FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO. Ciro A. Rosolem FCA/UNESP
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- Francisca Bentes Machado
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1 FISIOLOGIA, SECA, NUTRIÇÃO E MANEJO Ciro A. Rosolem FCA/UNESP
2 Perda estimada de produtividade de soja por seca Perda, kg/ha Centelhas et al., 2015
3 16 12 o que temos o que queremos SOJA > 60 sc/ha 2011 = 29% 2012 = 17% % Sacos/ha Rally da Safra 2012
4 Produtividades médias dos Participantes do concurso de produtividade - CESB Produtividade, kg ha irrigada sequeiro irrigada sequeiro irrigada sequeiro irrigada sequeiro irrigada sequeiro 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14
5 Produtividade maior, média e menor dos participantes do concurso de produtividade CESB Produtividade, kg ha maior média menor 2000 irrigada sequeiro irrigada sequeiro irrigada sequeiro 11/12 12/13 13/14
6 NECESSIDADE DE ÁGUA PELA SOJA Todo o ciclo: > 800 mm Produtividade, kg ha DH Rep DH Veg Irrigado Não Irrig Se for muito bem Distribuída: 700 mm Precipitação total no ciclo, mm Mal distribuída: Prejuízo com 700 mm C.A. Rosolem FCA/UNESP, Botucatu Farias, 2007
7 NECESSIDADE DE ÁGUA PELA SOJA NA FASE MAIS CRÍTICA R1 R6 Produtividade, kg ha DH Rep DH Veg Irrigado Não Irrig Precipitação entre R1 R6, mm C.A. Rosolem FCA/UNESP, Botucatu ÓTIMO mm Farias, 2007
8 PERÍODOS CRÍTICOS PARA IRRIGAÇÃO soja PERÍODO PRODUÇÃO COM SECA % IRRIGAÇÃO ÁGUA DISPONÍVEL Vegetativo % Início do florescimento F. do florescim.- form. Vagens % % maturação %
9 MILHO: NECESSIDADE DE ÁGUA E EFEITO DA SECA ESTÁDIO EVAPOTRANSPIRAÇÃO mm/dia PERDA % / dia Até 4 folhas 1,5-4 a 8 folhas 2,5-8 a 12 folhas 4,5-12 a 16 folhas 5,5 2,1 3,7 16 folhas - pendoamento 8,4 2,5 4,0 Polinização (R1) 8,4 3,0 8,0 Aquoso (R2) 8,4 3,0 6,0 Leitoso (R3 6,6 3,0 5,8 Pamonha (R4) 6,6 3,0 5.0 Dente (R5) 6,6 2,5 4,0 Maturação (R6) 5,8 -
10 TAXA DE ABSORÇÃO DE ÁGUA AO LONGO DA RAIZ, cevada. 3 Abs. de água, ul h -1 cm -1 2,5 2 1,5 1 0,5 0 jovem Emergência laterais 50%UR 60%UR Desenvolvimento laterais madura Distância da ponta, mm
11 IDADE DA RAÍZ E ABSORÇÃO DE ÁGUA RADIOGRAFIA DE RAIZ DE LUPINUS 30 min depois da irrigação por baixo Úmido Seco RAIZ + VELHA = REPELÊNCIA À ÁGUA Carminati, 2013
12 UMIDADE DO SOLO E CRESCIMENTO Comprimento da raiz, cm % DE CRESCIMENTO COM 0,65 MPa Umidade do Solo, MPa AERAÇÃO POBRE C.A. Rosolem FCA/UNESP, Botucatu
13 DENSIDADE DO SOLO E CRESCIMENTO DE RAIZ Argila (g kg -1 ) Densidade (Mg m -3) 1,07 1,18 1,36 1,53 1,07 1,18 1,36 1,53 θ (MPa) 0,034 0,106 0,640
14 MECANISMOS Escape Raízes Transporte interno de água Tolerância Escape à dessecação Tolerância à dessecação Redução de transpiração Ajustamento osmótico Parede celular resistente Folha pequena Abscisão foliar Cutícula Controle estomático
15 UMIDADE DO SOLO E CRESCIMENTO DE RAIZ Sorgo granífero 2500 comprimento de raiz Mpa 0.1 Mpa 1.5 Mpa MAIS SECO Diminuição no comprimento 0 < >1.8 Classe de diâmetro radicular de raízes mais grossas MAIS SECO = Aumento no comprimento de raízes mais finas
16 SISTEMA RADICULAR PLANTA ISOLADA DE MILHO 4 semanas 8 semanas Densidade de comprimento Radicular km/m 3 > semanas 16 semanas Nakamoto, 1989
17 Presença de sinais de compactação Lavouras de soja e milho Presença de compactação Região 1 Região 2 Região 3 Região 4 Sim Não Grau de compactação Baixo Médio Alto Fonte: Rally da Safra 2015.
