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Transcrição:

11 de outubro de 2017 Normalização monetária nos Estados Unidos e possíveis impactos para o Brasil Estevão Scripilliti Andrea Damico Thomas Schreurs O crescimento continuado da economia norte americana levou-a uma posição cíclica que requererá novos movimentos de normalização da taxa de juros nos próximos anos. O debate em torno da intensidade e da extensão desse processo de normalização tem crescido entre os membros do FOMC (Comitê de Política Monetária do Federal Reserve) e os analistas. Além disso, há muita especulação a respeito de seus potenciais efeitos sobre os países emergentes, incluindo o Brasil. Diversos estudos produzidos recentemente chegaram à conclusão de que a taxa de juros neutra da economia americana caiu de forma importante após a crise financeira de 2008. Este fenômeno também ocorreu em outras economias desenvolvidas, como Área do Euro, Japão, Reino Unido, Canadá, entre outros. Um dos estudos mais recentes que serve como referência nas discussões sobre juros neutros 1 encontra estimativas de queda relevante dos juros estruturais ao longo do tempo. A Tabela 1 resume os resultados para as taxas de juros reais neutras em cada país ou região e em cada momento. É possível separar esse movimento em dois períodos distintos: uma redução moderada entre 1990 e 2007 e outra mais intensa após a crise financeira de 2008 (entre 2007 e 2016). A relativa sincronia entre as quedas dos juros em diferentes países/regiões, que ocorrem com intensidades distintas, sugere a existência de fatores globais comuns que afetam os juros de equilíbrio. Tabela 1 Juro neutro de países e regiões selecionados 1990 2007 2016 Estados Unidos 3,5 2,3 0,4 Canadá 3,2 2,5 1,3 Área do Euro 2,5 2,1-0,3 Reino Unido 2,9 2,6 1,5 Fonte: Holston et al. (2016), Bradesco Do ponto de vista metodológico, a queda dos juros neutros responde à redução do PIB potencial, de um lado, e a um conjunto de outros fatores, de outro. Mudanças demográficas 2, maior concorrência internacional no mercado de bens, crescimento da poupança global, queda da produtividade total dos fatores e maior ancoragem das expectativas de inflação em todo o mundo são vetores que podem explicar parcialmente este movimento de queda simultânea dos juros. De todo modo, a redução do PIB potencial é decisiva nos estudos recentes para explicar a queda dos juros estruturais. A Tabela 2 ilustra como o movimento de queda do PIB potencial ocorreu de maneira simultânea ao ajuste dos juros reais de equilíbrio dos países (Holston et al. 2016). 1 Holston, Laubach e Williams (2016): Measuring the Natural Rate of Interest: International Trends and Determinants (HLW 2016). 2 Para uma discussão bastante interessante sobre o efeito da demografia nos juros de equilíbrio vale a leitura de On secular stagnation and low interest rates: demography matters de Ferrero, Gorss e Neri. Em 2013, Bernanke sinalizou de forma repentina que o Federal Reserve poderia finalizar o QE e reduzir a liquidez. O mercado foi pego de surpresa, as taxas de juros abriram rapidamente, os prêmios de risco aumentaram e o FOMC teve que voltar atrás em sua estratégia. Após vitória de Donald Trump, mercados se ajustaram para uma agenda econômica inflacionária, que estava pautada em: estímulo fiscal, protecionismo comercial, proteção setorial e restrição à imigração. 1

