Empresa: Letícia Rody Relatório de atividades: julho/ agosto de 2017 DATA AÇÃO RESULTADO - Produzi, validei e divulguei pauta - Editora quer a pauta. Aguardando dos aposentados para Imóveis AT. publicação. - Acionei uma lista de nomes para colher depoimento e enviar para postagem no novo site de Letícia. - Informações recebidas de alguns nomes. Repassei para Letícia. 5/07 a 5/08 - Atendimento de demanda de A Gazeta sobre consórcio imobiliário. - Matéria publicada dia 13/07 no jornal A Gazeta, caderno de Imóveis. - Letícia pediu o clipping de notícias para abastecer o novo site. - Fiz o reenvio de todo o clipping. - Produzi, validei e divulguei nota sobre a materialização do luxo. - Nota publicada na coluna Andrea Pena do Folha Vitória, dia 21/07 - Produzi, validei e divulguei pauta sobre a tecnologia para comercializar imóveis. - Publicada dia 24/07 no site Donatella Coser; dia 02/08 no site Dica de Luxo; - Produzi, validei e divulguei pauta sobre se é melhor comprar pronto ou na planta. - Publicado dia 26/07 no jornal Aqui Notícias; dia 27/07 no site No Rock; dia 03/08 no site Donatella Coser; dia 28/07 no portal SBN - Produzi, validei e divulguei nota sobre a participação de Letícia Rody na feira de SP. - Publicada dia 02/08 na coluna Zig Zag do jornal Gazeta Online;
- Produzi, validei e divulguei nota sobre as delícias de viver em Vitória. - Publicada dia 03/08 na coluna Andrea Pena do Folha Vitória. - Divulgamos fotos de Letícia no aniversário de Hinglyd Fonseca. - Publicado dia 12/07 na coluna Zig Zag de A Gazeta; - Produzi pautas sobre ITBI e possibilidade de contratação de seguro por parte das construtoras. - Em fase de andamento. - Produzi e validei nota sobre a compra de apartamento antes de casa. - Em fase de divulgação. - Produzi e validei pauta capixabas casadas compram ape. - Em fase de divulgação.
Consórcio é alternativa para quem quer comprar o segundo imóvel É possível tomar o crédito mesmo pagando um financiamento Antes de assinar o contrato, é imprescindível verificar se a empresa é autorizada pelo Banco Central Foto: Pixabay Pagar à vista não é a única opção de quem quer comprar um imóvel para lazer ou investimento, mas já está comprometido com um financiamento bancário. Com o consórcio imobiliário é possível adquirir unidades residenciais, comerciais e terrenos, independentemente do crédito já tomado em outras
ocasiões. A desvantagem é que o comprador pode esperar até 180 meses para receber o dinheiro. No consórcio o comprador escolhe uma carta de crédito compatível com o valor do imóvel que deseja adquirir e tem até 180 meses para pagar. A grande vantagem é que não há incidência de juros, apenas taxas de administração. Enquanto um financiamento é corrigido a partir de 5% ao ano, nesta modalidade, o ajuste é de, em média, 18% em todo o contrato. Todos os meses, há três formas de ser contemplado e receber o dinheiro: sendo sorteado, dando o maior lance de antecipação de parcelas ou dando um lance fixo estipulado pela empresa e vencendo o sorteio entre os participantes que fizeram o mesmo. Até o final do prazo de pagamento, todos receberão o crédito, explica o diretor regional da Associação Brasileira de Consórcios (Abac), Robson de Amorim. Para a assessora jurídica e imobiliária Letícia Rody, a modalidade é boa opção para quem planeja comprar o segundo imóvel, mas não tem pressa. O consórcio funciona como uma poupança forçada. A indicação é para quem não consegue juntar o dinheiro sem ter a obrigação de pagar um boleto. Quem tem mais de 40% da carta de crédito guardada, pode entrar no negócio e ofertar um lance, a contemplação será bem mais rápida, mas não há como estimar o tempo, explica. Valores O valor da carta deve ser compatível com o padrão do imóvel que será escolhido. Como é possível que o comprador espere até 15 anos para receber o dinheiro, o valor vai sendo corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que foi 1,36% em junho de 2017. Então, mesmo que receba no fim do contrato, terá o mesmo poder de compra inicial, diz Letícia. O diretor regional da Abac alerta que antes de fechar negócio, é imprescindível verificar se a empresa é autorizada pelo Banco Central. Também é necessário ler o contrato e verificar se o Custo Efetivo Total bate com a proposta feita. Saiba mais Regras do consórcio - O imóvel precisa estar escriturado - As taxas de administração são para todo o contrato e variam de 15% a 20% - O valor também é corrigido mensalmente pelo INCC, cotado em 1,36% em junho de 2017
