Apresentação Institucional 2011 1
Wilson, Sons é negociada na BMF&Bovespa através de BDRs Free Float 58,25% 41,75% Bermuda Brasil PORTOS & LOGÍSTICA MARÍTIMO 2
Wilson, Sons em Síntese Fluxo Logístico da Corrente de Comércio / Economia Doméstica Portos e Logística Marítimo Clientes Transportes / Armazenagem / Centros de Distribuição Terminais de Contêineres Rebocagem/ Agenciamento Marítimo Mercados Doméstico e Internacional Fluxo Logístico de Óleo & Gás Estaleiros Portos (Base de Apoio O&G) e Logística Offshore Clientes Transportes / Armazenagem / Centros de Distribuição Base de Apoio Plataformas 3
Nossos Drivers de Crescimento 4
Corrente de Comércio e Economia Doméstica BRASIL G7 Exportações + Importações (US$ bi) Fonte: MDIC/Secex Movimentação de Cntrs no Brasil (mi TEU) Fonte: PGO - ANTAQ CAGR 15,7% 480 CAGR Estimado: 8.9% 20,6 160 2004 371 384 282 281 229 193 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011E Importação Exportação 7,4 2011 12,3 2017 2023 CAGR Histórico de 18% Planos de Investimento Intensos Fonte: BNDES Produto Interno Bruto (US$ tri) Fonte: Goldman Sachs Mineração Indústrias Química Indústrias Papel e Celulose 2010 2050 CAGR 2,0 11,4 5% 50 54 13 23 10 16 30,4 66,0 2% 2006-2009 (US$ bi) 2011-2014 (US$ bi) 5
Óleo & Gás: Outlook bem positivo Produção de Óleo no Brasil (milhões boe/dia) Fonte: Petrobras + OGX + estimativas WS 6.960 2.055 4.100 Demanda por Embarcações de Apoio Fonte: Petrobras + DOF/Norskan + estimativas WS 334 96% 655 2010 2015E 2020E 2010 2020E Crescimento da participação das IOCs & OGX Fonte: ANP 33% Exploração Desenvolv. Produção 21% 10% 2011 2015 CAPEX : Petrobras + OGX + IOCs Fonte: Petrobras + estimativas WS IOCs 36.0 OGX 5.0 67% Petrobras 79% IOCs / OGX 90% US$ 158,7 bi Investimentos em E&P 117.7 Petrobras 6
Nossos Negócios 7
Terminais Portuários (Terminais de Contêineres) US$ 179 mi Receita Líquida (31% da Receita Total 2010) 928.700 TEU movimentados (2010 Tecon RG + Tecon SSA) 1.650.000 Capacidade TEU/ano (2010 Tecon RG + Tecon SSA) Tecon Rio Grande 8
Terminais Portuários (Terminais de Contêineres) TECON SALVADOR TECON RIO GRANDE Concessões de 25 + 25 anos dos Terminais de Contêineres de Rio Grande e Salvador Terceiro maior operador de contêineres do Brasil, com 13% de market share Ativos estrategicamente localizados representam uma grande vantagem competitiva Movimentação de Contêineres (TEU 000) Rio Grande + Salvador 426 865 Histórico CAGR 8,1% 888 929 1.000 Estimativa ANTAQ CAGR 7,6% 1.593 2.465 Destaques Rio Grande Salvador Capacidade 1.350k 300k # Berços Comprimento Berços (m) 3 900 2 617 Área Total (m 2 ) 670.000 118.000 Calado (m) 15 15 2000 2008 2009 2010 2011E 2017E 2023E # de STS (Portêineres) 6 2 Principais Tipos de Cargas (% Total de TEU Cheios movimentados ex-transbordo) Exportação (60%) Importação (25%) Cabotagem (15%) Arroz Resinas Partes e Peças Produtos Químicos Auto-peças Resinas Arroz Exportação (50%) Importação (28%) Cabotagem (22%) Produtos Químicos Celulose e Derivados Metais Produtos Químicos Borracha Comidas Produtos Químicos 9
Terminais Portuários (Brasco) US$ 49 mi Receita Líquida (9% da Receita Total 2010) 675 Vessel turnarounds (2010) 10+ Berços em todas as operações Brasco (Niterói) 10
Terminais Portuários (Brasco) Base de apoio à indústria de O&G, com mix de ativos próprios e experiência em portos públicos Primeiro operador de bases de apoio O&G no Brasil, com mais de 10 anos de experiência Ativos estrategicamente localizados próximos a área do pré-sal Principais Serviços Localização Estratégica Carga e Descarga Gestão de Resíduos Bacia Espírito Santo Armazenagem Aluguel de Contêineres Bacia de Campos Bacia de Santos 93% Das Reservas Totais Provadas no Brasil Localização Diversificada NITERÓI (RJ) PONTA D AREIA (RJ) SÃO GONÇALO (RJ) BRICLOG (RJ) SALVADOR (BA) RIO DE JANEIRO (RJ) SÃO LUIS (MA) VITÓRIA (ES) 4 Berços 1 Berço 80.000 m 2 4 Berços ATIVOS PRÓPRIOS PRIVATE LEASE OPERAÇÕES PORTO PÚBLICO 11
