Clonagem da Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pela técnica de alporquia

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Transcrição:

Agropecuári Científic no Semiárido Centro de Súde e Tecnologi Rurl http://revists.ufcg.edu.r/cs/index.php/acsa/index ISSN: 1808-6845 Clongem d Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore pel técnic de lporqui Mrcelo Sores Pimentel 1, Eder Ferreir Arriel 1*, Álvro Renn Vieir Nunes 1, Griel Gomes Rmos 1, Assíri Mri Ferreir d Nóreg 1 RESUMO: Os fitorreguldores se de uxin como o Ácido Indol utírico (AIB) tem sido usdo n clongem de plnts como promotores de enrizmento e melhori n qulidde ds rízes. Os ojetivos deste trlho form vlir o efeito d plicção de diferentes concentrções de AIB no processo de clongem d Teui ure (Crieir) pel técnic d lporqui, comprr eficiênci d técnic de clongem entre estção sec e chuvos e; conhecer o tempo necessário pr indução do enrizmento pr espécie em estudo. Os trtmentos vlidos form: Testemunh (sem plicção de AIB) e plicção de AIB ns concentrções de g L -1, g L -1, 4,5 g L -1 e 6,0 g L -1 de AIB. Consttouse que melhor époc pr clongem d Teui ure pel técnic de lporqui é n estção chuvos. De um modo gerl, foi oservdo que o uso d uxin exógen influenciou positivmente tods s vriáveis nlisds. O mior número de lporques enrizdos em menos tempo foi oservdo com plicção d concentrção de g L -1 d uxin, em ms s estções do no. Plvrs-chve: uxin sintétic, propgção clonl, silvicultur. Cloning of Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore y the technique of lyering ABSTRACT: Phytoregultors sed on uxin such s Indole utyric cid (AIB) hve een used in the cloning of plnts s roots promoters nd improvement in the qulity of the roots. The ojectives of this study were to evlute the effect of different concentrtions of AIB in the cloning process of Teui ure (Crieir) y the technique of lyering, to compre the efficiency of the cloning technique etween dry nd wet seson; to know the time necessry to induce the rooting of the species under study. The tretments evluted were: Control (without ppliction of AIB) nd ppliction of AIB t concentrtions of 1.5 g L -1, 3.0 g L -1, 4.5 g L -1 e 6.0 g L -1 de AIB.. It ws found tht the est time for the cloning of Teui ure y ir lyering technique is in the wet seson. In generl, it ws oserved tht the use of exogenous uxin hd positive influence in ll vriles. The highest numer of rooted ir lyers in less time ws oserved with the ppliction of concentrtion of 3.0 g L-1 of uxin in oth sesons. Keywords: synthetic uxin, clonl propgtion, silviculture. INTRODUÇÃO Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore (Crieir) é um espécie róre d fmíli Bignonicee. É ntiv do Brsil e encontrd em tods s regiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste), integrndo flor do Pntnl, Mt Atlântic, Cerrdo, Amzôni e Cting (LOHMANN, 2017). Su utilizção como plnt ornmentl destc-se n região semiárid pel su exuernte elez e conforto proporciondo pel somr resultnte de su grnde cop. Su mdeir pode ser utilizd pr fins medicinis, construção civil, movelri, crvão e tmém pr reflorestmentos mistos de áres degrdds destindos recomposição d vegetção (LORENZI, 2002). A produção de muds de espécies róres tem sido relizd pelo método sexudo e ssexudo. O primeiro refere-se à produção de muds por meio de Aceito pr pulicção em 07/04/2017 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde (UFCG). * e-mil: erriel@gmil.com sementes e o segundo por meio d clongem (XAVIER et l., 2009). Entre s vntgens d clongem, destc-se o fto de o mteril heterozigoto poder ser perpetudo com mnutenção integrl d informção genétic, ssim como independênci de disponiilidde de sementes, eliminção de prolems de dormênci de sementes, redução do estágio juvenil e uniformidde em plntios clonis. Pr espécies florestis, clongem possiilit gnhos genéticos miores do que n reprodução vi sementes, em menor tempo. Ao contrário de espécies grícols, s florestis presentm gerlmente um prolongd fse juvenil ntes de tingir o florescimento e mturidde (NEVES et. l., 2006). Pr crieir, em prticulr, lém ds vntgens citds cim, Crl et l. (2003) reltm que s sementes de espécies do gênero Teui

281 possuem período de viilidde reltivmente curto, o que represent dificulddes no estelecimento de técnics de cultivo pr silvicultur e reflorestmento de áres degrdds, lém de limitr su dispersão nturl. Dentre s técnics trdicionis de clongem, lporqui se destc pel fácil plicção, mior sucesso em espécies de difícil enrizmento, lém de não necessitr de infrestrutur pr produção de muds, como cs de vegetção. Trlhos mis recentes mostrrm tmém viilidde do uso d lporqui pr o resgte de mtrizes visndo à produção de plnts fornecedors de explntes que possm ser utilizdos em processos de propgção clonl, como n miniestqui e microestqui (MANTOVANI et l., 2007). A eficiênci do enrizmento com uso d técnic d lporqui pode ser melhord com plicção de indutores de enrizmento exógeno, promovendo o desenvolvimento de rízes vigoross, mis rápido e em quntiddes e tmnhos ideis pr o futuro estelecimento d mud (CAMPOS et l., 2015; FARIAS JUNIOR et l., 2015). Segundo Hrtmnn et l. (2002), vários compostos uxínicos sintetizdos rtificilmente têm sido utilizdos pr promover o enrizmento dventício, tis como o ácido indol utírico (AIB) e o ácido nftlenocético (ANA), ms, o AIB é um dos mis empregdos e mis eficiente. Dinte do exposto, os ojetivos deste trlho form vlir o efeito d plicção de diferentes concentrções de AIB no processo de clongem d Teui ure pel técnic d lporqui, comprr eficiênci d técnic de clongem entre estção sec e chuvos e; conhecer o tempo necessário pr indução do enrizmento pr espécie em estudo. MATERIAL E MÉTODOS A pesquis foi relizd utilizndo árvores mtrizes de Teui áure (Crieir), loclizds no Cmpus do Centro de Súde e Tecnologi Rurl (CSTR) d Universidde Federl de Cmpin Grnde (UFCG), Ptos-PB. A sede do Cmpus situse ns coordends geográfics de 7 01 00 S e 37 17 00 W. A cidde de Ptos está loclizd no Sertão d Prí, 301 km d cpitl prin, João Pesso. Est região é crcterizd por presentr um clim do tipo Bsh, clssificdo segundo Köppen, como quente e seco com dus estções em definids, um chuvos (inverno) e outr sec (verão) com precipitção médi nul de 600 mm com um tempertur médi de 30 C e umidde reltiv do r em torno de 55%. O inverno gerlmente começ em mrço e termin em junho. A plicção do Hormônio AIB foi relizd vi líquid em solução concentrd ns concentrções de (pens solução lcoólic 50%, sem plicção de AIB - testemunh), ; ; 4,5 e 6,0 g L -1 de AIB. O prepro ds soluções concentrds foi feito diluindo-se 15; 30; 45 e 60 g de AIB em 10 ml de um solução lcoólic 50%, isto é, 50% de álcool soluto e 50% de águ, otendose s concentrções desejds. No prepro d solução, primeiro dicionou-se o AIB, depois o álcool e, finlmente, águ pr completr quntidde de solução. O experimento d estção sec foi instldo n 1ª quinzen de setemro, permnecendo no cmpo por 231 dis. O experimento d estção chuvos foi instldo n 1ª quinzen de mio, totlizndo 147 dis. O encerrmento do experimento foi relizdo qundo foi consttd um estilizção do enrizmento. Em cd estção do no, form escolhids mtrizes de Teui ure em estádio juvenil, contendo rmos sudáveis, vigorosos e com folhs. Os lporques form relizdos