CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC FACULDADE DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO FECOM CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR COMPARAÇÃO DE ENDOPARASITAS CANINOS COM OS ENDOPARASITAS DOS GRANDES ANIMAIS DE UMA FAZENDA ESCOLA. Hellen Muniz Nequer Soares Curitiba/PR 2012
1 Hellen Muniz Nequer Soares COMPARAÇÃO DE ENDOPARASITAS CANINOS COM OS ENDOPARASITAS DOS GRANDES ANIMAIS DE UMA FAZENDA ESCOLA. Curitiba/PR 2012
2 Hellen Muniz Nequer Soares COMPARAÇÃO DE ENDOPARASITAS CANINOS COM OS ENDOPARASITAS DOS GRANDES ANIMAIS DE UMA FAZENDA ESCOLA. Monografia apresentada como requisito final à obtenção do Título de Especialista no Curso de Pós-Graduação, Especialização em Clinica médica e cirúrgica de pequenos animais do Centro de Ensino e qualificação Superior Equalis, do Centro Universitário - CESMAC, orientada pela Profª. Drª Silvana Krychak Furtado Curitiba/PR 2012
3 Hellen Muniz Nequer Soares COMPARAÇÃO DE ENDOPARASITAS CANINOS COM OS ENDOPARASITAS DOS GRANDES ANIMAIS DE UMA FAZENDA ESCOLA. Monografia apresentada como requisito final à obtenção do Título de Especialista no Curso de Pós-Graduação, Especialização em Clinica médica e cirúrgica de pequenos animais do Centro de Ensino e qualificação Superior Equalis, do Centro Universitário - CESMAC, orientada pela Profª Drª Silvana Krychak Furtado Curitiba/PR, 18 de dezembro de 2012 Orientador Curitiba/PR 2012
4 AGRADECIMENTOS Á minha Orientadora a Drª Silvana Krychak Furtado a qual me apoiou na realização deste trabalho. À Universidade Tuiuti do Paraná seus coordenadores por disponibilizar as instalações do Hospital Veterinário de Grandes animais para a coleta de dados do presente trabalho, Á Médica Veterinária Liedge Simione residente do Hospital Veterinário da UTP que colaborou com a coletas dos materiais e dados. Aos meus professores e a direção do Curso de pós-graduação - Especialização em Clinica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais do Centro de Ensino e qualificação Superior Equalis. Especialmente aos meus Pais que me possibilitaram o aprimoramento do meus estudos através da presente pós- graduação e irmão pelo apoio e estimulo constante. Obrigada a todos!
5 RESUMO Os cães podem estar envolvidos involuntariamente na transmissão de mais de 60 infecções zoonóticas e constituir uma importante fonte de infecção de humanos por parasitas, bactérias, fungos e vírus. As doenças gastrintestinais estão, entre as mais freqüentes e importantes, em cães. Esse estudo visa caracterizar a população de endoparasitas dos cães domiciliados e semidomiciliados na propriedade e verificar se o convívio direto com animais de espécies diferentes podem gerar uma contaminação de parasitas específicos. A população desse estudo foi composta pelo total de animais encontrados na propriedade, correspondendo a 10 cães, 40 ruminantes (Bovinos e Ovinos) e 10 Eqüinos. Das 60 amostras de fezes analisadas por dois métodos coproparasitológicos, 40 (67%) tiveram resultados positivos. Os resultados permitem inferir que, no momento avaliado os animais não apresentavam nenhum tipo de cruzamento entre seus parasitas específicos de cada espécie, mesmo estando constantemente em contato. Palavras- Chaves: Cães, Grandes Animais, Endoparasitas, Fezes.
6 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Ovos de Ancylostoma spp aumento de 10x...11 Figura 2: Ovos de Estrongilideos com aumento de 10x...12 Figura 3: Ovos de Oxyuris equi com aumento de 10x...13 Figura 3: Ovos de Trichuris sp com aumento de 10x...13
7 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Ovos encontrados em exame de fezes dos Bovinos Leiteiros da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná...15 Tabela 2: Ovos encontrados em exame de fezes dos Ovinos da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná...16 Tabela 3: Ovos encontrados em exame de fezes dos Eqüinos da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná...16 Tabela 4: Ovos encontrados em exame de fezes dos Cães da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná...17
8 SUMÁRIO RESUMO...5 LISTA DE FIGURAS...6 LISTA DE TABELAS...7 SUMÁRIO...8 1. INTRODUÇÃO...9 2. REVISÃO DE LITERATURA...11 2.1 PRICIPAIS PARASITAS DOS ANIMAIS PESQUISADOS...11 2.1.1 Classe Nematódea...11 2.1.1.1 Ancylostoma spp...11. 2.1.1.2 Estrongilideos...11. 2.1.1.3 Oxyuris equi...12 2.1.1.4 Trichuris sp...13 3. MATERIAL E MÉTODO...14 4. RESULTADO E DISCUSSÃO...15 5. CONCLUSÕES...18 REFERÊNCIAS...19 ANEXOS...20
9 1. INTRODUÇÃO: Os cães foram uma das primeiras espécies a ser domesticada, e embora se desconheça o que motivou o homem pré-histórico nessa empreitada, atualmente, nenhuma outra espécie animal ocupa tantos e tão diversos papéis na sociedade humana, sendo inestimáveis os benefícios dessa convivência para a melhoria das condições fisiológicas, sociais e emocionais principalmente de crianças e idosos. (MAC PHERSON C.N.L., 2005) Entretanto, por estarem envolvidos involuntariamente na transmissão de mais de 60 infecções zoonóticas e constituir uma importante fonte de infecção por parasitas, bactérias, fungos e vírus, a manifestação de todos os benefícios dessa convivência pode ser perdida se a saúde desses animais não for objeto de maiores cuidados. (PLANT M. et al, 1996) Cães são infectados por vários gêneros de parasitas. As infecções estão associadas a fatores, como situação geográfica, clima, época de ano e condições de manejo dos animais. As doenças gastrintestinais estão entre as patologias mais frequentes e importantes, que acometem cães neonatos e jovens. (TORRICO K. J. et al, 2008) Os parasitos gastrintestinais de cães domésticos são importantes como espoliadores de nutrientes, constituindo uns dos principais fatores de atraso no seu desenvolvimento. Os parasitos adultos vivem na mucosa do intestino delgado e grosso, provocando sinais clínicos como diarréia sanguinolenta, anemia, anorexia, vômitos, convulsões, desidratação e se não tratados levam os animais ao óbito. São de
10 importância em Saúde Pública como agentes causadores de zoonoses. (MUNDIM et al., 2003) Estudos tem demonstrado que é frequente a infestação cruzada de ectoparasitas principalmente carrapatos. Muitas espécies de carrapatos infestam não só cães, mas também outros animais domésticos, silvestres e o homem. De acordo com o ambiente onde o cão vive, pode ser observada a infestação por diferentes espécies de carrapatos. Tais ectoparasitos podem causar no hospedeiro: reações cutâneas locais, dermatites, graus variados de anemia e até mesmo transmitir patógenos. Portanto estudos que promovam o conhecimento da infracomunidade de ectoparasitos em cães e a possibilidade de intercâmbio destes artrópodes com mamíferos silvestres, são importantes. Estudo de Rodrigues et al( 2008) caracterizou os ectoparasitos dos núcleos de expansão urbana de Juiz de Fora, Minas Gerais, mostrando que as áreas estudadas têm características de dois tipos de ambiente: rural e urbano. Esse fato ficou demonstrado pela presença de espécies que são encontradas com maior frequência em cada um destes ambientes.(rodrigues et al, 2008). Os estudos dos endoparasitas são fundamentais por outro lado para saúde pública e clínica veterinária, uma vez que vários gêneros de helmintos e protozoários, habitualmente utilizam-se dos animais de companhia como hospedeiros e podem contaminar o homem. Parasitas intestinais podem desenvolver afecções responsáveis por alta morbidade e mortalidade em cães jovens e adultos.(leite et al 2007) O presente estudo visa caracterizar a população de endoparasitas dos cães domiciliados e semidomiciliados em uma fazenda escola e verificar se o convívio direto com animais de espécies diferentes podem gerar uma contaminação de parasitas específicos.
11 2. REVISÃO DE LITERATURA: 2.1 PRINCIPAIS PARASITAS DOS ANIMAIS PESQUISADOS: 2.1.1 Classe Nematoda 2.1.1.1 Ancylostoma spp é um dos principais parasitas caninos, localizado principalmente no intestino delgado, os ovos são elípticos, de casca fina e no seu interior são encontrado blastômeros. A infecção pelo Ancylostoma spp podem ocorrer por via oral em conseqüência dos hábitos alimentares dos cães ou por penetração ativa das larvas pela pele e ainda por via transmamária e transplacentária. Em cães jovens os ovos aparecem nas fezes até 18 dias depois da infecção e em animais mais velhos o aparecimento de ovos ocorre em até 26 dias. O seu período de vida é de aproximadamente dois anos. Os principais sinais clínicos são anemia e fezes escuras (KASPAR M. R., 2011) Figura 1: Ovos de Ancylostoma spp no aumento de 10x. (Fonte: LabZoo-VIS) 2.1.1.2 Estrongilideos são nematódeos intestinais vulgarmente designados assim por pertencerem à Ordem Strongylida, Superfamília Strongyloidea, Família
12 Strongylidae Seus hospedeiros são ruminantes, eqüinos e suínos. Na atualidade são considerados os parasitas do aparelho digestivo mais importante dos eqüídeos por três razões principais, distribuição cosmopolita, prevalência elevada e grau de patogenicidade médio a elevado. Os estrongilídeos são parasitas de pastagem, mais sua forma adulta é encontrada dentro do organismo do animal. Suas conseqüências patogênicas muitas vezes são graves, pois pode acarretar diarréia, emagrecimento e cólica, a síndrome gastrintestinal. Nos eqüídeos por vezes pode ser fatal. Figura 2: Ovos de Estrongilideos com aumento de 10x. (Fonte: Molento, M. B.) 2.1.1.3 Oxyuris equi é um parasito do intestino grosso de equinos (ceco, cólon e reto). As fêmeas migram até o ânus do hospedeiro na época da ovipostura, liberam um fluido viscoso acinzentado contendo grande número de ovos que se aderem na região perianal causando prurido durante esse processo (ANDERSON, 1992). A presença de parasitos no intestino raramente causa sintomatologia clínica, entretanto, o prurido intenso ao redor do ânus faz o animal esfregar-se levando à quebra de pêlos áreas alopecias e inflamação da pele sobre a anca (URQUHART et al., 1998).
13 Figura 3: Ovos de Oxyuris equi com aumento de 10x. (Fonte: Luciano Avancini) 2.1.1.4 Trichuris sp é um parasita que pode infectar ruminantes, entretanto raramente promovem doenças intestinal. Quando ocorrem, promovem espessamento e edema da mucosa intestinal, com áreas de ulcerações. Espaços císticos contendo material necrótico, grande quantidade de eosinofilos, neutrófilos, linfócitos são observados em nível histopatológico (FONSECA A. H. 2006) Figura 4: Ovo de Trichuris sp no aumento de 10x. (Fonte: Claudio Mafra)
14 3. MATERIAIS E MÉTODO: Trata- se de um estudo observacional, transversal, quantitativo descritivo, realizado na Fazenda Experimental Pé de Serra da Universidade Tuiuti do Paraná localizada em Tijucas do Sul, região metropolitana de Curitiba/PR. A população desse estudo foi composta pelo total de animais encontrados na propriedade, correspondendo a 10 cães, 40 ruminantes (Bovinos e Ovinos) e 10 Eqüinos. A coleta do material para a pesquisa ocorreu no período de agosto a setembro de 2012. As amostras fecais dos cães foram coletadas no período da manhã após defecação espontânea. Para avaliação dos ruminantes foi feita a coleta das fezes diretamente da ampola retal durante a realização da primeira ordenha matinal. A coleta de fezes dos eqüinos e dos ovinos foi feita no período da tarde, em ambas as espécies procedeu-se a retirada do material diretamente da ampola retal. Todas as amostras foram acondicionadas em sacos plásticos e identificadas de acordo com sua numeração individual registrada na fazenda. As amostras foram mantidas sob refrigeração e processadas em no máximo 24 horas. Esta etapa foi realizada no laboratório parasitológico da propriedade. Foram realizados exames coproparasitológicos segundo o método de método de Willis, para a pesquisa de ovos de helmintos e o método de Faust para cistos de protozoários, conforme as regras de metodologia descritas por SAMPAIO M. X., 2006. Após avaliação laboratorial, os dados foram tabulados e analisados.
15 Os resultados foram expressos em presença ou ausência de estruturas de parasitos, sendo considerado positivo o resultado quando visualizado pelo menos um ovo de nematóide, um oocisto ou um cisto de protozoário. 4. RESULTADO E DISCUSSÃO Das 60 amostras de fezes analisadas pelos dois métodos coproparasitológicos, 40 (67%) tiveram resultados positivos. Os 20 bovinos da fazenda são mantidos em piquetes e por isto estão sob constante possibilidade de contaminação parasitária. Na propriedade não é realizado um controle parasitário rigoroso. Diante do manejo em que os animais são mantidos, foram encontrados ovos de parasitas em todos os animais, sendo encontrados 18 animais (90%) infectados por estrongilideos e seis animais (30%) com trichuris spp (tabela 1). Tabela 1: Ovos encontrados em exame de fezes dos Bovinos Leiteiros da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná. (N=20) Parasita Nº de animais com parasitas Prevalência* % Estrongilideos 18 90,0 Trichuris 6 30,0 * Porcentagem maior do que 100% pois o mesmo animal tem as duas espécies de parasitas encontrados. Os 20 ovinos da fazenda tem um controle muito rígido em relação a parasitose que é realizado mensalmente a partir do método famacha, método fácil para verificação de parasitismo através da coloração da mucosa, por isso o percentual de animais com algum tipo de parasitismo foi menor (tabela 2) que os bovinos mesmo sendo mantidas as mesmas condições de manejo para estas duas espécies. Nesta espécie
16 dois animais (10%) apresentaram ovos de trichuris spp., quatro animais (20%) ovos de estrongilideos e 15 animais (75%) estavam isentos de endoparasitas. Tabela 2: Ovos encontrados em exame de fezes dos Ovinos da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná. (N=20) Parasita Nº de animais Prevalência com parasitas % Trichuris 2 10,0 Estrongilideos 4 20,0 Nenhum 15 75,0 * Porcentagem maior do que 100% pois o mesmo animal tem as duas espécies de parasitas encontrados. Os eqüinos da fazenda, perfazendo um total de 10 animais, também têm pouco controle em relação às parasitoses, dois deles são mantidos confinados por isto verificou-se uma menor contaminação desses, os demais estão em pasto diariamente, sempre se recontaminando, nestes eqüinos foram encontrados infecções em nível alto. Porém como no objetivo da pesquisa não foi incluído a quantificação de ovos, este fato não será considerado. A avaliação coproparasitológica destes animais demonstrou que nove animais (90%) estavam parasitados por estrongilideos, oito animais (80%) apresentavam ovos de Oxyuris spp. e em um (10 %) animal não foi observado nenhum achado parasitológico (tabela 3).
17 Tabela 3: Ovos encontrados em exame de fezes dos Equinos da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná.(N=18) Parasita Nº de animais com o parasita Prevalência % Estrongilideos 9 50,0 Oxyuris Eq. 8 44,0 Nenhum 1 5,6 Os Cães interagem constantemente com os grandes animais, como tem livre acesso aos piquetes, deve ser considerado que estes animais defequem nos pastos e contaminem o ambiente. Também é possível a eventual ingestão de pequenas quantidades de pastagens ou de material fecal dos animais de produção pelos cães, estes fato aumenta a chance de contaminação dos cães. Os cães são alimentados com ração três vezes ao dia e são mantidos soltos sempre se recontaminando mesmo recebendo medicação antihelmíntica constantemente. Em 8 cães foi encontrado Ancylostoma spp e em 2 não houve nenhum achado parasitológico, em um total de 10 animais (tabela 4). Tabela 4: Ovos encontrados em exame de fezes de cães da Fazenda/Escola da Universidade Tuiuti do Paraná. (N=10) Parasita Nº de animais com parasitas Prevalência % Ancylostoma spp 8 80,0 Nenhum 2 20,0
18 5. CONCLUSÕES O presente trabalho mostrou que a população de animais do Hospital/ Escola Fazenda Pé de Serra, na região metropolitana de Curitiba/PR está infectada por pelo menos quatro gêneros de parasitas diferentes. Foram identificados os mesmo parasitos, helmintos, já descritos em bovinos, ovinos, eqüinos e cães em outras regiões. O resultado do presente trabalho demonstrou que, apesar do número de animais avaliados terem sido pequena, a prevalência de parasitoses foi elevada. Os resultados também permitem inferir que, no momento avaliado os animais não apresentam nenhum tipo de cruzamento entre seus parasitas específicos, mesmo estando constantemente em contato.
