Norma de Desempenho. Conceitos e Histórico NBR 15575:2013
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- Marco Paiva Molinari
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1 NBR 15575:2013 Eng Roberto Gonçalves Dias Conceitos e Histórico Conceito de : Origem na exigências de segurança estrutural na Segunda Guerra Mundial Evolução nos Congressos da Construção Civil em 1962 a : Criação de um Comitê de Trabalho Performance das Edificações 1980: Surgimento das primeiras Normas ISO 1
2 Conceitos e Histórico Conceitos e Histórico 2
3 Conceitos e Histórico No Brasil o IPT acompanhou as tendências internacionais em conjunto com BNH (Banco Nacional de Habitação). 1981: Publicação da primeira versão dos critérios de desempenho em trabalho com o BNH. 1986: Fim do BNH; desestruturação do sistema em projetos habitacionais financiados. Dificuldade em ter critérios no Mercado Brasileiro em função de situações extremas de desempenho inadequado Conceitos e Histórico Falta de Normas de no Brasil Anos 80-90: Novos Sistemas Construtivos, várias iniciativas institucionais ou individuais. Houve uma forte medida de racionalização no processo produtivo na década de 90. Conflitos entre: Requisito x, comprometendo o comportamento do edifício e vida útil 3
4 Conceitos e Histórico Técnicas LAJES PLANAS, ESCORAMENTO METÁLICO LAJES NERVURADAS POSSIBILITAM GRANDES VÃOS Conceitos e Histórico - Técnicas FACHADAS, ESCADA E OUTROS ELEMENTOS PRE FABRICADOS 4
5 Conceitos e Histórico Técnicas PISO ELEVADO EXTERNO ABNT NBR 15805:2010 Placa de concreto para piso - Requisitos e métodos de ensaios. Conceitos e Histórico - Casos 5
6 Conceitos e Histórico Casos Conceitos e Histórico - Casos 6
7 Conceitos e Histórico - Casos Conceitos e Histórico - Casos 7
8 Conceitos e Histórico - Casos Conceitos e Histórico - Casos 8
9 Conceitos e Histórico - Estudos Conceitos e Histórico : Comportamento de um produto em utilização O produto deve ter características que o capacitem para cumprir os objetivos e funções para os quais foi projetado Exemplo: Revestimento Cerâmico para uma parede x Piso externo?? 9
10 Conceitos e Histórico : Comportamento de um produto em utilização O produto deve ter características que o capacitem para cumprir os objetivos e funções para os quais foi projetado Exemplo: Revestimento Cerâmico para uma parede x Piso externo?? NBR 15575: Dividida em 5 partes: Parte 1: Requisitos Gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos e externos Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários 10
11 NBR Consulta pública: Finalizada em 13/Setembro/2012 Reuniões finais: 8 reunião Publicação dos Arquivos: Fevereiro/2013 Prazo de exigibilidade: 19/Julho/2013 Objetivo da NBR 15575: Estabelecer Requisitos Mínimos de patamares de desempenho para assegurar condições adequadas ao uso Condições competitivas mais equilibradas Definir responsabilidades de forma clara 11
12 Exigências da NBR 15575: a) Segurança: Estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e operação c) Sustentabilidade: Durabilidade Manutenabilidade Adequação ambiental b) Habitabilidade: Estanqueidade térmico acústico lumínico Saúde e Higiene Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil Qualidade do ar 12
13 Princípios do Desenvolvimento da NBR 15575: Código de Defesa do Consumidor: Torna a Norma Técnica LEI Denuncias jornalísticas e reclamações PROCON NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos O consumidor esta cada vez mais esclarecido por vários meios sobre a obrigatoriedade e atendimento de normas 13
14 - Segurança 14
15 - particulares 15
16 Parte 1: Requisitos Gerais Parte 2: Sistemas Estruturais Parte 3: Pisos Internos e Externos Parte 4: Vedações Internas e Externas Parte 5: Sistema de Coberturas Parte 6: Sistema Hidrossanitários Responsabilidade Parte 1: Requisitos Gerais Projetista e Contratante; Construtor e Incorporador e Usuário; Avaliação de Diretrizes para implantação e entorno Estrutural Estabilidade e resistência estrutural (evitar ruína) Estado limite último Deformações, fissurações, etc. 16
