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Transcrição:

LDL LD Instruções de Uso Ref.:129 MS 10009010232 Finalidade. Sistema para determinação quantitativa e direta da lipoproteína de baixa densidade do Colesterol LDL em amostras de soro e plasma. [Somente para uso diagnóstico in vitro.] Princípio. O método é baseado em uma modificação dos métodos clássicos de co-precipitação utilizando quantidades otimizadas do ácido polivinil sulfônico (PVS) e polietilenoglicol metil eter (PEGME) associados ao uso de detergentes seletivos. Na primeira etapa da reação, LDL, VLDL e quilomicrons (CM), reagem com o PVS e PEGME e a reação resulta em inacessibilidade do LDL, VLDL e quilomicrons para a colesterol oxidase (CHOD) e colesterol esterase (CHER), enquanto o HDL reage com estas enzimas. A adição do reagente 2 que contém detergentes específicos libera o LDL do complexo PVS/PEGME, permitindo que haja então a reação do LDL com as enzimas CHOD e CHER, produzindo H2O2 que é detectado pela reação de Trinder. A intensidade da cor formada é diretamente proporcional à concentração de colesterol LDL na amostra. PVS / PEGME HDL + LDL + VLDL + CM HDL + CHOD + CHER Características do sistema. HDL+ (LDL + VLDL + CM). PVS/PEGME Ácido graxo + H2O2 Detergentes específicos (LDL + VLDL + LDL + CM). PVS/PEGME LDL + (VLDL + CM). PVS/PEGME LDL + CHOD + CHER Ácido graxo + H2O2 2H2O 2 + 4-AA + TODB Quenoneimina + 5H2O O procedimento para determinação do colesterol LDL, que combina a ultracentrifugação com precipitação química, baseado no método de referência (MR) do Centers for Disease Control And Prevention (CDC) é intensivo em tempo e operações e tem 1 aplicação limitada no laboratório clínico. O sistema LDL LD é um método homogêneo líquido para medição direta do colesterol LDL e consiste em um processo simples e de fácil execução. O erro total apresentado atende os requisitos de desempenho propostos pelo Programa Nacional de Educação em Colesterol 2 (NCEP-EUA), em vigor desde 1988. A especificidade é conseguida pela ação seletiva do surfactante presente no Reagente 2 que possibilita o consumo do colesterol presente nas partículas não LDL. Valores de triglicérides até 1000 mg/dl, bilirrubina até 40 mg/dl, bilirrubina conjugada até 30 mg/dl, hemoglobina até 1000 mg/dl e ácido ascórbico até 10 mm não interferem significativamente na reação. A flexibilidade do método torna-o facilmente aplicável em analisadores automáticos capazes de processar reação de ponto final com dois reagentes. Metodologia. Reagente 1. - Surfactante seletivo 1 Reagente 1. Armazenar entre 2-8 ºC. Pronto para uso. Contém Tampão MES ph 6,5 <500 mm, ácido polivinil sulfonico <50 g/l, polietilenoglicol metil ester <50 g/l, cloreto de magnesio <50 mm, colesterol esterase <100 U/L, colesterol oxidase <100 U/L, 4-aminoantipirina <50 mm, peroxidase <100 U/L, conservante e surfactante. 2. - 2 Reagente 2. Armazenar entre 2-8 ºC. Pronto para uso. Contém Tampão MES ph 6,5 <500 mm, TODB N,N-Bis (4-sulfobutil)-3-metilanina <50 mm, EDTA <10 mm, conservante e surfactante. 3. - CAL Calibrador. Armazenar entre 2-8 ºC. Reagente liofilizado. Concentração no rótulo do frasco. Após reconstituição é estável por 14 dias entre 2-8 ºC. Preparação contendo colesterol LDL humano e azida sódica 0,1%. Os reagentes não abertos, quando armazenados nas condições indicadas, são estáveis até a data de expiração impressa no rótulo. Os Reagentes 1 e 2, quando mantidos em bandeja refrigerada no equipamento são estáveis por 60 dias. Este período de estabilidade pode ser modificado em função das características e condições de manutenção do equipamento. Portanto, sugere-se que o controle da qualidade seja utilizado para monitorar o desempenho dos reagentes. Após abertos, os reagentes são estáveis até a data de validade indicada no rótulo, mas somente quando armazenados bem vedados em temperatura entre 2-8 ºC e não estejam submetidos a contaminações química ou microbiana. Precauções e cuidados especiais Os cuidados habituais de segurança devem ser aplicados na manipulação dos reagentes, os quais não devem ser pipetados com a boca. O Calibrador contém derivados de sangue humano e apresentou resultados negativos para a presença de HBsAg e anticorpos HCV e HIV utilizando testes aprovados. Entretanto, nenhum teste conhecido pode assegurar que produtos derivados de sangue humano não transmitam doenças infecciosas. Portanto, recomenda-se manuseá-lo como sendo potencialmente infectante, seguindo as normas estabelecidas para biossegurança. 01 Português - Ref.: 129

