CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO CAPÍTULOS VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS

Documentos relacionados
CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO CAPÍTULOS VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO VISTORIAS - PERIODICIDADE CAPÍTULOS A VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 01 CLASSE-ATRIBUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO-GERÊNCIA CAPÍTULOS ETAPAS DA CLASSIFICAÇÃO ANÁLISE DO PROJETO INSPEÇÃO DO NAVIO

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 01 CLASSE-ATRIBUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO-GERÊNCIA CAPÍTULOS ETAPAS DA CLASSIFICAÇÃO ANÁLISE DO PROJETO INSPEÇÃO DO NAVIO

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO VISTORIAS-ABRANGÊNCIA CAPÍTULOS PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VISTORIAS PERIÓDICAS

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO CAPÍTULOS PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VIS- TORIAS PERIÓDICAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

CLASSE-ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE-MANUTENÇÃO CAPÍTULOS A PROCEDIMENTOS E ABRANGÊNCIA DAS VISTORIAS PERIÓDICAS LIMITES DE TOLERÂNCIAS EM VISTORIAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADORES / EMPURRADORES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS NÁUTICA E ELETRÔNICA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES SELEÇÃO DO TIPO DE NAVIO PARA CARGAS LÍQUIDAS A GRANEL

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 45 CÁBREA CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

NAUTIS CONSULTORES Ltda. MARINE AND CARGO SURVEYORS

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 22 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICA- DOS POR SUAS MISSÕES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 42 REBOCADOR/EMPURRADOR CAPÍTULOS ABORDAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

ARMADOR: CBO - COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE ESTALEIRO: ENAVI REPAROS NAVAIS LTDA. PERÍODO: 05 DE OUTUBRO DE 2015 Á 16 DE OUTUBRO DE 2015.

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º

Estrutura do Casco dos Navios Metálicos. Sistemas de Construção

REGRAS PARA CONSTRUÇÃOE CLASSIFICAÇÃO NAVIOSIDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS ROLL ON-ROLL OFF CARGA CAPÍTULOS ABORDAGEM

TÍTULO 01 CLASSIFICAÇÃO CONSTRUÇÃO EMBARCAÇÕES DE AÇO PARA NAVEGAÇÃO INTERIOR PARTE 1 CLASSE - ENQUADRAMENTO CLASSE - ATRIBUIÇÃO

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Análise de histórico de manutenção e reparo de rebocadores portuários

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 01 CLASSE - ATRIBUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO - FATOS CAPÍTULOS ATIVIDADES DO RBNA SIGNIFICADO DA CLASSE LIVRO DE REGISTRO

ENAVI REPAROS NAVAIS LTDA

ANÁLISE DOS SERVIÇOS DE DOCAGEM

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

SEÇÃO II MANUTENÇÃO E DISPONIBILIDADE PARA OPERAÇÃO

Livro: Rebocadores Portuários

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 01 CLASSE - ATRIBUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO - FATOS CAPÍTULOS ATIVIDADES DO RBNA SIGNIFICADO DA CLASSE LIVRO DE REGISTRO

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 43 DRAGAS E BATELÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO FLUTUANTE

Marinharia

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

REGRAS PARA A CLASSIFICAÇÃO E CONTRUÇÃO DE NAVIOS IDENTIFI- CADOS PELAS SUAS MISSÕES TÍTULO 11 NAVIOS DE CARGA SECA GERAL NÁUTICA E ELETRÔNICA

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 46 DIQUE FLUTUANTE CAPÍTULOS ABORDAGEM

PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA. Parte ll

IMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Flange de Fixação Série STW

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES. NO (Fi-Fi) CAPÍTULOS ABRANGÊNCIA

PARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO CAPÍTULOS ABORDAGEM REVESTIMENTOS REGRAS

CONFIANÇA - RESPEITO - COMPROMETIMENTO

PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA DETERMINAÇÃO DA BORDA-LIVRE DAS DRAGAS E BALSAS DOTADAS DE DISPOSITIVOS DE DESCARGA PELO FUNDO

Brasília, 20 de abril de 2000; 179º da Independência e 112º da República.

Catálogo de Serviços 2012

Tecnologia de Estaleiro

REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES S/C

APOIO: F á b io R. d e A. V a s c o n c e llo s E n g en h eiro N a v a l N a v a l E n g in eer 10/03/09

Anexo II Postos de Atendimento (Inscrições, Locais das Provas e Apresentação de recursos) 1. Barra Bonita / SP Capitania Fluvial da Hidrovia

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS

Opcionalmente, remover o volante soltando a porca de fixação, se necessário.

CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 01 CLASSE - ATRIBUIÇÃO CLASSIFICAÇÃO - FATOS CAPÍTULOS ATIVIDADES DO RBNA SIGNIFICADO DA CLASSE LIVRO DE REGISTRO

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDEN- TIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM

ANEXO 5 LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO

Série: EDOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO EDOT. Aplicação

TÍTULO 35 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

Jornal Oficial da União Europeia L 157/15

CAPÍTULOS ABORDAGEM. MATERIAIS E FABRICAÇÃO - Ver Título 11. PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO - Ver Título 11. PRINCÍPIOS DE DIMENSIONAMENTO - Ver Título 11

14.0 INTRODUÇÃO 14. INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E RECARGA EM EXTINTORES DE INCÊNDIO (NBR 12962): UNIDADE: 14

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS DE MADEIRA TÍTULO 11 PARTES COMUNS A TODOS NAVIOS CAPÍTULOS ABORDAGEM

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 035/2017 DPC /11/2017 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno

MANUAL DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES NAVIOS EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS ABORDAGEM

Manual de Manutenção. Cabeçote Inferior Robofil 290P

BOLETIM DE SERVIÇO B.S. REDE N 009/10

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11

Sistema DryMax de selo para tubo telescópico e leme

FABRICAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO PADRÃO ENTRADA DE CONSUMIDOR

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TÍTULO 21 NAVIO DE PASSAGEIROS NÁUTICA E ELETRÔNICA CAPÍTULOS

ANEXO I. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2017 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ANEXO a inclusão de componentes capazes de alterar os efeitos ópticos por reflexão, refração ou absorção; e

PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDEN- TIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 32 PETROLEIROS CAPÍTULOS ABORDAGEM

Série: FBOT MANUAL TÉCNICO. - Bomba de óleo térmico BOMBA DE ÓLEO TÉRMICO FBOT. Aplicação

- FIXAÇÃO - desmontagem

REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS I- DENTIFICADOS POR SUAS MIS- SÕES TITULO 46 DIQUE FLUTUANTE CAPÍTULOS ABORDAGEM

Figura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039

PASCAL LAUDO DE VISTORIA DE CONDIÇÃO E AVALIAÇÃO. 'Vara Civel Antonma Its 53 PERÍCIA HAVAI. Solicitante: Interportos Ltda. Eng.

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FLUVIAL - UBSF REV A MEMORIAL DESCRITIVO. MINISTÉRIO DA SAÚDE - Departamento de Atenção Básica 15/03/2014

OZEAN ESCOLA NÁUTICA CAPÍTULO 13 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA (NORMAM 03/2003)

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS. PORTARIA N o 230/DPC, DE 3 DE AGOSTO DE 2017.

PEÇAS PRINCIPAIS DA ESTRUTURA DOS CASCOS METÁLICOS

Anexo I da MARPOL 73/78 (atualizado até a resolução MEPC.164(56), em vigor a partir de 01/12/2008)

Rio Oil & Gas 2004 Expo and Conference Apresentação ao Comitê de Negócios 07/10/ /07/2004. Estudo de Viabilidade de Novo Dique Seco no Brasil

Anexo II da MARPOL 73/78 (inclusive emendas) Regras para o Controle da Poluição por Substâncias Líquidas Nocivas a Granel

Capítulo 1 - Terminologia Básica de embarcações ARRAIS

Transcrição:

PARTE 1 CLASSE - ENQUADRAMENTO TÍTULO 02 CLASSE - MANUTENÇÃO SEÇÃO 1 VISTORIAS - PERIODICIDADE CAPÍTULOS A B VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS REGRAS 2016 1-1

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 1-2 REGRAS 2016

CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 5 A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 5 100. Aplicação... 5 A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE... 5 100. Aplicação e programação... 5 200. Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria VAC - VAM... 5 300. Vistoria Intermediária de Casco -... 5 400. Vistoria de Docagem - VDC... 6 500. Vistoria de Eixo Propulsor - VEP... 6 600. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria - VSC - VSM... 7 700. Vistorias do ciclo de classe com programação destacada... 7 800. Vistoria de Sistemas Azimutais... 7 900. Vistoria de Sistemas de Propulsão a jato d água 7 A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE... 7 100. Vistoria para Renovação da Classe de Casco e de Maquinaria de n x - VRCx-VRMx... 7 A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO... 8 100. Distribuições básicas... 8 CAPÍTULO B... 9 VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS... 9 B1. ABORDAGEM... 9 100. Aplicação... 9 REGRAS 2016 1-3