de form letóri n plnt utilizndo cinco rmos por árvore, pr locr um repetição do experimento. Form utilizdos rmos, preferencilmente, distriuídos nos qutro qudrntes d plnt. Pr estruturção dos lporques form neldos com uxílio de um cnivete, rmos com diâmetro entre 1 e 2 cm, removendo-se completmente csc, formndo um nelmento de proximdmente cm de lrgur um distânci proximd de 60 cm ixo do ápice dos mesmos. Em seguid foi plicd sore o nelmento, com o uxílio de um pincel, solução de AIB n concentrção desejd. Logo pós, o rmo foi recoerto com um filme plástico trnsprente com s dus extremiddes (inferior e superior) erts, com dimensões de 250 mm x 360 mm x 0,15 mm de lrgur, comprimento e espessur, respectivmente. O filme plástico foi mrrdo em um ds extremiddes o rmo. Em seguid foi diciondo o sustrto vermiculit de grnulometri médi e quntidde de águ definid pr o umedecimento do lporque. A outr extremidde do filme plástico foi mrrd o rmo, crindo ssim, um miente úmido e escuro sore o nelmento. Em cd lporque foi utilizdo 600 cm³ de sustrto. Pr definir quntidde de águ utilizd pr umedecer os sustrtos, foi relizdo um teste de cpcidde de retenção de águ, com três repetições. Em cd repetição, foi diciondo 500 ml de águ em 600 cm3 de vermiculit e clculdo quntidde de águ retid. A prtir desse resultdo, definiu-se quntidde de águ inicil ser plicd em cd lporqui, correspondendo 70% d cpcidde de retenção do sustrto, deixndo 30% dos poros dos sustrtos pr erção. ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845

282 A águ foi diciond o sustrto com o uxílio de sering plástic grdud, em quntidde estelecid no teste de cpcidde de retenção de águ. Este procedimento proporcion um miente úmido em volt d incisão, pr o surgimento e formção de rízes nos lporques. Desde o início d instlção do experimento té remoção dos lporques, form feits oservções periódics (semnis) d superfície do sustrto, pr oservr o nível de umidde dos lporques e o surgimento de rízes no interior do filme plástico. Os sustrtos form umedecidos sempre que necessário, ou sej, qundo foi verificd redução no teor de umidde dos mesmos. Os rmos lporcdos form removidos ds plnts mtrizes, com o uxílio de tesour de pod, e levdos pr o Lortório de Fisiologi Vegetl do CSTR/UFCG, onde form retirdos os filmes plásticos e isold s rízes do sustrto, trvés d lvgem ds mesms. Em seguid form coletdos os ddos pr s vlições. As vriáveis nlisds form s seguintes: presenç de lporques com clos (formção de mss celulr indiferencid n região do nelmento); presenç de lporques com primórdios rdiculres e presenç de lporques enrizdos. Nos lporques enrizdos, form nlisdos: o número de rízes, comprimento d mior riz (cm); mss fresc e mss sec ds rízes (g). As vriáveis: presenç de lporques com clos; presenç de lporques com primórdios rdiculres; presenç de lporques enrizdos e comprimento (cm) d mior riz por lporque form vlidos trvés d triuição de nots os lporques (LUCENA et l., 2014). As nots form triuíds num escl de 0 4, de cordo com os critérios: 0 = lporque sem enrizmento; 1 = com formção de clo; 2 = com primórdios rdiculres; 3 = com riz té 4 cm e 4 = com riz mior que 4 cm. As determinções dos vlores de mss fresc e mss sec de rízes form feits pós contgem e medição ds rízes. Pr mss fresc, form extríds s rízes dos lporques e imeditmente otids em lnç seminlític, notndo o respectivo vlor (g). Em seguid s rízes form condicionds em scos de ppel e colocds em estuf 65 ºC por proximdmente três dis té tingir mss constnte, pr otenção d mss sec. Em cd époc foi instldo um experimento no Delinemento Blocos Csulizdos (DBC) (BANZATTO, KRONKA, 2006), com cinco trtmentos e cinco