Publicações de impacto no último ano em: Hipertensão

Documentos relacionados
Hipertensão Arterial e a Prevenção Quaternária

2 de Maio Sábado Sessão televoter Hipertensão Curso de MAPA

Na hipertensão arterial

Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç

NÚMERO: 008/2011 DATA: 31/01/2011 Diagnóstico Sistemático da Nefropatia Diabética

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

04/07/2014. Apneia do Sono e Hipertensão Resistente Qual a importância?

HIPERTENSÃO ARTERIAL

PLANO DE AULA. Prática Clínica Supervisionada

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública

Estudo de prevalência da hipertensão arterial, excesso de peso e obesidade no concelho de Vizela em

46 CASO CLÍNICO. Rev Bras Hipertens vol.15(1):46-50, 2008.

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

AUSÊNCIA DE EFEITO DO ÔMEGA-3 NA PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES

MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

Hipertensão Arterial Epidemiologia e Prognóstico

SABADOR. Apresentadora: Renée Sarmento de Oliveira Membro da equipe de Cardiologia/Coronária HBD. Professora de Clínica Médica da UNIRIO

Variação e Controle da Pressão Arterial e Hipertensão Arterial Sistêmica. Paulo José Bastos Barbosa Semiologia Médica I

TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE

Medical Research Council (MRC) Study

SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO QUATERNÁRIA EM APS

Sessão Televoter Hipertensão

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Epidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde

1ª Conferência do Inquérito Nacional de Saúde com Exame Físico: um olhar atento à saúde dos portugueses. Estado de Saúde.

COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Hipertensão mascarada Masked hypertension

Epidemiologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial em pacientes com Doença Renal Crônica, no primeiro nível de atenção

Efeitos da Ampla Modificação no Estilo de Vida como Dieta, Peso, Atividade Física e Controle da Pressão Arterial: Resultado de 18 Meses de Estudo

Produtos para saúde. A visão de quem utiliza. Wanderley Marques Bernardo

JNC 7, 2003; 2007; VI

HIPERTENSÃO ARTERIAL: QUANDO INCAPACITA? Julizar Dantas

Revista Factores de Risco, Nº13 ABR-JUN 2009 Pág

Sessão Televoter Hipertensão

Tratamento domiciliar da TEP. Renato Maciel

04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos

Interpretação e limitações da MAPA: análise crítica

16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

da pressão arterial Estratificação do risco e controlo

Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS.

8º CONGRESSO PORTUGUÊS DE HIPERTENSÃO 8 I N T E R N AT I O N A L M E E T I N G O N H Y P E R T E N S I O N

PROGRAMA DE ATENÇÃO A PACIENTES CRÔNICOS UNIMED NATAL. Ass. Social ROSSANA CHACON Gerência de Prevenção e Saúde

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Tratando a Hipertensão Arterial em Todas as Direções. Estratégias para o tratamento e prevenção da HA e Doença CV

Hipertensão resistente Análise crítica da Declaração da AHA A - Diagnóstico e avaliação

Medida casual de pressão arterial em adolescentes. Artigo original. Casual blood pressure determination in adolescents. Resumo

Carlos A. Segre, Rubens K. Ueno, Karim R. J. Warde, Tarso A. D. Accorsi, Márcio H. Miname, Chang K. Chi, Angela M. G. Pierin, Décio Mion Júnior

Prevenção e Tratamento da Doença Renal Crônica

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR

FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece

João Morais Cardiologista, Director do Serviço de Cardiologia do Hospital de Santo André, EPE, Leiria.

CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)

A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas.

OVO UM ALIMENTO FUNCIONAL. Gabriel de Carvalho

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

Perspectivas Médicas ISSN: Faculdade de Medicina de Jundiaí Brasil

O Projeto COMET Corpus Multilíngüe para Ensino e Tradução na Universidade de São Paulo

SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES

Estudo Multicêntrico de Prevalência DM Tipo 2 no Brasil 17,4 12,7 7,6% 7,6 5,5 2, TOTAL (*) Grupos etários (anos)

Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público

PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB

Journal of Hypertension 2013; European Heart Journal 2013; Blood Pressure 2013

Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico

aca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

Pressão Arterial e Factores de Risco Cardiovascular: Estudo de uma amostra do concelho de Coimbra

EM DISCUSSÃO PÚBLICA ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 005/2013 DATA: 19/03/2013

II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani

RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA

MUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4

Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs

A prática de exercício físico pode ser utilizada como meio de tratamento da hipertensão arterial?

Hipertensão no grande idoso: tratar ou não tratar?

CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM ADULTOS E IDOSOS QUE FREQÜENTAM A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO PARQUE ELDORADO: em Campos dos Goytacazes, RJ.

Coordenador de Normatizações e Diretrizes da SBC. Grupo de Trabalho MAPA. Coordenador. Coordenador: Coordenador das Diretrizes de MAPA

CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES IDOSOS DE UM AMBULATÓRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

An aspirin a day keeps the doctor away. As Novas Evidências dos Efeitos da. Mudar as Recomendações dos Guidelines?

ATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS

NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2

Pré-hipertensão e risco cardiovascular global Prehypertension and global cardiovascular risk factors

Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa

VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica. Brasília 6 e 7 de dezembro de 2012

Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS

M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu

Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo

ARTERIAL PULMONAR XXXIV CONGRESSO DA SBHCI Roberto Max Lopes Belo Horizonte MG

Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE (Systematic Coronary Risk Evaluation) Departamento da Qualidade na Saúde

Conduta no endometrioma na mulher que quer engravidar. Dr. Iúri Telles

Transcrição:

Publicações de impacto no último ano em: Hipertensão Arterial Sistêmica Dr. Emerson C. Porto Coordenador do Ambulatório de HAS Coordenador da UTI e Pronto Atendimento Fundação Bahiana de Cardiologia

J Hypertension 2014, 32:2296 2304 J Hypertension 2014, 32:2305 2314 J Hypertension 2015, 33:195 211 J Hypertension 2015, 33:1321 1341 J Hypertension 2016, 34:373 384 Journal of Hypertension 2016, 34:613 622

J Hypertension 2016, 34:1451 1463

eduções no RR e no RA em diversos parâmetros de Prognóstico e Descontinuação do Tratamento Trials (n) Events(n/patients) Treated Controls Standardized RR (95% CI) P Heterogeneity Standardized RR (95% CI) Absolute riskchange 1000 pts/5 years (95% CI) 40 3042 / 87114 3673 / 86037 0.68(0.60-0.76) 0.006 16 42 3134 / 87504 3456 / 85810 0.82(0.76-0.75) 0.53 8 28 2165 / 64888 2543 / 63792 0.66(0.54-0.81) <0.001 16 HD 42 6197 / 87607 7144 / 85802 0.75(0.70-0.81) 0.064 25 HD + HF 31 7663 / 75831 8801 / 74719 0.76(0.70-0.81) <0.00 01 33 43 3157 / 87797 3421 / 85965 0.86(0.76-0.95) 0.005 7 Death 48 vents 50 6295 / 89630 9876 / 91202 6634 / 88213 6392 / 88747 0.91(0.87-0.96) 1.89(1.51-2.39) 0.14 <0.001 12 +84 0.5 1.0 2.0 3.0 50 0 Treated better Control better Reduction 50 100 Increase NNT : 30 pctes /05 anos NNH: 11 pctes /05 anos J Hypertension 2016, 34:1451 14

lação entre Redução de Morb-mortalidade e Aumento na descontinuação por Evento Adverso po redução na PAS e PAD 8 7 6 5 4 P = 0.04 8 7 6 5 4 P = 0.004 3 3 2 2 R R 1 0.8 5 10 15 20 25 30 35 40 D - S B P (mmhg) R R 1 0.8 5 10 15 20 25 D - D B P (mmhg) 0.5 P < 0.001 0.5 P < 0.001 P = 0.022 P = 0.002 0.3 Stroke HF Stroke + C HD + HF C V death Adverse events P = 0.004 P = 0.004 0.3 P = 0.09 P < 0.001 J Hypertension 2016, 34:1451 14

Efeitos na redução da Pressão Arterial e da descontinuação do tratamento na morbi- níveis de PA mortalidade estratificado por Alcançada J Hypertension 2016, 34:1451 14

J Hypertension 2016, 34:192

hanges in relative and absolute risk of cardiovascular events and of treatment discontinuations f adversee events J Hypertension 2016, 34:192

J Hypertension 2017, 35

dução no RR e no RA na Morbi-mortalidade em Pacientes Portadores ou Não de DM Padronizado por redução de 10/5 mmhg na Pressão Arterial J Hypertension 2017, 35

dução no RR e no RA na Morbi-mortalidade de Acordo com os Valores PAS Atingidos os Grupos d Tratamento Ativo em Não Diabéticos

dução no RR e no RA na Morbi-mortalidade de Acordo com os Valores PAS Atingidos os Grupos d Tratamento Ativo em Diabéticos J Hypertension 2017, 35

edução no RR e no RA na Ocorrência de Doença Renal em Estágio Final em Pacientes com ou Se Diabetes NNT: 08 /1 5 Anos NNT: 45 /10 5 Anos J Hypertension 2017, 35

Redução no RR e no RA na Morbi-mortalidade Alcançadas por Diferentes Classes de Drogas ( Vs placebo ) em Pacientes com e Sem Diabetes Melitus J Hypertension 2017, 35

J Hypertension 2016, 34:168

N:48.580 pctes Follow up:45 m udança na Albuminúria e o Prognóstico Cardiovascular Baseado no Tratamento Anti-hipertensiv J Hypertension 2016, 34:168

Prognóstico Cardiovascular Baseado na Modificação da Padrão de Albuminúria J Hypertension 2016, 34:168

J Hypertension 2016, 34:2

A cada 10 anos o estudo HUNT convida todos os moderadores do condado de Nord-Trondelag ( Noruega )com pelo menos 20 anos de idade a participar de um questionário, exame físico e em uma sub-amostra, coleta de exames. Coorte de 6282 pacientes Follow up médio de 11 anos

Curva de Sobrevida de Acordo com ACR no Baseline J Hypertension 2016, 34:2

Diferença de Mortalidade Baseado nos Grupos de padrão de mudança da RAC comparado com Grupo de RAC estável J Hypertension 2016, 34:2

HAS do Jaleco Branco ermo utilizado para definir pacientes que apresentam PA onsultório mensurado pela MAPA ou pela MRPA. de Consultório elevada, porém com PA normal fora do rognóstico ainda motivo de discussões Motivo para a inconsistência dos resultados dos Estudos: 1- Diferentes critérios de definição ( Pacientes tratados, não tratados e até população mista 2-Diferentes protocolos e valores de referencia da MAPA ou do MRPA 3- Diferenças nas características dos estudos: Objetivos, tamanho da amostra e duração do follow up

Guidelines Internacionais sobre Manejo de HAS Método Diagnóstico Recomendação para Manejo Guidelines MAPA ou MRPA Medida em Consultório HAS do Jaleco Branco HAS Mascarada 2011 UK National Institute for Health and Clinical Excellence(NICE) 3 + 2013 European Society of Hypertension 4 + (HAS Resistente) + (Padrão Ouro) Tratamento Medicamentoso não recomendado Baixo RCV: MEV Alto RCV: Considerar Trat Medicamentoso Nenhuma Recomendação Considerar tratamento 2014 Joint National Committee (JNC 8) 9 Não Mencionado + Não Mencionado Não Mencionado 2014 American Society of Hypertension - International Society ofhypertension 10 + (HAS Resistente) + Nenhuma recomendação Não Mencionado 2015 US Preventive Services Task Force (USPSTF) 5 + Trat Medicamentoso não recomendado Não Mencionado 2015 Canadian Hypertension Education Program (CHEP) 6 + Trat Medicamentoso não recomendado Nenhuma recomendação

