AVALIAÇÃO E A IMPORTÂNCIA SOBRE O PRÉ-NATAL EM GESTANTES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 21, Ano 2010 Selma Andrade Santos Prof. Érika Zambrano Curso: Enfermagem FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU RESUMO O projeto avaliou o nível de conhecimento sobre o Pré-natal em gestantes residentes em uma cidade do interior de São Paulo. Trata-se de um estudo quantitativo e descritivo, realizado através de pesquisa de campo com trinta e sete mulheres com idade mínima de 18 anos, inscritas no Programa Pré-natal do Serviço de Saúde no período de março à maio do ano de 2010. A participação da pesquisa foi voluntária, mediante o uso de termo de consentimento livre e esclarecido assinado. Os resultados obtidos deixam claro que a que a maioria dessas gestantes reconhece a importância do pré-natal e da responsabilidade em realizá-lo da melhor forma possível. No entanto o estudo revela também que existe uma deficiência na maneira como as informações necessárias sobre o período gestacional são passadas às mesmas. Informações básica sobre o parto por exemplo são dúvida em mais de 50% dos casos. Isso porque o atendimento público dessa área específica não é realizado a contento, o que faz com que essas futuras mães busquem esse conhecimento em outras fontes de maneira informal e nem sempre segura. A partir desses resultados, foi recomendado a criação de um Curso Preparatório para Gestantes, com uma gama completa de informações práticas sobre a gestação, cuidados, o parto, aleitamento materno, entre outros. Palavras-Chave: Pré-natal, Rotina do pré-natal, Gravidez, Parto, Aleitamento materno. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 4266 Valinhos, SP - CEP 13278-181 rc.ipade@aesapar.com Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 7 de novembro de 2012 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 29
30 Avaliação e a importância sobre o pré-natal em gestantes de uma unidade básica de saúde no interior do Estado de São Paulo 1. INTRODUÇÃO A mortalidade materna é um bom indicador para avaliar as condições de saúde e vida de uma População. Razões de mortalidade materna elevadas são indicativas de precárias condições socioeconômicas, baixo grau de informação e escolaridade, dinâmicas familiares em que a violência está presente e, sobretudo, dificuldade de acesso a serviços de saúde de qualidade (BRASIL, 2004). A atenção de qualidade pode também contribuir com a redução da mortalidade infantil, especialmente o componente neonatal, visto que esse reflete as condições da gravidez, do parto e da assistência perinatal. Destaca-se que, apesar da existência de variações regionais, as taxas da mortalidade infantil têm apresentado queda progressiva nas últimas décadas em todo o território nacional, sendo atualmente o componente neonatal maior que o pós-neonatal, (BRASIL, 2004). No Brasil, vem ocorrendo um aumento no número de consultas de pré-natal por mulher que realiza o parto no SUS, partindo de 1,2 consultas por parto em 1995 para 5,45 consultas por parto em 2005. Entretanto, esse indicador apresenta diferenças regionais significativas: em 2003, o percentual de nascidos de mães que fizeram sete ou mais consultas foi menor no Norte e Nordeste, independentemente da escolaridade da mãe, (BRASIL, 2006). Apesar da ampliação na cobertura, alguns dados demonstram comprometimento da qualidade dessa atenção, tais como a incidência de sífilis congênita, o fato de a hipertensão arterial ainda ser a causa mais freqüente de morte materna no Brasil, e o fato de que somente pequena parcela das gestantes inscritas no Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) conseguem realizar o elenco mínimo das ações preconizadas, (BRASIL, 2006). As condições de assistência e a própria organização dos serviços são também fatores determinantes das condições de saúde da população e transparecem quando os principais problemas da mulher são analisados. O reconhecimento positivo no acompanhamento pré-natal na saúde da mulher e do concepto tem na sua baixa cobertura associada à baixa qualidade de atendimento, um grande desafio a ser superado na saúde da gestante e da criança, encaminhando-os para soluções imediatas ao Sistema Único de Saúde (SUS), (BRASIL, 2004). É necessário que o setor saúde esteja aberto para as mudanças sociais e cumpra de maneira mais ampla o seu papel de educador e promotor da saúde. As gestantes constituem o foco principal do processo de aprendizagem, porém não se pode deixar de