Logística US$ 102 mi Receita Líquida (18% da Receita Total 2010) 25 Operações Dedicadas (2010) 92.000 m 2 Área Terminal Alfandegado (EADI Santo André) EADI Santo André-SP 12
Logística Soluções logísticas customizadas utilizando amplo know-how em supply chain Armazém alfandegado (EADI) proporciona suporte ao desenvolvimento da Corrente de Comércio Centros de Distribuição, Terminais Intermodais e Operações de Transporte Serviços Terminal Alfandegado Área Total (m 2 ) 92.000 Terminal Alfandegado Centros de Distribuição Operações Dedicadas Total Área Coberta (m 2 ) 33.800 Transporte Terminais Intermodais NVOCC Distância ao Porto de Santos 72 km Operações Dedicadas em Indústrias Estratégicas Óleo & Gás Petrobras Químicos & Petroquímicos Braskem, Unigel Mineração & Siderurgia Vale, CSN, Gerdau, Anglo-American Papel & Celulose Fibria Agro-negócios Monsanto Farmacêuticos & Cosméticos Merck 13
Rebocagem US$ 156 mi 76 Receita Líquida (27% da Receita Líquida 2010) Rebocadores (Operacionais) 15,6% Operações Especiais (% da Receita Total de Rebocagem) 51.507 Manobras Portuárias (2010) Aquarius Tugboat 14
Rebocagem Maior frota da América do Sul, com 76 rebocadores e 50% de share; presente nos maiores portos do país Proteção regulatória assegura exclusividade às embarcações de bandeira brasileira Financiamento proveniente do FMM (Fundo da Marinha Mercante): longo-prazo e baixo-custo Operações Especiais CONSTRUÇÃO FPSO OPERAÇÕES LNG REBOQUE FPSO REBOQUE OCEÂNICO SALVATAGEM Novos Portos criam Oportunidades Fonte: BNDES + WS Breakdown das Receitas (% das Receitas Totais de Rebocagem) R$ ~15 bi em investimentos Refinaria Premium I (MA) Terminal Ponta da Madeira (MA) Refinaria Premium II (CE) Refinaria Abreu e Lima (PE) Porto Sul (BA) Porto do Açu (RJ) Embraport (SP) Brasil Terminais Portuários (SP) Itapoá (SC) Manobras Portuárias Operações Especiais 85,7% 84,4% 93,4% 90,9% 14,3% 15,6% 7,6% 9,1% 2007 2008 2009 2010 15
Offshore US$ 28 mi 12 Receita Líquida (5% da Receita Total 2010) OSVs (Operacionais e próprios) 3.067 Dias de operação (2010) Pré-sal Estágio atual PSV Petrel 16
Offshore Joint Venture Proteção regulatória assegura exclusividade às embarcações de bandeira brasileira Financiamento proveniente do FMM (Fundo da Marinha Mercante): longo-prazo, baixo-custo Estaleiro 100% controlado pela Wilson, Sons representa um grande diferencial competitivo Perfil da Frota (Dez/2010) Fonte: DOF/Norskan Brasileira Estrangeira PSV AHTS Outros 66 19 69 64 52 64 Total 154 180 54% 46% 88% 12% Total 130 71 133 334 Estrangeira Brasileira Petrobras Outros Desenvolvimento da Frota da WSUT Fonte: Wilson, Sons 24 30+ Maiores Distâncias às Plataformas Pós-sal 125 km 10 13 15 Pré-sal 2010 2011 2012 2015 2017 300 km 17
Estaleiros US$ 43 mi 29 Receita Líquida (8% da Receita Líquida Total) Embarcações Entregues (2004-2010: 8 PSVs + 21 Rebocadores) 4.500 Tons de capacidade de processamento de aço / ano Guarujá I Shipyard 18
Estaleiros Grande vantagem competitiva para os negócios de Rebocagem e Offshore Financiamento proveniente do FMM (Fundo da Marinha Mercante): longo-prazo, baixo-custo Plano de Construção de mais de 60 embarcações (OSVs e Rebocadores) até 2017 Duas Novas Instalações GUARUJÁ II (SP) Operacional em 2S12 Investimento Total: US$ 47 mi Financiamento: FMM Status: Em construção RIO GRANDE (RS) Operacional em 1S14 Investimento Total: US$ 155 mi Financiamento: FMM Status: Aguardando Autorização Destaques Capacidade Proc. Aço (ton / ano) Área Total (m 2 ) Comprimento (m) Guarujá I Guarujá II Rio Grande 4.500 5.500 22.000 150 17.000 135 13.000 120.000 Tipo de Dique Slipway Dry-dock Load-out 160 Oportunidades da Construção Naval no Brasil Capacidade de Construção de OSVs no Brasil 13/ano 21/ano Demanda de OSVs no Brasil 45/ano A demanda é maior que a capacidade de construção no Brasil Boca (m) 16 26 33 2010 2015E 2011-2020E 19
