inadimplemento: aumento da eficiência da arrecadação. Manutenção da partilha de receitas. ü Principais Mudanças: Base de cálculo: receita bruta de venda, tal como expressa em nota fiscal, deduzidos os impostos incidentes sobre a venda, simplificando a cobrança. Preço de mercado local, regional nacional ou internacional ou na falta destes sobre o preço de referência, a ser definido pela ANM: nas hipóteses de consumo do bem mineral. Alíquotas: mantém-se a definição em lei.

ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA CFEM Vigência ü Encontra-se vigente apenas o dispositivo que altera a base de cálculo da CFEM. ü As mudanças propostas para as alíquotas somente entrarão em vigor em 1 de janeiro de 2018. ü O dispositivo que trata da definição do preço a ser aplicado na hipótese de consumo somente entrará em vigor após a instalação da Agência, pois os mecanismos de definição deverão ser submetidos a consulta pública.

EMENDAS PARLAMENTARES APRESENTADAS ÀS MEDIDAS PROVISÓRIAS Agência Nacional de Mineração 104 emendas apresentadas EMENDAS À MPV N 791/2017 POR TEMA Outros* 23% Taxa de Fiscalização de Atividades Minerárias 19% Competências da ANM 18% Atos normativos e seus efeitos 12% Quadro de Pessoal da ANM 13% Diretoria Colegiada 15% *sede da ANM e unidades regionais administrativas, expedição de laudos e pareceres para cumprimentos de exigência e processos administrativos, etc. PRINCIPAIS PARTIDOS PT 23% PMDB 19% PSDB 14% PSOL 10% OUTROS 34% PRINCIPAIS UF's RJ 14% MG 13% PR 9% SP 9% CE 9% RS 8% ES 8% PA 7% Outros 24%

EMENDAS PARLAMENTARES APRESENTADAS ÀS MEDIDAS PROVISÓRIAS Código de Mineração 250 emendas apresentadas Os principais temas objeto de emenda foram: ü Processo de disponibilidade; ü Oferta de garantias financeiras e contratação de seguro (barragens/fechamento de mina); ü Questões ambientais; ü Responsabilidade do minerador; e ü Penalidades aplicadas em decorrência do descumprimento de algum dispositivo da legislação mineral.

EMENDAS PARLAMENTARES APRESENTADAS ÀS MEDIDAS PROVISÓRIAS Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) 138 emendas apresentadas EMENDAS À MPV N 789/2017 POR TEMA PRINCIPAIS PARTIDOS Base de Cálculo 25% Outros* 38% Alíquotas 20% Partilha das Receitas 17% *sanção e penalidades, fato gerador, conceitos, etc. PR 21% PMBD 20% PSDB 14% Outros 45% PRINCIPAIS UF's PA MG RJ CE ES GO Outros 25% 12% 9% 7% 7% 7% 31%

ANÁLISE DAS EMENDAS PELO MME Encontra-se em fase final a análise das 492 emendas pelo MME. O próximo passo será uma discussão conjunta com outros órgãos de governo, como o Ministério do Planejamento, Ministério da Fazenda e Casa Civil. O objetivo é firmar posicionamento técnico para discussão nas Comissões Mistas do Congresso Nacional que analisarão as Medidas Provisórias.

TRAMITAÇÃO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS ü As MPVs tramitarão em regime de urgência a partir de 15/09/2017. Agência Nacional de Mineração MPV n 791/2017 Comissão Mista instalada. Relator: Deputado Leonardo Quintão (PMDB/MG). Aguardando Audiência Pública. Código de Mineração MPV n 790/2017 Composição Mista Instalada. Relator: Senado Flexa Ribeiro (PSDB/PA). Aguardando Audiência Pública CFEM MPV n 789/2017 Comissão Mista Instalada. Relator: Deputado Marcus Pestana (PSDB/MG). Aguardando Audiência Pública. A composição das Comissões Mistas que analisarão cada matéria pode ser acessada no sítio eletrônico do Senado Federal.

PRÓXIMOS PASSOS A expectativa do Governo é de aprovação das MP s, com poucas alterações. Elaboração de regulamentos por Grupos de Trabalho Interministeriais com alto nível de expertise técnica. ü Decreto que define a Estrutura Regimental da ANM. ü Regulamento do Código de Mineração. ü Definição de metodologias para cálculo de preço de referência (CFEM), submetidas posteriormente a consulta pública.

MENSAGEM FINAL ü Reiteramos que essa gestão está comprometida com o crescimento da mineração brasileira. ü É papel de cada um que conhece e acredita nesse setor disseminar que a mineração organizada e racional, baseada em boas práticas, não apenas é possível e contribui para o desenvolvimento de um País, como é essencial. ü O mundo, tal como conhecemos hoje, não existiria sem a mineração. ü Reafirmamos o nosso compromisso com o diálogo aberto e transparente. ü Essa permanecerá sendo a nossa postura no andamento de nossas próximas ações.

Muito obrigado!