18 USO DA ÁGUA DO SOLO uso de água, cm 3 cm -3 dia uso de água, cm 3 cm -3 dia Profundidade, cm jun jul COM IRRIGAÇÃO SEM IRRIGAÇÃO IMPORTÂNCIA DE RAÍZES PROFUNDAS
19 COMPACTAÇÃO DO SOLO E RAIZ CAMADA COMPACTA MAIOR RESISTÊNCIA RAIZ + SUPERFICIAL C.A. Rosolem FCA/UNESP, Botucatu
20 RAIZ SUPERFICIAL SECA SECA MUITO RÁPIDO CHUVA ENXARCA MUITO RÁPIDO MUITO TEMPO EM STRESS C.A. Rosolem FCA/UNESP, Botucatu
21 Crescimento radicular em bioporos
22 CORRELAÇÃO ENTRE DENSIDADE RADICULAR DE PLANTAS DE COBERTURA E SOJA Prof Io ano Entrelinha linha 0,38 0,37 0,26 0,36 0,47* 0,50* -0,09 0,52** 0,07 0,34 2o ano Entrelinha linha 0,59** 0,41 0,51* 0,77* 0,49* 0,33 0,38 0,27-0,08 0,26 3o ano Entrelinha linha 0,40 0,37 0,09 0,08 0,08 0,33 0,25 0,02 0,07-0,08
23 Nepomuceno et al. (2009).
24 Espaçamento e Fotossíntese 60 Espaçamento - mil plantas/ha Fotossíntese líquida, mg CO 2 m -2 h cm cm cm cm- 27 Vantagem para espaçamentos mais estreitos?? Dias após a semeadura
25 SOJA: população necessária para receber a energia necessária para atingir 90 e 95 % da produtividade máxima, em função do ciclo Dias E-R6 População
26 Raízes de soja x espaçamento/população 0-20 densidade de raízes cm/cm linhas de 51 cm 13 pl/ m densidade de raízes cm/cm linhas de 51 cm 26 pl/ m Profundidade, cm linha 25 cm 40-70
27 CORTE PRECOCE DA CHUVA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM SOJA Precoce Tardia Produtividade, % densidade na linha, pl/m Nakagawa et al., 1986
28 > Atividade Aquaporina K exógeno Regula canais de K + Eleva K citosólico K interno Acúmulo de solutos Mantém ajuste osmótico e turgor celular Translocação de assimilados Crescimento PA e raíz Regula NADPH Regula síntese etileno Aumenta área foliar < EOR Regula condutância estomatal Mantém Integridade celular Estrutura da clorofila Melhora conservação da água Mantém fotossíntese MANTÉM OU AUMENTA TOLERÂNCIA A SECA
29 OBRIGADO Ciro A. Rosolem FCA/UNESP
culturas Milho 19,30 4,60 1,95 12,70 65,80 Batata 94,10 28,3 17,78 50,90 54,10 Trigo 14,50 1,88 0,73 11,90 82,10
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