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Dados de Identificação

Transcrição:

1- IDENTIFICAÇÃO Disciplina: DOENÇAS TROPICAIS E INFECCIOSAS PLANO DE ENSINO Natureza: Teórico- Prática Caráter: Obrigatório Créditos: 6 Carga Horária Semestral: 80 h Carga Horária Semanal: 5h 2ª feiras - das 14h às 18h:50min 3ª feiras 7h:30min às 13h Fase: (5º semestre) 2. EMENTA/SÚMULA A disciplina Doenças Tropicais e Infecciosas (DTI) tem por objetivo oferecer aos estudantes de graduação conhecimentos básicos sobre as principais doenças infecciosas e parasitárias existentes em nossa região e no Brasil, inclusive as doenças emergentes causadas por vírus, bactérias, protozoários, helmintos e fungos. A disciplina focaliza especialmente os aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos, de controle e profilaxia. São ensinadas noções sobre terapêutica das diversas doenças infectoparasitárias. O curso é ministrado sob forma de aulas teórico-práticas no Hospital Universitário, com discussão tutorial de casos de pacientes entrevistados pelos alunos à beira do leito. A disciplina tem seis créditos, é ministrada em todos os semestres, com quatro horas aulas por semana, sendo três horas de natureza prática e uma hora relativa a aula teórica. 3. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno à realização um diagnóstico clínico e diferencial de. doenças tropicais e infecciosas mais freqüentes em nosso meio, através do conhecimento de suas características clínicas e epidemiológicas, reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e ao planejamento terapêutico das principais endemias em nossa região, estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, e a extensão-assistência

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O aluno deverá ser capaz de realizar ao final do curso da disciplina: Realizar um diagnóstico clínico e diferencial das doenças tropicais e infecciosas, particularmente daquelas mais prevalentes em nossa região. Identificar e contextualizar o paciente em uma das principais síndromes infecciosas Ex: Síndrome febril agudo, Síndrome ictérico-febril agudo, Síndrome febril hepatoesplênico, etc... Conhecer os mecanismos fisiopatogênicos das doenças tropicais e infecciosas. Conhecer a terapêutica específica e inespecífica das doenças tropicais e infecciosas..conhecer as principais estratégicas profiláticas das doenças tropicais e infecciosas. Consolidar a relação médico-paciente, relacionando-se em harmonia com os demais colegas durante as aulas práticas e elaboração da atividade de projeto de pesquisa, valorizando o comportamento ético e humanístico da prática profissional. Consolidar os conhecimentos relativos à biossegurança durante o desenvolvimento das aulas práticas. Elaborar projeto de pesquisa relativo a temática das doenças tropicais e infecciosas, obedecendo às normativas de Elaboração de Trabalho Científico Trabalho de Conclusão de Curso Medicina (UFPA. CCS. Coordenação do Curso de Medicina).

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Raiva Humana 2- Síndrome meníngeo 3- Leishmaniose visceral americana 4- Sida 5- Malária 6- Hepatites virais 7- Leptospirose 8- Sepse / Infecção Hospitalar 9- Esquitossomose mansônica 10- Acidentes por animais peçonhentos 11-Doença de Chagas 12- Febre amarela / Dengue 13-Tétano 14-Febre Tifpoide 7. CORPO DOCENTE 1B- Profa Helena Brígido Profa Efetiva 40 hs Mestrado 1C- Profa Apolônia Gardelha Profa Efetiva 40 hs Mestrado - 1D Prof Pardal Prof Efetivo 40 hs Mestrado 1E Profa Maria Rita Monteiro Profa Efetiva Dedicação Exclusiva - Doutorado 1F- Profa Ângelo Crescente Prof Efetivo 40 hs Doutorado 1G Profa Irna Carla Carneiro Profa Efetiva 40 hs Doutorado - 1H Profa Rita Catarina Medeiros Profa Efetiva 20 hs Doutorado -

