ANEXO II EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Nº 034/2017 Instrutor de Educação Profissional - Modalidade Horista EIXO: Turismo, Hospitalidade e Lazer SEGMENTO: Hospitalidade COZINHA QUENTE E FRIA PARA OS CURSOS: Boas Práticas no Preparo de Alimentos/ Preparação de tortas doces e salgadas/ Comidinha de Boteco/ Saladas e Acompanhamentos/ Culinária Fit / Hambúrguer gourmet/ Forno e Fogão/ Culinária Italiana/ Confeitagem de Bolos Artísticos Formação ensino médio completo, preferencialmente cursando ensino superior, com diploma de conclusão de Curso reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura; Experiência mínima comprovada de 06 (seis) meses na área e/ou área de ensino; Domínio em cozinha quente clássica nacional e internacional, cozinha fria, confeitaria e panificação, cocção dos alimentos, técnicas de congelamento e armazenamento de alimentos, elaboração de fichas técnicas; Desejável conhecimento em Informática (Pacote Office, Internet); Facilidade de comunicação, de falar em público, senso de organização, disciplina e planejamento; Habilidade para o trabalho em equipe; Proatividade e dinamismo. Culinária fit e seus benefícios para o organismo; Produção de pão Básico; Produção de blends de carnes; Cortes de carnes; Temperos; Técnicas gastronômicas de preparo e cocção; Técnicas e congelamento e descongelamento de alimentos; Acompanhamento e recheios; Hamburguer artesanal, vegetarianos e recheio veganos; Gastronomia Italiana; Boas práticas na cozinha; Pratos salgados; Manipulação e armazenamento de alimentos; Higiene e manutenção de materiais, equipamentos e utensílios; Preparação da massa básica de bolo e Pão de Ló; Preparação dos recheios das tortas; Preparação de coberturas e decoração das tortas; Preparo, montagem e confeitagem de bolos artísticos; Pasta americana/ Massa elástica/ Glacê Real/ Pasta de Leite ninho/ Pasta de chocolate; Decoração de bolos artísticos. SUGESTÃO DE LEITURA: Livros, Revistas e Sites da área de gastronomia, confeitaria e de alimentação em geral. Apostila do Programa de Alimentos Seguros PAS Obs.: O PAS é um programa desenvolvido por entidades do Sistema S (SENAI/SENAC e SEBRAE) que tem o objetivo de reduzir os riscos dos alimentos a população.
EIXO: Meio Ambiente e Saúde SEGMENTO: Beleza CURSOS: Cabeleireiro/ Design de Corte Formação ensino médio incompleto, sendo preferencialmente ensino médio completo, com diploma de conclusão de Curso reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura; Experiência mínima comprovada de 06 (seis) meses na área e/ou área de ensino; Domínio em estrutura e funcionamento do salão de beleza, técnicas de corte (masculino e feminino), escova, aplicação de produtos químicos (coloração, alisamento, decapagem e similares), embelezamento e saúde dos cabelos, conhecimento das novas tecnologias e tendências do mercado; Desejável conhecimento em Informática (Pacote Office, Internet); Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Habilidade para o trabalho em equipe; Proatividade, dinamismo e criatividade. Negociação para o Trabalho em Equipe; Ética e Qualidade em Prestação de Serviços; Gestão de Negócios em Beleza; Tratamento Capilar; Design de Corte; Visagismo em Corte; Corte e Escova; Coloração e Descoloração; Ondulação e Desondulação; Penteados Básicos; Processos de trabalho do cabeleireiro; Procedimentos de higienização e modelagem dos cabelos; Procedimentos de hidratação e reconstrução capilar; Procedimentos de corte de cabelos; Procedimentos químicos capilares. BIONDO, Sônia; DONATI, Bruno. Cabelo: Cuidados Básicos, Técnicas de Corte, Coloração e Embelezamento. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003. HALLAWELL, Philip. Visagismo - Harmonia e Estética. 4. Ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2008. GOMES, Álvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional de cabeleireiro. São Paulo: Senac São Paulo, 1999. NASCIMENTO, Leninha Valério, PESSÔA, Áurea. Beleza: Desafios e Conquistas da Ciência e da Tecnologia. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1999. SENAC. DN. Salão de beleza: organização, marketing e gestão do trabalho. Rio de Janeiro, 2012. RAMOS, Janine Maria Pereira dos. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2009. BARSANTI, Luciano. Dr. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos estética, recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: SP. Elevação, 2009. WICHROWSKI, Leonardo. Terapia capilar: uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance, 2007. HALAL, John. Tricologia e a química cosmética capilar. Tradução de Ez2translate. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CURSO: Barbeiro Formação ensino médio incompleto, sendo preferencialmente ensino médio completo, com diploma de conclusão de Curso reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura; Experiência mínima comprovada de 06 (seis) meses na área e/ou área de ensino; Domínio em estrutura e funcionamento do salão de beleza, técnicas de corte masculino, designers de barba, costeletas e bigodes, desenhos de corte de cabelo masculino, conhecimento das novas tecnologias e tendências do mercado; Desejável conhecimento em Informática (Pacote Office, Internet); Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Habilidade para o trabalho em equipe; Proatividade, dinamismo e criatividade. Negociação para o trabalho em equipe; Ética e qualidade em prestação de serviços; Gestão de negócios em beleza; Organização do ambiente de trabalho do Barbeiro; Processos de trabalho do Barbeiro; Procedimentos de corte de cabelos masculino; Procedimentos de design de barba, costeletas e bigodes; Procedimentos químicos capilares; Desenhos de corte de cabelo masculino; Cosmetologia e colorimetria. GOMES, Álvaro Luiz. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional de cabeleireiro. São Paulo: Senac São Paulo, 1999. BIONDO, Sônia; DONATI, Bruno. Cabelo: Cuidados Básicos, Técnicas de Corte, Coloração e Embelezamento. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. WERNER, Rubi. Beleza, um Bom Negócio: experiências bem-sucedidas na gestão de salões. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
