A IMPORTÂNCIA DO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL



Documentos relacionados
A importância do crédito para as pequenas e médias empresas. Condicionantes da oferta de crédito

Panorama do Mercado de Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 30 de julho de 2015

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Microcrédito Produtivo Orientado Grandes números no mundo

Crédito para o Desenvolvimento

FCO EMPRESARIAL FUNDO CONSTITUCIONAL PARA FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

Perspectivas da Economia Brasileira

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.

XVII Foro Iberoamericano de Sisgtema de Garantia - Buenos Aires Outubro de 2012

Mecanismos de Garantia Complementar Fundos de Aval. Brasília (DF), 22/09/09

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

QUEM SOMOS. Fundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

InovaCamp. Dezembro / 2014

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

Nota de Crédito PJ. Janeiro Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

Nova Estrutura de Dados de Crédito

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

Financiamentos à exportação

Pessoas que cuidam de pessoas

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

ASSOCIAÇÃO DE GARANTIA DE CRÉDITO DA SERRA GAÚCHA. GarantiSerra - Novembro de 2010 Oficina Superando Dificuldades no Acesso ao Crédito

Agência de Fomento Paulista

Ranking Mundial de Juros Reais SET/14

SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL

Viabilizando o Crédito

Comitê Estratégico de Economia - AMCHAM São Paulo, 2 de setembro de 2010

PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012

17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA

Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014

Me. GIOVANA F. PUJOL

Fundos Garantidores de Risco de Crédito para Micro, Pequenas e Médias Empresas e em Operações de Crédito Educativo

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

Indústria Automobilística: O Desafio da Competitividade Internacional

APRESENTAÇÃO ABRIL 2011

CAIXA e o NORDESTE. NELSON ANTÔNIO DE SOUZA SUPERINTENDENTE NACIONAL DA ÁREA B - NORDESTE Novembro de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de ) Edição de 27 de Maio de 2009

Atravessando a Turbulência

Pós Graduação Brasileira: Impacto e Perspectivas

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil

Palestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012

Ranking Mundial de Juros Reais Jan/14

Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição Por Roberto Vertamatti*

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Dezembro de 2011

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/13

Atuação do Banco do Nordeste

PROSOFT. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

FGO e FGI. Fundos garantidores de risco de crédito Como as micro, pequenas e médias empresas podem se beneficiar. 2ª Edição

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Panorama da Inclusão Financeira no Brasil. Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico Sebrae Nacional

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

Experiência do BNDES no Financiamento ao Setor de Bens de Capital

2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022

CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA. Márlon Alberto Bentlin Santa Cruz do Sul RS 04 de agosto de 2014

Bancos Públicos e Desenvolvimento

Volume de crédito segue em expansão em 2008

Medidas de Incentivo à Competitividade. Min. Guido Mantega 05 de Maio de 2010

Banco do Brasil. Encontro da ABRASP Associação Brasileira de Produtores de Soluções Parenterais. Salvador (BA) Novembro/2009

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

PLC 116/10. Eduardo Levy

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios

O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas

Ação Empresarial. Crescimento Econômico Sustentado

Economia Política Internacional

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto

O Desafio do Aumento da Produtividade na Indústria para Conquistar um Mercado Global

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil

Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim Anual 2.013

II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1

IV ENAServ - Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços. São Paulo, 25 de junho de 2013

Oportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia

Boletim Mensal. Novembro/ 2.014

MEDIDAS DE ESTÍMULO A ATIVIDADE ECONÔMICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e de Crédito

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE

O Brasil e a Crise Internacional

Transcrição:

A IMPORTÂNCIA DO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

O caminho para a dignidade até 2030: acabando com a pobreza, transformando todas as vidas e protegendo o planeta. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moom, lançou o relatório-síntese sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e sobre os desafios a serem enfrentados até 2030. Esses objetivos constituem um conjunto integrado e indivisível de prioridades globais para o desenvolvimento sustentável. ODS9. Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2

Como promover o desenvolvimento sustentável no longo prazo? SUSTENTABILIDADE Organização Empresarial Inovação DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LONGO PRAZO Planejamento GESTÃO EFICIENTE Modernização Investimento Estratégico CRÉDITO INTELIGENTE PRESIDÊNCIA 3

