Altitude 840 m Precipitação mm Temperatura 13 a 28 o C

Documentos relacionados
CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO

Manejo da Ferrugem Asiática da Soja Por Número de Aplicação De Fungicidas, Safra 2012/2013

FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: Impacto da entrada da doença no Brasil. Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA

O clima e as epidemias de ferrugem da soja

06 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FUNGICIDA COM

Vazio Sanitário da Soja

DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO MANEJO DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA. Dra. Monica C. Martins Eng. Agr. Hannan A. N. Ghazzaoui

Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Programa da aula

INFLUÊNCIA DE FATORES ABIÓTICOS NA OCORRÊNCIA DE PRAGAS E DOENÇAS. Renato Bassanezi Marcelo Miranda

Avaliação da Severidade da Ferrugem Asiática em Diferentes Arranjos da População de Plantas de Soja

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.

Relato: Evolução da Ferrugem Asiática da Soja (Phakopsora pachyrhizi) em Goiás e Distrito Federal. Safras 2001/02 a 2006/07.

05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS

Dinâmica e manejo de doenças. Carlos A. Forcelini

Custo do Controle Químico da Ferrugem Asiática da Soja em Dourados, MS, para a Safra 2009/10

E E FICÁCIA C OMPROVADAS

Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos

BOLETIM TÉCNICO nº 12/2017

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

XXI Reunião Nacional de Pesquisa de Girassol IX Simpósio Nacional sobre a Cultura do Girassol PRINCIPAIS DOENÇAS E ESTRATÉGIAS DE MANEJO

Epidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente

BOLETIM TÉCNICO nº 13/2017

MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA

Eng. Agr. Ederson A. Civardi. Bonito MS 2014

Rede de monitoramento da BASF informa sobre as condições favoráveis para ocorrência da ferrugem em lavouras de soja do RS, PR e MT

Mineração de dados para a análise e o alerta da ferrugem asiática da soja

Núcleo 1 Chapadão do Sul

PROGRAMA. Relatório Final CONSULTORIAAGRÍCOLA. Abril de 2.005

Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência fungicidas no

02/03/2017. Doenças da Soja: etiologia, sintomatologia, epidemiologia e controle Fitopatologia Aplicada. 1. Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi)

Custo do Controle Químico da Ferrugem Asiática da Soja na Safra 2005/06

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

Ferrugem de soja na safra 2006/07

Análise crítica da dependência dos fungicidas para o manejo de doenças em soja. Carlos Forcelini

CULTIVARES DE SOJA PARA AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO OESTE BAIANO

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA ESTAÇÃO DE PESQUISA AGRODINÂMICA DECIOLÂNDIA - MT 24/02/2017

Aplicação aérea - fungicida: flutriafol (Impact 125 SC) Equipe de trabalho:

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 127. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

Desafios para o Estabelecimento de Lavouras com Alto Rendimento Produtivo. Sergio Abud Biólogo Embrapa

DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA

SANIDADE DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO DE PLANTAS: IMPORTÂNCIA DO INÓCULO INICIAL DE DOENÇAS

Estação de Avisos Fitossanitários na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

2005-Entressafra

Tecnologia de Aplicação

Cultivo do Milho

Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL INFORMATIVO Nº 137. Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca

Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010

Comunicado Técnico 72

Ambiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:

DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA (Glycine max) Culturas de Plantas Oleaginosas Agronomia Mercia Ikarugi Bomfim Celoto

Custo do Controle Químico da Ferrugem-Asiática-da- Soja para a Safra 2010/11

LEVANTAMENTO DA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS DA SOJA EM MATO GROSSO DO SUL, EM QUATRO SAFRAS: 1996/1997 A 1999/2000

27/11/2015. Boas práticas: os desafios da tecnologia de aplicação. Tecnologia de aplicação x ambiente. Ulisses Rocha Antuniassi

Manejo e controle do mofo branco da soja

Ferrugem Asiática: uma Ameaça à Sojicultura Brasileira

AUMENTO DOS PROBLEMAS COM DOENÇAS NO CERRADO DO BRASIL

Genética Embrapa: INOVAÇÃO E SUPERIORIDADE NO CAMPO

Irrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO

A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra

CAMPEÃO NORTE/NORDESTE

CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA

ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO E MANEJO DE PERCEVEJOS NAS FASES INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DO MILHO SAFRINHA. Rodolfo Bianco

14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE

CONTROLE QUÍMICO DE FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA (Glycine max) SAFRA 16/17

ENSAIO EM REDE - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PROTETORES EM APLICAÇÕES ISOLADAS NO CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA

Genética de variedades de soja en el manejo de Roya de la Soja en Brasil

FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP

DOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso EFEITO DO USO DE ADJUVANTES NA CULTURA DA SOJA

CAMPEÃO SUDESTE. Apresentador: MSc. Orlando Martins

Sementes de. A Linha de Sementes de Soja Dow AgroSciences avança sem parar. Com um portifólio adaptado para as principais regiões do país e variedades