Destaques Financeiros 20
Resiliência e Crescimento Receita Líquida Consolidada (US$ mi) CAGR: 15% Receita Líquida - Maiores Negócios (US$ mi) 285.2 331.1 404.0 498.3 477.9 575.6 Terminais Portuários Rebocagem 2005 2006 2007 2008 2009 2010 CAGR 98,6 127,4 149,0 170,5 175,4 228,0 18% 106,5 118,8 146,8 147,1 145,7 156,0 8% Offshore Logística 7,2 8,4 10,7 21,6 38,1 28,0 37,1 49,3 69,1 89,3 75,8 102,4 31% 23% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 EBITDA Consolidado (US$ mi) CAGR: 24% EBITDA - Maiores Negócios (US$ mi) 76.2 91.1 122.7 128.4 121.4 Terminais Portuários Rebocagem 2005 2006 2007 2008 2009 2010 CAGR 17,4 44,8 49,6 63,4 58,3 76,3 38,1 36,9 53,7 54,5 61,3 53,4 34% 7% 42.1 Offshore 3,4 3,2 4,5 12,9 19,2 13,1 31% Logística 2,5 4,9 5,3 6,6 7,1 13,1 39% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 21
Consistente Plano de Investimento com Baixo Nível de Endividamento Investimentos Terminais Portuários Rebocagem Offshore Estaleiros Outros* 2004-2010 30% 32% 25% 2% 11% US$ 600 milhões 2011-2017 21% 47% 12% 7% 14% US$ 1,8 bilhões *Outros: Logística, Agenciamento Marítimo e Corporativo Plano de Investimentos por Negócio (US$ mi) 842 47% FMM** 120% 100% 100% 93% 79% 80% 68% 60% 382 40% 212 247 123 20% 0% Offshore Offshore Rebocagem Towage Estaleiros Shipyard Port Terminais Terminals Outros* Others * Portuários *Outros: Logística, Agenciamento Marítimo e Corporativo **Fundo de Marinha Mercante 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 Perfil de Caixa e Dívida (US$ mi) (Dez/10) 325.3-154.9 170.4 Dívida Total Caixa e Aplicações Dívida Líquida Total Debt Cash and Equivalents Net Debt 76% da dívida total em 2010 era proveniente do FMM através do BNDES e BB 85% da dívida total em 2010 era denominada em US$ dólares 22
Governança Corporativa: Seguindo voluntariamente as práticas do Novo Mercado 100% de Tag Along aos acionistas minoritários Uma classe de ação com direito de votos equânimes Conselho de Administração com 20% de membros independentes Free-float de mais de 25% do capital social Comitê de Auditoria Executivos alinhados com os acionistas: Plano de Incentivo de Longo-Prazo 23
Relações com Investidores Felipe Gutterres CFO da subsidiária brasileira e Relações com Investidores ri@wilsonsons.com.br +55 (21) 2126-4122 BM&FBovespa: WSON11 Website RI: www.wilsonsons.com.br/ri Twitter: @WilsonSonsIR Youtube: WilsonSonsIR Guilherme Nahuz guin@wilsonsons.com.br +55 (21) 2126-4263 Eduardo Valença evb@wilsonsons.com.br +55 (21) 2126-4105 Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos e/ou resultados futuros ( forward-looking statements ), baseadas em estimativas, análises e projeções sujeitas às condições de mercado e que, portanto, estão fora do controle da Wilson, Sons. Fatores importantes, que podem gerar diferenças significativas entre os resultados reais e as expectativas sobre eventos ou resultados futuros da Companhia, incluem: condições econômicas no Brasil e exterior; tecnologia; condições do mercado financeiro; incertezas a respeito dos resultados de suas operações futuras, estratégia, objetivos; bem como outros fatores descritos na seção Fatores de Risco, disponíveis em prospecto oficial da Companhia e protocolados junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os resultados operacionais e financeiros da Companhia, apresentados a seguir, foram compilados em conformidade com regras contábeis em padrão IFRS ( International Financial Reporting Standards ), exceto onde expresso o contrário. O relatório de auditores independentes e as notas explicativas são considerados partes integrais das demonstrações financeiras da Wilson, Sons. Versão: Outubro, 2011 24