PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Documentos relacionados
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º sem. Danieli Rodrigues Ximenes Pavão EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

Plano de Ensino. TURMA: 3º ano/2014

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

Dados de Identificação

Plano de Articulação Curricular

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 3º semestre EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Vendas Integrado PROEJA Turma 1 DISCIPLINA: Educação Física

PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016

Lato Sensu da FGV Management Rio compreende uma análise curricular. Desta forma, solicitamos o

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Borja

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Contrata Consultor na modalidade Produto

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Edificações Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

XII BioCiências: Mostra de Projetos Experimentais de Itumbiara-GO 1 Caracterização da Proposta

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PREFEITURA MUNICIPAL DE TAILÂNDIA/PA CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015 EDITAL DE RETIFICAÇÃO N.º 03/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015.

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

RESOLUÇÃO Nº 46/2011, de 03 de novembro de 2011.

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL

PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 24 de abril de 2014.

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001

ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL Nº023/2013 PROGRAD/CIPEAD

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física

CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone:

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Ano 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares

ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente

Transcrição:

EIXO TECNOLÓGICO: Produção Alimentícia CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Agroindústria/Subsequente DISCIPLINA: Princípios de Conservação de Alimentos CÓDIGO: Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/1 Carga Horária total: 40h Turno: Noite Semestre da turma: 1º AGS T4 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Laurí Mayer MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 1. EMENTA Histórico e conceitos gerais sobre a conservação dos alimentos. Importância da conservação na produção de alimentos seguros. Métodos físicos e químicos de conservação de alimentos. Alterações nos alimentos provocadas pelos métodos de conservação. Conseqüências da má conservação dos alimentos. Prática pedagógica integrada. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores:

2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008) De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade 2.3 Do curso 2.3.1 Objetivo Geral Desenvolver, no Instituto Federal Farroupilha Campus Santa Rosa, o Curso Técnico em Agroindústria, de forma subsequente ao ensino médio, visando atender à clientela que busca a formação profissional na respectiva área, bem como proporcionar oportunidades de requalificação, formando técnicos capazes de fazer frente às necessidades do mundo do trabalho, em constante evolução tecnológica. 2.3.2 Objetivos Específicos Dentre os objetivos específicos, destacam-se: - oportunizar condições de profissionalização dos alunos que já concluíram o Ensino Médio; - oportunizar a requalificação de profissionais, a fim de acompanhar as tendências tecnológicas do mundo do trabalho; - proporcionar a habilitação profissional, em curto prazo, observando-se as exigências e expectativas da comunidade regional; - atuar como agente de incentivo à instalação e de melhoria da qualidade das agroindústrias da região; - colaborar na diminuição das perdas de produtos agrícolas, através da maior industrialização

destes produtos em nível de propriedade rural; - oportunizar uma maior oferta de produtos de origem animal e vegetal industrializados, em agroindústrias; - cumprir a função social da escola, colaborando com a melhoria das condições da vida no campo, com diminuição do êxodo rural, através de mais uma alternativa aos pequenos e médios produtores; - oportunizar uma formação profissional, que permita mais uma alternativa de empreendedorismo e trabalho aos alunos; - colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. 2.4. Objetivo Geral da Disciplina: Capacitar o estudante ao entendimento dos princípios de conservação dos alimentos, e sua relação com a vida de prateleira e a qualidade dos alimentos produzidos. 2.4.1.Objetivos Específicos: - Visualizar a evolução da tecnologia de conservação de alimentos até o momento atual. - Perceber a grande importância da correta conservação dos alimentos para garantir sua segurança microbiológica bem como preservar suas qualidades sensoriais até o momento do consumo. - Entender os mecanismos que regem os diferentes métodos de conservação de alimentos. - Entender as mudanças físico-químicas, sensoriais e microbiológicas que diferentes métodos de conservação provocam nos alimentos. - Fazer previsão sobre as conseqüências no alimento devido ao emprego incorreto ou insuficiente de métodos de conservação. - Planejar e indicar os corretos métodos de conservação de alimentos para produzir alimentos com a qualidade necessária. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A Unidade I Introdução aos Princípios de Conservação de Alimentos Unidade II Métodos de conservação de alimentos Unidade III Conseqüências da má conservação dos alimentos - Histórico da Conservação de Alimentos - Princípios que regem a estabilidade microbiológica e físico-química dos alimentos - Importância da conservação dos alimentos - Diferentes estratégias tecnológicas para retardar a deterioração dos alimentos - - Controle da atividade de água - Uso de calor - Uso de baixas temperaturas - Uso de aditivos químicos - Uso de atmosfera modificada e controlada - Uso de métodos combinados para a conservação de alimentos - Principais riscos à segurança alimentar 4 METODOLOGIA DE ENSINO 14 22

Aulas teóricas: Serão aulas expositivas e dialogadas. As exposições incluem informações escritas no quadro e outras que são transmitidas via Datashow. O uso de imagens, gráficos e vídeos educacionais será um importante componente para o aprendizado. Demonstrar relações entre o conteúdo técnico com o cotidiano servirá de suporte para melhor entendimento de conceitos técnicos. Aulas práticas: Serão aulas e trabalhos ministrados nos laboratórios de Agroindústria e de Biologia, onde os alunos irão participar ativamente na execução dos procedimentos, com a finalidade de aprender na prática. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): Avaliação será individual com os seguintes objetivos: Conhecer o perfil de cada educando, suas facilidades e suas principais dificuldades, suas técnicas de aprendizagem; Adequar o ensino, considerando os objetivos propostos, às peculiaridades de cada educando; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem sobre os resultados apresentados pelos alunos. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Serão 03 (três) avaliações (todas com peso 10). Serão 02 (duas) provas teóricas contendo questões objetivas e dissertativas;; e mais 01 (uma) avaliação englobando notas de seminários, questionários, participação nas aulas práticas, etc. 4.4. Critérios: Será considerada principalmente a evolução do conhecimento pelos alunos, pelo acúmulo ' de informações associado à capacidade de argumentação técnica sobre os temas trabalhados na disciplina. Outro critério será 75% de freqüência. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA Aulas práticas integrando as disciplinas de Princípios de Conservação de Alimentos e Microbiologia de Alimentos. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Trabalhos de pesquisa; Seminários; questionários avaliativos; visitas técnicas. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA Direcionada preferencialmente a alunos que apresentarem dificuldades na assimilação dos conteúdos trabalhados em aula (refletivos muitas vezes em notas baixas nas avaliações), mas também será oferecida aos demais estudantes da turma. Os alunos nessa situação serão submetidos à recuperação de conteúdos, e será oferecida fora do horário normal da disciplina. A recuperação paralela que será usada levará em conta as peculiaridades de cada situação. O horário reservado para o atendimento ao educando será nas sextas-feiras pela parte da tarde

(13:30h 17:05h). Agendamento com 48h de antecedência. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARAÚJO, Júlio M. Química de alimentos teoria e prática. 4ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 2008. 2. BASTOS, Maria S. R. Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: Embrapa, 2008. 3. EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 4. GAVA, Altanir J.; SILVA, Carlos A. B.; FRIAS, Jenifer R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. FELLOWS, Peter. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 2. FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 3. OETTERER, Marília; REGITANO-d ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. Barueri: Manole, 2006. 4. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos volume 1 Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2007. 9. OBSERVAÇÕES Coordenação: Professor: Profª Melissa Walter Coordenadora do Eixo Tecnológico Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga