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Transcrição:

Bens de Capital 27 de julho de 2017 Consumo aparente de bens de capital continua em retração, mas retomada das exportações tem beneficiado a produção neste ano Priscila Pacheco Trigo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Nota-se uma retomada das exportações dos bens de capital neste ano, o que tem explicado o crescimento da produção, de cerca de 6%, nesses primeiros cinco meses do ano. O consumo aparente, por sua vez, mantém-se fraco, acumulando retração de quase 3%. Os segmentos com desempenho negativo são especialmente máquinas voltadas para construção e transporte, refletindo a recuperação mais lenta desses setores, e equipamentos agrícolas, após a forte expansão observada em 2016. Em sentido contrário, a produção de máquinas seriadas e não-seriadas para a indústria começaram a mostrar recuperação, após queda expressiva em anos anteriores. Entendemos que a retomada dos investimentos deverá se consolidar na passagem deste para o próximo ano, diante da melhora dos principais vetores do consumo doméstico. O setor de bens de capital deu sinais mais favoráveis no primeiro semestre do ano passado, quando a produção cresceu aproximadamente 15% em relação ao final de 2015 1. Para tanto, o setor contou com o bom desempenho das vendas externas 2, mas principalmente com a retomada do consumo doméstico considerando a soma da produção e das importações, excluindo as exportações, inclusive com a expansão de produtos importados. De fato, o coeficiente de importação apresentou elevação no período, passando 32% para 35%. O resultado positivo do setor no começo de 2016 foi revertido na segunda metade do ano, 29.000.000 24.000.000 19.000.000 14.000.000 9.000.000 4.000.000-1.000.000 Importação Exportação Produção quando a produção de bens de capital recuou 7,0% em relação ao primeiro semestre. Nesse período, o consumo aparente e as exportações seguiram a mesma trajetória, recuando 28% e 24%, respectivamente. O coeficiente de importação voltou a cair, chegando a 28% no final do ano, diante da retração de 57% das importações no segundo semestre ante o primeiro. Setorialmente, notamos que o ciclo observado no primeiro semestre de 2016 foi liderado por bens de capital agrícola (inclusive peças), energia e transporte. No segundo semestre, esses setores continuaram apresentando resultado positivo, com exceção de energia elétrica, e mesmo assim, em menor magnitude. Neste início de ano, entretanto, a produção de bens de capital voltou a crescer. Essa retomada, contudo, ainda é fraca, mas concentrada exclusivamente nas exportações, que cresceram 27% em relação ao fim de 2016. A perda de dinamismo nos últimos anos da economia brasileira levou muitos empresas industriais a buscar o mercado externo como alternativa para escoar a produção e esse setor não foi diferente. De fato, o consumo aparente de bens de capital tem se mantido cadente neste início de ano, refletindo em grande medida a redução da demanda de produtos importados. O consumo aparente recuou 3,0% entre o final de 2016 até maio, ao mesmo tempo que as importações cederam 13%, reduzindo o coeficiente das importações para 25% em maio passado. Gráfico 1 Produção, importação e exportação de bens de capital -6.000.000 mai/03 nov/03 mai/04 nov/04 mai/05 nov/05 mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 mai/17 Fonte: IBGE, Funcex, Bradesco 1 Os dados de produção de bens de capital são referentes à PIM-IBGE. 2 Os indicadores agregados de comércio exterior (exportação e importação) se referem ao índice de quantum da FUNCEX. 1

Setorialmente, destacamos a retomada da produção de bens de capital voltados à indústria. A alta de 6,1% registrada até maio foi impulsionada por bens seriados (+10,0%), mas também notamos melhora de 0,6% da fabricação de bens de capital não seriados para o setor industrial. Notamos também um aumento do valor das exportações de bens de capital para a indústria de transformação (14,7%) 3, ao passo que o montante importado destinado à indústria de transformação permaneceu em queda nos primeiros cinco meses do ano (-17,1%). Assim, apesar da recuperação gradual em curso da indústria de transformação que acumula alta de 1,1% entre dezembro de 2016 e maio deste ano parte da melhora da indústria de bens de capital para esse setor também é proveniente das vendas ao exterior. Também chama atenção o desempenho do setor de energia elétrica, cuja produção de bens de capital subiu 3,1% neste ano, reforçando o cenário positivo especialmente para a geração de energia eólica no Brasil. Parcela do volume produzido deve se destinar de fato ao mercado doméstico, em razão da expansão do parque eólico, fonte que representa 6,0% da matriz energética. Outra parte, entretanto, refere-se também à expansão das exportações de máquinas para energia renovável. Pelo lado negativo, os bens de capital para construção civil resgistraram a maior retração de produção, em resposta ao enfraquecimento da atividade do segmento. A produção de máquinas para construção recuou 27,9% nos primeiros cinco meses deste ano, revertendo por completo a expansão de mesma magnitude no ano passado. O setor foi fortemente afetado por paralisação de obras de infraestrutura e até mesmo pelo menor volume de lançamentos imobiliários nos últimos anos. Os insumos típicos da construção civil, medido pelo IBGE, acumulam recuo de 35% desde 2014, assim como houve demissão líquida de 1,14 milhão de empregados com carteira assinada no mesmo período. O cenário continua negativo para o setor de bens de capital voltados para construção neste ano, mesmo considerando uma melhora lenta dos lançamentos imobiliário ao longo dos próximos meses e das concessões públicas. Não podemos esquecer que o ciclo de empreendimentos imobiliários e de infraestrutura é grande, ou seja, desde o lançamento até o início da obra leva-se em média 6 meses, ao passo que entre a assinatura de um contrato de concessão de infraestrutura pode levar um ano. Sendo assim, entendemos que a melhora para esse segmento deve se concentrar em 2018. Ainda cabe ressaltar o desempenho negativo da produção de equipamentos agrícolas. A produção de bens de capital para agricultura está recuando quase 20% desde o início do ano, após incremento de 60% da produção em 2016. As exportações estão com desempenho positivo, de forma que o consumo doméstico deve estar recuando. Reforça esse cenário a retração de 24% do valor importado do setor. Importante lembrar que neste ano o setor agrícola está vivenciando recorde de safra de grãos. Mesmo diante da queda de preços em reais, o patamar de renda do produtor será 3,2% maior nesta safra do que na passada, considerando o setor agrícola e pecuária, conforme estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Assim, acreditamos que a trajetória de queda seja uma acomodação após a forte expansão observada no último ano, dado que há espaço para troca de equipamentos obsoletos e maior penetração de equipamentos nas áreas agrícolas, quando comparamos com outros países produtores. Fins Industriais Seriados Fins Industriais Uso Misto Energia Elétrica Peças Agrícolas Fins Industriais Não-Seriados Equipamentos de Transporte Agrícolas Construção -27,9% -19,5% -3,5% Gráfico 2 Produção física de bens de capital por setor variação no ano acumulada até maio Fonte: IBGE, Bradesco 3 Os indicadores desagregados de comércio exterior (exportações e importações) são referentes ao valor da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). 0,6% 3,1% 2,7% 6,1% 8,7% 8,1% 10,0% -30,0% -24,0% -18,0% -12,0% -6,0% 0,0% 6,0% 12,0% 2