9. DINÂMICA DAS AULAS PRÁTICAS LOCAL: 3º andar HUJBB doenças infecciosas e parasitárias -PARAMENTAÇÃO: Adequada ao ambiente hospitalar Uso obrigatório do AVENTAL DE MANGA LONGA BRANCO -INSTRUMENTOS: Estetoscópio (obrigatório), Esfingnomanômetro (opcional), caderno de notas -Realizar a LAVAGEM DAS MÃOS APÓS contato com o paciente -NÂO colocar pastas, cadernos ou outro material sobre o leito do paciente -As atividades são baseadas na DISCUSSÃO CLÍNICA a partir da coleta de ANAMNESE de pacientes internados nas enfermarias do 3º Oeste e 3º Leste do HUJBB 9. PRTOJETO DE PESQUISA A atividade relativa ao projeto de pesquisa é uma atividade avaliativa desenvolvida na disciplina visando introduzir o aluno à sistematização da elaboração de um trabalho científico, estimulando o mesmo a realização da pesquisa. Ela deve obedecer as normas utilizadas para preparo do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Medicina, da UFPA, as quais estão expressas no Manual do Trabalho de Conclusão de Curso Medicina (UFPA. CCS. Coordenação do Curso de Medicina). O objetivo do projeto de pesquisa deve versar sobre temas clínicos e/ou epidemiológicos e, no caso de trabalhos com humanos, mesmo que se trate de revisão de prontuários, os projetos deverão sofrer avaliação preliminar de um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) com humanos. Orientação:Professores efetivos e convidados da Disciplina e/ou Professores pertencentes ao quadro funcional da UFPA.

10. METODOLOGIA Mesclar o ensino tradicional com metodologias modernas, particularmente, com a dinâmica tutorial, onde o professor é um facilitador na construção de conhecimentos (aquisição de competências e habilidades), e os estudantes co-participes, A metodologia deve ressaltar os aspectos éticos que permeiam a prática docente e médica. 11. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Aplicada em momentos diferentes: Avaliações teóricas: 3 avaliações teóricas (Primeira Avaliação Intervalar, Segunda Avaliação Intervalar e Terceira Avaliação Intervalar), com 10 questões dissertativas contextualizadas (formato de caso-clínico). Para primeira e segunda avaliações, o conteúdo programático inclui média de 6 a 7 assuntos e para terceira avaliação, o conteúdo é cumulativo abrangendo os 14 assuntos ministrados. Estas avaliações tem peso 10. Ao final da disciplina, é calculada a média destas três avaliações resultando na Nota Final Teórica Avaliações práticas: diárias, contemplando- assiduidade, pontualidade, interesse e participação nas tarefas desenvolvidas, grau de conhecimento demonstrado, responsabilidade, relacionamento interpessoal (com professor, colegas, paciente e responsáveis), senso ético e humanístico. Culminando em duas avaliações: Uma correspondendo ao módulo de prática conduzido por determinado professor a sua subturma (Primeira Notas de Prática) e outra é representada pela nota de defesa durante o desenvolvimento do seminário onde grupos de alunos apresentam o projeto de pesquisa de temas relacionados a disciplina (Segunda Nota de Prática) ao término do semestre. Estas avaliações têm peso 7. Ao final da disciplina, á calculada a média das avaliações de prática e esta média somada a nota dada ao Projeto de Pesquisa resultando na Nota Final Prática. Ao projeto