MANEJO DA MANCHA DE RAMULÁRIA E MOFO BRANCO

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09

TÉCNICAS DISPONÍVEIS PARA O CONTROLE DA FERRUGEM ASIÁTICA NA CULTURA DA SOJA

O que tem limitado as altas produtividades de SOJA? Sergio Abud Embrapa

Irrigação de Salvação ou Suplementar na Cultura do Café. Rodrigo Naves Paiva Eng. Agr. MSc Fundação Procafé

Doenças Fúngicas na Cultura da Soja:

BOLETIM DE AVISOS Nº 101

Universidade de Passo Fundo Passo Fundo - RS

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Soja Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Semeadura direta muda estratégias de controle de doenças

PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 2 A 16 DE JUNHO DE 2014

Comportamento de genótipos de trigo, oriundos do Paraná, quanto à severidade de oídio, na safra 2008

Cultivo do Sorgo

Documentos 256. Manual de identificação de doenças de soja. 5ª edição

Alex Soares Ignoti. Alex Soares Ignoti Maracaju/MS

.:.J. Estimativa de custos de produção de milho safrinha, em plantio direto na palha, para a região do cerrado de Rondônia, safra 1998

O Futuro do Controle de Ferrugem

ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT

CAMPEÃO SUL e NACIONAL. Apresentador: Dr. Ricardo Balardin

Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01

Transcrição:

Altitude 840 m Precipitação 1.800 mm Temperatura 13 a 28 o C EQUIPE DE PESQUISA 03 Eng. Agr. Dr. 02 Eng. Agr. MS. 05 Eng. Agr. 02 Técnicos. 08 Auxiliares de Pesquisa. 20 Estagiários.

CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO TECNOAGRO Rodovia BR 060, km 11 - Condominio Rural Fundação Chapadão Casas 4, 5 e 6 - Caixa postal 39 - CEP 79.560-000 Chapadão do Sul, MS - www fundacaochapadao.com.br

Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: EdsonBorges/Gustavo Dupont TESTEMUNHA Frontal 2 m TESTEMUNHA Lateral 2 linhas ÁREA TRATADA 7 Linhas X 7m X 4a5 Repetições TESTEMUNHA Lateral 2 linhas

AS VESES O QUE QUEREMOS, NÃO É O QUE CONSEGUIMOS Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges

AS VESES O QUE DESEJAMOS, NÃO É O QUE CONSEGUIMOS Foto: Edson Borges Foto: Adjair

ESTAÇÕES METEREOLÓGICAS E TÉCNICAS DE MONITORAMENTO Rindat Estação metereológica Inmet Canal do tempo Portal Elat Digilab/Basf Kit/Milenia Caça esporos/ Mci Consórcio anti-ferrugem Laboratório de diagnose FCha

Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: EdsonBorges/Gustavo Dupont

CAMINHOS DA FERRUGEM BRASIL >> CHAPADÃO DO SUL Rondonópolis Alto Araguaia Rio Verde Montividiu Bolivia São Gabriel D Oste

SISTEMA DE ALERTA FERRUGEM DA SOJA Estação metereológica Canal do tempo Laboratório de diagnose FCha Consórcio anti-ferrugem Mensagem enviada em 30/11/2012. Ontem, dia 29/11, em Itaberá/SP, foi constatado em lavoura comercial o primeiro foco de ferrugem, isto significa que devemos ficar em alerta. Ela já chegou na safra 2012/13. Fiquem atentos, pois em algum lugar, em algum momento ela vai aparecer por AQUI.

Número de diagnose comfirmado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 MONITORAMENTO FERRUGEM DA SOJA, diagnosticada pelo Laboratório de Diagnose de Doenças e Nematoides da Fundação Chapadão. Safra 2006/07 Safra 2007/082 Safra 2008/09 Safra 2009/10 Safra 2010/11 Safra 2011/12 0 Semana/Período

??

Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até MAIO Semana/Período

Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Semana/Período

Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Chuvas até MAIO Semana/Período

Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Chuvas até MAIO Chuvas até ABRIL Semana/Período

MÉTODOS DE MANEJO E CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA MONITORAR CULTURA DOENÇAS CLIMA APLICAÇÕES PÓS APLICAÇÃO TS VE VC V1 V4 V6 Vn R1 R2 R3 R4 R5.1 - - -- - - R5.5 R 6 R7 R8

PARA OCORRER DOENÇA É NECESSÁRI QUE HAJA: Foto: Edson Borges H 2 O

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS DOENÇAS NA SOJA Fonte Embrapa Trigo

ESTÁDIOS VEGETATIVO DA SOJA VC V1 V2 V3 V4 V5 V6 Foto:s Edson Borges

ESTÁDIOS REPRODUTIVO DA SOJA R 1 R 2 R 3 R 4 R 5.1 R 5.2 R 5.3 R 5.4 R 5.5 R 6 R 7.1 R 7.2 R 7.3 R 8.1 R 8.2 R 9 Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Fonte: POTAFÓS - Arquivo do Agrônomo-n 11 e Fundação Chapadão-Pesquisa-Tecnologia-Produtividade

