SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16

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Transcrição:

SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO

Definir o escopo de contratação de projetos de Incêndio; Verificar diferenças nas documentações de projeto para atender o CBMMG x NBR 15.575; Como verificar se o projeto contratado apresenta a documentação necessária em atendimento à NBR 15.575; Quais informações devem conter na documentação do projeto; 2

O Projeto de Incêndio (SPCIP Sistema de Prevenção e Combate ao Incêndio e Pânico), em Minas Gerais, deve atender o Decreto 46.595 de 10/09/2014 e as ITs (Instruções Técnicas) do CBMMG; O Projeto de unidades residenciais devem atender a NBR 15.575, que discursa sobre o desempenho das edificações. 3

O CBMMG exige o lançamento dos pontos de iluminação de emergência, hidrante, alarme, sensores, etc, mas não exige a interligação elétrica para o seu funcionamento! Projeto elétrico para atender a iluminação de emergência; Projeto de infraestrutura elétrica para atender o sistema de alarme; 4

Decreto 46.595 de 10/09/2014 Altera o Decreto nº 44.746, de 29 de fevereiro de 2008, que regulamenta a Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências. 5

INSTRUÇÕES TÉCNICAS Dentre as 38 ITs no CBMMG, as relevantes são: IT06 - Segurança Estrutural das Edificações Tabela A Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) - pág 7 Anexo B (informativo) - Tabela de resistência ao fogo para alvenarias pág 8 IT07 - Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical IT38 - Controle e Materiais de Acabamento e Revestimento 6

Tabela A Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) - pág 7 7

Tabela A Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) - pág 7 8

Controle de Materiais de Acabamento Divergências entre IT-38 X NBR 15.575 (exigência e aplicação) 9

8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada O projeto deve informar a classificação dos SP da edificação com relação à resistência ao fogo. 8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade estrutural da edificação O projeto deve informar o tempo de resistência ao fogo do SP. O projeto deve incluir especificações de materiais e/ou metodologia de execução para a selagem dos furos dos shaft s ou considerar o enclausuramento das prumadas como solução alternativa, não comprometendo a compartimentação vertical.. 10

Compartimentação Vertical (Elétrica e Exaustão) NBR 15.575 difere da IT-07 ao não estipular a altura 11

Instrução Técnica 07 Compartimentação Vertical Ver itens 8.3.3 a 8.3.6 da Parte 3 12

Em casos de dutos de ventilação / exaustão permanente de banheiros indiquem a classificação de resistência ao fogo dos materiais de composição, bem como seja especificada grade de material intumescente (entrar em contato com temperaturas superiores a 200 C, o material se expande por múltiplas vezes, protegendo o substrato de temperaturas críticas de resistência) ou a aplicação de registro corta-fogo para proteção das derivações. Os dutos de exaustão de lareiras e churrasqueiras devem ser integralmente compostos por materiais incombustíveis e devem ser dispostos de forma a não implicarem em risco de propagação de incêndio entre pavimentos. 13

8.2 Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento O projeto deve informar a classificação dos SC da edificação com relação à resistência ao fogo. 14

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FIGRA Índice da taxa de desenvolvimento de calor. LFS Propagação lateral do calor THR600s - Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600s de exposição às chamas TSP600s Produção total de fumaça do corpo de prova nos primeiros 600s de exposição às chamas SMOGRA Taxa de desenvolvimento de fumaça, correspondendo ao máximo do quociente de produção de fumaça do corpo de prova e o tempo de sua ocorrência. 17

A B C D E F G H I J L M Residencial Serviço de Hospedagem Comercial Varejista Serviços profissionais, pessoais e técnicos Educacional e cultura física Locais de reunião de público Serviços automotivos Serviços de Saúde e institucionais Industrial Depósitos Explosivos Especiais 18

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8.2 Dificultar a ocorrência de inflamação generalizada O projeto deve informar a classificação dos sistemas de vedações verticais da edificação com relação à resistência ao fogo. 8.4 Dificultar a propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural da edificação Os projetos devem indicar o tempo de resistência ao fogo das alvenarias conforme cada uso e ocupação. (IT-06) 21

