Altitude 840 m Precipitação 1.800 mm Temperatura 13 a 28 o C EQUIPE DE PESQUISA 03 Eng. Agr. Dr. 02 Eng. Agr. MS. 05 Eng. Agr. 02 Técnicos. 08 Auxiliares de Pesquisa. 20 Estagiários.
CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO TECNOAGRO Rodovia BR 060, km 11 - Condominio Rural Fundação Chapadão Casas 4, 5 e 6 - Caixa postal 39 - CEP 79.560-000 Chapadão do Sul, MS - www fundacaochapadao.com.br
Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: EdsonBorges/Gustavo Dupont TESTEMUNHA Frontal 2 m TESTEMUNHA Lateral 2 linhas ÁREA TRATADA 7 Linhas X 7m X 4a5 Repetições TESTEMUNHA Lateral 2 linhas
AS VESES O QUE QUEREMOS, NÃO É O QUE CONSEGUIMOS Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges
AS VESES O QUE DESEJAMOS, NÃO É O QUE CONSEGUIMOS Foto: Edson Borges Foto: Adjair
ESTAÇÕES METEREOLÓGICAS E TÉCNICAS DE MONITORAMENTO Rindat Estação metereológica Inmet Canal do tempo Portal Elat Digilab/Basf Kit/Milenia Caça esporos/ Mci Consórcio anti-ferrugem Laboratório de diagnose FCha
Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: EdsonBorges/Gustavo Dupont
CAMINHOS DA FERRUGEM BRASIL >> CHAPADÃO DO SUL Rondonópolis Alto Araguaia Rio Verde Montividiu Bolivia São Gabriel D Oste
SISTEMA DE ALERTA FERRUGEM DA SOJA Estação metereológica Canal do tempo Laboratório de diagnose FCha Consórcio anti-ferrugem Mensagem enviada em 30/11/2012. Ontem, dia 29/11, em Itaberá/SP, foi constatado em lavoura comercial o primeiro foco de ferrugem, isto significa que devemos ficar em alerta. Ela já chegou na safra 2012/13. Fiquem atentos, pois em algum lugar, em algum momento ela vai aparecer por AQUI.
Número de diagnose comfirmado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 MONITORAMENTO FERRUGEM DA SOJA, diagnosticada pelo Laboratório de Diagnose de Doenças e Nematoides da Fundação Chapadão. Safra 2006/07 Safra 2007/082 Safra 2008/09 Safra 2009/10 Safra 2010/11 Safra 2011/12 0 Semana/Período
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Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até MAIO Semana/Período
Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Semana/Período
Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Chuvas até MAIO Semana/Período
Número de diagnose comfirmado Obs.: A parte preta do gráfico é a semana da diagnose. Chuvas até JUNHO Chuvas até MAIO Chuvas até MAIO Chuvas até ABRIL Semana/Período
MÉTODOS DE MANEJO E CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA MONITORAR CULTURA DOENÇAS CLIMA APLICAÇÕES PÓS APLICAÇÃO TS VE VC V1 V4 V6 Vn R1 R2 R3 R4 R5.1 - - -- - - R5.5 R 6 R7 R8
PARA OCORRER DOENÇA É NECESSÁRI QUE HAJA: Foto: Edson Borges H 2 O
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS IDEAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS DOENÇAS NA SOJA Fonte Embrapa Trigo
ESTÁDIOS VEGETATIVO DA SOJA VC V1 V2 V3 V4 V5 V6 Foto:s Edson Borges
ESTÁDIOS REPRODUTIVO DA SOJA R 1 R 2 R 3 R 4 R 5.1 R 5.2 R 5.3 R 5.4 R 5.5 R 6 R 7.1 R 7.2 R 7.3 R 8.1 R 8.2 R 9 Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Fonte: POTAFÓS - Arquivo do Agrônomo-n 11 e Fundação Chapadão-Pesquisa-Tecnologia-Produtividade
PARA CONTROLAR DOENÇAS NA SOJA TEMOS QUE: MONITORAR ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA, SE NECESSÁRIA. TS VE VC V1 V4 V6 Vn R1 R2 R3 R4 R5.1 - - -- - - R5.5 R 6 R7 R8
PRODUTIVIDADE e GANHO RELATIVO - sc/ha - Safra 2005/06 Triazol+Strobirulina X Estádio Fundação MS/Edson Borges. 60 50 40 30 0 1,9 3,7 7,2 20 37,2 39,1 40,9 44,4 10 0 R4 (08/2) >R4+20 (29/2-R5.3) R4 (08/2) >R4+20 (29/2-R5.3) >R4+30 (10/3-R6) R4 (10/2) >R4+13 (23/02-R5.2) R4 (10/2) >R4+13 (23/3-R5.2)>R4+28 (10/3-R6) Produtividade/Safra 2005/06 Ganho Relativo