19 REFERÊNCIA ANDERSON, R.C. Nematode parasites of vertebrates: the development and transmission. Farnham, CAB International, 1992. FONSECA A. H. Helmintos Gastrointestinais dos ruminantes Material didático. UFRRJ, Rio de Janeiro 2006. KASPAR M. R. Levantamento de endopararitoses através de exames coproparasitológicos de cães domiciliados na cidade de novo Hamburgo, Porto Alegre, 2011. KATAGIRI S. et al - Zoonoses causadas por parasitas intestinais de cães e o problema do diagnóstico. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.74, n.2, p.175-184, abr./jun., 2007. LEITE L. C., CÍRIO S. M., NAVARRO-SILVA M. A. et al. Ocorrência de Endoparasitas em Amostras de Fezes de Cães (Canis familiaris) da Região Metropolitana de Curitiba, Paraná Brasil. Estud. Biol. 2007 jul/dez;29(68/69):319-326 MAC PHERSON, C.N.L. - Human behavior and the epidemiology of parasitic zoonoses. International Journal for Parasitology, v.35, p.319-1331, 2005. MUNDIM M. J. S. et al. - Freqüência de Giardia spp por duas técnicas de diagnóstico em fezes de cães. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.55, n.6, p.770-773, 2003. na rotina do laboratório de enfermidades parasitárias da FMVZ/UNESP -Botucatu, SP Rev. Bras. Parasitologia Vet., 17, Supl. 1, 182-183, 2008. PLANT M. et al- Health hazards to humans associated with domestic pets. Annual Review of Public Health, v.17, p.221-245, 1996. RODRIGUES D.F. et al - Caracterização da população de ectoparasitos em cães de núcleos de expansão urbana de Juiz de fora, Minas Gerais, Brasil. Rev. Bras. Parasitol. Vet., 17, 4, 185-188, 2008. SAMPAIO M. X. Protocolos de Métodos e Técnicas laboratoriais de estudo em parasitologia, Rio de Janeiro, set. 2006. TORRICO K. J. et al. Ocorrência de parasitas gastrintestinais em cães e gatos na rotina do laboratório de enfermidades parasitárias da FMVZ/UNESP -Botucatu, SP Rev. Bras. Parasitologia Vet., 17, Supl. 1, 182-183, 2008. URQUHART, G.M.; ARMOUR,J.; DUCAN, J.L.; DUNN, A.M.; JENNINGS, F.W. Parasitologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998, 273 p.
20 ANEXOS Quadro 1: Resultado dos exames coproparasitológico dos Bovinos. Bovino Trichuris Estrongilideos Vaca 1 - + Vaca 2 + + Vaca 3 + + Vaca 4 - + Vaca 5 - + Vaca 6 + + Vaca 7 - + Vaca 8 - + Vaca 9 - + Vaca 10 + - Vaca 11 + + Vaca 12 - + Vaca 13 - + Vaca 14 - + Vaca 15 - + Vaca 16 + + Vaca 17 - - Vaca 18 - + Vaca 19 - + Vaca 20 - + TOTAL 6 18 Quadro 2: Resultado dos exames coproparasitológico dos Ovinos. Tipo Estrongilideos Trichuris Ovelha 1 - - Ovelha 2 + - Ovelha 3 - - Ovelha 4 - - Ovelha 5 - + Ovelha 6 + + Ovelha 7 - - Ovelha 8 - - Ovelha 9 - - Ovelha 10 - - Ovelha 11 - - Ovelha 12 + - Ovelha 13 - - Ovelha 14 - - Ovelha 15 - - Ovelha 16 - - Ovelha 17 - - Ovelha 18 - - Ovelha 19 + - Ovelha 20 - - TOTAL 4 2
21 Quadro 3: Resultado dos exames coproparasitológico Equinos. Estrongilideos Oxyuris Eq. Cavalo 1 + + Cavalo 2 - - Cavalo 3 + + Cavalo 4 + + Cavalo 5 + - Cavalo 6 + + Cavalo 7 + + Cavalo 8 + + Cavalo 9 + + Cavalo 10 + + TOTAL 9 8 Quadro 4: Resultado dos exames coproparasitológico dos cães. Ancylostoma spp Cachorro 1 + Cachorro 2 + Cachorro 3 + Cachorro 4 + Cachorro 5 - Cachorro 6 + Cachorro 7 - Cachorro 8 + Cachorro 9 + Cachorro 10 + TOTAL 8