CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
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- Brian Salvado Bicalho
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2 EMPREENDIMENTOS
3 CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Localizado em Novo Hamburgo RS; m² de área construída; 72 Unidades 3 e 2 dormitórios; 26 Pavimentos; Tratamento e reutilização de efluentes; Aquecimento de água com placas solares; Medição individualizada de água e gás; Sistema de formas pré-fabricadas.
4 NBR Exigências dos usuários e seus sistemas; Referência para as avaliações de sistemas construtivos; Estimular o desenvolvimento tecnológico; Estabelecer critérios de desempenho; Melhorar a qualidade dos produtos e projetos; Estabelecer os requisitos e critérios de desempenho.
5 Projeto Arquitetônico Norma de Desempenho Lei de Incêndio Execução de Obra Projetos Complementares Custos/Planejamento
6 PROJETISTAS Os projetistas devem estabelecer a VIDA ÚTIL PROJETADA (VUP) de cada sistema que compõe esta norma Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam o desempenho mínimo estabelecido É recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação. NBR 15575/2013
7 COMPONENTE ELEMENTO SISTEMA
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9 CHRONOS NBR DESAFIO > NÍVEL SUPERIOR REUNIÕES São realizadas reuniões com o apoio do corpo técnico da construtora e do ITT Performance, para juntos discutir as melhores alternativas para o empreendimento atingir o nível superior da norma de desempenho. A equipe técnica conta com engenheiros, arquitetos, estagiários, projetistas (estrutural, elétrico, hidráulico, PPCI) e especialistas (desempenho térmico, acústico, durabilidade).
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11 DEFINIÇÃO DO CONCRETO PARA A INFRAESTRUTURA Primeiras Discussões: Concreto para fundação não armada. Necessidade de avaliar o nível de agressividade do solo, através de uma análise química. Avaliação da permeabilidade do solo.
12 Após a realização dos ensaios, ficou evidente que blocos de coroamento das estacas e os demais elementos de concreto simples ou armado em contato com o solo não estão susceptíveis a ataques químicos. Os ensaios comprovam que não há contaminação de íons sulfato em suas camadas. A permeabilidade do solo é muito baixa, sendo um material quase impermeável. Devido aos resultados, a possibilidade de ocorrência de algum ataque químico que promova a deterioração do concreto e das armaduras, para os elementos enterrados, é ínfima.
13 Definições Estacas, paredes diafragma e cortina justa posta: CP IV; Fck 30MPa; A/C: 0,45; Consumo 400Kg/m³; cobrimento: 50mm. Blocos e vigas de baldrame da torre: CP IV; Fck 40MPa; A/C: 0,55; consumo 320 kg/m³; cobrimento: 50mm nos blocos e 30mm nas vigas de baldrame.
14 DEFINIÇÃO DO CONCRETO PARA SUPRAESTRUTURA Primeiras Discussões Discussões sobre as características do concreto Necessidade de definição de revestimentos, pois cada revestimento oferece um grau diferente de proteção ao concreto Primeiras Projeções CP IV; Fck 40MPa; A/c 0,45; Consumo > 340 kg/m³; Cobrimento 50mm Problema: cobrimento 50mm, trabalhar com uma melhor qualidade do concreto para diminuir o cobrimento para 30mm
15 Definição das rotas de fugas; LEI DE INCÊNDIO BOATE KISS Definição de elementos de compartimentação; Reação dos revestimentos utilizados; Relacionar cobrimento, durabilidade e resistência ao fogo; TRRF 120 => 90 min. Pode-se reduzir em 30min de acordo com o item nº da NT 08/2014 que define pela caracterização do prédio, o cálculo de carga de incêndio, riscos eminentes e soluções adotadas.
16 Dutos e Shafts: Totalmente compartimentados em relação aos demais pisos. Compartimentação Horizontal Subdivisão de pavimento em duas ou mais unidades autônomas, executada por meio de paredes e portas resistentes ao fogo. Compartimentação Vertical Conjunto de medidas que dificultam a propagação de fogo, fumaça ou gases de um pavimento para o outro.
