A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR
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- Pietra Leal Bentes
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1 J.Mendo Consultoria Empresarial Ltda A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR José Mendo Mizael de Souza Reunião Plenária Semanal de Diretores, Associados e Convidados ACMinas - Associação Comercial e Empresarial de Minas Belo Horizonte, MG, 05 de junho de 2018
2 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR José Mendo Mizael de Souza Engenheiro de Minas e Metalurgista, EEUFMG, 1961 Um dos fundadores do Grêmio Mínero-Metalúrgico Louis Ensch da EEUFMG, 1959 Ex-Aluno Honorário da Escola de Minas de Ouro Preto Personalidade da Mineração Brasileira em eleição direta da Revista Brasil Mineral, 1984 Presidente da J.MENDO Consultoria Ltda. Presidente do CEAMIN - Centro de Estudos Avançados em Mineração Presidente do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia da Associação Comercial e Empresarial de Minas - ACMinas Vice-Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas - ACMinas Coordenador da fundação do Instituto Brasileiro de Mineração - IBRAM Consultor em Mineração e Estratégia da Mendo de Souza Advogados Associados Consultor em Mineração e Estratégia da df+ Engenharia Geotécnica e Recursos Hídricos
3 J. MENDO CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. Principais Atividades Consultoria Técnica Estudos Técnicos Análise de Mercado Plataforma de Negócios Direitos Minerários Fusões e Aquisições Suporte Empresarial Consultoria Estratégica J.Mendo Consultoria Estratégica In house Relações Públicas Associações Privadas Suporte a Conselhos de Admininstração Consultoria Técnica Plataforma de Negócios
4 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR VOCÊ DEFINE A REALIDADE Pelo que CONHECE Pelo que ACREDITA Pelo que FAZ com isso Eric Berne
5 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR OS MINEIROS E A REALIDADE Eu quase que nada sei, mas desconfio de muita coisa Riobaldo Tatarana - Guimarães Rosa
6 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR OS MINEIROS Não se fie Vossa Alteza Real em tudo o que lhe disserem os mineiros, pois passam no Brasil pelos mais finos trapaceiros do Universo, fazem do preto branco, mormente nas atuais circunstâncias em que pretendem mercês e cargos públicos. José Bonifácio de Andrada e Silva, 1822
7 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO - I 1. Exploração das minas. 2. Purificação, depuração de minérios Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
8 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR Mina: MINERAÇÃO - II 1. Depósito subterrâneo de minérios. 2. Cavidade artificial na terra, para se extraírem minérios, combustíveis, etc [...] 8. Fig. Negócio lucrativo. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
9 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO - III É um termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais. Podem incluir-se aqui a exploração de petróleo e gás natural e até de água. Wikipédia
10 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO - IV O nosso principal negócio é a Mineração, uma atividade essencial para a vida moderna. De telefones celulares a aviões, de estruturas de prédios a moedas, os minérios são ingredientes para diversos itens indispensáveis para o seu dia a dia. Site da VALE S.A.
11 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO - V A Mineração é a atividade que propicia aos seres humanos, mediante seus produtos, saciarem suas fomes biológicas, psicológicas, sociais e espirituais e concretizarem seus sonhos. José Mendo Mizael de Souza
12 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR SONHAR SOZINHO & SONHAR JUNTOS Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade Dom Quixote - Miguel de Cervantes
13 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR
14 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO - COMUNICAÇÃO INTEGRADA Os dirigentes das empresas líderes do Setor de Mineração se mobilizaram para definir uma estratégia de comunicação conjunta para defender suas principais demandas, tendo participado da Mesa Redonda Comunicação Integrada - Setor propõe discurso único para defender a [sua] importância na economia a Vale, a Votorantim Metais, a AngloAmerican, a Kinross, a MRN, a CSN, a Alcoa, a Samarco, a Embu, a CEMOC Brasil, a AngloGold Ashanti e a Imerys Revista Valor Setorial Mineração SET
15 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR GLOBAL MAP OF MINES Thomson Reuters: The Answer Company
16 Programa de Revitalização do Setor Mineral Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia Vicente Humberto Lôbo Cruz Secretário Junho de 2018
17 DESAFIOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Criar ambiente amigável aos investimentos. Desburocratizar o acesso do mercado aos títulos minerários. Promover a estabilidade regulatória. Incrementar o nível de conhecimento geológico e ampliar a divulgação e o acesso aos dados do acervo da CPRM.
18 Principais Ações do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) Ações para o aprimoramento da fiscalização e do monitoramento de barragens de rejeitos de mineração. Ações para a valorização de áreas em disponibilidade e aprimoramento dos procedimentos de oferta.
19 Reestruturação da empresa, com desenvolvimento de novo planejamento estratégico. Principais Ações da Serviço Geológico do Brasil (CPRM) Disponibilização de dados geológicos do acervo e novos projetos de levantamentos. Venda de ativos no âmbito do PPI. Acordo de Cooperação Técnica CPRM-ANP-PETROBRAS.