Selma Andrade Santos, Érika Zambrano 31 atuar, também, entre companheiros e familiares. A posição do homem na sociedade está mudando tanto quanto os papéis tradicionalmente atribuídos às mulheres. Portanto, os serviços devem promover o envolvimento dos homens, adultos e adolescentes, discutindo a sua participação responsável nas questões da saúde sexual e reprodutiva, (BRASIL,2006) Entre as diferentes formas de realização do trabalho educativo, destacam-se as discussões em grupo, as dramatizações e outras dinâmicas que facilitam a fala e a troca de experiências entre os componentes do grupo. É importante que se façam grupos separados para adultos e adolescentes. Essas atividades podem ocorrer dentro ou fora da unidade de saúde. O profissional de saúde, atuando como facilitador, deve evitar o estilo palestra, pouco produtivo e que ofusca questões subjacentes, que podem ser mais relevantes para as pessoas presentes do que um roteiro preestabelecido, (BRASIL, 2006). Este artigo está organizado em seções. A primeira seção é essa introdução, a seção 2 apresenta os objetivos da pesquisa. A metodologia utilizada na realização da pesquisa é apresentada na seção 3. As informações relacionadas ao desenvolvimento da pesquisa como a revisão de literatura, o problema abordado, a solução proposta e implementada são mostradas na seção 4. A forma de abordar os experimentos, os resultados e as discussões são descritos na seção 5. Por fim, as considerações finais estão são apresentadas na seção 6. 2. OBJETIVO Avaliar o nível de conhecimento que gestantes residentes em uma cidade do interior de São Paulo têm sobre a importância do pré-natal e a caracterização sócio-demográfica dessas amostragens. 3. METODOLOGIA Trata-se de um estudo quantitativo de caráter descritivo. Segundo Cervo e Bervian (2005), a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los. O estudo foi realizado em uma unidade básica no interior do Estado de São Paulo, onde esta unidade presta atendimento ginecológico, obstétrico, pediátrico, clínica geral e outras atividades como curativos, realização de vacinação, exames, dispensário de medicamentos (programa Dose certa), pré e pós consulta de enfermagem, consultório com atendimento psicológico e fonoaudiólogo, consultório dentário e detecção e prevenção de
32 Avaliação e a importância sobre o pré-natal em gestantes de uma unidade básica de saúde no interior do Estado de São Paulo surtos epidemiológicos. No ano de 2008 foram atendidas nesta unidade 2667 mulheres nas consultas ginecológicas/obstétricas, sendo, 1063 gestantes. Nas consultas do pré-natal são atendidas em média 12 gestantes por dia. A amostra estudada foi de gestantes, inscritas no programa de pré-natal do serviço de saúde da unidade no período de março a maio de 2010. O critério de inclusão foi a participação de gestantes com idade mínima de 18 anos, inscritas no Programa de Pré-Natal do Serviço de Saúde, que aceitaram participar da pesquisa, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A pesquisa não trouxe riscos para as participantes. Como critério de exclusão, gestantes menores de 18 anos, não inscritas no Programa de Pré-Natal do Serviço de Saúde e que não aceitarem participar da pesquisa. O projeto de pesquisa foi apresentado à coordenação do serviço de saúde da unidade básica, por meio de um ofício e foi autorizada a realização da coleta dos dados. Em seguida foi encaminhado para o Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Anhanguera de Bauru, para análise e foi aprovado por meio do parecer 305 /2009. A pesquisa segue as normas estabelecidas com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) sobre pesquisa com seres humanos (BRASIL, 1996). Concordando com os objetivos do trabalho e assinado o Termo de Consentimento Pré Informado, no qual as gestantes foram incluídas na amostra. Os dados foram coletados com todas as gestantes com idade mínima de 18 anos que estiveram presentes no referido local, no mês de março a maio de 2010, de segunda a sexta-feira de manhã, através de um questionário formulado pelas próprias pesquisadoras, contendo questões abertas e fechadas sobre dados socioeconômicos, obstétricos da gestante e do seu pré-natal, como se realiza pré-natal, quantas consultas fez, se já realizou exame de ultrassom e as informações que receberam em seu pré-natal pelo profissional de saúde. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, que descreve e sintetizam dados, médias e porcentagens. Os dados foram armazenados no programa Microsoft Word e Microsoft Excel 2007 e estruturados em tabelas. Este artigo está organizado em seções. A primeira seção é essa introdução, a seção 2 apresenta os objetivos da pesquisa. A metodologia utilizada na realização da pesquisa é apresentada na seção 3. As informações relacionadas ao desenvolvimento da pesquisa como a revisão de literatura, o problema abordado, a solução proposta e implementada são mostradas na seção 4. A forma de abordar os experimentos, os resultados e as discussões são descritos na seção 5. Por fim, as considerações finais estão são apresentadas na seção 6.
