UnC ATUALIZAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, PRESCRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO

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ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

Transcrição:

Fls.

Fls. 1 ATUALIZAÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, PRESCRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO JUNHO DE 2017

Fls. 2 APRESENTAÇÃO A Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da UnC, encaminha ao Conselho Universitário - CONSUN, o presente Projeto de Atualização do Curso de Pós-Graduação em Fisiologia do Exercício, Prescrição e Treinamento Personalizado, com objetivo de incluir as disciplinas de Metodologia da Pesquisa e Empreendedorismo e Inovação, na modalidade Ensino à Distância, nos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, de acordo com a Resolução UnC CONSUN 068/2016, de 20/12/2016. Para o fim a que se destina, apresenta o presente projeto que contém as informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado.

Fls. 3 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC REITORIA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br CAMPUS DE CANOINHAS Rua Roberto Ehlke, 86 Caixa Postal 01 CEP: 89.460-000 - Canoinhas-SC Fone/fax: 47 3622-9999 http://www.unc.br CAMPUS DE CONCÓRDIA Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete CEP: 89.700-000 - Concórdia-SC Fone: 49 3441-1000 http://www.unc.br CAMPUS DE CURITIBANOS Av. Leoberto Leal, 1904 Bairro Waldemar Ortigari CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC Fone/fax: 49 3245-4100 http://www.unc.br CAMPUS DE MAFRA Avenida Nereu Ramos, 1071 CEP: 89.300-000 Mafra-SC Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br CAMPUS DE RIO NEGRINHO Rua Pedro Simões de Oliveira, 315 CEP: 89.295-000 Rio Negrinho-SC Fone: 47 3644-1051 CAMPUS DE PORTO UNIÃO Rua Joaquim Nabuco, 314 CEP: 89.400-000 Porto União-SC Fone: 42 3523-2328

Fls. 4 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO... 5 1.1 CURSO... 5 1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO... 5 1.3 LOCAIS DE OFERTA... 5 1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO... 5 1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO... 5 1.6 CONVÊNIO... 5 1.7 NÚMERO DE VAGAS... 5 1.8 PÚBLICO ALVO... 5 2 JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1 OBJETIVO GERAL... 6 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO... 6 4. FUNCIONAMENTO DO CURSO... 6 4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO... 6 4.2 MATRIZ CURRICULAR... 7 5 EMENTÁRIO... 8 6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO... 15 6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO... 15 6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO... 15 7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO... 15 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC... 15

Fls. 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 CURSO Fisiologia do Exercício, Prescrição e Treinamento Personalizado 1.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Não há. 1.3 LOCAIS DE OFERTA De acordo com calendário emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. 1.4 COORDENAÇÃO DO CURSO Coordenação de Pós-Graduação 1.5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO De acordo com calendário emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. 1.6 CONVÊNIO ( ) SIM Instituição: ( X ) NÃO 1.7 NÚMERO DE VAGAS Será ofertado um número mínimo de 20 vagas e um número máximo de 40 vagas, para cada turma e local de realização. 1.8 PÚBLICO ALVO Profissionais de Educação Física 2 JUSTIFICATIVA A atualização visa a inclusão das disciplinas de Metodologia da Pesquisa e Empreendedorismo e Inovação, na modalidade Educação à Distância, de acordo com a Resolução UnC CONSUN 068/2016, de 20/12/2016.

Fls. 6 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Proporcionar aos profissionais de Educação Física a discussão e o aperfeiçoamento em temas atuais relacionados à fisiologia do exercício, a prescrição e ao treinamento personalizado na área do fitness. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO - Oportunizar uma formação especializada criando condições para um aprofundamento didático, pedagógico e científico. - Propiciar ampla compreensão dos fundamentos da fisiologia do exercício, da prescrição e do treinamento especializado na área do fitness. - Proporcionar aos profissionais de Educação Física o aperfeiçoamento teórico e prático a fim de melhorar a qualificação na atuação profissional. - Aprimorar e ampliar a formação profissional no que tange a prescrição e ao treinamento especializado na área do fitness. - Estimular a troca de experiências entre corpo docente e discente nos temas específicos da área de atuação profissional. - Fomentar e estimular a pesquisa e a criação de grupos de estudos sistematizados na área da à fisiologia do exercício, a prescrição e ao treinamento personalizado na área do fitness. 4. FUNCIONAMENTO DO CURSO 4.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO De acordo com calendário emitido pela Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão.