20 Medidas Provisórias Ações Normativas para o Setor Mineral MME Novo Regulamento do Código de Mineração Regulamentação da Lei da CFEM após alterações Regulamentação da Lei que cria a ANM
21 Criação da Agência Nacional de Mineração (ANM) Principais avanços esperados: Diretoria Colegiada Maior neutralidade e independência e decisões mais técnicas.. Análise de Impacto Regulatório Decisões melhor embasadas, com participação da sociedade, garantindo mais transparência. Melhor uso dos Recursos Ganho de Eficiência Assegurará o adequado funcionamento da Agência, aprimorando a eficiência da tramitação processual e permitindo a efetiva fiscalização do empreendimentos minerários. Maior especialização técnica, redução de prazos de resposta para a sociedade, normas mais claras e menor judicialização.
22 Atualização da Lei da CFEM Principais alterações: PROPOSTA DO EXECUTIVO LEI Nº /2017 Base de cálculo: receita bruta de venda, tal como expressa em nota fiscal, deduzidos os impostos incidentes sobre a sua comercialização, simplificando a cobrança. Preço de mercado local, regional nacional ou internacional ou na falta destes sobre o preço de referência, a ser definido pela ANM: nas hipóteses de consumo do bem mineral. Alíquotas do minério de ferro sensíveis à flutuação de preço: flexibilidade para as empresas enfrentarem períodos de baixa demanda. Previsão de sanções para os casos de inadimplemento: aumento da eficiência da arrecadação. Manutenção da partilha de receitas (65% municípios, 23% Estados e DF e 12% União). Mantido como na MP. Mantido como no PLV aprovado pela Comissão. Alíquota fixa para minério de ferro de 3,5%. Mantido como na MP. Alteração da partilha de receitas (60% município minerador, 15% municípios afetados, 15% Estados e DF e 10% União).
23 Atualização da Lei da CFEM Principais alterações: ALÍQUOTAS PROPOSTA DO EXECUTIVO LEI Nº /2017 Potássio: manter 3%. Fosfato: manter 2%. Agregados: reduzir de 2% para 1,5%. 2%. 1% Ouro: elevar de 1% para 2%. 1,5%. Diamante: elevar para 3%. 2% Minério de ferro: alíquota flutuante, conforme preço, variando de 2% a 4%. 3,5% fixo, com possibilidade de redução até 2%.
24 Novo Regulamento do Código de Mineração Principais propostas: Pesquisa Mineral Áreas em Disponibilidade Meio Ambiente PROPOSTA Admissão de prorrogação sucessiva do alvará, quando houver impedimento de acesso a área ou morosidade na obtenção de licença ambiental pelo órgão competente. Possibilidade de continuidade dos trabalhos de pesquisa após a apresentação do Relatório Final, para conversão de recursos em reservas. As áreas em disponibilidade passarão a ser ofertadas por meio de leilão eletrônico. Toda forma de extinção de direito minerário levará a área a ser colocada em disponibilidade. Expressa responsabilização do minerador pela recuperação de áreas degradadas. Obrigatoriedade expressa do minerador de observância à Política Nacional de Segurança Barragens. Obrigatoriedade de executar adequadamente o Plano de Fechamento de Mina.
25 Novo Regulamento do Código de Mineração Principais propostas: PROPOSTA Concessão de lavra como garantia de financiamento Possibilidade de utilização do titulo minerário (concessão) como garantia de financiamento Recursos e Reservas Adequação ao conceito internacional de recursos e reservas Incentivo ao aproveitamento de rejeitos ANM irá regulamentar o aproveitamento de rejeitos e estéreis.
26 Regulamentação das alterações na Lei da CFEM CFEM Já publicado, em dezembro de 2017, o Decreto nº 9.252/2017, que estabelece a metodologia de cálculo para o valor de referência. Concluída minuta de Decreto que estabelecerá os critérios e procedimentos para que empreendimentos mineiros tenham acesso ao benefício de redução da alíquota incidente sobre minério de ferro de 3,5% para até 2%, em casos de comprovado prejuízo à sua viabilidade econômica. Concluída minuta de Decreto que tratará da destinação de parcela da arrecadação da CFEM aos municípios impactados pela atividade minerárias (barragens, plantas de beneficiamento, ferrovias, minerodutos e portos).
27 Ações Acordo de Cooperação Técnica MME-DNPM-CPRM. Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM) junto à Comissão Interministerial para Recursos do Mar (CIRM). Elaboração de Minicurso para Embaixadas Brasileiras: Introdução à Mineração. Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental da Mineração em Pequena Escala no Brasil, no âmbito do Projeto META. Lançamento do Atlas: Mapeando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na Mineração pelo MME e PNUD. Realização do Seminário de Tecnologias e Equipamentos para a Segurança de Barragens de Mineração. Acompanhamento da recuperação ambiental da Bacia Carbonífera de Santa Catarina, em execução pela CPRM. Tratativas para a instalação e implantação de centro de desenvolvimento de tecnologias para a mineração (cdtm) na cidade de Catalão, Goiás.
