Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL

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Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 8º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professora: Raquel Louredo RODÍZIO DE POSIÇÕES Apostila do 1º trimestre - Disciplina: Educação Física I - VOLEIBOL 1. AS SEIS POSIÇÕES NA QUADRA A posição nº 1 chama-se defesa direita, e é a posição do saque. A posição nº 2 chama-se saída de rede. A posição nº 3 chama-se meio de rede. A posição nº 4 chama-se entrada de rede. A posição nº 5 chama-se defesa esquerda. A posição nº 6 chama-se defesa central. As posições 4, 3 e 2 são de ataque, portanto, somente os jogadores que as ocupam podem atacar e bloquear dentro da zona de ataque. As posições 1, 6 e 5 são de defesa, os jogadores que as ocupam não podem bloquear, e só podem atacar se estiverem posicionados atrás da linha de ataque, na zona de defesa. Os jogadores da linha de ataque (posições 2, 3 e 4) podem participar normalmente das jogadas de rede (ataque e bloqueio). O jogador de defesa (posições 5, 6 e 1), caso apóie os pés na zona de ataque, não poderá efetuar ataques com a bola estando a uma altura superior à borda da rede. Para tanto, ele deverá saltar de trás - antes da linha, ainda na zona de defesa - da linha de ataque, sem pisar nesta. Ele também não poderá em qualquer circunstância realizar bloqueios. POSIÇÃO EM QUADRA A posição é onde o jogador vai ficar na quadra, que muda em cada rodízio. Aqui estão as seis posições e o que elas fazem: O levantador: O trabalho do levantador é preparar para os atacantes para que eles possam bater na bola. Idealmente, ele só vai tocar na bola por segundo, para prepará-la para os atacantes; se ele/ela não conseguir chegar até a bola, então ele/ela terá que gritar "ajuda", e alguém terá que ir. Se ele/ela for acidentalmente o primeiro a tocar, ele tem que gritar "levantador fora" para que alguém faça a sua parte. O oposto: Esse jogador bate na bola do canto forte (lado esquerdo para destros; lado direito para canhotos). O central: Esse jogador é normalmente alto e forte, que está quase sempre perto da rede e tenta bloquear todo ataque. Ele também se move para formar um bloqueio duplo junto com um dos opostos. O especialista em defesa (ED): Esse jogador fica na parte de trás e se joga e mergulha bastante para manter a bola em jogo. Se quiser entrar no jogo, é necessário fazer uma substituição com o árbitro. O Libero: O líbero, (posição criada em 1996) somente joga na parte de trás da quadra, mas pode se juntar ao jogo sempre que precisar. Ele também usa uma camiseta diferente da do resto do time. O libero é um bom passador, bom mergulhador, e tem uma boa habilidade com a bola. Esse jogador às vezes fica no lugar do central quando ele ou ela faz o rodizio para a parte de trás da quadra. 2. RODÍZIO Faz-se a rotação de jogadores quando o outro time tem o serviço (saque), mas o seu time ganha os pontos. A rotação é em sentido horário. Se o time ganha o ponto quando o outro tem o serviço (saque), então a pessoa na saída de rede se move para a defesa da direita, se tornando o novo sacador. Quando o time está sacando e ganha o ponto, não há rodízio, e 1

mantém-se a posição. Após o serviço (saque) na posição 1, o jogador irá fazer o rodízio para a posição 6 (defesa central), depois para a posição 5 (defesa esquerda), para a posição 4 (entrada de rede), para posição 3 (meio de rede), para a posição 2 (saída de rede) para então retornar para a posição 1, a posição de saque. Apenas lembre que cada jogador roda uma vez depois que o time ganha a posse do serviço; a próxima vez que haverá o rodízio será depois que o outro time ganhar a posse da bola e perder o ponto. SISTEMA DE JOGO SISTEMA 6 X 0 No Sistema 6x0, também chamado de sistema 6x6, todos farão a função tanto de levantadores como de atacantes ou defensores. É o sistema mais simples de todos, e normalmente é usado em equipes que estão iniciando o treinamento no esporte, já que possibilita ao aluno experimentar as várias posições, tanto no ataque quanto no levantamento. Neste sistema, o levantador será aquele que estiver na posição 3 (no meio da rede, onde normalmente fica o jogador "meio-de-rede"). SISTEMAS DE RECEPÇÃO DE SAQUE A recepção do saque é o primeiro elemento de jogo que se realiza dentro da sequência "recepção - levantamento - finalização". Isso significa que é, portanto, o primeiro contato que uma equipe tem para construir o seu ataque e recuperar o saque. A importância de uma boa recepção de saque, encontra-se na construção de um ataque bem-sucedido, uma vez que se a recepção for mal feita, a bola não vai chegar ao levantador nas condições certas para organizar um ataque efetivo. O gesto técnico mais utilizado na recepção é a manchete. SISTEMAS DE RECEPÇÃO: são estruturas ou sistemas que são utilizados para neutralizar o saque do adversário enviando a bola para o levantador nas melhores condições possíveis para a execução do levantamento, possibilitando a realização de uma finalização mais precisa e eficiente. O SISTEMA DE RECEPÇÃO W : utilizado por equipes iniciantes é o sistema de 5 jogadores em "W", porque é a maneira mais fácil de proteger os espaços de quadra das ações de saque do adversário. Neste sistema cada jogador (posições #1, #2, #4, #5 e #6) é responsável pela recepção da bola numa área correspondente a um circulo com o raio de 2 metros à sua volta. Neste sistema o jogador da posição 3 não deverá participar nas tarefas de recepção, ficando desta forma disponível para a realização do passe. FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO VOLEIBOL: ERROS MAIS COMUNS DE EXECUÇÃO 1. SAQUE POR BAIXO: O jogo de voleibol inicia-se com um saque, efetuado pelo jogador da posição 1, o qual deverá estar atrás da linha de fundo, em qualquer lugar dos 9m de comprimento que ela possui. Lançar a bola com imprecisão para ser sacada; Flexionar o braço; Não utilizar o trabalho de pernas para sacar (transferência do peso do corpo); Não lançar o braço para frente, em direção ao seu objetivo. 2