repetições, onde cd prcel constituiu um lporque, totlizndo 25 prcels. Em virtude dos ddos não tenderem os requisitos de homogeneidde de vriânci e normlidde, mesmo pós serem trnsformdos, foi utilizd esttístic não prmétric com plicção do teste de Kruskl-Wllis. As nálises form relizds com uxílio do pcote esttístico ACTION versão 2.5 (ESTATCAMP, 2013), o nível de significânci de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Tel 1 oserv-se o número de lporques enrizdos em função dos trtmentos e tempo pós relizção ds lporquis. Não foi consttdo o surgimento de rízes dventícis n superfície do sustrto nos trtmentos T1 (½ águ e ½ álcool) e T2 ( g L -1 de AIB). Já o mior número de lporques enrizdos, em menos tempo, ocorreu no trtmento T3 ( g L -1 de AIB). Not-se que no período seco o enrizmento dos lporques iniciou prtir de 175 dis (proximdmente seis meses). A prtir dos 203 dis (proximdmente sete meses) não foi oservdo mis lporques enrizdos. Tel 1: Vlores cumuldos dos lporques de Teui ure enrizdos, em função ds concentrções de AIB (g L -1 ) n estção sec. Ptos-PB, 2014. Tempo pós relizção ds lporquis (dis) Trtmentos 175 189 203 217 231 T1 ( g L -1 ) - - - - - T2 ( g L -1 ) - - - - - T3 ( g L -1 ) 1 1 2 2 2 T4 (4,5 g L -1 ) - 1 1 1 1 T5 (6,0 g L -1 ) - - 1 1 1 * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool). ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845

NOTA 283 N estção chuvos (inverno) oserv-se que tmém não houve enrizmento sem o uso do AIB e nem n concentrção mis ix (Tel 2), mostrndo necessidde do uso do indutor de enrizmento em concentrção superior g L -1 de AIB pr promover o enrizmento de lporques n espécie Teui ure. O trtmento que presentou melhores resultdos foi o T3 ( g L -1 de AIB). Neste período chuvoso o enrizmento dos lporques iniciou prtir de 91 dis (proximdmente três meses) e, prtir dos 133 dis (proximdmente qutro meses) não foi oservdo mis lporques enrizdos. A velocidde do enrizmento e o mior número de lporques enrizdos indicm que melhor époc pr produção de muds de Teui ure é no período chuvoso. Tel 2. Vlores cumuldos dos lporques de Teui ure enrizdos, em função ds concentrções de AIB (g L -1 ), n estção chuvos. Ptos-PB, 2014. Tempo pós relizção ds lporquis (dis) Trtmentos 91 105 119 133 147 T1 ( g L -1 ) - - - - - T2 ( g L -1 ) - - - - - T3 ( g L -1 ) 2 3 4 4 4 T4 (4,5 g L -1 ) - 1 3 3 3 T5 (6,0 g L -1 ) 1 1 1 2 2 * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool). Brito et l. (2014) e Cmpos et l. (2015) trlhndo com Cnidoscolus quercifolius, tmém pel técnic d lporqui consttrm que époc com mior índice de enrizmento e, em menos tempo, ocorreu n estção chuvos, onde o surgimento ds rízes n superfície dos sustrtos ocorreu proximdmente os dois meses pós relizção dos lporques, com o uso de AIB em concentrções semelhntes às utilizds nest pesquis. A Teui ure necessit de um período mior pr o enrizmento dos lporques, no entnto, dentro do intervlo de dois seis meses reltdo por Dnner et l. (2006) pr o enrizmento de lporques d miori ds espécies pesquisds. Conforme demonstrdo n Figur 1, não houve diferenç significtiv entre os trtmentos (P > 5) com relção à respost dos lporques os trtmentos plicdos (Nots triuíds em escl de 0 4), n estção sec. 3,5 Figur 1. Respost dos lporques (Nots triuíds em escl de 0 4), em função ds concentrções de AIB (g L -1 ), os 231 dis pós relizção ds lporquis em Teui ure, n estção sec. Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845