de pesquisa é atribuído peso 3. Cálculo da avaliação final: média das teóricas + prática + nota do projeto de pesquisa (demonstrado abaixo) A aprovação deve ser somente para os alunos que conseguiram atingir pelo menos 5,0 (cinco) conceito regular; freqüência mínima de 75% da carga horária salvo em situações previstas no regimento da Faculdade (dependência de alunos que no semestre anterior não foram reprovados por freqüência). Durante o período letivo o professor que detectar problemas com algum aluno (faltas freqüentes, desinteresse evidente, doenças freqüentes, deverá imediatamente entrar em contacto com o serviço de apoio ao discente SAPS, para que o aluno e/ou seu responsável seja imediatamente acionado, na tentativa de ajudar. CÁLCULO DA NOTA FINAL (NF) A NF será calculada da seguinte forma: NOTA REFERENTE ÀS ATIVIDADES TEÓRICAS: AT1+AT2+AT3 = Nota Final Teórica 3 Teórica (peso 10) NOTA REFERENTE ÀS ATIVIDADES PRÁTICAS: AP1+AP2 (peso 7) + nota da 2 monografia [M] (peso 3]= Nota Final Prática (peso 10) Cálculo da Nota Final da Disciplina: Nota Final Teórica + Nota Final Prática = NOTA FINAL (10) 2

Portfólio feito pelo aluno Aluno:. Data: / /. Professor:_ Pontualidade: Atividade: 1- Descrição da atividade: 2- O que aprendi: 3- O que preciso entender melhor: 4- Sugestões e críticas: Ass. do aluno: Avaliação da disciplina/professores: Questionário semi-fechado, aplicado ao término do semestre, onde os alunos respondem em caráter voluntário e anônimo. Este instrumento tem sido utilizado pelo corpo docente da disciplina, no sentido de tentar melhorar a cada novo semestre a qualidade do ensino ministrado, buscar meios e parcerias para melhoria das condições físicas e melhor equipar. Sugestão: Começar a enviar sob forma de relatórios semestrais à Direção da Faculdade o resultado dos mesmos. 12. BIBLIOGRAFIA 12. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1. VERONESE, R; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. São Paulo, Ed. Atheneu, 2006

2. LEÃO, RNQ. Doenças Infecciosas e parasitárias enfoque amazônico. Ed. Cejup. 1997. 3. CARDOSO, JLC; FRANÇA, FOS; WEN, FH; MÁLAQUE, CMS; HADDAD JR; V. Animais Peçonhentos no Brasil biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Ed. Sarvier. 2003. 4. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 5. SCHVARTSMAN, S. Plantas venenosas e animais peçonhentos. 2ªed. São Paulo. Ed. SARVIER. 1992. 6. FOCACCIA, r. Tratado de Hepatites virais. São Paulo, Ed. Atheneu, 20003. 7. Hepatites Virais. O Brasil está atento. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Programa nacional de Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 8. Manual de controle das doenças se1xualmente transmissíveis. Brasília, Ministério da Saúde, 1999, 3ª ed. 142p. 9. Manual de terapêutica da malária, Brasília: Ministério da saúde, Fundação Nacional da Saúde. 2001. 10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Critérios de definição de casos de AIDS em adultos e crianças. Brasília: Ministério da saúde, 2003. 11. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica / Fundação Nacional de Saúde.5.ed. Brasília: FUNASA, 2002. 12. Manual do Trabalho de Conclusão de Curso Medicina. UFPA. Centro de Ciências da Saúde. Coordenação do Curso de medicina, 2002. 13. http://www.scielo.br 14. http://www.periodicos.capes.gov.br

