TÍTULO 35 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES

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1 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL SEÇÃO 2 ESTRUTURA SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO SEÇÃO 4 ACOMODAÇÕES SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA SEÇÃO 6 TUBULAÇÕES

2 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO Ver Título 11 ATIVIDADES/SERVIÇOS Ver Título 31 CONFIGURAÇÕES DIMENSÕES E LINHAS DO CASCO Ver Título 11 CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM Ver Título 11 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE DESEMPENHO DE PROPULSÃO Ver Título 11 INSPEÇÕES E TESTES Ver Título

3 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-2

4 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO Tipo de carga... 5 A2. DEFINIÇÕES Termos... 5 CAPÍTULO B... 6 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS. 6 B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA Documentos para referência Documentos para aprovação Documentos da construção... 7 B2. REGULAMENTAÇÃO Emissões da administração nacional Outras regulamentações Regulamentação internacional Regulamentação unificada... 7 CAPÍTULO E... 7 CONFIGURAÇÕES... 7 E2. ARRANJO BÁSICO Arranjo dos tanques de carga Compartimentos de bombas de carga Praça de Máquinas e compartimentos de... 8 maquinaria Acomodações... 8 CAPÍTULO H... 8 CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE... 8 H5. ESTABILIDADE Distribuição de pesos Superfície livre Aferição da estabilidade... 8 H6. MANUAL DE OPERAÇÃO Manual de Operação

5 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 1-4

6 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES A1. APLICAÇÃO 100. Tipo de carga 101. O Título 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcações para navegação interior ou mar aberto, destinadas à remoção de óleos flutuando na superfície do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da Convenção Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio, estocagem a bordo, transporte e posterior descarga As provisões do Título 35 cobrem tão somente os seguintes aspectos: 106. Navios para recolhimento ocasional de óleos: navios que atendem aos requisitos do Título 35, mas cuja missão principal é outra, sendo ocasionalmente utilizados para o recolhimento de óleo. Podem ser Classe 1 ou Classe 2. A notação RecOil Classe 1 ou Classe 2 será complementar à notação de serviço principal da embarcação Zona segura: compartimentos, espaços ou zonas livres de gases explosivos e/ou inflamáveis em concentração perigosa (ou seja, espaços que sejam gás free ) Zona de carga: As zonas denominadas zona de carga são zonas que contém tanques de carga, tanques de sobra ( slop tanks ) e compartimentos de bombas de carga, incluindo coferdames, compartimentos de lastro e vazios adjacentes a tanques de carga, e também áreas de convés ao longo do comprimento e largura da parte do navio acima dos compartimentos mencionados Zonas de risco: compartimentos, espaços ou zonas onde haja a presença de gases explosivos e/ou inflamáveis em concentração perigosa. Tais áreas incluem as seguintes: Zona 0: local onde há a presença de atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas com o ar sob forma de gás, vapor ou névoa durante longos períodos ou com frequência. Resguardo contra incêndio e explosões durante as operações envolvendo remoção, estocagem a bordo, transporte e descarga de óleo derramado na superfície do mar; Resistência estrutural em relação aos esforços introduzidos pelo equipamento destinado à remoção de óleo. Interior dos tanques de estocagem da carga: Interior das tubulações e bombas de carga Zona 1: local onde há a presença de atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas como ar sob forma de gás, vapor ou névoa ocasionalmente durante o funcionamento normal A2. DEFINIÇÕES 100. Termos 101. Além dos termos definidos no Título 11, são aqui usados: 102. Carga: no escopo do presente Título 35, a palavra carga será usada para indicar óleo recuperado Tanques de carga: tanques destinados à estocagem a bordo do óleo recolhido da superfície do mar; 104. Navio para recolhimento de óleo classe 1: navios cobertos pelo Título 35 projetados e construídos para o recolhimento de óleos de ponto de fulgor desconhecido Navio para recolhimento de óleo classe 2: navios cobertos pelo Título 35 projetados e construídos para o recolhimento de óleos de ponto de fulgor maior que 60 o.c. Compartimentos fechados ou semi-fechados contendo bombas de carga, tubulação de carga ou que não sejam de construção inteiramente soldada; Zonas ou compartimentos no convés exposto, ou compartimentos parcialmente fechados no convés exposto, dentro de um alcance de 3 metros do equipamento para remoção de óleo, escotilhões ou quaisquer outras aberturas nos tanques de carga e de quaisquer bombas, válvulas e flanges para o manuseio do óleo removido que não estejam no compartimento de bombas; Quaisquer compartimentos fechados que tenham uma abertura direta para as zonas e compartimentos mencionados acima Zona 2: local onde não se apresenta atmosfera explosiva constituída por substâncias inflamáveis misturadas como ar sob forma de gás, vapor ou névoa a não ser em por períodos de curta duração. Zonas no convés exposto, ou espaços semi-fechados no convés exposto sobre todos os tanques de carga, incluindo tanques laterais de lastro, mais as áreas situadas a 1,5 metros avante e a ré, e a 1,5 metros de altura do convés. 1-5