- O prazo máximo de pagamento é de 180 meses (15 anos) - Todo mês alguém é contemplado por sorteio entre os participantes, dando o maior lance e por sorteio entre os que ofertaram o lance fixo - É possível tomar o crédito mesmo pagando um financiamento imobiliário ou outro consórcio Cuidados - Verificar se a empresa está cadastrada no Banco Central. Pesquisa pode ser feita no site da instituição - Verificar se o custo total bate com a proposta feita - Não acreditar em promessas de contemplação antecipada Tem dúvidas? Saiba como pedir uma auditoria Quando cresce a arrecadação extra, mas não aparecem melhorias na infraestrutura do condomínio, os moradores começam a desconfiar de irregularidades. Se o alerta vermelho estiver ligado, é possível solicitar, em assembleia, a contratação de uma empresa de auditoria para fazer uma análise profunda nas contas da gestão. De olho na calculadora: se na venda há ganho de capital, pagam-se 15% sobre valor Foto: Freepik.com Segundo a síndica profissional da Administradora Confiança, Bianca Sperandio, a melhor hora de solicitar uma auditoria é antes de aprovar as contas do síndico. Todos os trâmites financeiros precisam ser aprovados em assembleia. Se os moradores desconfiam de alguma irregularidade não devem aceitar a prestação de contas da gestão e, então, solicitar uma auditoria. O problema de fazer o processo depois que as contas forem aprovadas é que fica difícil contestar algum erro.
O diretor da Marco Condominial, Marco Aurélio Nery, explica que nem todo erro nas contas significa má fé. Algumas vezes, tanto o síndico quanto o conselho fiscal não estão preparados para a função e acabam cometendo falhas. A irregularidade pode estar em uma nota fiscal falsa ou em um procedimento errado, com um cálculo mal feito, afirma Nery. No entanto, mesmo que de boa fé, o síndico do período avaliado pode ser obrigado a ressarcir o condomínio. Será uma decisão tomada em assembleia. Se um erro da gestão causou um grande prejuízo, os condôminos decidirão juntos se o gestor deverá pagar do próprio bolso. Se ele se negar, poderão entrar com uma ação judicial indenizatória. Por outro lado, se for comprovado alguma corrupção, ele deve devolver e ainda corre o risco de responder criminalmente, se for o desejo da maioria, informa o especialista. Como evitar Uma auditoria custa de R$ 300 a R$ 3 mil por mês, dependendo do volume de documentos que serão analisados. Uma dica dos profissionais para evitar este custo é que todos os moradores fiquem mais atentos às contas mensais do condomínio. Além disso, se os integrantes do conselho fiscal tiverem mais afinidade com a área poderão analisar as contas e identificar notas frias, por exemplo, alerta Nery.
http://www.folhavitoria.com.br/social/andreapena/2017/07/21.html
http://donatellacoser.com.br/tecnologia-para-comercializar-imoveis/ Tecnologia para comercializar imóveis Hoje quem busca um imóvel para comprar começa sua pesquisa pela internet. Por isso, quem atua no ramo procura soluções tecnológicas atrativas e que, de fato, auxiliem o cliente a encontrar uma unidade, seja ela residencial ou comercial. As imagens 360 graus estão entre as ferramentas selecionadas. São fotografias que, embora estáticas, oferecem a pessoa a sensação de estar no local. É como se fosse uma visualização em tempo real de todos os cômodos, pois permite movimentar a imagens para qualquer ângulo, explicou a consultora jurídica e comercial para imóveis de luxo Letícia Rody. Segundo ela, além de comodidade pois o cliente seleciona apenas os imóveis que chamar sua atenção para visitar -, é uma ferramenta que otimiza o tempo do consultor imobiliário refletindo no aumento das vendas. O trabalho acaba sendo mais focado e a perspectiva é de fechar três a cada cinco negócios advindos por esse formato, completou.