Tabela 2 Crescimento potencial de países e regiões selecionados Com esse diagnóstico, é possível estabelecer limites plausíveis para o ritmo de normalização do juro básico nos EUA. Partiremos das próprias estimativas dos membros do FOMC para o PIB potencial e para os juros de equilíbrio dos Estados Unidos para parametrizar os cenários alternativos. O debate interno do FOMC, com diferentes visões, traz uma discussão exaustiva sobre as tendências para estas variáveis e nos parece um bom ponto de partida para os exercícios. Assim, estabelecemos três hipóteses para os cenários de normalização da taxa de juros do FED: (1) normalização gradual até 2,0% (quartil inferior das projeções do FOMC); (2) convergência para a mediana das projeções do FOMC (2,6%); (3) ajuste mais rápido para quartil superior das projeções do FOMC (3,25%). Por trás de tais hipóteses alternativas para as taxas de juros de equilíbrio estão visões distintas sobre o crescimento potencial da economia americana dos membros do FOMC, que oscilam entre 1,5% e 2,2%, ainda que não expliquem a integralidade das divergências de estimativas de juros, que contemplam também hipóteses distintas sobre o conjunto dos demais fatores. Título do Gráfico 1990 2007 2016 Estados Unidos 3,3 2,8 1,5 Canadá 3,5 2,5 1,5 Área do Euro 2,7 2,1 1,1 Reino Unido 2,8 2,7 1,9 Fonte: Holston et al. (2016), Bradesco Gráfico 1 Estimativas para taxas de juros dos membros do FOMC Em % 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2017 2017 2018 2018 2019 2019 2020 2020 Longo Longo Prazo Prazo Fonte: Federal Reserve, Bradesco 2

Gráfico 2 Trajetórias de juros alternativas nos Estados Unidos 3,5% 3,0% Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 3,25% 2,5% 2,60% 2,0% 2,00% 1,5% 1,0% set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 mar/19 jun/19 set/19 dez/19 Fonte: Bradesco Partindo da taxa básica de juros, é preciso incorporar o prêmio de risco para se chegar à taxa longa de juros. Nos últimos episódios de aperto monetário, o diferencial entre a taxa de 10 anos e a taxa básica oscilou ao redor de 50 a 100 bps na vizinhança do fim do ciclo. Com esses parâmetros, estimamos a taxa de juros de 10 anos ao final de 2018 para cada um dos cenários para taxa básica de juros: (1) 2,20% - juro neutro baixo com prêmio da estrutura a termo contido; (2) 2,75% - juro neutro mediano com prêmio da estrutura a termo histórico; (3) 3,50% - juro neutro que sobe mais rápido e prêmio da estrutura a termo mais elevado, com probabilidade de retorno da taxa de juros neutra para nível mais próximo do período pré-crise. Com base nessas três simulações para a taxa de juros longa nos EUA, é possível calcular os impactos no risco e na taxa de câmbio do Brasil, para dois cenários de ajustamento da economia. Simulamos duas trajetórias para o risco Brasil, medido pelo CDS de 5 anos em 2018: (1) predomina a percepção de que o País está avançando na agenda de reformas mais do que seus pares e os preços de ativos se comportam com uma nota de crédito um nível melhor que a atual (similar ao período entre 2011 a 2013); e (2) o país é percebido como atrasado na agenda de reformas e tem seus ativos com comportamento compatível com classificação de risco em um nível inferior ao período mais recente (2014 a 2016). O Gráfico 3 ilustra tais períodos, comparando o risco Brasil ao de uma média de países com uma nota um grau melhor do que a do Brasil, hoje. Os exercícios aqui são factuais e não se propõem a discutir a dinâmica particular do Brasil. Gráfico 3 Risco país (CDS) do Brasil e de países classificados como BB+ 580 480 Brasil Mediana BB+ 533,32 380 280 291,44 265,74 180 245,63 205,23 165,98 80 105,88 set/11 mai/12 jan/13 set/13 mai/14 jan/15 set/15 mai/16 jan/17 set/17 Fonte: Bloomberg, Bradesco 3