7 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T Quaisquer compartimentos adjacentes a tanques de carga, exceto nos caos em que: O tanque for de construção de aço soldado; O compartimento esteja dotado de ventilação forçada capaz de: fornecer pelo menos 20 trocas por hora; e O sistema de ventilação acima possua características tais que essa ventilação possa ser mantida e garanta que não haja formação de bolsões de gás Ponto de fulgor: a temperatura mais baixa em que um líquido combustível emite vapor em concentração suficiente para formar uma mistura inflamável com o ar próximo da superfície do líquido. Os pontos de fulgor especificados neste Título 35 são determinados por meio de teste de cadinho Compartimentos de controle: são os compartimentos que contém o equipamento principal de radio e navegação ou a fonte de energia controle combate de incêndio está localizado Compartimentos de serviço: compartimentos utilizados como cozinha, copa contendo utensílios de cozinha, paióis, oficinas e outros que façam parte dos compartimentos de máquinas, e espaços similares Compartimentos de maquinaria: compartimentos que contém maquinaria, caldeiras, unidades de óleo combustível, vapor e motores de combustão interna, geradores e maquiaria elétrica principal, bem como sistemas de refrigeração, ventilação, ar condicionado ou equipamento de estabilização. CAPÍTULO B DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA B2. REGULAMENTAÇÃO B3. NORMAS TÉCNICAS Ver Título 11 B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA 100. Documentos para referência Ver Título Documentos para aprovação 201. Adicionalmente aos requisitos do Título 11, os seguintes documentos deverão ser submetidos ao RBNA para aprovação: Arranjo geral do equipamento de recolhimento de óleo; Arranjo geral dos tanques de carga; Diagrama esquemático da tubulação de recolhimento de óleo e sistemas de bombeamento; Diagrama do sistema de suspiro dos tanques; 114. Compartimento de bombas de carga: compartimentos que contém bombas de transferência do óleo recolhido, pianos de válvula, separadores ou outros equipamentos de manuseio de óleo recuperado Óleo: o termo óleo refere-se a petróleo ou derivados de petróleo tendo ponto de fulgor menor ou igual a 60 o. C e peso específico inferior a 1.05, exceto onde especificamente indicado como tendo ponto de fulgor maior que 60 o.c. Especificação do equipamento de medida do ponto de fulgor e concentração de gás; Planos das zonas de risco, incluindo a especificação e localização do equipamento elétrico dentro da zona de carga; Planos e especificações dos sistemas fixos e portáteis de combate a incêndio; Sistemas de ventilação do compartimento das bombas de carga ou outros compartimentos da zona de carga, bem como da ventilação das acomodações e compartimentos de maquinaria; Especificação dos dispositivos anti-explosão (válvulas de alívio do Carter, dispositivos de supressão de fagulha) dos motores de combustão interna; Localização e arranjo das caixas de mar para resfriamento dos motores e para combate a incêndio; e Manual de Operação referente à operação do navio na área de recuperação de óleo. 1-6

8 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 202. Para navios convertidos, ou não inicialmente destinados ao recolhimento de óleo, o RBNA pode aceitar arranjos diferentes, equivalentes aos aqui requisitados Documentos da construção CAPÍTULO E CONFIGURAÇÕES CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. ADEQUAÇÃO DO CASCO Ver Título 11 E2. ARRANJO BÁSICO B2. REGULAMENTAÇÃO 100. Emissões da administração nacional 101. Estas Regras compreendem o atendimento aos requisitos das NORMAM 01 (Normas da Autoridade Marítima Brasileira para embarcações empregadas na navegação em mar aberto) e NORMAM 02 (Normas da Autoridade Marítima Brasileira para embarcações empregadas na navegação interior). O RBNA pode, mediante acordo, certificar conformidade com outras regulamentações nacionais Outras regulamentações 201. Estas Regras estão substancialmente em acordo com a regulamentação da ADNR acordo europeu relativo ao transporte internacional de mercadorias perigosas por navegação interior (ADN) sendo que a letra R significa transporte através do Rio Reno Regulamentação internacional 400. Regulamentação unificada E2. ARRANJO BÁSICO 100. Arranjo dos tanques de carga 101. Os tanques para armazenamento do óleo recolhido podem estar localizados a vante ou a ré de compartimentos de máquinas, compartimentos de serviço, compartimentos de controle ou de acomodações, mas devem estar localizados a ré da antepara de colisão AV. Os tanques de carga devem estar isolados desses compartimentos por meio de um coferdame Para efeito deste Título 35, compartimentos vazios, compartimentos de bombas de carga, tanques de óleo combustível e compartimentos destinados somente para lastro podem ser considerados como coferdames O coferdame referido no item E2.102 acima pode ser omitido, contudo, entre os compartimentos mencionados e tanques destinado ao recolhimento de água poluída e sua subsequente separação (tanques de sedimentação) Quando for impraticável a instalação dos coferdames em tanques de óleo recuperado adjacentes à Praça de Máquinas em navios onde o recolhimento de óleo é ocasional, os coferdames poderão ser dispensados desde que a antepara entre o coferdame e a praça de máquinas ou local de serviço seja com isolamento classe A-60 conforme Convenção Internacional SOLAS II2 regra 3. Este requisito não se aplica para navios RecOil Classe 2. Os tanques devem ser testados em períodos a serem determinados pelo RBNA quando da concessão de notação de Classe Os tanques de carga são normalmente do tipo fechado. Contudo, o RBNA pode aceitar tanques abertos ou semiabertos mediante análise especial e aprovação prévia. Quando os tanques forem com teto exposto e em convés aberto, a zona de risco estende-se por 3 metros em volta do tanque, tanto nas laterais como avante e a ré, e até uma altura de 1,50 metros. 1-7