Fls. 7 4.2 MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS CH Fisiologia Humana Básica 30 Bioquímica do Exercício e Nutrição Esportiva 30 Fisiologia do Exercício: Neuro Muscular, Endócrino e 30 Cardiorespiratório Profilaxia e Terapia de Lesões Aplicada ao Esporte e aos Exercícios 30 Testes, Medidas e Avaliação 30 Temas Atuais em Treinamento Esportivo e Personalizado 15 Prescrição do Treinamento: Aeróbico, Anaeróbico; Força e 30 Flexibilidade Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais (Obesos, 15 Cardiopatas, Diabéticos, Idosos e Gestantes) Prescrição de Exercícios para Crianças e Adolescentes 15 Bases do Treinamento Funcional e Personalizado 30 Teoria e Periodização Aplicada ao Treinamento 15 Psicologia do Treinamento 15 Gestão e Empreendedorismo Aplicado a Academia e ao Personal 15 Trainer Metodologia da Pesquisa (*) 30 Empreendedorismo e Inovação (*) 30 Trabalho de Conclusão de Curso TCC - TOTAL CARGA HORÁRIA 360 (*) Modalidade à Distância

Fls. 8 5 EMENTÁRIO DISCIPLINA: Fisiologia Humana Básica CH: 30 Introdução ao estudo da Fisiologia Humana e seus mecanismos de controle. Funcionamento e controle dos Sistemas Orgânicos (Sistema Respiratório, Cardiovascular, Renal, Endócrino, Reprodutor, Renal, Gastrintestinal e Nervoso). : FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. McARDLE, W. D.; et al. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WILMORE, J. H.; et al. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4 ed. São Paulo: Manole, 2010. DISCIPLINA: Bioquímica do Exercício e Nutrição Esportiva CH: 30 A bioquímica como ciência e método para o entendimento adequado dos processos do organismo humano durante o exercício físico agudo e crônico. Integração da nutrição com a bioenergética. Utilização de carboidratos, proteínas e lipídios para atletas e praticantes de atividades físicas. : FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox: Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6 a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. McARDLE, W. D.; et al. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 KLEINER, S. M.; REENWOOD-ROBINSON, M. Nutrição para o treinamento de forca. 3. ed. Sao Paulo: Manole, 2009. WOLINSKY, I.; HICKSON JUNIOR, J. Nutrição no exercício e no esporte. São Paulo: Rocca, 2002.

Fls. 9 DISCIPLINA: Fisiologia do Exercício: Neuro Muscular, Endócrino e CH: 30 Cardiorespiratório Estuda os mecanismos de adaptação ao exercício físico agudo e crônico sob a influência do meio ambiente. Utilização das fontes energéticas no exercício físico. Sistema neuromuscular e suas relações com as atividades físicas. Mecanismos de trocas gasosas e controle da ventilação durante os exercícios. Respostas endócrinas ao exercício e ao treinamento. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BORG, G. Escalas de Borg para dor e esforço percebido. São Paulo: Manole, 2000. GUYTON, A. C.; Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Company, 2011. WILMORE, J. H.; et al. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4 ed. São Paulo: Manole, 2010. DISCIPLINA: Profilaxia e Terapia de Lesões Aplicada ao Esporte e CH: 30 aos Exercícios Conceitos fundamentais: Saúde, qualidade de vida e estilo de vida. Aborda as principais lesões no esporte, aspectos epidemiológicos, fatores de risco, mecanismos das lesões, tipos de tratamento, tempo de reabilitação e de estratégias para a prevenção. Estudo dos efeitos fisiológicos produzidos pelo esporte, prescrição adequada de exercícios terapêuticos para o tratamento das lesões desportivas, bem como a prevenção das mesmas. Visa ainda, apresentar procedimentos avançados de reabilitação funcional, proprioceptiva e o uso de bandagens terapêuticas funcionais. DAVID, J. M. Avaliação Músculo esquelética. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2002. FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. GRISOGOMO, V. Lesões no esporte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MELLION, M. Segredos em medicina desportiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. SILVA, O. Emergências e traumatismos nos esportes. Florianópolis: ed. da UFSC, 1998. WILLIAN E. P. Técnicas e Reabilitação em Medicina Esportiva. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

