RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

Documentos relacionados
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

RELATÓRIO SOBRE GESTÃO DE RISCOS, APURAÇÃO DO RWA E PR 3.477/09 BANCO ABN AMRO S.A. Dezembro de 2013

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco Operacional -

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)

Política de Responsabilidade Socioambiental

Minuta Circular Normativa

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

Rabobank International Brazil

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

GESTÃO DE RISCO 3 TRIMESTRE 2012

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

EDITAL 01/2013 COOPERCUC

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

CERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Impresso em 26/08/ :39:41 (Sem título)

3 Metodologia de pesquisa

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO PERFIL CORPORATIVO RESUMO DA ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS RISCO DE CRÉDITO... 4

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

MBA em Gerenciamento de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo Abrangência Definições Diretrizes Materialidade...

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS Vitória, 26 de agosto de 2009.

GLOSSÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Compliance. Título: Manual de Política de Rateio de Ordens. Assunto: Rateio de ordens para os fundos. Data: Abril 2016.

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

Esta política abrange a todos os departamentos da Instituição.

Contrata Consultor na modalidade Produto

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDO INVESTIMENTO EM COTAS FUNDOS INVESTIMENTO CAIXA GERAÇÃO JOVEM RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Lei nº de 24 de julho de 2000.

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO / Informações referentes a Maio de 2016

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

Certificação e Auditoria Ambiental

Minuta de Instrução Normativa

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MANUSEIO E APOIO LOGÍSTICO

Política Institucional de Responsabilidade Socioambiental Mercantil do Brasil

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

1º Trimestre de 2015 Basiléia III

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

EQUIPE DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL (DQGA)

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

Instrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco de Crédito

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção


Transcrição:

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 1

1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo atender ao determinado na Circular 3.477 emanada pelo Banco Central do Brasil. O Banco ABN AMRO divulga informações relativas à gestão de riscos, sendo o seu detalhamento, a sofisticação dos seus sistemas e processos adequados ao escopo e à complexidade das suas operações. Este relatório deve ser analisado em conjunto com as Demonstrações Financeiras do Banco ABN AMRO que encontram-se disponibilizadas no site institucional. 2 ESTRUTURA O Banco ABN AMRO possui estrutura específica de Gestão de Risco subordinada a Diretoria de Riscos, segregada da unidade executora da atividade de auditoria interna. As políticas acerca da Gestão de Risco encontram-se devidamente formalizadas e são disponibilizadas para todos os funcionários da instituição, por meio da rede interna (intranet). 3 RISCO DE MERCADO Risco de Mercado, nos termos da Resolução 3.464 do Banco Central do Brasil, é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. 3.1 RESPONSABILIDADES A área de Risco de Mercado é responsável por: Estabelecer políticas e estratégias para o gerenciamento do risco de mercado claramente documentadas, que estabeleçam limites e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de mercado nos níveis aprovados pelo Banco; Prever sistemas para medir, monitorar e controlar a exposição ao risco de mercado para as posições do Banco, abrangendo todas as fontes relevantes de risco de mercado e gerar relatórios tempestivos para a Diretoria da Instituição; Gerar relatórios para a Diretoria do Banco; Avaliar e testar anualmente os sistemas; 2

Identificar previamente os riscos inerentes a novas atividades e produtos e analisar sua adequação aos procedimentos e controles adotados pelo Banco; Realizar simulações de condições extremas de mercado (Testes de Estresse), inclusive da quebra de premissas, cujos resultados devem ser considerados ao estabelecer ou rever as políticas e limites para a adequação de capital; 3.2 CÁLCULO DO V@R Para o cálculo do VaR ( Value at Risk ) de Risco de Mercado, o Banco ABN AMRO utiliza sistema terceirizado, desenvolvido por empresa especializada, que calcula a exposição ao risco de mercado de todas as carteiras do Banco. Os parâmetros e critérios para a definição do VaR ( Value at Risk ) e Testes de Estresse são aprovados pela Diretoria. 3.3 MARCAÇÃO A MERCADO Os cenários são estabelecidos pela Diretoria para realizar os testes de estresse. Os Testes de Estresse servem como complemento ao gerenciamento do risco via VaR. Diariamente é distribuído para um alista de distribuição interna do Banco o relatório de controle de risco de mercado. 3.4 LIMITES OPERACIONAIS Os limites operacionais do Banco ABN AMRO são aqueles definidos em Comitê de Risco através da utilização de metodologia VaR Paramétrico, conforme ata arquivada junto a área de Compliance. Os parâmetros e critérios para a definição do VaR e Testes de Estresse também deverão ser aprovados pela Diretoria, e formalizados através de documento que deverá também ser arquivado junto a área de Compliance. Caso seja atingido o limite aprovado pela Diretoria, o Gerente de Risco comunicará o Diretor responsável, que convocará a Diretoria para avaliação e definição das medidas cabíveis. 3

3.5 INFORMAÇÕES DE NATUREZA QUANTITATIVA 3.5.1 Valor total da carteira de negociação 3.5.2 Total da exposição a instrumentos financeiros derivativos 4 RISCO DE LIQUIDEZ O controle de Risco de Liquidez consiste em verificar a capacidade do Banco em converter seus ativos em recursos suficientes para honrar os eventuais passivos existentes, mesmo em situações adversas. O controle de Risco de Liquidez do Banco ABN AMRO é realizado diariamente por meio de um controle desenvolvido internamente com esta finalidade, alimentado de todos os ativos existentes na carteira do Banco, bem como dos passivos assumidos, obtidos por meio de outros sistemas utilizados pela instituição. Por fim, é realizado um stress test, tendo como base critérios de cenário de mercado previamente definido pela Diretoria. 5 RISCO OPERACIONAL Risco Operacional, nos termos da Resolução 3.380 do Banco Central do Brasil, é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou eventos externos. 4