9 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 106. Não devem existir aberturas nas anteparas externas da superestrutura ou casaria de face para a zona de carga, nem nas anteparas que não estejam de face para a zona de carga dentro de um raio de 3 metros da antepara frontal de face para zona de carga, com exceção do seguinte: a. Portas e janelas do Passadiço: as portas e janelas do Passadiço podem estar localizadas dentro dos limites acima desde possam ser fechadas rapidamente e tenham estanqueidade a gás eficiente; b. Acesso às acomodações: portas localizadas acima do primeiro nível do convés principal podem ser instaladas nos limites acima desde que estejam localizadas a uma distância mínima de 3 metros dos tanques de carga. Portas, incluindo as do primeiro nível do convés, podem também ser instaladas dentro dos limites acima caso estejam dotadas de câmara de ar. c. Vigias: vigias podem estar localizadas dentro dos espaços acima desde que sejam fixas (não possam ser abertas). Quando tais vigias são instaladas no primeiro nível do convés principal, devem ser dotadas de tampas de combate de aço ou outro material equivalente Quando não for possível a conformidade com os requisitos acima devido ao tamanho da embarcação, as aberturas nas anteparas laterais poderão ser permitidas dentro dos limites acima desde que estejam localizadas tão longe quanto possível e praticável dos tanques de carga e fora dos limites de todas as áreas de risco descritas no item A Compartimentos de bombas de carga 201. As anteparas dos compartimentos de bombas de carga devem ser estanques a gás para isolar tais compartimentos de outros contendo fogões, caldeiras, motores de combustão interna, maquinaria de propulsão, equipamento elétrico ou quaisquer outros compartimentos onde estejam presentes fontes de ignição Praça de Máquinas e compartimentos de maquinaria CAPÍTULO H CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILI- DADE E ESTABILIDADE CONTEÚDO DO CAPÍTULO H1. BORDA LIVRE H2. PESO LEVE H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTOS H4. FLUTUABILIDADE, SUBDIVISÃO DO CASCO H5. ESTABILIDADE H6. MANUAL DE OPERAÇÃO H5. ESTABILIDADE 100. Distribuição de pesos 200. Superfície livre 300. Aferição da estabilidade 301 a A aferição da estabilidade deve incluir condições que levem em conta o posicionamento do equipamento durante as operações de recolhimento da carga. H6. MANUAL DE OPERAÇÃO 301. Os acessos diretos entre Praça de Máquinas e zonas de risco (diferentes de coferdames e tanques) deve ser feito através de portas estanques a gás com dispositivo de fechamento automático, com um sistema de ventilação mecânica para manter o compartimento de maquinaria a uma pressão maior que a da zona de risco Acomodações 401. Não serão permitidos acessos diretos entre acomodações e zonas de risco Acesso indireto com portas estanques a gás e ventilação mecânica para manter sobre-pressão em relação a zona de risco são, contudo, aceitáveis Manual de Operação 101. Além do Manual de Estabilidade e Trim, a embarcação deverá ser dotada de um Manual de Operação em conformidade com os requisitos do Capítulo H6 presente A embarcação deve operar a uma distância segura da fonte do vazamento em relação a riscos de incêndio ou explosão. A amostragem do óleo a intervalos regulares para determinação do ponto de fulgor e a medição da concentração de gases inflamáveis na atmosfera ao redor do navio podem ser considerados meios adequados para atender ao requisito acima O Manual de Operações deverá trazer informações sobre a operação segura do navio conforme segue:

10 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ARQUITETURA NAVAL - Seção 1 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T Limites operacionais; Procedimentos de análise do ponto de fulgor das amostras colhidas e da concentração de gases inflamáveis na atmosfera; Como estabelecer e manter uma atmosfera segura em qualquer compartimento ou zona de risco, que possa tornar-se perigoso durante a operação de recolhimento, transporte e descarga do óleo recolhido; Como isolar, se necessário, os equipamentos elétricos nas áreas consideradas perigosas durante as operações do navio; Como proceder no caso de falha dos dispositivos que mantém a atmosfera segura nos diversos compartimentos; Instruções detalhadas sobre o tipo de equipamento e procedimentos para combate a incêndio; Como utilizar corretamente os aparelhos de medição de gás; Procedimentos para recolhimento, armazenamento e transferência de óleo; Como executar corretamente as operações de lastrear e deslastrear a embarcação; Instruções para limpeza de tanques, desgaseificação e medição de gás, fornecendo detalhes dos pontos mais críticos de bolsões de gás, como sob estruturas horizontais, borboletas horizontais, etc.; e Trazer informação de como e quem contatar: organizações, pessoas, etc., em casos de emergência. Rgmm08p-PIIT35S1-abegh

11 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS Ver Título 11 MATERIAIS E MÃO DE OBRA PRINCÍPIOS DA CONSTRUÇÃO Ver Título 11 PRINCÍPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS Ver Título 11 DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA Ver Título 11 PRINCÍPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO Ver Título 11 DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO Ver Título 11 COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA Ver Título 11 INSPEÇÕES E TESTES 2-1