O Calibrador contém azida sódica que é tóxica. Evitar a ingestão, e no caso de contato com os olhos, deve-se lavar imediatamente com grande quantidade de água e procurar auxílio médico. A azida pode formar compostos altamente explosivos com tubulações de chumbo e cobre. Portanto, utilizar grandes volumes de água para descartar os reagentes. Materiais necessários e não fornecidos 1. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância entre 560 e 600 nm. 2. 3. 4. Incubador ou banho-maria a 37 ºC. Pipetas para medir amostras, controles, calibradores e reagentes. Cronômetro. Amostra Usar soro ou plasma (EDTA, citrato). As amostras de soro ou plasma não devem permanecer entre 15 e 30 ºC por mais de 14 horas. Quando as medições não são completadas dentro de 14 horas, as amostras podem ser armazenadas entre 2 e 8 ºC por 5 dias e por 30 dias a 20 ºC negativos. Quando houver necessidade de preservação por períodos mais longos, as amostras devem ser armazenadas em temperaturas 70 ºC negativos. Evitar congelamentos e descongelamentos repetidos. Amostras descongeladas devem ser bem misturadas antes da utilização. Não usar vórtex ou similar. Não usar amostras com sinais de contaminação microbiana. Deve ser criado um Procedimento Operacional Padrão (POP) para colheita, preparação e armazenamento da amostra. Enfatizamos que os erros devidos à amostra podem ser muito maiores que os erros ocorridos durante o procedimento analítico. Como nenhum teste conhecido pode assegurar que amostras de sangue não transmitem infecções, todas elas devem ser consideradas como potencialmente infectantes. Portanto, ao manuseá-las devem-se seguir as normas estabelecidas para biossegurança. Para descartar os reagentes e o material biológico sugerimos aplicar as normas locais, estaduais ou federais de proteção ambiental. Calibração. O Calibrador é rastreável ao Standard Reference Material (SRM) 1951 do National Institute of Standards and Technology (NIST). Deverão ser utilizados dois pontos de calibração. Intervalos de calibração Quando o controle da qualidade indicar. Ao mudar de lote de reagente. Quando sejam utilizados novos frascos de reagentes pertencentes a um mesmo lote, nos casos em que a última calibração tenha sido realizada durante a utilização do frasco anterior. Parâmetros para realizaçâo do teste - Sistemas Automáticos * Os volumes de amostra e reagentes podem ser modificados proporcionalmente sem prejuízo para o desempenho do teste. Em caso de redução dos volumes é fundamental que se observe o volume mínimo necessário para a medição fotométrica Parâmetros para sistemas automáticos Parâmetros Tipo de Reação λ de Onda Temperatura Calibração Modelo da Calibração Volume de Amostra* Volume de R1* Volume de R2* Leitura 1 (A1) Adição de R2 Leitura 2 (A2) Aplicação Ponto final 600 nm 37 ºC 2 pontos Ponto 1: Branco (água deionizada ou solução de cloreto de sódio 150 mmol/l (0,85%) Ponto 2: Calibrador Ref. 129.3 Linear 3 µ L 225 µ L 75 µ L Após 300 segundos de incubação a 37 ºC de R1 + amostra Após 300 segundos decorridos da adição de R1 + amostra Após 300 segundos de incubação a 37 ºC de R1 + amostra + R2 Interferências Concentrações de bilirrubina não conjugada até 40 mg/dl, bilirrubina conjugada até 30 mg/dl, hemoglobina até 1000 mg/dl, ácido ascórbico até 10 mm e triglicérides até 1000 mg/dl não interferem significativamente na reação. Esquema da reação R1: 225 µ L Amostra: 3 µ L R2: 75 µ L Preparo do calibrador. Adicionar 1,0 ml de água deionizada ou destilada (ver Observação 2), ao conteúdo do frasco do Calibrador. Deixar em repouso durante 5 minutos. Misturar por inversão suave evitando a formação de espuma. O calibrador reconstituído é estável 14 dias entre 2-8 ºC. em recipiente hermeticamente fechado para evitar evaporação do solvente. 0 min 5 min 37 ºC 37 ºC 10 min A1 (600 nm) A2 (600 nm) 02 Português - Ref.: 129

