Formação de novos professores para uma escola do século 21

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Transcrição:

Formação de novos professores para uma escola do século 21 Carlos Nascimento Jr. Colégio Visconde de Porto Seguro

NOSSOS ASSUNTOS

Relações de ensino e aprendizagem

O CONE DA APRENDIZAGEM DE EDGAR DALE OU A PIRÂMIDE DE GLESSER Fonte: wdmcorp.com/cone-de-aprendizagem-x-andragogia/ Fonte:jottaclub.com/2016/08/a-piramide-de-aprendizagem-de-william-glasser/

A TAXONOMIA DE BLOOM Fonte: Bottentuit e Coutinho 2011, disponível em http://ticnaformacaodeprofessores.blogspot.com.br/2014/11/.

A PIRÂMIDE E A TAXONOMIA DE BLOOM

O PROFESSOR QUE ENSINA MAIS ATIVIDADE PROPOSTA PRODUÇÃO DE MATERIAL MULTIMÍDIA SOBRE UM DETERMINADO TEMA 1 PROFESSOR A Supervisiona o trabalho dos alunos PROFESSOR B Supervisiona e tenta identificar, para garantir, se está havendo aprendizagem PROFESSOR C Supervisiona, avalia a aprendizagem e a atividade decorreu de ideias dos alunos. 1 CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA DOS ESTADOS UNIDOS, p. 31

PRINCÍPIOS IMPORTANTES 2 O conhecimento prévio deve ser considerado Base sólida de conhecimento factual Ensino de habilidades de metacognição 2 IDEM, pp. 38 a 40

PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM A APRENDIZAGEM 3 FATORES MAIS INFLUENTES Índice Ranking Perspectiva do professor em relação à aprendizagem 1.62 1 Auto avaliação 1.33 3 Credibilidade do professor 0.9 7 Discussões em sala de aula 0.83 10 Clareza do professor 0.75 13 Ensino Recíproco 0.74 14 Feedback 0.73 15 Proporcionar avaliação formativa 0.68 16 Programa de aceleração 0.68 17 Mapas conceituais 0.64 20 3 HATTIE, 2009

PRINCIPAIS FATORES QUE INFLUENCIAM A APRENDIZAGEM 3 FATORES MENOS INFLUENTES Índice Ranking Profissão dos pais 0.03 185 Horário das aulas 0.09 174 Tamanho das turmas 0.21 148 Habilidade de oratória do professor 0.22 146 Aprendizagem individual 0.23 136 Programas de valores morais 0.24 132 Bullying 0.24 131 Pais separados ou em outro casamento 0.25 129 Uso de Powerpoint 0.26 126 Uso de calculadora 0.27 123 3 HATTIE, 2009 revisto em 2015, disponível em visible-learning.org/nvd3/visualize/hattie-ranking-interactive-2009-2011-2015.html

5 FOCOS DO PROFESSOR 1. SABER O QUE QUER QUE OS ALUNOS APRENDAM 2. MOTIVAR PARA A APRENDIZAGEM 3. BUSCAR GARANTIR QUE A MENTE DO ALUNO ESTEJA ATIVA 4. DIVERSIFICAR OS MECANISMOS DE OUTPUT/INPUT DE INFORMAÇÃO 5. O PROFESSOR CONSEGUE TER CLARA NOÇÃO SE ATINGIU SEU OBJETIVO

A METODOLOGIA DIALÉTICA 4 Celso Vasconcellos critica o modelo expositivo pelo baixo nível de interação sujeito-objeto de conhecimento, que forma um sujeito não-crítico. Divide a interação com o conhecimento em 3 momentos: SÍNCRESE Mobilização para o conhecimento Supõe que há o interesse em conhecer mas este deve ser provocado. DESEQUILÍBRIO é um termo chave. Capta os fragmentos de realidade que estão disponíveis. ANÁLISE Construção do conhecimento Supõe que a interação entre sujeito e objeto deve se dar de forma ativa. ATIVIDADE DO SUJEITO é um termo chave. Oferece ferramentas para união dos fragmentos da realidade. SÍNTESE Sistematização significativa do conhecimento Supõe que a expressão do sujeito sobre o que apreendeu do objeto acomoda o conhecimento ou a dúvida. EXPRESSÃO é um termo chave. Resgata a realidade (re)construída pelo sujeito. 4 VASCONCELLOS (1992)