12 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-2

13 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. CAMPO DE APLICAÇÃO Enquadramento nas Regras... 5 CAPÍTULO C... 5 MATERIAIS E MÃO DE OBRA... 5 C1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE... 5 MATERIAIS DA ESTRUTURA Aços em geral Aço estrutural Adequação de outros aços Alumínio Materiais compostos Materiais para solda Estrutura do casco e tanques de carga... 5 CAPÍTULO T... 6 INSPEÇÕES E TESTES... 6 T6. TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE Locais de testes Pressão nos testes

14 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 2-4

15 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. CAMPO DE APLICAÇÃO A1. CAMPO DE APLICAÇÃO 100. Enquadramento nas Regras 101. Este Título 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcações destinadas à remoção de óleos flutuando na superfície do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da Convenção Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio, estocagem a bordo, transporte e posterior descarga a 104. Ver Título 11 CAPÍTULO C MATERIAIS E MÃO DE OBRA CONTEÚDO DO CAPÍTULO C1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE MATERIAIS DA ESTRUTURA C2. MÃO DE OBRA Ver Título 11 C1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE MATERIAIS DA ESTRUTURA 702. Os tanques de carga, se forem independentes, podem ser construídos de outros materiais desde que tenham propriedades mecânicas equivalentes e resistência adequada aos efeitos da temperatura e do fogo. Adicionalmente, devem ser constituídos por materiais que não sejam susceptíveis de serem atacados pelas mercadorias transportadas, ou de reagir com elas, produzindo produtos nocivos ou perigosos Salvo onde expressamente autorizado pelo presente parágrafo ou no Certificado de Conformidade, é vedado o uso da madeira, de ligas de alumínio ou de matérias plásticas na zona de carga O uso de madeira ou, sob análise do RBNA, de ligas de alumínio ou de matérias plásticas é permitido nos seguintes itens na zona de carga: Passarelas e escadas externas; Equipamento móvel (o uso de sondas de alumínio é permitido desde que sejam providas de pés de latão ou protegidas contra geração de faíscas); Na montagem de tanques de carga independentes do casco; Nos mastros e monelhas (almofadas de encosto); Em peças de equipamentos; Componentes de instalação elétrica; Em peças dos aparelhos de carga ou descarga O uso de madeira ou materiais sintéticos é permitido na zona de carga para suportes de todos os tipos O uso de materiais plásticos ou borracha é permitido na zona de carga para: 100. Aços em geral Ver Título Aço estrutural Ver Título 11 Revestimento dos tanques de carga e das linhas de carga e descarga; Todos os tipos de tampas de fechamento, incluindo os painéis dos domos ou das escotilhas; 300. Adequação de outros aços Ver Título Alumínio Ver Título 11 Nos cabos elétricos A pintura de revestimento utilizada na zona de carga não deve ser suscetível à produção de faíscas, notadamente em caso de choques Materiais compostos Ver Título Materiais para solda Ver Título Estrutura do casco e tanques de carga 701. Devem ser construídos de aço Siemens Martin ou metal de resistência equivalente Todos os materiais utilizados para elementos fixos dos alojamentos ou casa do leme devem ser retardantes ao fogo e não desprender fumaça ou gases tóxicos Para a superestrutura e casarias de convés, as anteparas externas de face para a zona de carga, e anteparas laterais dentro de uma distância de 3 metros da antepara faceando a zona de carga devem ser de aço e isoladas pelo padrão A60 como definido nos capítulos relevantes das NORMAM 01 (Norma da Autoridade Marítima Brasileira para embarcações 2-5

16 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ESTRUTURA - Seção 2 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T empregadas na navegação em mar aberto) e NORMAM 02 (Norma da Autoridade Marítima Brasileira para embarcações empregadas na navegação interior). Alternativamente, poderá ser instalado um sistema de borrifo de água com capacidade de 10 litros/m 2 /min que proteja todas as anteparas, vigias e janelas que deveriam ser A60. CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES CONTEÚDO DO CAPÍTULO T1. INSPEÇÕES DE MATERIAIS Ver Título 11 T2. INSPEÇÕES DA CONSTRUÇÃO Ver Título 11 T3. INSPEÇÃO DA SOLDAGEM DE PRODUÇÃO Ver Título 11 T4. PREPARAÇÃO PARA A SOLDAGEM Ver Título 11 T5. INSPEÇÃO DA SOLDAGEM Ver Título 11 T6. TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE RESISTÊNCIA ESTRUTURAL T6. TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE RESISTÊNCIA ESTRUTURAL 100. Locais de testes 101. a 103. Ver Título Os testes hidrostáticos dos diversos tanques e compartimentos devem ser repetidos em intervalos que, em nenhum caso, ultrapasse 5 anos Pressão nos testes Ver Título 32 Rgmm08p-PIIT35S2-act-0 2-6

17 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DA POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO CAPÍTULOS A B C D T ABORDAGEM Ver Título 11 DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS Ver Título 11 MATERIAIS E MÃO DE OBRA Ver Título 11 REQUISITOS POR SISTEMAS INSPEÇÕES E TESTES Ver Título