17 Segurança contra incêndio Parte 1: Requisitos Gerais Dificultar o início (Proteção contra: Descarga Atmosférica, Risco de Ignição nas instalações elétricas, Risco de Vazamento da instalação do gás). Facilitar fuga (rotas). Dificultar a inflamação e propagação. Sistemas de extinção e sinalização de incêndio. Segurança no uso e operação Estanqueidade Parte 1: Requisitos Gerais Fontes Externas: Chuva, umidade do solo, lençol freático. Fontes Internas. Térmico Acústico Acústico Vedação Externa Acústico entre ambientes (som aéreo entre pisos e paredes internas) Acústico som aéreo da envoltória Ruído por impacto / equipamentos / vibrações 17
18 Parte 1: Requisitos Gerais Lumínico Parte 1: Requisitos Gerais Iluminação Natural e Artificial (Nível de iluminação por dependência). Durabilidade e Manutenibilidade Vida útil mínima. Manutenção dos Edifícios e seus sistemas (facilidade de acesso) Saúde, Higiene e Qualidade do ar Proliferação de Microorganismos Poluentes Atmosféricos 18
19 Parte 1: Requisitos Gerais Durabilidade e Manutenibilidade Vida Útil Projeto Pisos 13 anos Fachadas 20 anos Prazo de Garantia Mínimos Revestimentos Cerâmicos: - 2 anos para Revestimentos soltos, gretados e desgaste excessivo. - 3 anos para Estanqueidade de fachadas e pisos molháveis. Parte 1: Requisitos Gerais Funcionalidade e Acessibilidade Dimensões mínimas e funcionais dos espaços. Adequação portadores de deficiências físicas. Possibilidade de ampliação. Conforto Tátil e Antropodinâmico Conforto e ergonômia. Adequação ambiental Seleção e consumo de materiais. Consumo de água, depósito de esgoto. Consumo de energia. 19
20 Funcionalidade Parte 1: Requisitos Gerais - Dormitório de casal: Cama de Casal + Guarda-roupa + Criado-mudo - Dormitório para uma pessoa: Cama de solteiro + guarda-roupa + criado-mudo - Banheiro: Lavatório + Chuveiro (box) + vaso sanitário Dimensões mínimas - Cama solteiro: 0,80x1,90; - Guarda-roupa: 1,50x0,50; - Box quadrado: 0,80x0,80; Parte 2: Sistemas Estruturais Segurança e Estrutural Estabelece os requisitos de resistência Métodos de avaliação Cálculos de desempenho Deslocamentos, Flechas e Teste de impacto 20
21 Parte 3: Pisos Piso = Sistema Revestimento: Diversas tipologias de materiais: Pedra, Cerâmica, Madeira, Têxtil, Resinas, Ladrilho hidráulico, pisos cimentícios, plásticos e outros. Parte 3: Pisos - avaliações Estabilidade estrutural / Limite de Deformação Requisitos Parte 2 Resistência ao Impacto (corpo-mole e corpo-duro) Método de ensaio (Queda) Não normatizado Cargas verticais concentradas Segurança Incêndio Propagação superficial de chama (NBR 9442) Resistência mínima ao fogo (NBR e NBR 5628) Limite da densidade ótica de fumaça (ASTM E 662)* * Não aplicável em revestimentos incombustíveis de acordo com ISO
22 Segurança Parte 3: Pisos - avaliações Resistência ao Escorregamento (NBR 13818) Área = Privativa Comum Declividade 3% > 0,4 > 0,4 3% < D 10% > 0,7 > 0,85 ou 0,7 com Faixa Antiderrapante Escada > 0,7 > 0,7 ou com FA > 0,85 por degrau Revisão: Especificação idem NBR Segurança na Circulação Desníveis abruptos: Não pode haver desníveis + 5 mm Frestas: Não maior que 4 mm com exceção da Junta de Movimentação. Junta de Assentamento não é fresta!! Parte 3: Pisos - avaliações Segurança em contato direto Rugosidade: Não pode apresentar rugosidade excessiva ou arestas que tornem impraticáveis o apoio dos pés desnudos (Sem Método de Avaliação). Conflito: Coeficiente Atrito x Rugosidade, não são a mesma coisa. Estanqueidade Piso Interno: Contato c/ umidade solo (Projeto) Pisos áreas molháveis: Não pode ocorrer infiltração em 72h com água (NBR 9575) 22
23 Térmico Requisitos Parte 2, 4 e 5. Acústico Parte 3: Pisos - avaliações Requisitos: Laje / contrapiso (Ensaio de campo ISO ou 10052) Piso (Áreas comuns ou unidades autônomas): ISO 140-7, ou Luminítico Requisitos Parte 1, 4 e 5. Durabilidade e Manutenibilidade Parte 3: Pisos - avaliações Manutenibilidade de acordo com fornecedor do produto. Recomendações gerais: Prevenção de falhas, utilização inadequada (limpeza), arraste de objetos, contato com materiais gordurosos entre outros. Resistência a Umidade Resistência Química (Reagentes e Método de Ensaio em conflito com NBR 13818). Resistência ao desgaste em uso (NBR PEI e Abrasão Profunda). 23