28 Perspectivas Consolidar a regulamentação das alterações legislativas do setor mineral. Implantar a ANM. Avançar nos estudos já iniciados sobre medidas tributárias e financeiras que incentivem (ou estimulem) o investimento em pesquisa, mineração e transformação mineral no Brasil. Avançar nos estudos e propostas de normativos que tratem de: Mineração em terras indígenas; Mineração em faixa de fronteira; e Flexibilização do monopólio de minerais radioativos. Consolidar a representatividade do setor mineral Promover a melhoria da imagem da mineração, na medida em que se alcance o que propõe o programa Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Promover estudos para aprimoramento da legislação que trata de cavernas e sítios espeleológicos.
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30 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Lei nº , de 26/12/2017, DOU de 27/12/2017 Institui a Agência Nacional de Mineração O Decreto foi encaminhado pelo MME à Casa Civil da Presidência da República em 24 de abril. A expectativa é que o Decreto saia nos próximos dias. Diretoria Colegiada Mandato de 4 anos
31 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Mediação de Conflitos Outra inovação nas competências é a Mediação de Conflitos. Essa temática o DNPM já pratica ao longo de décadas, só que agora é oficial, está em nossa legislação, principalmente entre garimpeiros e titulares de direitos minerários.
32 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Participação Social Participação Social que se dá por meio da Consulta Pública e Audiência Pública. Qualquer Resolução da Agência, tem que ser precedida de Consulta Pública, esta Consulta deve ter um Aviso publicado no Diário Oficial da União e ter uma duração de cerca de 30 dias, para que todos tomem conhecimento e tenham tempo de elaborar sugestões a serem encaminhadas à Agência.
33 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Participação Social Finda a Consulta, a Agência analisa as sugestões recebidas, emite um Relatório circunstanciado para cada colaboração que recebeu, se não acatar uma sugestão tem que justificar porque não acatou aquela sugestão, isso é muito importante porque incentiva as pessoas a se manifestarem sobre aquele tema, enriquecendo assim a nova norma que será discutida agora em um segundo momento da Participação Social que é a Audiência Pública.
34 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Participação Social Na Audiência Pública, que será transmitida ao vivo pela internet, tendo direito ao contraditório das partes envolvidas. Tudo isso vem dar um caráter de transparência absoluta dos atos decisórios da Agência. O desafio é grande mas é interessante.
35 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Nova competência A Agência passa a outorgar as Portarias de Lavra para as substâncias abrangidas pela Lei nº 6.567, de 1968, e que o colegiado da Agência pode muito bem delegar a competência de outorgar tais Portarias de Lavra ao chefe da Unidade da ANM em cada Estado, trazendo dessa forma mais velocidade ao processo de outorga, tudo que o setor mais almeja.
36 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Portaria DNPM cria Comitê de Instalação da Agência 12 Núcleos e uma Coordenação Geral: Núcleo de Migração; Núcleo de Capacitação; Núcleo de Padronização; Núcleo de Regimento Interno; Núcleo de Governança; Núcleo de Escritório de Projetos; Núcleo de Escritório de Processos; Núcleo de Estruturação de Assessorias; Núcleo de Dimensionamento de Força de Trabalho e Concurso Público; Núcleo de Regulação; Núcleo de Licitação e Contratos Núcleo Ouvidoria do Comitê.
37 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Diretoria Colegiada Superinte ndência de Produção Superinte ndência de Pesquisa Superinte ndência de Regulação
38 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Novo Regulamento do Código de Mineração Fim da fila do protocolo; Introdução do conceito de Recursos e Reservas alinhado ao conceito internacional; Inclusão expressa do Fechamento de Mina; Permite ao titular do Alvará de pesquisa dar continuidade aos trabalhos de pesquisa, após a entrega do Relatório Final.
39 DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Novo procedimento de Disponibilidade de Áreas A área será submetida à oferta pública: Não havendo manifestação de interesse, a área será considerada livre; Havendo apenas uma manifestação de interesse, este será notificado para protocolizar o seu requerimento de título minerário no prazo de trinta dias; Havendo mais de uma manifestação de interesse, a ANM disponibilizará a área por meio do Leilão Eletrônico.
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41 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR
42 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MINERAÇÃO A Mineração é a atividade que propicia aos seres humanos, mediante seus produtos, saciarem suas fomes biológicas, psicológicas, sociais e espirituais e concretizarem seus sonhos. José Mendo Mizael de Souza
43 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR VAMOS SONHAR JUNTOS!!! Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto é realidade John Lennon
44 A MINERAÇÃO NO BRASIL, HOJE: COMO ESTÁ, O QUE ESPERAR, COM O QUE SONHAR MUITO OBRIGADO! JOSÉ MENDO MIZAEL DE SOUZA mendodesouza@jmendo.com.br Tel.: (55.31) Celular: (55.31)
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