18 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 3-2

19 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO D... 5 REQUISITOS POR SISTEMAS... 5 D1. MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO Aplicação Definições Arranjos Hipóteses de projeto... 5 D4. EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM Aplicação Embarcações salva vidas... 5 D5. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO Aplicação Extintores portáteis Paradas de emergência e dispositivos de corte a distância Abafamento de ar... 5 D6. ABERTURAS DO CASCO Definições Escotilha de carga Escotilhões de acesso Portas de visita Aberturas nos costados Bujões de dreno e bujões de fundo Aberturas para acesso a compartimentos na zona de carga Braçola de contenção Proteção da tripulação

20 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 3-4

21 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO D REQUISITOS POR SISTEMAS CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO D2. FUNDEIO, AMARRAÇÃO E REBOQUE D3. SISTEMA DE MANOBRA D4. EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM D5. EQUIPAMENTO CONTRA INCÊNDIO D6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO D7. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE EQUIPAMENTOS DO CASCO Ver Título 11 D1. MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIÇO 100. Aplicação 101. Este sub-capítulo aplica-se a aparelhos de movimentação de pesos e outros dispositivos para a missão do navio, que recebem certificação do RBNA Definições Ver Título Arranjos Ver Título Hipóteses de projeto 401. Os equipamentos de manuseio de pesos tais como guinchos hidráulicos para manuseio de mangotes, etc., devem obedecer as prescrições da Organização Internacional do Trabalho (ILO - International Labor Organization) Quaisquer dispositivos elétricos de acionamento ou controle que estejam localizados em área de risco ou dentro da zona de carga devem seguir as prescrições da tabela T.E da Parte II, Título 32, Seção 7, Capítulo T. D4. EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM 100. Aplicação Ver Título Embarcações salva vidas 201. O uso de materiais sintéticos em embarcações salva vidas não é permitido, a menos que sejam resistentes ao fogo. D5. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO 100. Aplicação Ver Título Extintores portáteis 201 a 206. Ver Título A quantidade mínima e a distribuição de extintores portáteis atenderão à NORMAM 02 e às seguintes prescrições: a) a d) Ver Título 11 e) na zona de carga no convés principal/exposto: Dois extintores portáteis de pó químico de capacidade mínima de 50 kg. Esses extintores devem estar localizados na vizinhança da área do convés onde o equipamento para manuseio do óleo recolhido estiver localizado, e devem possuir mangueiras com extensão suficiente para alcançar o equipamento de manuseio de óleo Paradas de emergência e dispositivos de corte a distância 400. Abafamento de ar Ver título11 D6. ABERTURAS DO CASCO - PROTEÇÃO E FECHAMENTO 100. Definições Ver Título Escotilha de carga Ver Título Escotilhões de acesso Ver Título Portas de visita Ver Título Aberturas nos costados Ver Título Bujões de dreno e bujões de fundo Ver Título

22 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seção 3 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a I e T 700. Aberturas para acesso a compartimentos na zona de carga O termo abertura mínima maior que 600 x 800 mm inclui também aberturas nas dimensões abaixo: 701. As aberturas de acesso a porões de carga, coferdames, costado duplo, fundo duplo e outros compartimentos que possam ser considerados com risco de gás devem ser feitas pelo convés e obedecer aos seguintes requisitos: Permitir que os locais a que dão acesso sejam inspecionados e possam ser completamente limpos; Permitir que uma pessoa portando um aparelho respiratório possa entrar e sair do compartimento sem dificuldades; Raio Permitir a retirada de uma pessoa ferida ou inconsciente sem dificuldades As dimensões das aberturas de acessos, portas de visita ou escotilhões horizontais devem ter seção mínima de 0,36 m2 e dimensão mínima de 600 x 600 mm. As dimensões das aberturas de acessos, portas de visita ou escotilhões verticais seção mínima de 0,50 m2 e dimensão mínima de 600 x 800 mm, a uma altura inferior a 600 mm do chapeamento do fundo, a menos que degraus ou outro tipo de apoio sejam instalados. Aberturas menores poderão ser aprovadas desde que sejam submetidas a Administração, a quem cabe determinar se a habilidade de atravessar tais aberturas ou a remoção de pessoa ferida são satisfatórias. O termo abertura mínima maior que 600 x 600 mm significa que tais aberturas devem ter raios de 100 mm no máximo: 600 R Braçola de contenção 801. As áreas de recuperação de óleo no convés devem ser dotadas com braçolas de contenção ao redor de toda a área com altura mínima de 150 mm Devem ser instaladas bandejas de contenção ao redor de todas as bombas, flanges de transferência e outras conexões onde possa ocorrer vazamento Cada braçola ou bandeja deve ser dimensionada adequadamente para conter vazamentos e prevenir o óleo recolhido de atingir as acomodações, os compartimentos de máquinas, de serviço ou de controle, ou de escorrer pela borda Quando forem instalados drenos para as braçolas, dispositivos permanentes de fechamento dos drenos devem ser instalados Proteção da tripulação 901. Na área de recuperação do óleo, as superfícies devem ser dotadas de revestimento antiderrapante Na área de recuperação do óleo, devem ser providos corrimões onde possível para segurança da tripulação envolvida nas manobras de recolhimento de óleo. Rgmmp08-PII2T35S3-d

23 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 4 ACOMODAÇÕES CAPÍTULOS A B C D E T ABORDAGEM DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO MATERIAIS E FABRICAÇÃO PRINCÍPIOS DE PROJETO PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO INSPEÇÕES E TESTES 4-1