EIXO: Ambiente e Saúde SEGMENTO: Saúde CURSO: Técnico em Enfermagem e afins Formação superior completa em Enfermagem, com diploma de conclusão de Curso emitida por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura; Experiência mínima comprovada de 06 (seis) meses na área e/ou área de ensino; Registro da profissão regularizado no COREN/GO - Conselho Regional de Enfermagem; Domínio em processos de trabalho em enfermagem, assistência ao paciente em situação de urgência/emergência, saúde coletiva; Conhecimento em Informática (Pacote Office, Internet); Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Habilidade para o trabalho em equipe; Proatividade e dinamismo. Nutrição e dietética tipos de dietas, nutrição enteral e parenteral. Anatomia e Fisiologia humana. Parasitologia e Microbiologia. Biossegurança em unidades de saúde. Ética profissional e Bioética. Fundamentos de enfermagem - Exame físico. Técnicas de enfermagem. Preparo e administração de soluções. Assistência de enfermagem: clínica médica, centro cirúrgico, central de material e esterilização, saúde mental, centro obstétrico e ginecologia, pediatria e berçário, emergenciais e urgências, saúde pública e saúde do idoso. Assistência de enfermagem na prevenção e controle de doenças infecto-contagiosas; respiratórias; crônico-degenerativas e sexualmente transmissíveis. Programa Nacional de Imunizações. Saúde do Trabalhador. Programa de Saúde da Família. Evolução das políticas de saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde SUS Princípios e Diretrizes. Organização da Saúde no Brasil. Saúde e segurança no trabalho. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPIs e EPCs). SUGESTÃO DE LEITURA: SENAC, Departamento Nacional. Primeiros socorros como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. São Paulo: Senac, 2012. MILLÃO, L.F.; FIGUEIREDO, M.R.B. Enfermagem em saúde coletiva. Rio de Janeiro: Senac Difusão, 2012. SENAC, Departamento Nacional. Saúde e prevenção de doenças: a relação entre indivíduos e condições socioambientais. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009. BARTMANN, M.; TÚLIO, R.; KRAUSER, L. T. Administração na saúde e na enfermagem. Rio de Janeiro: Senac, 2005. POSSARI, J. F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2. Ed. São Paulo: Iátria, 2007. SANTOS, E. F. et al. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. PIANUCCI, A. Saber cuidar: procedimentos básicos de enfermagem. Ed 15ª. São Paulo: Senac, 2015. ROMANO, R. T. Enfermagem clínica: assistência humanizada, cuidados integrais à saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2011. VONO, Z.E. Enfermagem Gerontológica, São Paulo: Senac, 2012. ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L.S. Cálculos e Conceitos em farmacologia. São Paulo: Senac, 2013. SOUZA, L.C.A. editor. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem: AME. 9. ed. São Paulo: EPUB, 2013. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 32 Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. 2011. HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
EIXO: Recursos Naturais SEGMENTO: Meio Ambiente CURSO: Técnico em Agronegócio UNIDADES CURRICULARES: Agronegócio/ Agricultura Familiar/ Cadeias Produtivas e de Grandes Culturas/ Impactos Ambientais/ Gestão Ambiental/ Cooperativismo e Associativismo Formação superior completa em Tecnólogo em Gestão do Agronegócio, Agronomia, Engenharia Agronômica, Zootecnia, Medicina Veterinária ou afins, com diploma de conclusão de Curso emitida por Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura; Desejável especialização na área; Experiência mínima comprovada de 06 (seis) meses na área e/ou na área de ensino; Registro da profissão regularizado no Conselho Regional da Categoria CREA. Domínio em segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário, funcionamento da agricultura familiar e da agricultura patronal, tecnologias no agronegócio; Conhecimento em Informática (Pacote Office, Internet); Facilidade de comunicação, senso de organização, disciplina e planejamento; Habilidade para o trabalho em equipe; Proatividade e dinamismo. Agronegócio e o PIB, principais cadeias produtivas regionais, sistemas agroindustriais, verticalizações e integrações agroindustriais, tecnologias da empresa rural, desenvolvimento sustentável do agronegócio. Lei da agricultura familiar - lei nº 11326 / 2006, pluriatividade da agricultura familiar, modernização da agricultura familiar, programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar PRONAF, extensão rural, reforma agrária. Cadeias produtivas: hortaliças, frutas, produtos orgânicos, carne, leite e derivados. Cadeia produtiva: soja, milho, feijão, cana-de-açúcar, sorgo e silvicultura. Produção primária, setor de insumos. Avaliação dos impactos ambientais no agronegócio, principais impactos, matrizes de impactos ambientais, medidas de proteção ambiental, sistemas de monitoramento. Legislação ambiental, planejamento ambiental e certificação ambiental. Associativismo e cooperativismo. Legislação cooperativista, tipos de cooperativas, empresa cooperativa. ARAÚJO, Massilon J. de. Fundamentos de agronegócio. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERREIRA, A. D. D.; BRANDENBURG, A.; CORONA, H. M. Do rural invisível ao rural que se reconhece: dilemas socioambientais na agricultura familiar. Curitiba: UFPR, 2012. OLIVEIRA, D. P. R. de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. CHITARRA, M. I. F; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2005. SANCHEZ, Luiz Henrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos, 2ª ed. Editora Signer, 2013. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.