2. TOQUE POR CIMA: O toque de bola por cima é o fundamento mais característico do jogo de voleibol e é responsável, na maioria das vezes, pela preparação do ataque, ou seja, pelo levantamento. Não se colocar sob a bola; Não coordenar o movimento de braços e pernas; Posicionamento incorreto das mãos; Posicionamento incorreto dos cotovelos; Falta de força para enviar a bola. 3. MANCHETE: Flexionar os braços; Não flexionar as pernas; Tocar as mãos na bola; Flexionar o tronco e não os joelhos; Não coordenar os movimentos de braços com os de pernas. II - INDICE DE MASSA CORPORAL Cálculo, análise e crítica O índice de massa corporal é uma fórmula criada em 1830 pelo estatístico belga Adolph Quetelet. É obtida dividindo o peso corporal, em quilos, pela estatura, em metros, elevada ao quadrado (peso/estatura²). Já o IMC para crianças e adolescentes é sempre uma versão adaptada da versão original, já que o crescimento constante, desse público, altera sempre a relação entre o peso e a altura. Assim, não se utiliza os valores de IMC para adultos na avaliação de crianças e adolescentes. Dada por uma razão, a fórmula indica se um adulto ou adolescente está acima do peso, entretanto, não consegue definir se o sobrepeso é resultado de obesidade. EXEMPLO: Um homem com 1,70 e 71 kg, teria o seguinte IMC: CÁLCULO: RESPOSTA: IMC = peso : altura² IMC = 71 : (1,70)² IMC = 71 : 2,89 O índice de massa corporal IMC do homem é 24,5 kg/m². De acordo com a tabela, seu peso pode ser considerado saudável, ou seja, normal. IMC = 24,5 kg/m² Após o cálculo devemos SEMPRE olhar na tabela para avaliar o resultado. 3

TABELA PARA ADULTOS: Categoria IMC (kg/m²) Subnutrido Abaixo de 18,5 Peso saudável 18,5-24,9 Sobrepeso 25,0-29,9 Índice para o peso saudável 18,5-24,9 Obesidade Grau I 30,0-34,9 Obesidade Grau II 35,0-39,9 Obesidade Grau III 40,0 e acima PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, UTILIZA-SE A TABELA ABAIXO: MENINAS IDADE NORMAL SOBREPESO OBESIDADE 6 14,3 mais de 16,1 mais de 17,4 7 14,9 mais de 17,1 mais de 18,9 8 15,6 mais de 18,1 mais de 20,3 9 16,3 mais de 19,1 mais de 21,7 10 17 mais de 20,1 mais de 23,2 11 17,6 mais de 21,1 mais de 24,5 12 18,3 mais de 22,1 mais de 25,9 13 18,9 mais de 23 mais de 27,7 14 19,3 mais de 23,8 mais de 27,9 15 19,6 mais de 24,2 mais de 28,8 MENINOS IDADE NORMAL SOBREPESO OBESIDADE 6 14,5 mais de 16,6 mais de 18,0 7 15 mais de 17,3 mais de 19,1 8 15,6 mais de 16,7 mais de 20,3 9 16,1 mais de 18,8 mais de 21,4 10 16,7 mais de 19,6 mais de 22,5 11 17,2 mais de 20,3 mais de 23,7 12 17,8 mais de 21,1 mais de 24,8 13 18,5 mais de 21,9 mais de 25,9 14 19,2 mais de 22,7 mais de 26,9 15 19,9 mais de 23,6 mais de 27,7 Quais são os pontos fracos do IMC? 1. Pessoas musculosas podem ter um índice de massa corporal alto e não serem obesas. Esse é um dos principais problemas, já que quando calculamos o IMC não levamos em consideração se o peso da pessoa está relacionado a massa muscular ou gordura! 2. O IMC também não é aplicável diretamente para crianças, para isto é preciso encontrar um valor chamado percentil. Normalmente quando calculamos para crianças e adolescentes, temos que utilizar uma tabela diferenciada para avaliá-los/las. 3. Outro problema é a influência, ainda não suficientemente estudada, que as diferenças raciais e étnicas têm sobre o índice de massa corporal. Por exemplo: um grupo de assessoramento à Organização Mundial de Saúde concluiu que pessoas de origem asiática poderiam ser consideradas acima do peso com um IMC de apenas 23. 4

4. As pessoas mais baixas saem na vantagem, pois o valor de sua estatura elevada à segunda potência é proporcionalmente maior do que o mesmo número em pessoas altas. 5. Por fim, o IMC tende a ser mais um instrumento na normalização dos corpos, ou seja, as pessoas passam a ser comparadas, medidas, avaliadas e determinadas por valores que nem sempre correspondem às suas realidades. Inclusive, quando determinamos que mulheres devam ter o IMC menor do que o de homens, nós reforçamos ainda mais as diferenças entre os sexos. BIBLIOGRAFIA http://educacaofisicanamente.blogspot.com.br/2012/05/taticas-basicas-do-voleibol.html http://iml.jou.ufl.edu/projects/fall08/devine/positions.html http://adsonbarros.blogspot.com.br/2007/08/fundamentos-do-voleibol.html 5