CULTURA DE INVESTIMENTO DE CURTO PRAZO DIFICULDADES DO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO NO BRASIL ALTAS TAXAS DE JUROS RECURSOS DO BNDES INSUFICIENTES PARA ATENDER AS DEMANDAS DE LP RISCO ELEVADO DOS PROJETOS DE INVESTIMENTO DE LONGO PRAZO POUPANÇA FINANCEIRA DOMÉSTICA PEQUENA E DE CURTÍSSIMO PRAZO PRESIDÊNCIA 4

Poupança Interna Bruta X PIB (%) 2013¹ China Índia Rússia Canadá União Europeia México Japão África do Sul Estados Unidos Brasil Reino Unido 51,8 29,6 28,5 22,6 21,7 21,0 18,3 17,8 16,8 15,4 15,2 Taxa de Juros (% a.a.) Março de 2015 Banco Central do Brasil ² Banco da Rússia Banco da Índia Banco Pop. da China Banco da África do Sul Banco do México Banco do Canadá Banco da Inglaterra Fed Banco Central Europeu Banco do Japão 13,25 15,00 7,50 5,35 5,75 3,00 0,75 0,50 0,25 0,50 0,10 ¹ Informações atualizadas pelo Banco Mundial em 14/04/2015. / ² Taxa de Juros de Abril de 2015. Fontes: Banco Mundial, Banco Central do Brasil e Folha Uol. 5

MAIORES TAXAS DE JUROS Ucrânia 30% Malawi 25% Bielorrússia 25% Gana 21% Rússia 15% Moldávia 13,50% Brasil 13,25% Nigéria 13% Argentina 13% Mongólia 11,50% Juros reais Brasil 5,40% China 3,18% Índia 3,17% Taiwan 1,47% Filipinas 0,97% Fonte: Folha Uol, G1 e Infomoney. 6

22,41 Inflação (%) Inflação 12,53 Meta Inflação 9,56 5,22 1,66 8,94 8 5,97 8 7,67 8 3,5 9,3 4 7,6 5,5 8,1 5,69 5,9 5,9 6,5 5,83 5,91 6,4 4,45 4,31 4,5 3,14 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* *Inflação Projeção Tendências Consultoria Integrada. Fonte: Banco Central do Brasil. 7

PIB 3,13 3,26 3,37 3,38 3,40 3,54 3,59 3,70 3,75 3,96 4,08 4,25 4,50 4,73 4,72 5,07 5,27 5,37 5,51 5,52 5,44 PIB (em trlhões R$) 7,57 Variação % PIB 4,22 4,09 3,39 0,36 0,49 4,38 1,28 3,08 1,22 5,66 3,15 4,00 6,01 5,02 3,92 1,76 2,74 0,15-1,40 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* -0,23 FHC I FHC II LULA I LULA II DILMA I *Projeção - Tendências Consultoria. Fonte: Banco Central do Brasil. 8

Evolução do Crédito (% do PIB) 54,2 55,8 58,6 Evolução do Crédito dos Bancos Públicos (% do PIB) 23,4 26,4 29,1 31,8 9,3 fev/04 fev/13 fev/14 fev/15 fev/04 fev/13 fev/14 fev/15 9,0 Evolução do Crédito dos Bancos Privados Nacionais (% do PIB) 19,2 18,2 18,3 5,1 Evolução do Crédito dos Bancos Estrangeiros (% do PIB) 8,6 8,5 8,5 fev/04 fev/13 fev/14 fev/15 fev/04 fev/13 fev/14 fev/15 *2004 Metodologia antiga Fonte: Banco Central do Brasil e Federação Brasileira dos Bancos. 9

2.384 Fevereiro de 2015 Saldo de Crédito Recursos Livres e Direcionados (em bilhões de R$) 2.449 2.532 2.578 2.604 2.711 2.726 2.771 2.825 2.858 2.919 3.017 3.026 1.390 1.415 1.445 1.451 1.465 1.507 1.491 1.502 1.523 1.522 1.537 1.577 1.567 994 1.034 1.087 1.127 1.139 1.204 1.235 1.269 1.302 1.336 1.382 1.440 1.459 Total Recursos Livres Recursos Direcionados * Dados preliminares. Fonte: Banco Central do Brasil. 10

Fevereiro de 2015 48,4 49,1 Operações de Crédito Público / Privado Segundo o Controle de Capital (%) 50,3 50,7 50,5 51,3 51,9 52,3 52,8 53,2 53,6 53,8 54,3 35,6 35,1 34,1 33,8 33,8 33,1 32,9 32,4 32,4 32,1 31,7 31,6 31,2 16,0 15,8 15,6 15,5 15,7 15,6 15,2 15,3 14,8 14,7 14,7 14,6 14,5 Inst. Públicas Inst. Privadas Nacionais Inst. Estrangeiras * Dados preliminares. Fonte: Banco Central do Brasil. 11