24 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T 4-2

25 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. CAMPO DE APLICAÇÃO Porte e tipo de embarcação... 5 A2. DEFINIÇÕES Termos... 5 CAPÍTULO B... 5 DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO... 5 B1. REGULAMENTOS E NORMAS Regulamentação nacional Normas industriais... 5 B2. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA Informações nos documentos... 5 CAPÍTULO C... 5 MATERIAIS E FABRICAÇÃO... 5 C1. MATERIAIS NÃO COMBUSTÍVEIS Aplicação em divisórias... 5 CAPÍTULO D... 6 PRINCÍPIOS DE PROJETO... 6 D1. ROTAS DE FUGA Corredores de passagem... 6 D2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Acesso... 6 CAPÍTULO E... 6 PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO... 6 E1. DIVISÓRIAS Dispositivos de instalação... 6 CAPÍTULO T... 6 INSPEÇÕES E TESTES... 6 T1. ROTAS DE FUGA Averiguação de caminho livre... 6 T2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Averiguação de prontidão para uso

26 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T 4-4

27 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO A2. DEFINIÇÕES CAPÍTULO B DOCUMENTOS E REGULAMENTAÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO B1. REGULAMENTOS E NORMAS B2. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA A1. CAMPO DE APLICAÇÃO 100. Porte e tipo de embarcação 101. Esta Seção aplica-se às acomodações para as embarcações do Título 35, destinadas ao recolhimento, armazenamento e transporte de óleo derramado na superfície, tanto para navegação interior como para mar aberto As prescrições para rotas de fuga aplicam-se a embarcações com arqueação bruta maior que 50 (cinqüenta). B1. REGULAMENTOS E NORMAS 100. Regulamentação nacional 102. São seguidos os requisitos da NORMAM 01 (Normas da Autoridade Marítima Brasileira para embarcações empregadas na navegação em mar aberto) Normas industriais 201. São aplicáveis as normas industriais em vigor, onde não houver requisitos específicos nestas Regras. A2. DEFINIÇÕES 100. Termos 101. Segue significado de termos utilizados nestas Regras. Divisórias classe A, B ou C: anteparas ou forros de acomodações de material não combustível. Material não combustível: o que nem queima nem produz vapores inflamáveis em quantidade suficiente para auto ignição, quando aquecido a aproximadamente 750 C. Ver Parte III das Regras. Rota de fuga: caminho a ser seguido para escapar de um compartimento até um convés exposto. B2. DOCUMENTAÇÃO PARA O RBNA 100. Informações nos documentos 101. As especificações dos materiais utilizados nas anteparas divisórias são apresentadas ao RBNA Além dos documentos de materiais, deve constar em documentos as seguintes indicações, que devem estar no Plano de Segurança: Disposição de anteparas divisórias classe A, B e C; Rotas de fuga com indicação de saídas de emergência. Saída de emergência: segunda saída de um compartimento para um convés exposto. Material auto extinguível: material no qual a combustão se extingue, quanto se retira o agente, como, por exemplo, uma chama. Ver Parte III das Regras. CAPÍTULO C MATERIAIS E FABRICAÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO C1. MATERIAIS NÃO COMBUSTÍVEIS C1. MATERIAIS NÃO COMBUSTÍVEIS 100. Aplicação em divisórias 101. São seguidos os requisitos da NORMAM 01 capítulo 4, seção IV. 4-5

28 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões ACOMODAÇÕES - Seção 4 RGMM08P Casco - Parte II CAPITULOS - A a E e T 102. Anteparas externas de superestruturas, casarias, compartimentos de serviço de face para a área de carga devem ser isoladas no padrão A 60 definido na Convenção Internacional SOLAS, cobrindo até 3 metros da lateral a partir da antepara frontal As janelas e vigias nessas anteparas devem Ter tampas de combate internas de aço Como alternativa, pode ser instalado um sistema de borrifo de água com capacidade de 10 litros por metro quadrado e por minuto em toda a área de anteparas, vigias e janelas que deveriam ser classe A 60. CAPÍTULO E PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. DIVISÓRIAS E1. DIVISÓRIAS 100. Dispositivos de instalação 101. As anteparas divisórias devem ter acessórios que mantenham suas características contra o fogo na montagem de painéis e na fixação à estrutura. CAPÍTULO D PRINCÍPIOS DE PROJETO CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. ROTAS DE FUGA D2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA CAPÍTULO T INSPEÇÕES E TESTES CONTEÚDO DO CAPÍTULO T1. ROTAS DE FUGA T2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA D1. ROTAS DE FUGA 100. Corredores de passagem 101. Os corredores de rotas de fuga devem ter divisórias de material auto extinguível retardantes ao fogo nas anteparas e no forro. D2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 100. Acesso 101. Todos os compartimentos devem ter dois meios de acesso. O segundo acesso pode ser considerado de emergência, com dimensões de acordo com a NORMAM (Norma da Autoridade Marítima Brasileira). Tanques de pequenas dimensões podem ter só um acesso Os caminhos para as saídas de emergência devem estar sempre desimpedidos para uso e com meios seguros de acesso. T1. ROTAS DE FUGA 100. Averiguação de caminho livre 101. Deve ser constatado que o caminho a ser seguido em rota de fuga está desimpedido, com meios de acesso e marcado São seguidos os requisitos da NORMAM 01, capítulo 4, seção VII. T2. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 100. Averiguação de prontidão para uso 101. Deve ser constatado que os locais estão permanentemente acessíveis e prontos para uso. Rgmm08p-PII-T35S4-abcdet-0 4-6