FERRUGEM (Phakopsora pachyrhizi) Infecção penetração germinação ótimo 18 o a 26 o C água livre na folha mínimo 6 horas ótimo 12 a 14 horas Colonização penetração direta e por estômatos 5 dias após aparecem os sintomas M. Iamauti G.N.Agrios W.M.Paiva Disseminação Disseminação Sobrevivência Sobrevivência soja voluntária soja voluntária outros hospedeiros outros hospedeiros Reprodução J.T.Yorinori 6-7 dias começa a liberação de esporos Adaptado de M. Iamauti, 2004 J.T.Yorinori Uma única pústula produz uredósporos por 3 semanas Foto: Edson Borges
DIAGNÓSTICO FERRUGEM Penetração direta pelos estômatos 5 dias após aparecem os sintomas na parte inferior da folha
FERRUGEM (Phakopsora pachyrhizi)
FERRUGEM x PÚSTULA e CRESTAMENTO BACTERIANO (Xanthomonas axonopodis e Pseudomonas savastanoi) Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges Foto: Edson Borges
FERRUGEM x SEPTORIA (Septoria glycines) Foto: Edson Borges
FERRUGEM x MÍLDIO (Peronospora manshurica) Foto: Edson Borges
Fito de DEFENSIVOS e ÓLEOS MINERAIS x FERRUGEM Foto: Edson Borges
Foto: Edson Borges FERUGEM x Fito de ADUBO FOLIAR
% de Severidade 100 90 80 70 60 50 Severidade de FERRUGEM, nas parcelas Testemunhas dos Ensaios conduzidos na Fundação Chapadão - Safras 2007 a 2012. ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA, SE NECESSÁRIA. 15 a 21 dias 10 a 15 dias 7 a 10 dias 40 30 20 10 0 VN R 1 R 4 R 5.1 R 5.2 R 5.3 R 5.4 R 5.5 R 6 R 7.1 Estádio de desnvolvimento da soja. Safra 2007/08 Safra 2008/09 Safra 2009/10 Safra 2010/11 Safra 2011/12
Ferrugem - Foto: 04/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 05/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 06/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 08/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 09/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 11/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 12/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 14/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 15/03 Foto: Edson Borges
Ferrugem - Foto: 23/03 Foto: Edson Borges
INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES INTERVALO 21 dias INTERVALO 15 dias Testemunha INTERVALO 28 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTEVALO 28 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias Foto: Edson Borges
INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES INTERVALO 15 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 21 dias Testemunha INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 21 dias INTERVALO 28 dias INTERVALO 15 dias Foto: Edson Borges
PRODUTIVIDADE e GANHO RELATIVO - sc/ha Triazol+Strobirulina X Estádio - Fundação Chapadão - Safra 2009/10 80 70 60 50 40 30 20 10 0-10 21,2 21,6 21,9 15 15,6 16,1 4,9 5,3 5,9 0 6,1 6,8 9,3 34,5 33,3 39,4 39,8 40,4 40,6 41,3 43,8 49,5 50,1 50,6 55,7 56,1 56,4-1,2 Produtividade/Safra 2009/10 Ganho Relativo
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO NÃO IMPORTA O QUANTO DE ÁGUA OU O BICO QUE VAI USAR, VOCÊ TEM QUE ACERTAR O ALVO.
DEPOSIÇÃO DE GOSTA NO PERFIL DA PLANTA Ulisses Antuniasi UNESP/Botucatu NÃO IMPORTA O QUANTO DE ÁGUA OU O BICO QUE VAI USAR, VOCÊ TEM QUE ACERTAR O ALVO.
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO GOTA FINA= Volume Deriva Cobertura Penetração GOTA GROSSA= Volume Deriva Cobertura Penetração Hora + Fresca = Volume e Gota fina Hora + quente = Volume e Gota média Fonte: Ulisses Antuniasi Pesquisa-Tecnologia-Produtividade Fundação Chapadão
MELHOR DESEMPENHO NA APLICAÇÃO Aplicação preventiva. Detecção da primeira pústula na lavoura ou na região. UR T, Gota Média/Fina e pouco vento.
ACERTAR a PRIMEIRA APLICAÇÃO, NÃO ERRAR a SEGUNDA, TERCEIRA e QUARTA SE NECESSÁRIA.
Após cada aplicação, MONITORAR para certificar a performance do produto. MONITORAR para detectar possíveis casos de resistência.