24 Parte 3: Pisos - avaliações Saúde, Higiene e Qualidade do ar Requisitos Parte 1 Funcionalidade e Acessibilidade Pisos para pessoas c/ deficiência física (NBR 9050). Conforto tátil, visual e antropodinâmico Homogeneidade quanto a planeza (não pode comprometer o efeito visual desejado = Texturizados) Medição Fator planeza. Parte 4: Vedações vertical externas e internas Segurança estrutural Estabilidade e resistência Avaliação sob ação de carga Deslocamento, Fissuração e Descolamentos no SVVEI Critérios e limites como toleráveis quanto a fissuras ou deslocamentos. - Fissuras ou destacamento não detectáveis a olho nu a 1m - Descolamento detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo): Não ultrapassar Áreas Internas: 15% Áreas Externas 5% 24
25 Parte 4: Vedações vertical externas e internas Impacto corpo mole Casa Térrea e paredes até 3 m (com ou sem função estrutural) Impacto nas Portas Impacto corpo duro Externo: Função estrutural parapeito ou guarda-corpo. Interno: Vedação vertical com ou sem função estrutural Carga de ocupação incidentes: guarda-corpo e parapeito de janela Critérios de desempenho e limites de deformação Parte 4: Vedações vertical externas e internas Segurança contra incêndio (Requisitos Parte 1) Uso e Operação (Requisitos Parte 1) Estanqueidade Proveniente de chuva: Condições de ensaio de acordo com as regiões do Brasil Análise de desempenho de Janelas, esquadrias e caixilhos Umidade nas vedações externas e internas decorrente da ocupação Para áreas molhadas e áreas molháveis 25
26 Parte 4: Vedações vertical externas e internas Térmico (Requisitos Parte 1) Valores máximos de transmitância térmica de paredes externas. Abertura para ventilação (aplicáveis em salas, cozinhas e dormitórios. Sombreamento das aberturas Acústico (Requisitos Parte 1) de acordo com NBR Níveis de ruído admitido: Vedação externa para dormitório e padronização de nível entre os ambientes. Parte 4: Vedações vertical externas e internas Luminítico (Requisitos Parte 1) Durabilidade e Manutenibilidade Critérios de vida útil (parte 1) Manutenção especificada pelos respectivos fornecedores. Conforto Antropodinâmico e Adequação ambiente (Requisito parte 1) 26
27 Parte 5: Sistemas de Coberturas Estrutural; Solicitação dinâmica da sistema de cobertura e em coberturas terraços; Ação de granizo e outras cargas; Segurança Incêndio, uso e operação; Manutenção e Estanqueidade; Térmico, Acústico e Lumínico Parte 6: Sistemas hidrossanitários Resistência das instalações e a impacto; Altura manométrica e sobrepressão; Segurança Incêndio, uso e operação (Sistema Aquecimento); Risco Explosão, Queimadura e Intoxicação Gás; Estanqueidade e Acústico; Saúde, Higiene, Qualidade de Ar; Funcionalidade e Acessibilidade; Adequação Ambiental (uso racional da água) 27
28 Vantagens e Desvantagens da Norma Vantagens Vantagens e Desvantagens da Norma Maior igualdade de desempenho na Construção Civil. Responsabilidades definidas. Obrigatoriedade e Importância do Projeto. Apesar dos erros / problemas será um grande avanço na Construção Civil Favorece produtos e fornecedores com melhor desempenho técnico. Melhor competitividade nos setores de base / fornecedores. 28
29 Desvantagens Vantagens e Desvantagens da Norma Padrões acima e conflitantes com as Normas técnicas atuais. Desenvolvimento da Norma não envolveu setores da cadeia de fornecedores. Conflitos Responsabilidades. Falta de conhecimento específico para o desenvolvimento do conteúdo, ocasionou valores incoerentes. Pouco estudo para realização dos critérios. Grupo de estudo restrito e pequeno. Baseado em normas estrangeiras. Cerâmica X Concorrentes 29
30 Cerâmica x Pisos Madeira Piso Monolítico / Tinta Cimentício Textil, etc. Vantagens da cerâmica: Alta Durabilidade: +13 anos; Alta Resistência Mecânica; Alta Resistência a Umidade; Bom Térmico Incombustível Não é nociva a Saúde e Meio Ambiente São pontos negativos?? Coeficiente de Atrito x Rugosidade? Frestas x juntas de assentamento? Junta de assentamento não é fresta. Acústico? Estanqueidade? Planeza? Manutenibilidade? Manual Completo térmico? 30
31 NBR 15575:2013 Obrigado! 31
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