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 1-4 REGRAS 2016

CAPÍTULO A VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO 103. A definição do período do ciclo para navios existentes, na admissão a Classe, leva em conta o histórico do navio e a condição de estado, aferidos por vistorias. CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO A1. PERÍODO DE UM CICLO DE CLASSIFICAÇÃO 100. Aplicação 101. A definição do período do ciclo para navios novos leva em conta o serviço, zona de navegação, salinidade e dotação de propulsão. 102. O marco de início de Classe, data de aniversário, é saída da docagem ao final da construção. 103. Os ciclos básicos de referência para navios novos são dados no quadro que segue. A2. ÉPOCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE CLASSE 100. Aplicação e programação 101. As embarcações classificadas pelo RBNA são submetidas às vistorias para manutenção da classe de casco e maquinaria nas épocas programadas conforme as indicações que seguem. Ver Sumário neste capítulo, no que segue. 200. Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria VAC - VAM 201. As vistorias anuais de casco e maquinaria (VAC, VAM) são realizadas a partir da data da vistoria de construção, admissão ou renovação que marca o início do ciclo. A tolerância de mais 3 (três) meses ou de menos 3 (três) meses. 300. Vistoria Intermediária de Casco - 301. As vistorias intermediárias de casco () são realizadas no meio do ciclo de classificação. Para embarcações de carga seca (exceto graneleiros de casco simples) e de serviço, em água salgada ou doce, são iniciadas: a. A partir do ciclo 3, para navios com ciclo de 4 anos; b. A partir do ciclo 2, para navios com ciclo de 6 anos; Serviço Carga geral seca Carga geral seca Passageiros Petroleiras Químicas Gaseiras Demais embarcações propulsadas TABELA T.A1.103.1 Área Salini de naveg. dade Salgada Doce Salgada ou doce Salgada ou doce Salgada ou doce Pro pul são Ciclo em anos Com 6 Sem 6 Com 6 Sem 8 (oito) Com ou sem Com ou sem 4 (quatro) 6 Com 6 c. A partir do ciclo 2, para navios com ciclo de 8 anos. A tolerância é de mais 6 meses ou de menos 6 meses. 302. Alternativamente, a vistoria intermediária poderá ser realizada juntamente com: a. a segunda ou terceira anuais para ciclos de 4 anos, b. a terceira ou quarta anuais em ciclos de 6 anos; c. a quarta ou quinta anuais em ciclos de 8 anos. 303. No caso de embarcações de passageiros, petroleiras, químicas ou gaseiras, esta vistoria pode ser exigida anualmente, em função das condições de estado do casco e de equipamentos. 304. O vistoriador deve inspecionar o navio flutuando na condição leve, interna e externamente, até onde necessário para assegurar que a estrutura do casco esteja em condição satisfatória. REGRAS 2016 1-5