Gráfico 3 Valor das exportações de bens de capital por setor variação no ano acumulada até maio Logística e construção civil Petróleo e energia renovável Agricultura 36,4% 39,5% 52,5% Indústria de transformação 14,7% -0,8% Bens de consumo -12,5% Infra-estrutura e indústria de base -13,0% Componentes para a indústria bk -33,6% Fonte: Abimaq, Secex, Bradesco -40,0% -20,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% Petróleo e energia renovável Indústria de transformação Bens de consumo -5,8% -9,7% 182,5% Gráfico 4 Valor das importações de bens de capital por setor variação no ano acumulada até maio -17,1% Componentes para a indústria bk -20,9% Agricultura -23,9% Infra-estrutura e indústria de base -28,7% Logística e construção civil -47,2% -100,0% -50,0% 0,0% 50,0% 100,0% 150,0% 200,0% Fonte: Abimaq, Secex, Bradesco As consultas ao financiamento do BNDES tem reforçado esse cenário de baixo dinamismo da demanda doméstica por máquinas e equipamentos. As consultas ao BNDES nos primeiros seis meses do ano continuam menores do que no mesmo período de 2016, assim como os desembolsos, que ocorrem após aprovação e enquadramento. Observamos melhora bastante marginal nos últimos meses, mas há ainda incertezas sobre o ritmo desse crescimento nos meses à frente. De qualquer forma, o financiamento do BNDES não deverá voltar a patamares anteriores nos próximos anos, levando em conta a nova política da entidade de focar os aportes em projetos de infraestrutura. De fato, os desembolsos recuaram 65% desde o final de 2013 até hoje. 45.000 40.000 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 - jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 Por fim, para exemplificar o baixo dinamismo dos investimentos no Brasil podemos citar a baixa intenção de investir do empresário, compilada tanto pela pesquisa da FGV e quanto pelos jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 jun/15 Consultas Aprovação Desembolso jun/16 jun/17 8.712 7.042 6.427 Gráfico 5 Projetos no BNDES consulta, aprovação e desembolso média 3 meses dessaz Fonte: BNDES, Bradesco anúncios em mídia coletados por nós. A pesquisa da FGV do primeiro trimestre deste ano sugere que 60% dos empresários pesquisados deverão manter os investimentos no mesmo patamar, ao 3

passo que 20% devem aumentar e 20% devem retrair os aportes. A coleta de anúncios de mídia vai na mesma direção, uma vez que o número de anúncios encontra-se 10% menor nos primeiros seis meses do ano, comparado ao mesmo período do ano anterior. Aumentarão 20% Gráfico 6 Previsão de investimentos para os próximos 12 meses, composição Manutenção 60% Diminuirão 20% Fonte: FGV, Bradesco Gráfico 7 Anúncios de investimento divulgados na mídia 180 160 140 120 100 121 151 175 172 146 107 94 80 60 40 20 0 71 11 46 80 88 43 22 54 31 Fonte: Imprensa, Bradesco jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 Em suma, observamos alguma retomada da produção de bens de capital, exclusivamente em razão do setor externo, uma vez que a demanda doméstica ainda não aponta para sinais de retomada consistente dos investimentos. Entretanto, nossa perspectiva de continuidade da queda da taxa Selic deverá estimular novas inversões especialmente a partir do próximo ano. Ademais, temos indícios de que o volume investido atualmente está somente compensando a depreciação do estoque de capital. Assim, para expansão do estoque de capital, haverá a necessidade de ampliação dos investimentos nos próximos anos. Nesse sentido, projetamos crescimento de 5,0% da formação bruta de capital fixa em 2018, proveniente tanto de recuperação do setor de construção civil imobiliária e de infraestrutura quanto da aquisição de máquinas e equipamentos. 4

Equipe Técnica Fernando Honorato Barbosa Economista Chefe Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Alexandre Stiubiener Himmestein / Felipe Yamamoto Ricardo da Silva / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 5