29 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DE POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 5 MOTORES E MECÂNICA CAPÍTULOS A B C D E F G H I T ABORDAGEM DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA MATERIAIS E MÃO DE OBRA PRINCÍPIOS DE INSTALAÇÃO MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA OUTROS MOTORES LINHAS DE EIXOS DE TRANSMISSÃO CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E ACOPLAMENTOS PROPULSORES TESTES 5-1

30 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T 5-2

31 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. CAMPO DE APLICAÇÃO Enquadramento nas Regras Normas Requisitos estatutários... 5 CAPÍTULO D... 5 PRINCÍPIOS DE INSTALAÇÃO... 5 D1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Instalações marinheiras Inclinação Temperaturas de projeto Combustíveis... 5 D2. DISPOSIÇÃO DA MAQUINARIA Arranjo geral Ventilação Acessos Iluminação Esgotamento de fundo de praça de máquinas Isolamento térmico Equipamentos de proteção - medidas preventivas

32 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T 5-4

33 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. CAMPO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO D PRINCÍPIOS DE INSTALAÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO D1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS D2. DISPOSIÇÃO DA MAQUINARIA A1. CAMPO DE APLICAÇÃO 100. Enquadramento nas Regras 101. O Título 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcações destinadas à remoção de óleos flutuando na superfície do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da Convenção Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio, estocagem a bordo, transporte e posterior descarga a 104. Ver Título Normas 201. As instalações de propulsão e todos os equipamentos e acessórios empregados nas embarcações cobertas por essas Regras devem ser projetados, construídos e ensaiados conforme as últimas revisões das normas aplicáveis do INME- TRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e, na falta destas, das seguintes organizações: ASTM - American Society for Testing and Materials; ANSI - American Society Standard Institute; ASME - American Society of Mechanical Engineers Requisitos estatutários D3. TRANSMISSÃO DE ORDENS D4. IDENTIFICAÇÃO DA MAQUINARIA D1. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 100. Instalações marinheiras Ver Título Inclinação Ver Título Temperaturas de projeto 301. O projeto das instalações de máquinas e equipamentos auxiliares deve ser baseado numa temperatura de 45 o C na praça de máquinas e numa temperatura de 32 o C da água bruta aspirada, do interior ou do mar e 303. Ver Título Nenhuma das partes externas de motores utilizados nas operações de carga ou descarga deve ultrapassar a temperatura de 200 o C Combustíveis 401. Somente motores de combustão interna utilizando combustíveis com ponto de fulgor > 60 o C poderão ser aceitos. D2. DISPOSIÇÃO DA MAQUINARIA 100. Arranjo geral 101. a 104. Ver Título A maquinaria e sistemas para navios cobertos por este Título 35 devem ser construídas e instaladas à satisfação do RBNA de acordo com os requisitos para maquinaria destas Regras, com os seguintes requisitos deste Título 35. Requisitos especiais de máquinas contidos no Título 32 não são necessariamente aplicáveis a navios classificados com a 5-5

34 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões MOTORES E MECÂNICA - Seção 5 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a I e T notação RecOil a menos que especificamente citados neste Título Os eixos propulsores de Praças de Máquinas localizadas avante de tanques de carga não devem atravessar os tanques de carga e devem ser adequadamente aterrados Motores de combustão devem ter a aspiração, descarga e ventilação do cárter localizadas fora das áreas perigosas Ventilação 300. Acessos 400. Iluminação 500. Esgotamento de fundo de praça de máquinas Ver Título Isolamento térmico Ver Título Equipamentos de proteção - medidas preventivas 701. Ver Título As passagens de eixos de acionamento pelas anteparas da Praça de Máquinas devem ser estanques ao gás e aprovadas pelo RBNA. As penetrações de eixos de acionamento das bombas de carga, a partir de um compartimento acima do convés, devem ser a prova de vazamento de gás Os eixos de acionamento e quaisquer partes girantes ou móveis devem ter capa de proteção Os motores terão condição de serem parados, de fora do compartimento em que estão. Rgmm08p-PIIT35S5-ad-0 5-6

35 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões TUBULAÇÕES - Seção 6 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a H e T PARTE II Regras para Construção e Classificação de Navios Identificados por suas Missões TÍTULO 35 NAVIOS AUXILIARES PARA PRE- VENÇÃO E CONTROLE DE POLUI- ÇÃO - OIL RECOVERY SEÇÃO 6 TUBULAÇÕES CAPÍTULOS A B C D E F G H T ABORDAGEM MATERIAIS E FABRICAÇÃO PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO PRINCÍPIOS DE DIMENSIONAMENTO TUBULAÇÕES DE CARGA TUBULAÇÕES DE CASCO TUBULAÇÕES DE MAQUINARIA TUBULAÇÕES CONTRA POLUIÇÃO Ver Título 11 TESTES 5-1

36 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões TUBULAÇÕES - Seção 6 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a H e T 5-2