Diante da crise é melhor comprar pronto ou na planta? A crise econômica no Brasil ainda é uma realidade e são muitas as pessoas que, mesmo diante de um cenário ruim, persistem em adquirir um imóvel. Mas o que é melhor? Compra na planta ou um apartamento pronto? A assessora jurídica e imobiliária Letícia Rody acredita que não há fórmulas prontas. Segundo ela, o primeiro cuidado para se ter é analisar as condições financeiras reais, ou seja, o quanto se tem em caixa e o quanto vai precisar financiar. Isso é necessário para simular a prestação do imóvel. O objetivo deve ser
conquistar o sonho e não fazer dele uma sobrecarga financeira. Isso desestrutura a família com o passar do tempo, explicou Rody. Por isso, a dica dela é calcular quanto tempo a mais levaria para comprar um imóvel pronto. Há casos em que compensa esperar e juntar dinheiro por mais três ou quatro anos. Ao final do período, a pessoa não terá despesas com a prestação do imóvel e o aluguel ao mesmo tempo, podendo adquirir um imóvel pronto mesmo que financiado. Isso tem grande influência no orçamento, recomendou Letícia. Na planta, recomenda a especialista, só se o comprador tiver certeza que haverá uma renda fixa nos próximos anos para quitar o financiamento. Se o seu rendimento vai ter poucas variações então não há problemas, acrescentou.
http://portalsbn.com.br/noticia/diante-da-crise-e-melhor-comprar-pronto-ou-na-planta Diante da crise é melhor comprar pronto ou na planta? Há 9 Dias COMPARTILHE ESSE POST ESTILO DE VIDA IMÓVEL
A crise econômica no Brasil ainda é uma realidade e são muitas as pessoas que, mesmo diante de um cenário ruim, persistem em adquirir um imóvel. Mas o que é melhor? Compra na planta ou um apartamento pronto? A assessora jurídica e imobiliária Letícia Rody acredita que não há fórmulas prontas. Segundo ela, o primeiro cuidado para se ter é analisar as condições financeiras reais, ou seja, o quanto se tem em caixa e o quanto vai precisar financiar. Isso é necessário para simular a prestação do imóvel. O objetivo deve ser conquistar o sonho e não fazer dele uma sobrecarga financeira. Isso desestrutura a família com o passar do tempo, explicou. Por isso, a dica dela é calcular quanto tempo a mais levaria para comprar um imóvel pronto. Há casos em que compensa esperar e juntar dinheiro por mais três ou quatro anos. Ao final do período, a pessoa não terá despesas com a prestação do imóvel e o aluguel ao mesmo tempo, podendo adquirir um imóvel pronto mesmo que financiado. Isso tem grande influência no orçamento, recomendou Letícia. Na planta, recomenda a especialista, só se o comprador tiver certeza que haverá uma renda fixa nos próximos anos para quitar o financiamento. Se o seu rendimento vai ter poucas variações então não há problemas, acrescentou Letícia Rody.
https://www.dicadeluxo.com.br/single-post/2017/08/02/tecnologia-para-comercializarim%c3%b3veis
http://www.folhavitoria.com.br/social/andreapena/2017/08/03.html
http://donatellacoser.com.br/diante-da-crise-e-melhor-comprar-pronto-ou-na-planta/ Diante da crise é melhor comprar pronto ou na planta? A crise econômica no Brasil ainda é uma realidade e são muitas as pessoas que, mesmo diante de um cenário ruim, persistem em adquirir um imóvel. Mas o que é melhor? Compra na planta ou um apartamento pronto? A assessora jurídica e imobiliária Letícia Rody acredita que não há fórmulas prontas.
Segundo ela, o primeiro cuidado para se ter é analisar as condições financeiras reais, ou seja, o quanto se tem em caixa e o quanto vai precisar financiar. Isso é necessário para simular a prestação do imóvel. O objetivo deve ser conquistar o sonho e não fazer dele uma sobrecarga financeira. Isso desestrutura a família com o passar do tempo, explicou Rody. Por isso, a dica dela é calcular quanto tempo a mais levaria para comprar um imóvel pronto. Há casos em que compensa esperar e juntar dinheiro por mais três ou quatro anos. Ao final do período, a pessoa não terá despesas com a prestação do imóvel e o aluguel ao mesmo tempo, podendo adquirir um imóvel pronto mesmo que financiado. Isso tem grande influência no orçamento, recomendou Letícia. Na planta, recomenda a especialista, só se o comprador tiver certeza que haverá uma renda fixa nos próximos anos para quitar o financiamento. Se o seu rendimento vai ter poucas variações então não há problemas, acrescentou.