Fevereiro de 2015 Carteira Total R$ 3.026 bilhões Recursos Livres R$ 1.567 bilhões Recursos Direcionados R$ 1.459 bilhões Pessoa Física R$ 784 bi Pessoa Jurídica R$ 783 bi BNDES R$ 644 bi Outros R$ 815 bi Prazo Médio 1.539 dias Inadimplência 5,4% Prazo Médio 714 dias Inadimplência 3,5% Curto Prazo 18%* R$ 116 bi Longo Prazo 82%* R$ 528 bi Rural Habitação Outros Taxa de Juros 54,3% a.a Taxa de Juros 26,1% a.a * Estimativa Fonte: Banco Central do Brasil e BNDES. 12

Fevereiro de 2015 Pessoa Jurídica R$ 1.598 bi Recursos Livres R$ 783 bi Recursos Direcionados R$ 815 bi Recursos Livres (25%) Longo Prazo R$ 196 bi BNDES Longo Prazo R$ 491 bi Outros Longo Prazo R$ 216 bi Total Longo Prazo R$ 903 bi 30% da Carteira Total Fonte: Banco Central do Brasil e BNDES. 13

Fevereiro de 2015 PRAZO MÉDIO (EM MESES) RECURSOS LIVRES RECURSOS DIRECIONADOS PJ PF PJ PF 23,8 51,3 96,0 261,4 Fonte: Banco Central do Brasil. 14

* * * * Fonte: BNDES. *p: Projeção. 15

US$ 74,6 bilhões em 31/12/2014 US$ 183,2 bilhões em 30/06/2014 $ 2 bilhões para o Brasil US$ 244,8 bilhões em 31/12/2014 Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Mundial e BNDES. 16

JAPÃO 366,5 ESTADOS UNIDOS 240,5 REINO UNIDO 184,1 ÁFRICA DO SUL 182,2 CHINA 163,0 ITÁLIA 161,8 AUSTRÁLIA 159,1 COREIA DO SUL 155,9 UNIÃO EUROPEIA 145,1 FRANÇA 130,8 ALEMANHA 113,5 TURQUIA 84,3 ÍNDIA 77,2 BRASIL 56,0 MÉXICO 49,5 RÚSSIA 48,3 INDONÉSIA 45,6 ARGENTINA 33,3 Fonte: Banco Mundial (Domestic credit provided by financial sector (% of GDP)) 17

MT Fomento Promover o desenvolvimento econômico sustentável Desenvolve BADESC BANDES BNDES AFAP FomenTO AgeRio AGEFEPE Goiás Fomento Fomento Paraná BRDE AGN AFEAM AFERR Piauí Fomento BDMG DESENBAHIA BADESUL PRESIDÊNCIA 18

Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios paulistas.

Pessoas Jurídicas de direito privado, instaladas no Estado de São Paulo, com faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 300 milhões. Administração direta e indireta dos municípios paulistas, suas autarquias e fundações. PRESIDÊNCIA 20

Portal Institucional Parceiros www.desenvolvesp.com.br Área de Negócios PRESIDÊNCIA 21

PRESIDÊNCIA 22

BAIXAS TAXAS LONGOS PRAZOS CARÊNCIA A PARTIR DE 0% a.a. ATÉ 120 MESES ATÉ 24 MESES PRESIDÊNCIA 23

FDA FGI FAMPE FGO Fundo destinado à garantia de todos os produtos oferecidos ao Setor Privado, com recursos próprios, com exceção do capital de giro isolado. Fundo destinado à garantia de operações com repasses do BNDES. O Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas, do SEBRAE, tem a finalidade exclusiva de complementar as garantias exigidas pela Desenvolve SP. Fundo garantidor do Banco do Brasil, com finalidade de garantir risco dos empréstimos e financiamentos concedidos pela Desenvolve SP. PRESIDÊNCIA 24

MILTON LUIZ DE MELO SANTOS Diretor Presidente Maio de 2015 Telefone: +55 (11) 3123-0444 E-mail: presidencia@desenvolvesp.com.br Site: www.desenvolvesp.com.br PRESIDÊNCIA 25