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 305. Caso a inspeção flutuando deixe dúvidas quanto a condição da parte submersa do casco ou quanto a condição de tanques e coferdames, poderá ser solicitada docagem em dique ou carreira para uma inspeção mais detalhada. 400. Vistoria de Docagem - VDC 401. As vistorias de docagem são realizadas a cada renovação de ciclo, junto com a Vistoria de Renovação de Classe de Casco, com tolerância de menos três meses. 402. O RBNA irá requerer docagem intermediária ou vistoria subaquática para: a. Navios com casco rebitado; b. Navios que naveguem em água salgada por períodos superiores a trinta dias. 403. Quando for necessário docar uma balsa petroleira, gaseira ou que transporte produtos químicos, a balsa deve ser submetida a uma desgaseificação (gas free) por pessoa habilitada que emita certificado. Informação Após o gas free inicial, deve ser realizada uma verificação antes do início do turno da manhã e antes do início do turno da tarde. Tal verificação pode ser feita pela equipe de segurança do estaleiro e deve ser emitido um PET (permissão de entrada para trabalho) a cada verificação. Isto deve-se ao desprendimento de gases após o primeiro gas free devido a resíduos que aderem à chapa ( crinckage ). Fim da informação 404. Quando o navio for docado em dique ou carreira, o vistoriador deve inspecionar o chapeamento, a estrutura da popa, lemes, etc. com atenção particular a partes submersas do navio particularmente sujeitas a deterioração por corrosão excessiva ou por deformações por contato com o cais, outros navios, ou ainda por contato com o fundo devido a irregularidades do terreno, especialmente em navios de estrutura transversal. 405. Caso especial: flutuantes: o seguinte procedimento será seguido para as vistorias de renovação de flutuantes: TABELA T.A2.405.1 DOCAGEM DE FLUTUANTES Vistoria de Procedimento a ser realizado renovação no. 1ª Será realizada apenas vistoria flutuando, sendo dispensada a docagem 2ª Será efetuada vistoria flutuando e os itens para inspeção em seco deverão ser verificados por vistoria subaquática 3ª Será efetuada vistoria flutuando e será necessária docagem da embarcação 4ª Após vistoria de renovação em que se efetuar a docagem, será considerado novo ciclo para efeito da necessidade ou não de docagem 5ª Flutuantes cujo casco seja constituído exclusivamente de toras de madeira estão dispensados de qualquer docagem 500. Vistoria de Eixo Propulsor - VEP 501. É realizada no meio do ciclo de classificação e no término, na renovação. Quando ocorrem no meio do ciclo, a tolerância é de mais 6 meses ou de menos 6 meses. Quando ocorrem na renovação do ciclo a tolerância é de menos 3 (três) meses. Alternativamente, podem ser realizados coincidindo com as vistorias anuais como segue: a. a segunda ou terceira anuais para ciclos de 4 anos, b. a terceira ou quarta anuais em ciclos de 6 anos; 502. Nos casos abaixo, os eixos podem ser examinados nos Intervalos aumentados desde que os requisitos abaixo indicados sejam atendidos: a. eixos propulsores providos de camisas contínuas que efetivamente os protejam da água salgada e mancais lubrificados a água: em embarcações mono-hélice : 3 anos; e em embarcações multi-hélices : 4 anos. b. eixos propulsores com vedação estanque efetiva e mancais lubrificados a óleo: em embarcações mono e multi-hélices : 4 anos c. eixos propulsores fabricados de material anticorrosivo: em embarcações mono e multi-hélices : 4 anos; d. em embarcações que naveguem exclusivamente em água doce: em embarcações mono e multi-hélices : 5 anos. 1-6 REGRAS 2016

503. Os intervalos para vistorias completas em eixos propulsores podem ser prorrogados nos seguintes casos: a. nos casos de eixos propulsores providos de camisas contínuas que efetivamente protejam da água salgada e mancais lubrificados a água, ou de vedação estanque efetiva com mancais lubrificados a óleo ou fabricados de material anticorrosivo, os intervalos podem ser prorrogados até a renovação da Classe nas embarcações mono e multihélices desde que os requisitos abaixo sejam atendidos: os detalhes do projeto, inclusive das providências adotadas para redução da concentração de tensão no conjunto, e materiais aplicados sejam aprovados; cumprimento dos itens da VDC, item A2.401 a A2.404, a cada vistoria completa de eixos propulsores; verificação do estado interno e externo do conjunto de vedação, inclusive com medição das folgas do tubo telescópico; comprovação de que os registros de operação em serviço e de análise do óleo lubrificante estão em condições satisfatórias. 504. Nos casos de eixos propulsores onde o hélice é instalado na extremidade de ré do eixo por meio de flange de acoplamento ou montado sobre cone sem chaveta, pode ser permitido procedimento de vistoria modificado para embarcações mono e multi-hélices, desde que os requisitos abaixo sejam atendidos: a. os detalhes do projeto e materiais aplicados sejam aprovados; b. cumprimento dos itens A2.401.da VIMS a cada vistoria completa de eixos propulsores; c. comprovação de que os registros de operação em serviço e d. de análise do óleo lubrificante estão em condições satisfatórias; e. conjunto de vedação em condições satisfatórias; f. folgas dos mancais de vante e ré dentro dos limites permissíveis; g. desmontagem da vedação e substituição dos anéis sem retirar o hélice. 600. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria - VSC - VSM 601. Estas vistorias são feitas por mergulhadores homologados e são documentadas por fotografias ou vídeos, e podem, a critério do RBNA, substituir a docagem intermediária nos casos em que esta é requerida. 602. Podem também ser necessárias caso seja notado em vistorias periódicas que haja entupimento das caixas de mar ou incrustações excessivas no casco. 700. Vistorias do ciclo de classe com programação destacada 701. Medição de espessuras de amarras: realizada a cada final do ciclo de classificação após o 2 o ciclo. 702. Revisão/reparos de motores: realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes. 703. Madres de leme: realizada a cada final do ciclo de classificação após o 2 o ciclo. 704. Revisão/reparos de propulsores azimutais, de jato d água ou impelidores laterais: realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes. 800. Vistoria de Sistemas Azimutais 601. É realizada juntamente com a docagem no início de um ciclo, junto com a Vistoria de Renovação de Classe de Casco e Maquinaria, com tolerância de menos três meses. 900. Vistoria de Sistemas de Propulsão a jato d água 701. É realizada juntamente com a docagem no inicio de casa ciclo, junto com a Vistoria de Renovação de Classe de Casco e Maquinaria, com tolerância de menos três meses. A3. ÉPOCA DE VISTORIA DE RENOVAÇÃO DA CLASSE 100. Vistoria para Renovação da Classe de Casco e de Maquinaria de n o x - VRCx-VRMx 101. As vistorias para renovação da classe de casco e maquinaria são realizadas ao fim de um ciclo de classificação, de modo a aferir condições de estado para iniciar um novo ciclo. A tolerância é de mais 0 (zero) ou de menos 3 (três) meses. 102. O n o x corresponde ao ciclo terminado. REGRAS 2016 1-7