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ DISCIPLINA DE DOENÇAS TROPICAIS E INFECCIOSAS CS 14010 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 2º SEMESTRE 2010 AGOSTO ASSUNTO DOCENTE 16 Segunda AULA INAUGURAL - Apresentação da Disciplina /MENINGITE 17 Terça AULA INAUGURAL - Apresentação da Disciplina /MENINGITE Todos PROFESSORES Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro Todos PROFESSORES Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro 23 Segunda Aula PRÁTICA/ FEBRE AMARELA-DENGUE Profa Rita Catarina Medeiros de Souza 24 Terça Aula PRÁTICA/ FEBRE AMARELA-DENGUE Profa Rita Catarina Medeiros de Souza 30 Segunda Aula PRÁTICA / LEPTOSPIROSE Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro 31 Terça Aula PRÁTICA / LEPTOSPIROSE Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro SETEMBRO ASSUNTO DOCENTE 13 Segunda Aula PRÁTICA/ HEPATITES VIRAIS Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro 14 Terça Aula PRÁTICA/ HEPATITES VIRAIS Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro 20 Segunda Aula PRÁTICA / MALÁRIA Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro 21 Terça Aula PRÁTICA / MALÁRIA Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro 27 Segunda Aula PRÁTICA/ FEBRE TIFÓIDE Prof Maria Apolônia Gardelha 28 Terça Aula PRÁTICA/ FEBRE TIFÓIDE Prof Maria Apolônia Gardelha OUTUBRO ASSUNTO DOCENTE 04 Segunda 1ª AVALIAÇÃO INTERVALAR / TÉTANO Todos PROFESSORES /Profa Helena Andrade Zeferino Brígido 05 Terça 1ª AVALIAÇÃO INTERVALAR / TÉTANO Todos PROFESSORES/ Profa Helena Andrade Zeferino Brígido 11 Segunda Aula PRÁTICA / ENTREGA DAS PROVA//LEISHMANIOSE VISCERAL// 1ª AVALIAÇÃO-2ª CHAMADA 19 Terça Aula PRÁTICA/ ENTREGA DAS PROVAS LEISHMANIOSE VISCERAL// 1ª AVALIAÇÃO-2ª CHAMADA Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal 25 Segunda Aula PRÁTICA / // SIDA Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro

26 Terça Aula PRÁTICA / S//SIDA Profa Maria Rita de Cássia C. Monteiro 10 Segunda Aula PRÁTICA /RAIVA Profa Rita Catarina Medeiros de Souza 11 Terça Aula PRÁTICA /RAIVA Profa Rita Catarina Medeiros de Souza 01 Segunda Aula PRÁTICA / ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA Profa Helena Andrade Zeferino Brígido 08 Segunda Aula PRÁTICA/ SEPSE-INFECÇÃO HOSPITALAR Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro 09 Terça Aula PRÁTICA/ SEPSE-INFECÇÃO HOSPITALAR Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro 16 Terça Aula PRÁTICA / ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA Profa Irna Carla do Rosário S.Carneiro 22 Segunda Aula PRÁTICA / DOENÇA DE CHAGAS Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal 23 Terça Aula PRÁTICA / DOENÇA DE CHAGAS Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal 29 Segunda 2ª AVALIAÇÃO INTERVALAR // ACIDENTES ANIMAIS Todos PROFESSORES Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal 30 Terça 2ª AVALIAÇÃO INTERVALAR // ACIDENTES ANIMAIS Todos PROFESSORES Prof Pedro Pereira de Oliveira Pardal DEZEMBRO ASSUNTO DOCENTE 2ª AVALIAÇÃO INTERVALAR--2ª CHAMADA Profa Irna Carla do Rosário S Carneiro 2ª AVALIAÇÃO INTERVALAR -2ª CHAMADA Profa Irna Carla do Rosário S Carneiro 06 Segunda 3ª AVALIAÇÃO INTERVALAR Todos PROFESSORES 07 Terça 3ª AVALIAÇÃO INTERVALAR Todos PROFESSORES 08 Quarta PRAZO FINAL DE ENTREGA DA MONOGRAFIA Local: Secretaria (Prédio da Dermatologia) 13 Segunda SEMINÁRIO/2ª CHAMADA DA TERCEIRA AVALIAÇÃO 14 Terça SEMINÁRIO/2ª CHAMADA DA TERCEIRA AVALIAÇÃO Profa Irna Carla do Rosário S Carneiro Todos PROFESSORES Todos PROFESSORES Profa Irna Carla do Rosário Souza Carneiro Coordenadora da Disciplina de Doenças Tropicais e Infecciosas