DEFESA DE INTERESSES DA INDÚSTRIA 2015 CONGRESSO NACIONAL

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1 DEFESA DE INTERESSES DA INDÚSTRIA 2015 CONGRESSO NACIONAL

2 Câmara dos Deputados Nº DE SESSÕES DELIBERATIVAS REALIZADAS (FEVEREIRO A ABRIL) TOTAL DE MATÉRIAS APRECIADAS MICHEL TEMER (PMDB/SP) 43 MARCO MAIA (PT/RS) HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) 48 MICHEL TEMER (PMDB/SP) MARCO MAIA (PT/RS) HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa

3 Câmara dos Deputados Nº DE SESSÕES REALIZADAS NO PLENÁRIO (FEVEREIRO A ABRIL) 89 MICHEL TEMER (PMDB/SP) 91 MARCO MAIA (PT/RS) HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) Nº de Sessões Ordinárias Deliberativas * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa

4 Câmara dos Deputados Nº DE MATÉRIAS APRECIADAS NO PLENÁRIO (FEVEREIRO A ABRIL) 27 PEC PLP PL MPV MICHEL TEMER (PMDB/SP) MARCO MAIA (PT/RS) HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB/RN) EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa

5 Câmara dos Deputados MÉDIA DE QUÓRUM POR LEGISLATURA (FEVEREIRO A MAIO) 50ª: LUÍS EDUARDO (PFL/BA) 51ª: MICHEL TEMER (PMDB/SP) 52ª: JOÃO PAULO CUNHA (PT/SP) ª: ARLINDO CHINAGLIA (PT/SP) 54ª: MARCO MAIA (PT/RS) 55ª: EDUARDO CUNHA (PMDB/RJ) 50ª (1995) 51ª (1999) 52ª (2003) 53ª (2007) 54ª (2011) 55ª (2015) * Fonte: Câmara dos Deputados / Secretaria-Geral da Mesa

6 * Avaliação até 4/5/2015. **Projetos com tramitação no Senado Federal: , , e *** Os projetos considerados integravam a Pauta Mínima das Agendas Legislativas da Indústria dos respectivos anos. Câmara dos Deputados PERCENTUAL DE PROJETOS DA PAUTA MÍNIMA DA AGENDA LEGISLATIVA DA INDÚSTRIA MOVIMENTADOS (FEVEREIRO A MAIO) 78% 30% 10 PROJETOS TRAMITANDO NA CÂMARA 40% 15 PROJETOS TRAMITANDO NA CÂMARA 23% 13 PROJETOS TRAMITANDO NA CÂMARA 13 PROJETOS TRAMITANDO NA CÂMARA MICHEL TEMER PMDB/SP MARCO MAIA PT/RS HENRIQUE EDUARDO ALVES PMDB/RN EDUARDO CUNHA PMDB/RJ

7 Instalação de Comissões Especiais Instalação na Câmara dos Deputados de Comissões Especiais que tratam de temas relevantes para o setor produtivo. Lei das Licitações 8.666/1994 Presidente: CARLOS MARUN (PMDB/MS) Relator: MÁRIO HERINGER (PDT/MG) PL 37/11 Código de Mineração Presidente: GABRIEL GUIMARÃES (PT/MG) Relator: LEONARDO QUINTÃO (PMDB/MG) PL 1.572/11 - Institui o Código Comercial Presidente: LAERCIO OLIVEIRA (SD/SE) Relator: PAES LANDIM (PTB/PI) PL 2.412/07 Execução da Dívida Ativa Presidente: VICENTE CÂNDIDO (PT/SP) Relator : ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB/SP) PEC 182/07 - Reforma Política Presidente: RODRIGO MAIA (DEM/RJ) Relator: MARCELO CASTRO (PMDB/PI) PLP 25/2007 Super Simples Presidente: JORGINHO MELO (PR/SC) Relator: JOÃO ARRUDA (PMDB/PR)

8 MATÉRIAS PRIORITÁRIAS

9 Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado (PL 7735/2014) Aprovado no Congresso e enviado à sanção presidencial O texto manteve os principais pontos de defesa do setor privado: desburocratização do acesso para a pesquisa; regime específico de repartição de benefícios para espécies agrícolas; regime flexível de repartição de benefícios para produtos industriais; simplificação do processo de adequação e regularização das atividades em andamento.