Cálculos. A = A2 - A1 Ver item Intervalo Operacional Colesterol LDL (mg/dl) - Idade: 2 a 19 anos <110 110-129 130 Limítrofe Concentração de Colesterol LDL na amostra : A amostra - A branco A calibrador - A branco Calibrador X (mg/dl) Colesterol HDL (mg/dl) - Idade: <10 anos 40 Intervalo operacional. A reação é linear até 250 mg/dl. Para concentrações superiores a 250 mg/dl, diluir a amostra com NaCl 150 mmol/l (0,85%), realizar nova determinação e multiplicar o resultado obtido pelo fator de diluição. Controle interno da qualidade. O laboratório deve manter um programa de controle interno da qualidade que defina claramente os regulamentos aplicáveis, objetivos, procedimentos, critérios para especificações da qualidade e limites de tolerância, ações corretivas e registro das atividades. Materiais de controle devem ser utilizados para monitorar a imprecisão da medição e desvios da calibração. Colesterol HDL (mg/dl) - Idade: 10 a 19 anos 35 mg/dl x 0,0259 = mmol/l colesterol LDL Características de desempenho Estudos de comparação de métodos. A exatidão do método foi verificada por comparação com o método similar disponível no mercado que prevê a determinação direta de LDL, sendo obtidos os seguintes resultados: 4 Recomenda-se utilizar as preparações estabilizadas da Linha Qualitrol da Labtest para controle interno da qualidade em ensaios de química clínica. Valores desejáveis ou recomendados. Os valores a seguir substituem os valores de referência e foram determinados a partir de dados epidemiológicos tratados estatisticamente, que relacionam as concentrações do colesterol com a prevalência de doença arterial coronariana (DAC). Número de amostras Média (mg/dl) Equação da regressão Coeficiente de correlação Método Comparativo LDL LD 79 79 131,75 120,50 LDL LD = 1,08* (Método comparativo) + 0,61 mg/dl 0,98 Classificação ATP III - Adultos 2 Colesterol Total, LDL e HDL (mg/dl) <200 200-239 240 Colesterol LDL (mg/dl) <100 100-129 130-159 160-189 190 Limiar elevado Ótimo Limiar ótimo Limiar elevado Muito elevado Utilizando a equação da regressão, o erro sistemático (bias) estimado é igual a 8,63% para o nível de 95 mg/dl, 8,41% para o nível de 146 mg/dl e 8,28% para o nível de 210 mg/dl. Estudos de precisão. Os estudos de precisão foram realizados utilizando-se três amostras nativas. Repetitividade - Imprecisão intra-ensaio Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 N Média (mg/dl) DP CV (%) 80 97,1 1,00 1,0 80 147,4 1,19 0,8 80 211,5 1,38 0,7 Colesterol HDL (mg/dl) <40 60 Classificação ATP III - Crianças e Adolescentes 3 Colesterol Total (mg/dl) - Idade: 2 a 19 anos <170 170 a 199 200 Baixo (desejável) Limítrofe Reprodutibilidade - Imprecisão total Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 N Média (mg/dl) DP CV (%) 80 97,1 1,55 1,6 80 147,4 2,23 1,5 80 211,5 2,98 1,4 A imprecisão encontrada atende a especificação do NCEP-EUA que é 4,0%. 03 Português - Ref.: 129

O erro total (erro aleatório + erro sistemático) estimado é igual a 11,27% para o nível de 95 mg/dl, 10,88% para o nível de 146 mg/dl e 10,59% para o nível de 210 mg/dl. Os resultados indicam que o método atende à especificação do NCEP-EUA para erro total ( 12,0%). Sensibilidade metodológica. Uma amostra não contendo colesterol LDL foi utilizada para calcular o limite de detecção do ensaio tendo sido encontrado um valor igual a 1,64 mg/dl, equivalente à média de 12 ensaios mais três desvios padrão. Efeitos da diluição da matriz. Uma amostra com concentração igual 250 mg/dl foi utilizada para avaliar a resposta do sistema nas diluições da matriz com solução de NaCl 150 mmol/l (0,85%). Usando fatores de diluição iguais a 2 e 5, foi encontrada uma recuperação média de 95,38%, que corresponde a um erro sistemático médio igual a 4,62%. Significado clínico. A LDL é um produto do catabolismo da VLDL. A hidrólise dos triglicérides da VLDL pela lipoproteína lipase (LPL) leva à formação de uma lipoproteína de vida curta, denominada lipoproteína de densidade intermediária (IDL). Esta é, em seguida, catabolizada pela lipase hepática, formando a partícula de LDL, rica em colesterol. O catabolismo da LDL ocorre no fígado e nos tecidos periféricos, através principalmente da interação desta lipoproteína com receptores de alta afinidade presentes na membrana celular. Após a ligação da LDL com o receptor na superfície celular, a membrana da célula se invagina, interiorizando