Para avaliar a transmissão da abertura de juros nos EUA para o risco Brasil, levamos em conta dois episódios exógenos à política econômica local. O primeiro foi o tapering 3 em 2013 e o segundo foi a vitória de Donald Trump, com expectativas de uma agenda fiscal expansionista e políticas comerciais protecionistas, no final de 2016 4. Consideramos a sensibilidade de países médios de cada uma das classificações de risco propostas, com hipóteses simplificadoras, para avaliar o efeito de uma abertura de taxas de juros nos Estados Unidos. Vemos em 2018 características híbridas entre os dois eventos (2013 e 2016), com a combinação de uma percepção de crescimento econômico mais acelerado adiante (que compunha o evento de 2016) acompanhada de uma sinalização de normalização da política monetária (similar a Bernanke em 2013, mas em escala e forma distintas). Sendo assim, usamos os parâmetros médios dos dois eventos para estimar o repasse da alta dos juros para o CDS. A partir destes parâmetros de repasse da abertura de juros para o CDS, tornando o cenário positivo como base (cenário 1), em que o Brasil se comporta como um país com classificação de risco uma nota melhor do que a atual, chegamos às estimativas de CDS apresentadas no Gráfico 4 para as diferentes trajetórias de juros norte-americanos. Gráfico 4 Estimativas alternativas para o CDS (5 anos) caso o Brasil avance na melhora de fundamentos 250 230 210 Juros EUA em: 2,20% Juros EUA em: 2,75% Juros EUA em: 3,50% 239 190 170 180 150 130 141 110 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 Fonte: Bradesco O que o gráfico anterior mostra é que a melhora no risco país se sobrepõe à abertura de juros nos EUA em cenários de alta gradual (1 e 2). Mesmo com a taxa de 10 anos chegando a 2,75%, tenderia a prevalecer a melhora da classificação de risco, produzindo um CDS mais baixo ao final de 2018 do que o nível atual. Apenas sob as condições mais adversas de abertura intensa e rápida dos juros de 10 anos é que teríamos, mesmo com uma qualidade de crédito superior, um prêmio de risco maior (250 bps) do que o atual, mas, ainda assim, mitigado pela melhora do risco Brasil. Em contrapartida, no cenário negativo, no qual o Brasil tem um desempenho alinhado com um país de classificação de risco uma nota inferior à atual (cenário 2), teríamos os CDS estimados no gráfico que segue para as diferentes hipóteses de juros 10 anos em 2018. 3 Em 2013, Bernanke sinalizou de forma repentina que o Federal Reserve poderia finalizar o QE e reduzir a liquidez. O mercado foi pego de surpresa, as taxas de juros abriram rapidamente, os prêmios de risco aumentaram e o FOMC teve que voltar atrás em sua estratégia. 4 Após vitória de Donald Trump, os mercados se ajustaram para uma agenda econômica mais inflacionária, que estava pautada em: estímulo fiscal, protecionismo comercial, proteção setorial e restrição à imigração. 4

Gráfico 5 Estimativas alternativas para CDS (5 anos) caso o Brasil tenha piora de fundamentos 400 350 Juros EUA em: 2,20% Juros EUA em: 2,75% Juros EUA em: 3,50% 360 300 250 280 230 200 150 set/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 Fonte: Bradesco Neste caso, diante da percepção de um país que atrasa a agenda de reformas em relação a seus pares, o CDS piora em todos os cenários. Haveria maior deterioração com a combinação da piora do crédito e uma alta mais intensa dos juros lá fora. Nesse ambiente e, vale dizer, sem considerar hipóteses extremas de perda de âncoras e não linearidades possíveis nos processos econômicos, teríamos o CDS se deteriorando para níveis ao redor de 360 b.p. Nos casos extremos, com a análise parcial da relação entre CDS e a taxa de câmbio (a valores de hoje), chegaríamos a níveis que vão de R$/US$ 2,80, no caso mais positivo, até R$/US$ 3,60, no caso mais negativo. Cada uma das trajetórias estimadas, vale lembrar, está computando o efeito médio, com grande dispersão e imprecisão em relação aos parâmetros estimados. As simulações realizadas aqui tiveram o objetivo de mostrar o quanto a continuidade de políticas econômicas que produzam melhor percepção de risco pode atenuar o efeito de uma reversão do ambiente de liquidez internacional ao longo de 2018. A continuidade dos avanços da economia norte americana torna muito provável o movimento de normalização da política monetária e a abertura das curvas de juros no mercado internacional, com efeitos sobre a precificação de risco de várias classes de ativos. Mesmo com todas as limitações que os exercícios têm, fica evidente que a sensibilidade do país às mudanças de humor no cenário internacional permanece mais contida se continuarmos sendo percebidos como mais reformistas do que nossos pares, especialmente no tema da estabilização fiscal. Quanto mais o Brasil avançar na agenda de reformas e na melhora de percepção de risco, menos vulnerável estará a esta reversão das condições de liquidez em 2018. 5

Equipe Técnica Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Economistas Fernando Honorato Barbosa Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários Alexandre Stiubiener Himmestein / Camila Medeiros Tanomaru / Felipe Yamamoto Ricardo da Silva / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer / Thaís Rodrigues da Silva economiaemdia.com.br O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO) 6