37 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões TUBULAÇÕES - Seção 6 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a H e T CONTEÚDO CAPÍTULO A... 5 ABORDAGEM... 5 A1. APLICAÇÃO Sistemas de redes... 5 CAPÍTULO C... 5 PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO... 5 C1. ARRANJO DA TUBULAÇÃO Interferências Proteções Dilatações... 5 CAPÍTULO E... 5 CAPÍTULO G TUBULAÇÕES DE MAQUINARIA G4. GASES DE DESCARGA Arranjo Proteção contra incêndio Silenciosos Isolamento térmico CAPÍTULO T TESTES T5. TESTES ESPECIAIS PARA REDES DE CARGA E DESCAR Testes periódicos TUBULAÇÕES DE RECOLHIMENTO DE ÓLEO... 5 E1. TUBULAÇÕES DE RECOLHIMENTO DE ÓLEO Tubulações de recolhimento de óleo Bombas de carga Descarga pela proa ou popa Serpentinas de aquecimento... 6 CAPÍTULO F... 6 TUBULAÇÕES DE CASCO... 6 F2. INCÊNDIO - REDES DE COMBATE Princípios Bombas de incêndio Linha principal e hidrantes Mangueiras de incêndio Sistemas fixos de combate a incêndio Sistemas fixos de CO Sistema de combate a incêndio no convés Aparelho de medição de gás e roupa de bombeiro... 8 F4. SUSPIRO, LADRÃO, SONDAGEM / ULAGEM. 8 E INDICADORES DE NÍVEL Suspiro e ladrão em tanques de óleo recuperado Suspiro e ladrão de tanques de óleo combustível Suspiro e ladrão de tanques de óleo lubrificante Suspiro e ladrão de água potável Suspiro e ladrão de tanques de lastro Suspiros de tanques de carga dispositivos de segurança... 8 F6. VENTILAÇÃO DE COMPARTIMENTOS Geral Ventilação do compartimento de bombas de carga Ventilação de outras zonas de risco Ventilação de compartimentos em zonas seguras Ventilação de compartimentos de máquinas

38 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões TUBULAÇÕES - Seção 6 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a H e T 5-4

39 REGISTRO BRASILEIRO Regras para Construção e Classificação de Navios NAVIOS OIL RECOVERY - Título 35 DE NAVIOS E AERONAVES Identificados por suas Missões TUBULAÇÕES - Seção 6 RGMM08P Maquinaria, Eletricidade e Eletrônica - Parte II CAPITULOS - A a H e T CAPÍTULO A ABORDAGEM CONTEÚDO DO CAPÍTULO A1. APLICAÇÃO 200. Proteções Ver Título Dilatações A2. DEFINIÇÕES A3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A1. APLICAÇÃO 100. Sistemas de redes 101. Estas Regras aplicam-se às redes de tubulações, incluindo bombas, válvulas e acessórios, de navios empregados no controle e prevenção de poluição com notação de classe RecOil tanto Classe 1 como Classe 2 exceto quando especificado na Regra, dos seguintes sistemas: a) para segurança da carga transportada; b) para a segurança da embarcação; c) para operação da instalação propulsora principal, seus auxiliares e equipamentos O RBNA pode, depois de análise especial, permitir alterações destas Regras quando aplicadas às embarcações de menor porte. CAPÍTULO E TUBULAÇÕES DE RECOLHIMENTO DE ÓLEO CONTEÚDO DO CAPÍTULO E1. TUBULAÇÕES DE CARGA EM NAVIOS ESPECIALIZADOS E2. CARGA DE ÓLEO COMBUSTÍVEL EM NAVIO NÃO ESPECIALIZADO -Ver Título 11 E1. TUBULAÇÕES DE RECOLHIMENTO DE ÓLEO 100. Tubulações de recolhimento de óleo 101. Os navios cobertos por este Título 35 devem ser providos de um sistema independente de todos os demais sistemas de tubulação. O arranjo deve ser tal que em nenhuma hipótese o óleo recolhido possa ser dirigido para outros tanques que não os tanques de carga. CAPÍTULO C PRINCÍPIOS DE CONSTRUÇÃO CONTEÚDO DO CAPÍTULO C1. ARRANJO DA TUBULAÇÃO C2. ACESSÓRIOS/CONEXÕES C3. CONEXÕES AO COSTADO E FUNDO C4. PROTEÇÃO CONTRA SOBRE-PRESSÃO C5. TANQUES AVULSOS C1. ARRANJO DA TUBULAÇÃO 100. Interferências 102. O sistema deve obedecer aos requisitos deste Título O sistema de tubulação de óleo recuperado não deve passar através de compartimentos de máquinas, exceto por trechos de rede totalmente soldada dotadas de válvulas de fechamento positivo, localizada fora do compartimento de máquinas e operada de local acessível no convés principal para cortar o fluxo de óleo no caso de rompimento da rede ou incêndio. Acessórios tais como bombas, pianos, válvulas, flanges, conexões com luvas e outras fontes de vazamento de vapor não devem estar localizadas em compartimentos de máquinas. Os requisitos do presente item não se aplicam para embarcações RecOil Classe 2 para recuperação de óleo com ponto de fulgor acima de 60 C As redes de óleo recolhido não devem atravessar tanques de óleo combustível a menos que sejam totalmente soldadas, sem flanges ou outras conexões. 5-5

CAPÍTULOS. ABORDAGEM - Ver Título 11. DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO E NORMAS - Ver Título 11. MATERIAIS E MÃO DE OBRA - Ver Título 11

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