10 Terceirização (PLC 30/2015) Como ficou o texto da Câmara Terceirização de parcela de qualquer atividade da contratante (art. 2º); Responsabilidade solidária da contratante quanto as obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados da contratada, limitada: ao pagamento de salários, de adicionais, de horas extras, do RSR, do 13º salário; concessão de férias, de vale transporte; depósito de FGTS e recolhimento de INSS (arts. 15 e 16) ; Não podem ser contratadas: (i) a pessoa jurídica cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado da contratante; (ii) a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade; e (iii) a pessoa jurídica cujos titulares, nos últimos 12 meses, tenham prestado serviços à contratante na qualidade de empregado ou trabalhador, sem vínculo empregatício, exceto se referidos titulares ou sócios sejam aposentados (art. 2º, 2º); Os empregados da contratada serão representados pelo mesmo sindicato que representa os empregados da contratante, quando pertencerem à mesma categoria econômica (art. 8º).

11 Como ficou o texto da Câmara Terceirização (PLC 30/2015) A contratante deve reter a contribuição previdenciária nas alíquotas previstas no art. 31 da Lei 8212/91 e nos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14/12/11. Quando não abarcadas por aquela legislação deverá reter o equivalente a 20% da folha de salários da contratada, que, para tanto, deverá informar até o 5º dia útil do mês o montante total de sua folha de salários referente ao serviço prestado à contratante no mês anterior (art. 17); A contratante deve reter, sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviço de: a) 1,5% de Imposto de Renda na fonte ou alíquota menor prevista no art. 55 da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988; b) 1% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); c) 0,65% do PIS/Pasep; e d) 3% da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) (art. 18); Aproveitamento de créditos de PIS e COFINS para as empresas sujeitas à não cumulatividade (art. 24).

12 Terceirização (PLC 30/2015) EXPECTATIVA PARA A VOTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NO SENADO Votos SIM

13 Propostas de ajustes no Senado Federal Terceirização (PLC 30/2015) Excluir a expressão parcela de ; Mitigar a responsabilidade solidária; Alterar REPRESENTAÇÃO SINDICAL - retornar a expressão: respeitadas as respectivas convenções e acordos coletivos. Excluir a limitação de pessoas jurídicas que não podem ser contratadas; Mitigar as obrigações tributárias.

14 Desoneração da folha de pagamento (PL 863/2015) Tema da MPV 669/2015 que foi devolvida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL). Inovações na desoneração da folha de pagamento de setores produtivos. ampliação de alíquotas sobre faturamento: as empresas passarão a recolher 4,5% e 2,5% do faturamento em substituição ao recolhimento sobre a contribuição previdenciária - e não mais 2% e 1%; a substituição da contribuição da folha para o faturamento passa a ser facultativa; e Não há alteração nos setores desonerados.

15 Desoneração da folha de pagamento (PL 863/2015) Sugeridas três emendas ao projeto pela CNI - apresentadas pelos deputados André Moura (PSC/SE); Daniel Vilela (PMDB/GO) e Mendonça Filho (DEM/PE). 1. suprime a elevação de alíquotas e a faculdade da opção do recolhimento sobre o faturamento ou sobre a folha de pagamentos; 2. alteração da alíquota de 4,5% para 3% e a alíquota de 2,5% para 1,5%. Mantida a faculdade da opção de faturamento ou folha de pagamento; e 3. retira o aumento das alíquotas e mantém a faculdade da opção de faturamento ou folha de pagamento.

16 Mônica Messemberg Diretora de Relações Institucionais da CNI