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Item 8 SEGURANÇA AO FOGO Referenciar em projeto as especificações do uso de tubulações não propagantes de chamas. 25

3 TERMOS E DEFINIÇÕES 3.32 PATOLOGIA NÃO CONFORMIDADE QUE SE MANIFESTA NO PRODUTO EM FUNÇÃO DE FALHAS NO PROJETO, NA FABRICAÇÃO, NA INSTALAÇÃO, NA EXECUÇÃO, NA MONTAGEM, NO USO OU NA MANUTENÇÃO BEM COMO PROBLEMAS QUE NÃO DECORRAM DO ENVELECIMENTO NATURAL. 26

3 TERMOS E DEFINIÇÕES 3.36 REQUISITOS DE DESEMPENHO CONDIÇÕES QUE EXPRESSAM QUALITATIVAMENTE OS ATRIBUTOS QUE A EDIFICAÇÃO-HABITACIONAL E SEUS SISTEMAS DEVEM POSSUIR, A FIM DE QUE POSSAM SATISFAZER AS EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO. 3.42 VIDA ÚTIL (VU) PERÍODO DE TEMPO EM QUE UM EDIFÍCIO E/OU SEUS SISTEMAS SE PRESTAM ÀS ATIVIDADES PARA AS QUAIS FORAM PROJETADAS E CONSTRUÍDOS CONSIDERANDO A PERIODICIDADE E CORRETA EXECUÇÃO DOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO 27

3 TERMOS E DEFINIÇÕES 3.43 VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) PERÍODO ESTIMADO DE TEMPO PARA O QUAL UM SISTEMA É PROJETADO A FIM DE ATENDER AOS REQUISITOS DE DESEMPENHO ESTABELECIDOS NESTA NORMA, CONSIDERANDO O ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NORMAS APLICÁVEIS, O ESTÁGIO DO CONHECIMENTO NO MOMENTO DO PROJETO E SUPONDO O CUMPRIMETNO DA PERIODICIDADE E CORRETA EXECUÇÃO DOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO ESPECIFICADOS NO RESPECTIVO MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO (A VUP NÃO DEVE SER CONFUNDIDA COM O TEMPO DE VIDA ÚTIL, DURABILIDADE, PRAZO DE GARANTIA LEGAL E CERTIFICADA). 28

CONSIDERAÇÕES GERAIS 1) Ao contratar o projeto (conjunto de projetos), deve garantir a existência do coordenador de projeto e compatibilização entre eles; 2) O RT da CMAR Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento DEVE fornecer o resumo das especificações dos Materiais de Acabamento e Revestimento, quando aplicado, indicando a classe a ser adotada, o material especificado e a as normas de ensaio do material para cada ambiente (ver ANEXO B IT 38) base para o projeto de SPCI; 29

3) O RT responsável pela especificação do CMAR deve fornecer a declaração de responsabilidade técnica pela execução do controle de materiais de acabamento e revestimento (ANEXO C) da IT 38; 4) Cada parte da NBR 15.575 é composta pelos mesmos 18 itens, sendo que o item 7 trata-se de Segurança Estrutural e o item 8 de Segurança contra Incêndios. Tomar o cuidado com as exigências nesses itens com relação a resistência ao fogo; 30

5) O(s) RT(s) responsável(eis) pelo(s) projeto(s) das alvenarias, sendo as mesma estrutural ou de vedação, devem especificar os elementos e ou sistemas atendendo a Tabela de resistência ao fogo para as alvenarias conforme TABELA A da IT-06; 6) O contratante deve ter o cuidado na contratação do conjunto dos projetos, de solicitar propostas com o escopo definido no fornecimento dos documentos necessários para subsidiar o projeto de SPCI e sua aprovação, conforme preceitua as ITs do CBMMG e as diretrizes da NBR 15.575 quanto as especificações dos CMAR em atendimento ao fogo. 31

OBRIGADA Eng. Carla de Paula Amaral Macedo carlamacedo@jvpprojetos.eng.br www.jvpprojetos.eng.br Cel.: (31) 99102-8183 Tel.: (31) 3327-5819 - Ramal 200 Vice-Presidente de Assuntos Técnicos Abrasip-MG www.abrasipmg.com.br 32