DE NAVIOS E AERONAVES VISTORIAS PERIODICIDADE - Seção 1 A4. SUMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE VISTORIAS PERIÓDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAÇÃO 100. Distribuições básicas 101. Distribuições básicas nos quadros que seguem. Carga seca Com propulsão TABELA T.A4.101.1 PERÍODO 4 ANOS, CICLOS 1 E 2 1 e 2 1 2 3 4 Casco VAC VAC VAC VAC Maquinaria VAM VAM VAM VAM TABELA T.A4.101.2 PERÍODO 4 ANOS, CICLO 3 EM DIANTE Carga seca 3 em diante 1 2 3 4 Com propulsão Casco VAC VAC VAC VAC Maquinaria VAM VAM VAM VSM (3) VAM VSM (3) (1) A vistoria intermediária pode ser feita na terceira ou quarta anuais. (2) Navios que navegam em água salgada a maior parte do tempo estão sujeitos a docagem intermediária a partir do ciclo 3. (3) Nas intermediárias em que o navio não é docado, deve ser feita uma vistoria submersa de maquinaria para medir folga na madre do leme e eixo propulsor. TABELA T.A4.1013 PERÍODO 6 ANOS, CICLOS 1 E 2 Carga seca Com propulsão ANOS 1 e 2 1 2 3 4 5 6 Casco VAC VAC VAC VAC VAC VRCx VDC Maquinaria VAM VAM VAM VAM VAM VRM VEP TABELA T.A4.101.4 PERÍODO 6 ANOS, CICLO 3 EM DIANTE Carga seca Com propulsão ANOS 3 em diante 1 2 3 4 5 6 Casco VAC VAC VAC (2) (2) VAC VAC VRCx VDC Maquinaria VAM VAM VAM VAM VAM VRM VSM VSM VEP (3) (3) (1) A vistoria intermediária pode ser feita na terceira ou quarta anuais. (2) Navios que navegam em água salgada a maior parte do tempo estão sujeitos a docagem intermediária a partir do ciclo 3. 1-8 REGRAS 2016

(3) Nas intermediárias em que o navio não é docado, deve ser feita uma vistoria submersa de maquinaria para medir folga na madre do leme e eixo propulsor. TABELA T.A4.101.5 PERÍODO 8 ANOS, CICLOS 1 e 2 Carga geral seca Sem propulsão ANOS 1 e 2 1 2 3 4 5 6 7 8 Casco VAC VAC VAC VAC VAC VAC VAC VRCx VDC TABELA T.A4.101.6 PERÍODO 8 ANOS, CICLO 3 EM DIANTE Carga geral seca Sem propulsão 3 em diante ANOS 1 2 3 4 5 6 7 8 Casco VAC VAC VAC VAC VAC VAC VAC VRCx VDC (1) A vistoria intermediária pode ser feita na terceira ou quarta anuais. (2) Navios que navegam em água salgada a maior parte do tempo estão sujeitos a docagem intermediária a partir do ciclo 3. CAPÍTULO B VISTORIAS PERIÓDICAS ESTATUTÁRIAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. ABORDAGEM B1. ABORDAGEM 100. Aplicação 101. No Brasil são aplicadas as prescrições da NORMAM 02. 102. Para outros países, serão aplicadas as normas da Administração em questão. 103. Para navios para navegação interior sujeitos a códigos da IMO tais como IBC, IGC e IMSBC deverão ser aplicados os requisitos de vistoria prescritos nesses códigos. Rgim16pt-pIt02s1-ab-00 REGRAS 2016 1-9