Selma Andrade Santos, Érika Zambrano 33 4. DESENVOLVIMENTO O estudo foi realizado em uma cidade no interior de São Paulo, na sala de pré-consulta da Unidade Básica de Saúde, no período de março a maio de 2010. São atendidas em média 12 gestantes por dia sendo que 240 são atendidas por mês. Mas neste período da coleta de dados 180 gestantes estavam cadastradas no Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (SISPRENATAL), cujas 37 gestantes, ou seja, (20,6%) aceitaram participar da pesquisa de forma espontânea, assinando um termo de consentimento livre e esclarecido. Foi utilizado um questionário preenchido pela própria pesquisadora, contendo questões abertas e fechadas sobre dados socioeconômicos, obstétricos da gestante e do seu pré-natal, quantas consultas fizeram, quantos exames de ultrassom foram realizados e as informações que receberam em seu pré-natal pelos profissionais de saúde da unidade, onde todos os dados coletados foram analisados fidedignamente e lançados no programa Excel 2007. Analisando-se cada uma das três técnicas: o questionário, a entrevista, e o formulário, pode-se verificar que o questionário constitui o meio mais rápido e barato de obtenção de informações, além de não exigir treinamento de pessoal e garantir o anonimato (GIL, 2006). Na atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal e, para sua humanização e qualificação, faz-se necessário: construir um novo olhar sobre o processo saúde/doença, que compreenda a pessoa de forma holística e considere o contexto socioeconômico, cultural e físico que se encere; estabelecer novas diretrizes para a dinâmica entre os indivíduos na produção de saúde profissionais de saúde, usuários (as) e gestores; e a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos, entre os quais estão incluídos os direitos sexuais e os direitos reprodutivos, sem desvalorizar os aspectos subjetivos envolvidos na atenção (BRASIL, 2006). 5. RESULTADO Como resultado da pesquisa, através dos dados referentes a características demográficas e socioeconômicas apresentadas na (Tabela 1) observou-se que a maioria das gestantes 19 (52%) estão na faixa etária entre 20 a 25 anos, Quanto ao estado civil, 43% são casadas, com união estável e 41% solteiras, que declaram ter parceiros fixos.
34 Avaliação e a importância sobre o pré-natal em gestantes de uma unidade básica de saúde no interior do Estado de São Paulo Cinquenta e nove por cento eram multigesta dado este que beneficia as informações sobre o pré-natal devido a experiência de gestação anterior e (41%) primigesta. Do total 54% possuem o 2º grau completo e de acordo com TREVISAN (2002) a escolaridade materna e a paridade mostrou associação significativa com a qualidade da atenção pré-natal. Quanto maior a escolaridade, melhor a qualidade da atenção pré-natal. Tabela 1: Características demográficas das 37 gestantes SP/2010. Ocorrência Total Porcentagem Idade 19 a 25 anos 26 a 30 anos 31 a 35 anos 19 13 5 52% 35% 13% Gestação Primigesta Multigesta 15 22 41% 59% Estado Civil Casada Solteira Outros 16 15 6 43% 41% 13% Escolaridade I Grau Completo II Grau Incompleto II Grau completo II Grau Incompleto III Grau completo III Grau Incompleto 5 6 20 1 2 3 13% 15% 54% 3% 5% 8% Profissão Do lar Outras 17 20 46% 54% Etnia Branca Parda Negra 15 11 11 41% 30% 30% Fonte: Dados da Pesquisadora O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e a importância do pré-natal das gestantes com as informações recebidas pelos profissionais do centro de saúde. Mesmo com uma boa porcentagem das amostras (75,5%) receberam as orientações sobre a importância do pré-natal, observamos que 54,5 % referiram não ter recebido informação sobre seu parto e doenças possíveis da gestação, 48,7% não sabem da importância do aleitamento materno e (41%) são primigestas e não tem nenhuma experiência sobre estes assuntos. De acordo com FREITAS (2006), O pré-natal constitui uma ótima oportunidade para que se estimule a amamentação e, embora se imagine que essa é uma atividade obvia, verifica-se um alto índice de falta de informação as nossas gestantes. Melhorar tal informação representa uma reversão do quadro atual, em que dois terços das mulheres