Nº RAIZ NOTA 284 Oserv-se que n estção chuvos concentrção de g L -1 de AIB (T3 e T4) foi superior os demis (P < 5). Verific-se um decréscimo no desenvolvimento ds rízes à medid que s doses de AIB ument (Figur 2). Isso ocorre provvelmente pelos níveis mis elevdos d uxin cusndo toxidez, pois, Nzário et l. (2007) trlhndo com Luehe divrict consttrm que níveis elevdos de AIB reduziu sorevivênci ds estcs. 3,5 Figur 2. Respost dos lporques (Nots triuíds em escl de 0 4), em função ds concentrções de AIB (g L -1 ), os 231 dis pós relizção ds lporquis em Teui ure, n estção chuvos. Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidro lcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). O número de rízes no período do inverno (estção sec) foi superior o verão (estção chuvos) em todos os trtmentos que houve lporques enrizdos (Figur 3). Oserv-se tmém que foi consttd diferenç significtiv (P < 5) entre os trtmentos no período do inverno, onde T3 ( L -1 ) e T4 (4,5 L -1 ) proporcionrm ocorrênci de um mior número de rízes. Emor não hj diferenç significtiv entre os trtmentos do período do verão, percee-se um decréscimo no número de rízes com o uso do AIB n concentrção 6,0 g L -1, provvelmente, devido toxidez no nível de AIB mis elevdo. Os resultdos do inverno tmém presentrm ess tendênci. 1 1 Verão Inverno 8,0 6,0 4,0 Figur 3. Número de rízes oservds em Teui ure, no período seco (verão) e chuvoso (inverno). Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). Semelhnte às demis vriáveis o comprimento d mior riz (Figur 4) foi superior no período de inverno (estção sec) e, os melhores resultdos form com plicção de g L -1 (T3) e 4,5 (T4) g L -1 de AIB, evidencido pel diferenç significtiv entre os trtmentos (P < 5). Em Cnidoscolus quercifolius, Brito et l. (2014) consttrm miores comprimentos de rízes com s concentrções de 4,5 g L -1 (T3) e 6,0 (T4) g L -1 de AIB. ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845

g g cm 285 4,0 Verão Inverno Figur 4. Comprimento d mior riz (cm) oservdo em Teui ure, no período seco (verão) e chuvoso (inverno). Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). N figur 5 emor não presentndo diferenç significtiv entre os trtmentos (P > 5), not-se que os trtmentos T3 ( g L -1 ) e T4 (4,5 g L -1 ) form superiores pr o incremento de mss fresc e mss sec, em ms s estções do no. Mss Fresc (g) Mss sec (g) Figur 5. Mss fresc (g) e mss sec (g), oservds os 231 dis pós relizção ds lporquis em Teui ure, n estção sec. Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). Já no período do inverno (Figur 6) houve diferençs significtivs entre os trtmentos pr s dus vriáveis. Oserv-se ind que prtir de 4,5 L -1 de AIB, s resposts o enrizmento 3,5 Mss Fresc (g) Mss Sec (g) diminuírm, provvelmente por cus dos níveis mis ltos d uxin. Figur 6. Mss fresc (g) e mss sec (g), oservds, os 147 dis pós relizção ds lporquis em Teui ure, n estção chuvos. Ptos-PB, 2014. * T1: Solução hidrolcoólic (½ águ e ½ álcool); T2: g L -1 ; T3: g L -1 ; T4: 4,5 g L -1 ; T5: 6,0 L -1 de AIB. ** médis seguids de mesm letr, não diferem entre si pelo teste de Kruskl-Wllis, o nível de significânci de 5% (P > 5). ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845

286 A Teui ure proporcion melhores resposts os trtmentos n époc ds chuvs (inverno), que gerlmente inici em medos de fevereiro junho, sugerindo que neste período é mis viável clongem de Teui ure. Ness époc foi consttdo melhor desempenho em tods s vriáveis nlisds, corroorndo com os trlhos de Silv et l. (2013) e Piment et l. (2014) tmém pr espécie do semiárido Cnidoscolus quercifolius. CONCLUSÕES A melhor époc pr produção de muds de Teui ure pel técnic de lporqui é n estção chuvos, com plicção do Ácido Indol Butírico (AIB) n concentrção de g L -1. O tempo necessário pr o enrizmento dos lporques n estção chuvos é de proximdmente qutro meses. AGRADECIMENTOS Ao Progrm Institucionl de Bolss de Inicição Científic (PIBIC) do CNPq/UFCG pel concessão d ols pr o desenvolvimento dest pesquis. REFERÊNCIAS BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentção grícol. 