A Observação de aulas

OBJETIVOS DA OBSERVAÇÃO DE AULAS A. AVALIAÇÃO DO PROFESSOR 1. Gera insegurança 2. Não contribui para o desenvolvimento 3. Estabelece um processo reativo B. DESENVOLVIMENTO DO PROFESSOR 1. Cria uma relação de parceria 2. Estimula as novas práticas 3. Estabelece um processo reflexivo

A PREPARAÇÃO DA OBSERVAÇÃO OBSERVADOR E OBSERVADO SABEM O QUE SERÁ OBSERVADO AULA DEFINIDA OU ALEATÓRIA DEPENDE DO OBJETIVO DA OBSERVAÇÃO UMA AULA OU SEQUÊNCIA DE AULAS DEPENDE DO OBJETIVO DA OBSERVAÇÃO

A OBSERVAÇÃO: O QUE OBSERVAR? 1. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO (limpeza, material do aluno) 2. ORGANIZAÇÃO DA AULA Início da aula (mobilização, objetivos) Exposição do professor (articulação de ideias, exemplos significativos, tempo e interação com os alunos) Registro (lousa, orientações ao aluno e verificação) Participação do aluno (regras, estímulo à participação de todos) Atividade do aluno (objetivos claros, ritmo, tempo, autonomia, atenção às necessidades) Formas sociais variadas (existência e eficácia) Uso da tecnologia com ganho de eficácia Finalização da aula (retomada dos objetivos, compartilhamento entre alunos e motivação para tarefas 3. COMUNICAÇÃO E CLIMA 0 1 2 3 4 Não se aplica

O FEEDBACK DA OBSERVAÇÃO A aula observada necessita de feedback, que tem resultados diferentes de acordo com a intenção do observador: Descrever X Julgar Perguntar X Afirmar Refletir X Orientar Estimular X Desafiar Desenvolver X Avaliar

Os workshops de métodos

PARA O ENSINO DE MÉTODOS, OS PRÓPRIOS MÉTODOS 1. AULA EXPOSITIVA 2. GRUPOS DE TRABALHO DEFINIDOS 3. GRUPOS DE TRABALHO VARIÁVEIS 4. RESOLUÇÃO DE FICHAS DE ATIVIDADES 5. USO DE RECURSOS DE TECNOLOGIA 6. AULA INVERTIDA 7. REFLEXÕES EM GRUPO (EX.: TERTÚLIA DIALÓGICO-LITERÁRIA)

PARA O ENSINO DE MÉTODOS, OS PRÓPRIOS MÉTODOS CARROSSEL FISHBOWL BASE EM PROBLEMAS QUEBRA-CABEÇA AULA INVERTIDA QUATRO CANTOS AULA ABERTA KAHOOT SOCRATIVE ROLAMENTO PLACEMAT TERTÚLIAS BUS STOP PADLET SABATINA BASE EM CASOS THINK/PAIR/SHARE ESTAÇÕES DE APRENDIZAGEM LECTURE (Aula expositiva)

A formação de jovens professores

O JOVEM PROFESSOR E O CONHECIMENTO SOBRE AS RELAÇÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM OS AGENTES DE MUDANÇA A universidade A literatura A experiência vivencial O professor Tutor

O JOVEM PROFESSOR E A OBSERVAÇÃO DE AULAS Para que serve a observação de aulas para um professor em formação? 5 1. Reconhecimento e identificação de fenômenos; 2. Estabelecimento de relações de causa e consequência; 3. Sensibilizar-se às reações dos alunos; 4. Questionar (-se) e propor soluções; 5. Recolher informação, organizá-la e interpretá-la; 6. Análise da prática com subsídio da teoria. 5 ESTRELA, P. 58

O JOVEM PROFESSOR E OS WORKSHOPS DE MÉTODOS A FORMAÇÃO DO JOVEM PROFESSOR SERVE A TODOS OS PROFESSORES DA CASA O JOVEM PROFESSOR TAMBÉM TEM O QUE ENSINAR

Bibliografia Sugerida

ALGUMAS SUGESTÕES DE LEITURA ALBANO ESTRELA TEORIA E PRÁTICA DE OBSERVAÇÃO DE AULAS: UMA ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA DOS ESTADOS UNIDOS COMO AS PESOAS APRENDEM: CÉREBRO, MENTE, EXPERIÊNCIA E ESCOLA. CELSO VASCONCELLOS METODOLOGIA DIALÉTICA EM SALA DE AULA, 1992. JOHN HATTIE VISIBLE LEARNING: A SYNTHESIS OF 800 META-ANALYSES RELATING TO ACHIEVEMENT, 2009. VISIBLE LEARNING FOR TEACHERS: MAXIMIZING IMPACT ON LEARNING, 2012.