J Hypertension 2017, 35:677

Forest Plot - HAS do Jaleco Branco x Normotensão : Doença Cardiovascular Pacientes Não Tratados Study or subgroup Log (risk ratio) S E Weight nitially untreated population erdecchia 1994 ario 2001 agard 2005 ierdomenico 2008 ung 2013 anica 2013 sayama 2014 tergiou 2014 ubtotal (95% CI) 0.157-0.2744 0-0.0305 0.7874 0.795 0.5045 0.4781 1.4% 1.3% 3.4% 3.7% 1.721 0.7766 1.4% 1.3083 0.5416 2.9% 0.2624 0.1339 47.6% 0.3507 0.1492 38.3% 100.0% eterogeneity: Chi 2 = 8.35, df = 4 (P < 0.30 ); l 2 = 16% Test or overall effect: Z = 63.45 (P < 0.0006) Risk ratio IV. fixed. 95%, CI Year 1.17 (0.25, 4.48) 0.76 (0.16, 3.61) 1.00 (0.37, 2.61) 0.97 (0.38, 2.48) 5.59 (1.22, 25.61) 3.70 (1.00, 10.70) 1.30 (1.00, 1.69) 1.42 (1.06, 1.90) 1.38 (1.15, 1.65) 1994 2001 2005 2008 2013 2013 2014 2014 Risk ratio IV. fixed. 95%, CI 0.1 0.2 0.5 1 2 5 Normotension White-coat hypertension 10 J Hypertension 2017, 35:677

Forest Plot - HAS do Jaleco Branco x Normotensão : Doença Cardiovascular Pacientes Tratados Study or subgroup Log (risk ratio) S E Weight Risk ratio IV. fixed. 95%, CI Year Risk ratio IV. fixed. 95%, CI Treated population Bobrie 2004 0.1655 0.2888 18.7% 1.18 (0.67, 2.08) 2004 Pierdomenico 2005 0.1989 0.5089 6.0% 1.22 (0.45, 3.31) 2005 Hansen 2007 0.1398 0.2113 34.8% 1.15 (0.76, 1.74) 2007 Stergiou 2014 0.1484 0.196 40.5% 1.16 (0.79, 1.70) 2014 Subtotal (95% Cl) 100.0% 1.16 (0.91, 1.49) Heterogeneity: Chi 2 = 0.01, df = 3 (P < 1.00 ); l 2 = 0% Test for overall effect: Z = 1.22 (P = 0.22) 0.1 0.2 0.5 1 2 5 Normotension White-coat hypertension 10 J Hypertension 2017, 35:677

Forest Plot - HAS do Jaleco Branco x Normotensão : Mortalidade Total Pacientes Não Tratados Study or subgroup Log (Risk ratio) S E Weight Initally untreated population Sung 2013 Mancia 2013 Stergiou 2014 untreated Asayama 2014 Subtotal (95% CI) Risk ratio IV, fixed, 95% CI year 0.2624 0.418 0.1222 0.2414 10.1% 0.2411 10.1% 0.1334 32.9% 1.30 (0.81, 2.09) 1.54 (0.96, 2.47) 1.13 (0.87, 1.14) 0.157 0.1117 47.0% 1.17 (0.94, 1.46) 100.0% 1.20 (1.03, 1.40) 2013 2013 2014 2014 Risk ratio IV, fixed, 95% CI Heterogeneity: Chi 2 = 1.43, df = 3 (P = 0.70 ); l 2 = 0% Test for overall effect: Z = 2.40 (P < 0.02) 0.1 0.2 0.5 1 2 5 10 J Hypertension 2017, 35:677

Obrigado!