4 ed. Joticl: FUNEP, 2006. 237p. BRITO, E. A.; ARRIEL, E. F.; SANTOS, D. R.; NÓBREGA, A. M. F.; FARIAS JÚNIOR, J. A. Enrizmento e desenvolvimento de muds de Cnidoscolus quercifolius, clonds pel técnic de lporqui. Revist Verde, Poml, v. 9, n. 1, p.254-264, 2014. CABRAL E. L.; BARBOSA, D. C. A.; SIMABUKURO, E. A. Armzenmento e germinção de sementes de Teui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore. Act Botnic Brsilic, Feir de Sntn, BA, v. 17, n. 4, p. 609-617, 2003. CAMPOS, G. N. F.; ARRIEL, E. F.; NOBERTO, M. N. S.; FARIAS JUNIOR, J. A.; SILVA, V. V. M.; FREIRE, A. L. O. Clongem de Cnidoscolus quercifolius por lporqui. Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 25, n. 3, p. 743-749, 2015. DANNER, M. A.; CITADINI, C.; FERNADES JUNIOR, A. A.; ASSMANN, A. P.; MAZARO, S. M.; DONAZZOLO, J.; SASSO, S. A. Z. Enrizmento de juticeir (Plini trunciflor) por mergulhi ére Synergismus scyentific, Pto Brnco, v. 1, n. 3, p.197-206. 2006. ESTATCAMP. Softwre Action. Disponível em <www.portlction.com.r>. Acesso: 25 jul. 2014. FARIAS JÚNIOR, J. A.; ARRIEL, E. F.; LÚCIO, A. M. F. N.; FREIRE, A. L. F.; SANTOS, R. V.; LUCENA, R. J. Clongem de Cnidoscolus quercifolius por lporqui, utilizndo rejeito de vermiculit e diferentes concentrções de AIA. Pesquis Florestl Brsileir, Colomo, v. 35, n. 81, p.35-40, 2015. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIS JUNIOR, F. T; GENEVE, R. L. Plnt Propgtion: principles nd prctices. 7 ed. New York: Englewood Clipps, 2002. 880p LOHMANN, L.G. Teui in Flor do Brsil 2020. Jrdim Botânico do Rio de Jneiro. Disponível em: <http://flordorsil.jrj.gov.r/reflor/flordorsil/b114 257>. Acesso em: 09 Ar. 2017 LORENZI, H. Árvores rsileirs: mnul de identificção e cultivo de plnts róres ntivs do Brsil. 4ª Edição, Nov Odess: Instituto Plntrum de Estudos d Flor, v. 1. 384p. 2002. LUCENA, R. J.; PIMENTA, M. A. C.; ARRIEL, E. F.; LUCENA, R. J.; FREIRE, A. L. O. Níveis de nelmento, AIB e proteção do sustrto n clongem de Cnidoscolus quercifolius por lporqui. Revist Verde, Poml, v. 9, n. 2, p.173-184, 2014. PIMENTA, M. A. C.; ARRIEL, E. F.; SANTOS D. R.; SANTOS Y. M.; LUCENA, E. O. Clongem por lporqui de Cnidoscolus quercifolius Pohl. utilizndo uxin nturl. Revist Verde, Poml, v. 9, n. 2, p.83-94, 2014. MANTOVANI, N., OTONI, W. C., GRANDO, M. F. Produção de explntes trvés d lporqui pr o cultivo in vitro do urucum (Bix orelln L.) Revist Brsileir de Biociêncis, Porto legre, v. 5, supl. 2, p. 597-599, julho de 2007. NAZÁRIO, P.; WENDLING, I.; SOUSA, L. P. Enrizmento de estcs de Luehe divrict so diferentes concentrções de ácido indol utírico. Pesquis Florestl rsileir, Colomo, v. 40, n. 54, p.139-143, jn./jun. 2007. NEVES, T. S.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO- RIBAS, K. C.; MARENÇO, R. A. Enrizmento de corticeir-d-serr em função do tipo de estc e vrições szonis. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 41, n. 12, p.1699-1705, 2006. SILVA, L. L. H.; ARRIEL, E. F.; LUCENA, R. J.; PIMENTA, M. A. C; BEZERRA, R. M. B. Ácido indol cético e ácido indol utírico n clongem de Cnidoscolus quercifolius pelo processo de mcroestqui. Revist Verde, Poml, v. 8, n. 2, p.90-96, 2013. XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. Silvicultur clonl: princípios e técnics. UFV. Viços. 272p. 2009. ACSA, Ptos-PB, v.12, n.3, p.280-286, julho-setemro, 2016, ISSN: 1808-6845