5.1 METODOLOGIA EMPREGADA O Risco Operacional possui metodologia específica para identificação, avaliação, controle, definição do tratamento adequado ao risco e monitoramento. O processo de estruturação da gestão de riscos operacionais considera as seguintes etapas: Identificação dos riscos e controles; Avaliação dos riscos e controles; Definição do tratamento adequado ao risco; Elaboração/validação da matriz de risco operacional; Identificação, controle e comunicação de incidentes de risco operacional; Monitoramento. 5.2 CÁLCULO DO RISCO OPERACIONAL O Banco ABN AMRO utiliza o método indicador básico (BIA) para o cálculo do Risco Operacional. 5.3 RESPONSABILIDADES A área de Risco Operacional é responsável por: Realizar entrevistas com os gestores das áreas com o objetivo de mapear os processos, identificar os risco e controles associados; Avaliar, em conjunto com os gestores e diretores das áreas, o nível de exposição ao risco de um processo, bem como definir planos de ação baseados na avaliação e no resultado dos controles e o tratamento adequado ao risco; Convocar, quando julgar necessário, uma reunião com os respectivos gestores e diretores das áreas com o objetivo de avaliar as situações relevantes de exposição da instituição à riscos operacionais, contribuindo para o aprimoramento dos controles internos e propondo adequações necessárias à organização; Realizar o Cálculo do Risco Operacional. 5

É responsabilidade da Diretoria e do gestor de cada área manter a área de risco operacional informada sobre a existência de novos processos ou alterações nos processos existentes, de modo que possam ser avaliados com base nessa norma interna. Cabe a todos os colaboradores, gestores e diretores informar a área de Risco Operacional sempre que tiver conhecimento de algum incidente de risco operacional. 6 RISCO DE CRÉDITO Risco de Crédito, nos termos da Resolução 3.721 do Banco Central do Brasil, é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. 6.1 METODOLOGIA EMPREGADA O Banco ABN AMRO possui metodologia específica, divulgada por meio de norma interna, que visa identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos associados. A norma interna abrange todo o processo de avaliação e mensuração dos instrumentos mitigadores, bem como estabelece limites às exposições sujeitas ao risco de contraparte e definição acerca da eficácia das garantias. O Banco ABN AMRO administra o risco de crédito por meio do monitoramento dos limites e exposições que é exercido pela área de Risco. Os limites e posições são previamente avaliados pelo Comitê de Crédito que se reúne semanalmente e é composto por membros da Diretoria, representante da análise de crédito, e demais participantes eventuais. O Comitê de Crédito é também responsável pela aprovação da contraparte nas operações que envolvem risco de crédito. 6.2 RESPONSABILIDADES O Departamento de Análise de Crédito é responsável pela análise de clientes e contrapartes para aprovações de limites de operações envolvendo risco de crédito. O Comitê de Crédito é responsável pela: 6

Aprovação dos limites de operações de crédito; Aprovação da contraparte nas operações que envolvem risco de crédito; Aprovação do rating dos clientes. 6.3 INFORMAÇÕES DE NATUREZA QUANTITATIVA Informações relativas às exposições a risco de crédito 6.3.1 Valor total das exposições e valor da exposição média no trimestre 6.3.2 Percentual das exposições dos dez maiores clientes em relação ao total das operações com característica de concessão de crédito 7

6.3.3 Montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações já baixadas para prejuízo. 6.3.4 Fluxo de operações baixadas para prejuízo 6.3.5 Montante de provisões para as perdas relativas às exposições de risco de crédito 8

6.3.6 Regiões geográficas com exposições significativas 6.3.7 Setor econômico com exposições significativas 9

Informações relativas aos instrumentos mitigadores de risco de crédito Em 30 de setembro de 2013, não haviam exposições cobertas por instrumentos mitigadores de risco de crédito. Informações relativas ao risco de crédito da contraparte Informações relativas às operações de venda ou transferência de ativos financeiros e às operações com títulos 6.3.8 Fluxo das exposições cedidas no trimestre com transferência substancial dos riscos e benefícios 6.3.9 Saldo das exposições cedidas com retenção substancial dos riscos e benefícios 10

6.3.10 Fluxo das exposições cedidas no trimestre com transferência substancial dos riscos e benefícios, que foram baixadas para prejuízo 7 POLÍTICA DE HEDGE Quando aprovado em pela Diretoria, em comitê, operações de derivativos serão utilizadas com o fim de promover o hedge de operações de crédito, ou dos instrumentos de captação existentes. Tais operações serão objetos de hedge quando o seu volume ou tamanho e prazos possibilitem ou compensem o custo do instrumento de hedge. O Comitê de Risco e a diretoria avaliarão o tamanho/prazo/custo em cada caso. 8 LIMITES OPERACIONAIS E BASILÉIA 8.1 Detalhamento do patrimônio de referência (PR) 11

8.2 Detalhamento do patrimônio de referência exigível (PRE) 12