Selma Andrade Santos, Érika Zambrano 35 que freqüentam regularmente as consultas não obtêm orientação sobre o aleitamento materno. Foi interessante observar que todas as gestantes entrevistadas 37 (100%), demonstraram preocupações com o cuidado com o recém-nascido, independente se já tiveram outras gestações (Tabelas 1 e 2). Ocorrência Tabela 2. Nível do conhecimento das gestantes durante o pré-natal. SP/2010 Sim Porcentagem (%) Não Porcentagem (%) Importância do Pré-Natal 28 75,6 9 24,3 Fases da Gestação 23 62,0 14 38,0 Mudanças no Organismo 24 64,0 13 35,1 Importäncia do Aleitamento Materno 19 52,0 18 48,7 Dieta Adequada 27 73,0 10 37,0 Informações sobre Parto 17 46,0 20 54,5 Doenças Possíveis da Gestação 17 46,0 20 54,5 Cuidados com recém-nascido 37 100,0 37 100,0 Fonte: Dados da Pesquisadora As pesquisadoras observaram que a frequência nas consultas são adequadas e regularmente dentro das normas do programa de assistência ao pré-natal, sendo que 75% já realizaram seis ou mais consultas. Um resultado excelente desta pesquisa foi que 87% começaram seu pré-natal no 1º trimestre da gestação e 95% já realizou pelo menos um (1) ultra-som pelo Sistema único de Saúde (SUS). Estes dados são muito importantes para o cálculo da idade gestacional, evitando assim outras complicações que poderão aparecer no decorrer do pré-natal. As mesmas reconhecem a importância deste exame, mas 46% declaram serem donas do lar sem condições financeiras para realizar outros exames de Ultra-som, e (46%) relataram sobre as suas preocupações e dúvidas sobre o seu parto e principalmente após o parto. Boa parte da amostra deste estudo, 95 % desejam participar de cursos para gestantes para tirar suas dúvidas, e os cuidados com o recém-nascido foi a maior preocupação delas. (TABELAS 2 e 3). Indicadores Tabela 3: Indicadores de qualidade da assistência do pré-natal SP /2010 Sim Porcentage m (%) Não Porcentagem (%) Início do pré-natal até a 14ª semana 32 87 5 11 Seis ou mais consultas 28 75 9 24 Exame de Ultrassonografia 35 95 2 6 Importância do exame de Ultra-som 33 93 4 13
36 Avaliação e a importância sobre o pré-natal em gestantes de uma unidade básica de saúde no interior do Estado de São Paulo Deseja participar cursos para gestantes 35 95 2 6 Fonte: Dados da Pesquisadora Ações educativas na unidade de saúde serão sempre benéficas para ambos os lados, conforme BRASIL (2006), Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os resultados obtidos, foram observados que a maioria das gestantes reconhece a importância do pré-natal e sabe da sua responsabilidade em realizá-lo da melhor forma possível. Mas neste período é natural surgir muitas dúvidas e as mais freqüentes são a preocupação e uma insegurança com à hora do parto, as doenças possíveis na gestação que podem ser desenvolvidas e a importância do aleitamento materno. Essas informações, as gestantes relatam não serem orientadas nas consultas realizada na unidade básica de saúde, devido ao tempo que permanece nos consultórios, sendo este menos de 10 minutos, não podendo o profissional da saúde dar todas as informações desejadas. As gestantes participantes deste estudo declaram que as orientações que elas receberam vêm de outras fontes ou até mesmo de outros profissionais do centro de saúde, mas que não está ligado diretamente com o programa do pré-natal. Como resultado para solucionar este problema na Unidade de Saúde, foi indicado um curso de ação educativa de preparação para as gestantes, onde sabemos que tal proposta vai sanar grandes problemas futuros tanto para as gestantes quanto para a unidade de saúde. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Anhanguera Educacional S/A CEP/AESA - em. 07/12/ 2009 por meio do parecer: 305/2009. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/MS Sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, 10 de outubro de 1996. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso_96.htm. Acesso em: 09 abr.2010.
Selma Andrade Santos, Érika Zambrano 37 BRASIL. Ministério da Saúde. Instituição do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria nº 569 de 01 de junho de 2000. Diário Oficial da União (DOU) Brasília, DF; 2000 jun 8, Seção I, p.112-4. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, DF; 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico / Ministério da Saúde, Brasília:,DF; 2006. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. FREITAS, F. et al. Rotina em Obstetrícia. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GIL, C.A. Como elaborar projetos e pesquisa. 4. ed. São Paulo SP:Atlas, 2006. TREVISAN, M.R; et.al. Perfil da assistência pré-natal entre usuárias do Sistema único de Saúde em Caxias do Sul. Rev. Bras.Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 24, n. 5, p. 293-99. - 2002