a lipoproteína e formando vesículas endocíticas, as quais se fundem com lisossomos intracelulares, e a LDL é hidrolisada por enzimas. O componente protéico é hidrolisado a aminoácidos e o colesterol esterificado é hidrolisado a colesterol livre por ação de uma lipase ácida. Este colesterol formado é utilizado na síntese de membranas e na regulação de eventos metabólicos que envolvem a síntese de colesterol endógeno e a esterificação do colesterol livre. O colesterol formado inibe também a síntese dos receptores de LDL, interrompendo a fixação da LDL, evitando assim que as células fiquem sobrecarregadas de colesterol. Com o aumento dos níveis de LDL no plasma, as células removedoras captam maiores quantidades da lipoproteína circulante para degradação. Um receptor no macrófago liga-se a formas oxidadas da LDL e as internaliza. Na parede arterial, tanto os macrófagos quanto as células de músculo liso, sobrecarregadas de ésteres de colesterol, por terem atuado no mecanismo de remoção descrito acima, transformam-se em células espumosas que são o marco da placa aterosclerótica. Estudos retrospectivos e prospectivos demonstram claramente uma inter-relação curvilinear entre os níveis do colesterol sérico, mais especificamente o colesterol LDL, e a patogênese da arteriosclerose e da Doença Arterial Coronariana (DAC). Entretanto, observa-se que o colesterol HDL tem um efeito protetor na DAC. Mesmo com valores de colesterol dentro dos limites desejáveis, valores elevados do colesterol LDL estão associados ao aumento do risco para DAC. Valores aumentados de LDL podem ser encontrados no diabetes mellitus, no hipotireoidismo, nas hepatopatias, na doença renal crônica, na hipercolesterolemia familiar, na menopausa, em fumantes, em hipertensos, em indivíduos em uso de medicamentos como: atenolol, propranolol, captopril, carbamazepina, furosemida, lacidipina e anticoncepcionais orais. Tanto o colesterol total quanto as frações LDL e VLDL podem ser diminuídas com dieta ou medicamento. A redução de 1% no valor do Colesterol Total diminui a prevalência de DAC em aproximadamente 2%. As concentrações do colesterol nas frações LDL e VLDL e na fração HDL dependem de metabolismos distintos e não se deve fazer qualquer tentativa de buscar correlação entre seus valores de concentração. Observações 1. A limpeza e secagem adequadas do material utilizado são fatores fundamentais para a estabilidade dos reagentes e obtenção de resultados corretos. 2. O laboratório clínico tem como objetivo fornecer resultados exatos e precisos. A utilização de água de qualidade inadequada é uma causa potencial de erros analíticos. A água utilizada no laboratório deve ter a qualidade adequada a cada aplicação. Assim, para preparar reagentes, usar nas medições e para uso no enxágüe final da vidraria, a água deve ter resistividade 1 megaohm.cm ou condutividade 1 microsiemens/cm e concentração de silicatos <0,1 mg/l. Quando a coluna deionizadora está com sua capacidade saturada ocorre liberação de vários íons, silicatos e substâncias com grande poder de oxidação ou redução que deterioram os reagentes em poucos dias ou mesmo horas, alterando os resultados de modo imprevisível. Assim, é fundamental estabelecer um programa de controle da qualidade da água. Referências 1. Bachorik PS, Ross JW. Clin Chem 1995;41:1414-20. 2. Executive Summary of the Third report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults (Adult Treatment Panel III). JAMA 2001;285:2486-97. 3. Leite PF, Martinez TLR, Halpern A, Cendoroglo MS, Novazzi JP, Fonseca FAH, Dias JCA. Risco cardiovascular: fatores metabólicos e nutricionais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Loyola, 1994. p.56. 4. Labtest: Dados de Arquivo. Apresentação Produto LDL LD Referência 129-1/80 Conteúdo 1 1 X 60 ml 2 1 X 20 ml 1 X 1,0 ml CAL 04 Português - Ref.: 129

Labtest Diagnóstica S.A. CNPJ: 16.516.296 / 0001-38 Av. Paulo Ferreira da Costa, 600 - Vista Alegre - CEP 33400-000 Lagoa Santa. Minas Gerais Brasil - www.labtest.com.br Serviço de Apoio ao Cliente 0800 031 34 11 (Ligação Gratuita) e-mail: sac@labtest.com.br Edição: Outubro, 2011 Ref.: 240214 Copyright by Labtest Diagnóstica S.A. Reprodução sob prévia autorização 05 Português - Ref.: 129

06 Português - Ref.: 129