Fls. 10 DISCIPLINA: Testes, Medidas e Avaliação CH: 30 Definição dos critérios da autenticidade científica; Avaliação aplicada; Protocolos e equações p/ estimação do percentual de gordura e fracionamento da composição corporal; Introdução a dermatoglifia; Composição Corporal: Instruções teóricas de Método Direto e indireto; Avaliação genética do tipo de fibra muscular; Ergoespirometria e sua aplicação na prescrição do treinamento aeróbico p/ atletas e não atletas; Técnicas de mensuração em laboratório e campo dos parâmetros fisiológicos em repouso e em atividade; Instrumentos e protocolos utilizados na avaliação das funções fisiológicas; crescimento e desenvolvimento. FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. GUEDES D. P.; GUEDES J. E. R. P. Crescimento Composição Corporal e Desempenho Motor de Crianças e Adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002. HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. DISCIPLINA: Temas Atuais em Treinamento Esportivo e Personalizado 15 h Visa proporcionar embasamentos teóricos e vivências práticas, nos temas atuais do treinamento esportivo personalizado NOVAES, J. S.; VIANA, J. Personal training & condicionamento físico em academia. 3. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2009 RODRIGUES, C. E. C. Personal training. Rio de Janeiro: Sprint, c1996 HEYWARD, V. H.; DORNELLES, M. S. (Trad.). Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

Fls. 11 DISCIPLINA: Prescrição do Treinamento: Aeróbico, Anaeróbico; CH: 30 h Força e Flexibilidade Estudos das principais teorias do treinamento esportivo relacionada à prescrição do treino aeróbico, anaeróbico, de força e flexibilidade SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação física e prescrição de exercícios: técnicas avançadas. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004 RIESTRA, A. I.; FLIX, J. T. 1.004 exercícios de flexibilidade. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003 DISCIPLINA: Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais CH: 15 (Obesos, Cardiopatas, Diabéticos, Idosos e Gestantes) Prescrição de exercícios para grupos especiais obesos, cardiopatas, diabéticos, idosos e gestantes) HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Company, 2011. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. MCARDLE W. D.; et al. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SELKURT, E. E. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. MAZO, G. Z.; et al. Atividade Física e o Idoso. Porto Alegre: Sulina, 2001. NERI, A. L. Qualidade de Vida e Idade Madura. 5. ed, São Paulo: Papirus, 2003. NETTO, M. P. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada. São Paulo: Atheneu, 1999.

Fls. 12 DISCIPLINA: Prescrição de Exercícios para Crianças e CH: 15 Adolescentes Prescrição de exercícios para crianças e adolescentes. Cuidados. Iniciação Esportiva e Especialização Precoce. Estudo dos aspectos do crescimento, desenvolvimento, maturação cronológica e biológica. Aspectos particulares da atividade física e da pratica esportiva direcionada para crianças e adolescentes. Diretrizes da prática de atividade física para crianças e adolescentes. BOUVART-VERDIÉ H.; ABREU, M. F. Jogos e movimentos com acessórios para educação física: crianças dos 3 aos 8 anos. Lisboa, Portugal: Compendium. (Educação física e desporto; v. 8) KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J. Treinamento de força para jovens atletas. Barueri, SP: Manole, 2001 MACHADO, N. V. Educação física e recreacao para o pre-escolar: criancas de 0 a 6. 2.ed. Brasília: Ed. da autora, 1985. MALINA, R. M; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento a maturação. São Paulo: Roca, 2002 DISCIPLINA: Bases do Treinamento Funcional e Personalizado CH: 30 Estruturação do treinamento personalizado, planejamento e organização do processo de treinamento para particulares e pequenos grupos, objetivando a saúde ou mesmo o rendimento de alto nível. Conceito de Treinamento Personalizado e estruturação da prestação de serviços ao cliente: postura, abordagem, tratamento, organização do trabalho personalizado. WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. NOVAES, J. S.; VIANNA, J. M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. BOMPA, T. O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2003.