PARA CONTROLAR DOENÇAS NA SOJA TEMOS QUE: MONITORAR ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA, SE NECESSÁRIA. TS VE VC V1 V4 V6 Vn R1 R2 R3 R4 R5.1 - - -- - - R5.5 R 6 R7 R8

PRODUTIVIDADE e GANHO RELATIVO - sc/ha - Safra 2005/06 Triazol+Strobirulina X Estádio Fundação MS/Edson Borges. 60 50 40 30 0 1,9 3,7 7,2 20 37,2 39,1 40,9 44,4 10 0 R4 (08/2) >R4+20 (29/2-R5.3) R4 (08/2) >R4+20 (29/2-R5.3) >R4+30 (10/3-R6) R4 (10/2) >R4+13 (23/02-R5.2) R4 (10/2) >R4+13 (23/3-R5.2)>R4+28 (10/3-R6) Produtividade/Safra 2005/06 Ganho Relativo

FERRUGEM (Phakopsora pachyrhizi) Infecção penetração germinação ótimo 18 o a 26 o C água livre na folha mínimo 6 horas ótimo 12 a 14 horas Colonização penetração direta e por estômatos 5 dias após aparecem os sintomas M. Iamauti G.N.Agrios W.M.Paiva Disseminação Disseminação Sobrevivência Sobrevivência soja voluntária soja voluntária outros hospedeiros outros hospedeiros Reprodução J.T.Yorinori 6-7 dias começa a liberação de esporos Adaptado de M. Iamauti, 2004 J.T.Yorinori Uma única pústula produz uredósporos por 3 semanas Foto: Edson Borges

DIAGNÓSTICO FERRUGEM Penetração direta pelos estômatos 5 dias após aparecem os sintomas na parte inferior da folha

FERRUGEM (Phakopsora pachyrhizi)

FERRUGEM x PÚSTULA e CRESTAMENTO BACTERIANO (Xanthomonas axonopodis e Pseudomonas savastanoi) Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges

FERRUGEM x SEPTORIA (Septoria glycines) Foto: Edson Borges

FERRUGEM x MÍLDIO (Peronospora manshurica) Foto: Edson Borges

Fito de DEFENSIVOS e ÓLEOS MINERAIS x FERRUGEM Foto: Edson Borges

Foto: Edson Borges FERUGEM x Fito de ADUBO FOLIAR

% de Severidade 100 90 80 70 60 50 Severidade de FERRUGEM, nas parcelas Testemunhas dos Ensaios conduzidos na Fundação Chapadão - Safras 2007 a 2012. ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA, SE NECESSÁRIA. 15 a 21 dias 10 a 15 dias 7 a 10 dias 40 30 20 10 0 VN R 1 R 4 R 5.1 R 5.2 R 5.3 R 5.4 R 5.5 R 6 R 7.1 Estádio de desnvolvimento da soja. Safra 2007/08 Safra 2008/09 Safra 2009/10 Safra 2010/11 Safra 2011/12

Ferrugem - Foto: 04/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 05/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 06/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 08/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 09/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 11/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 12/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 14/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 15/03 Foto: Edson Borges

Ferrugem - Foto: 23/03 Foto: Edson Borges

INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES INTERVALO 21 dias INTERVALO 15 dias Testemunha INTERVALO 28 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTEVALO 28 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias Foto: Edson Borges

INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES INTERVALO 15 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 21 dias Testemunha INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias Foto: Edson Borges

PRODUTIVIDADE e GANHO RELATIVO - sc/ha Triazol+Strobirulina X Estádio - Fundação Chapadão - Safra 2009/10 80 70 60 50 40 30 20 10 0-10 21,2 21,6 21,9 15 15,6 16,1 4,9 5,3 5,9 0 6,1 6,8 9,3 34,5 33,3 39,4 39,8 40,4 40,6 41,3 43,8 49,5 50,1 50,6 55,7 56,1 56,4-1,2 Produtividade/Safra 2009/10 Ganho Relativo

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO NÃO IMPORTA O QUANTO DE ÁGUA OU O BICO QUE VAI USAR, VOCÊ TEM QUE ACERTAR O ALVO.

DEPOSIÇÃO DE GOSTA NO PERFIL DA PLANTA Ulisses Antuniasi UNESP/Botucatu NÃO IMPORTA O QUANTO DE ÁGUA OU O BICO QUE VAI USAR, VOCÊ TEM QUE ACERTAR O ALVO.

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO GOTA FINA= Volume Deriva Cobertura Penetração GOTA GROSSA= Volume Deriva Cobertura Penetração Hora + Fresca = Volume e Gota fina Hora + quente = Volume e Gota média Fonte: Ulisses Antuniasi Pesquisa-Tecnologia-Produtividade Fundação Chapadão

MELHOR DESEMPENHO NA APLICAÇÃO Aplicação preventiva. Detecção da primeira pústula na lavoura ou na região. UR T, Gota Média/Fina e pouco vento.

ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA SE NECESSÁRIA.

Após cada aplicação, MONITORAR para certificar a performance do produto. MONITORAR para detectar possíveis casos de resistência.