17 Definições Vigas e Pilares Fck 40 MPa, Cobrimento 30mm; A/C 0,55; consumo de cimento 320kg/m³ Lajes Fck 40 MPa, Cobrimento 25mm; A/C 0,55; consumo de cimento 320kg/m³
18 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO Concreto usinado para todos os elementos estruturais; Corpos de prova e Slump de todos os caminhões; Controle de temperatura, umidade e velocidade do vento. Controle de temperatura de concreto
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21 RASTREABILIDADE DO CONCRETO
22 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE RECEBIMENTO DE CONCRETO (PBQP-h)
23 DESEMPENHO TÉRMICO Exigências de desempenho no inverno Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores que do ambiente externo, no dia típico de inverno. Simulação computacional, temperatura do ar interior deve ser maior ou igual à temperatura mínima externa acrescida de 7 C. Exigências de desempenho no verão Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores ou iguais às do ambiente externo, à sombra, para o dia típico de verão. Simulação computacional, temperatura interna menor ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior, subtraída de 4 C.
24 DESEMPENHO ACÚSTICO Isolação acústica de vedações externas. Propiciar mínimas condições de desempenho acústico da edificação, com relação a fontes normalizadas de ruídos externos aéreos. A edificação deve atender ao limite mínimo de desempenho conforme a Norma de Desempenho. Isolação acústica entre ambientes. Propiciar condições de isolação acústica entre as áreas comuns e ambientes de unidades habitacionais e entre unidades habitacionais distintas. Ruídos de impactos. Propiciar condições mínimas de desempenho acústico no interior da edificação, com relação a fontes padronizadas de ruídos de impacto. Análise do projeto e atendimento aos métodos de ensaios especificados na Norma de Desempenho.
25 DESEMPENHO ACÚSTICO Sistema de isolamento acústico de impacto entre pisos e de ruído aéreo. Alguns sistemas já foram ensaiados juntamente com a equipe do ITT Performance e alcançamos nível intermediário nos dois requisitos. Pesquisas e ensaios com novos materiais estão sendo realizadas e ensaiadas para atingirmos o nível superior.
26 Novo Hamburgo Zona 2 Porto Alegre Zona 3 Belo Horizonte Zona 3
27 ENSAIO ACÚSTICO ENTRE AMBIENTES
28 ENSAIO ACÚSTICO ENTRE PISOS
29 OUTRAS MUDANÇAS Alvenaria (espessura dos blocos) Estrutural (Aumento de Fck e cobrimentos) Controle Tecnológico (Controle rígido do concreto, treinamentos, inspeções) Sistema Construtivo (Lajes maciças no Subsolo, sistema de isolamento térmico e acústico) Controle da Carbonatação a cada 5 anos (Ensaios e extração de testemunhos) Inspeções e Treinamentos de Serviços Manual de uso e operação da edificação
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31 Empire State Building Construção: 22 de janeiro de 1930 à 1º/05/ Andares m² Lucio Soibelmen University of Southern Califórnia
32 BIM Building Information Modeling 2D - Planilha 2D 3D - Compatibilização 4D - Cronograma 5D - Custos 6D Uso e Operação
33 PROJETO CHRONOS PROJETO ARQUITETÔNICO REVIT ARCHITECTURE PROJETO ESTRUTURAL TQS PROJETO HIDROSSANITÁRIO REVIT MEP GESTÃO DE OBRA SIENGE CRONOGRAMA MS PROJECT BIM 4D - SYNCHRO
34 ARQUITETÔNICO (rvt) ESTRUTURAL (tqs, ifc) HIDROSSANITÁRIO (rvt)
35 2D => Ferramenta paramétrica 3D
36 PAGINAÇÃO
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40 Benefícios Gerais: Detecção antecipada de interferências entre projetos; Redução de riscos na execução; Aumento de produtividade; Preservação da memória do projeto; Controle de qualidade da obra facilitado; Melhora na qualidade dos projetos; Redução dos custos de operação e manutenção;
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