Fls. 13 DISCIPLINA: Teoria e Periodização Aplicada ao Treinamento CH: 15 Estudos das principais teorias de treinamento esportivo no que se refere aos objetivos, características e sua aplicabilidade nas diferentes modalidades esportivas. Planejamento de Macro e de Micro Ciclo do Treinamento de acordo com as especificidades da modalidade, tempo disponível e tipos de competições WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. NOVAES, J. S.; VIANNA, J. M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. BOMPA, T. O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2003. DISCIPLINA: Psicologia do Treinamento CH: 15 Estudo dos aspectos psicológicos e sócio-culturais associados com a participação e desempenho no esporte e no exercício físico; abordando o desporto; a criança no esporte; motivos da prática e do abandono esportivo; o técnico; motivação; ansiedade e estresse; treinamento mental e técnicas de relaxamento. SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte: conceitos e novas perspectivas. 2 ed. ver. e ampl. São Paulo: MANOLE, 2009. COZAC, J. R. L. Psicologia do esporte atleta e ser humano em ação. Rio de Janeiro Roca 2013 1 recurso online WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. DISCIPLINA: Gestão e Empreendedorismo Aplicado a Academia e CH: 15 ao Personal Trainer Visão atual do mercado de trabalho dirigido a essa profissão. Gestão pessoal e profissional. Conceitos de marketing. Marketing pessoal e de serviços. Identidade visual, divulgação do serviço, estratégias de adesão de novos clientes e fidelização dos antigos. Empreendedorismo. Contrato de Prestação de Serviços. CHURCHILL JUNIOR., G. A.; PETER, P. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2003. FURTADO, R. P. Do fitness ao wellnes: os três estágios de desenvolvimento das academias de ginástica. 2009. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/viewfile/4862/5345 KOTLER, P. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice hall, 2010.

Fls. 14 DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa CH: 30 Natureza do conhecimento. Produção e consumo do conhecimento. Tipos de trabalhos científicos. Etapas do trabalho científico. Noções de pesquisa. Conceito, tipos e métodos. Etapas da pesquisa. Elaboração de projeto e relatório da pesquisa ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. SUSKO, I. et al. Manual de metodologia científica - UnC 2015. Mafra: UnC, 2015. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 6. ed. São Paulo: Autores Associados, 2003. DISCIPLINA: Empreendedorismo e Inovação CH: 30 Conceito de Empreendedorismo. Ciclo de Vida das Organizações. Instrumentos para identificação de oportunidades de negócios. Perfil Empreendedor. Intraempreendedorismo. Conceito, processos e tipos de inovação. Conceito e setores de Negócios. Visão de Plano de Negócios. Fontes de Financiamento e apoio à negócios Inovadores. : DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico, uma investigação sobre lucros, capital, juro e o ciclo econômico. Tradução Maria Silvia Possas. São Paulo: Nova Cultura, 1997. TIDD, J.; Bessant, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookmann, 2008.

Fls. 15 6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO 6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 001/2015, de 14/07/2015 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, de 22/02/2015. O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos: I. Integralização da matriz curricular do Curso; II. Freqüência mínima de 75% em cada disciplina; III. Obtenção de média igual ou superior a sete (7,0) em cada disciplina; IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC. O discente que obtiver média inferior a sete (7,0) no TCC poderá efetuar nova matricula ou requerer certificação de aperfeiçoamento. 6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada disciplina, devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e assiduidade); interesse; contribuições; domínio de conteúdo. São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais ou em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios diversos; projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica. 7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC- CONSUN 001/2015, que estabelece que os cursos de pós-graduação Lato sensu deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da UnC, conforme a Resolução UnC-REITORIA 009/2014, aprovada em 24/06/2014. Neste sentido, os TCC s devem ser desenvolvidos de acordo com as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de conhecimento do curso. 8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº. 001/2015 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, será exigida a elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será de vinte e quatro (24) meses a contar o primeiro dia de aula.